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Efeito das propriedades segmentais em tarefas de consciência segmental, de leitura e de escrita

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UNIVERSIDADE DE LISBOA FACULDADE DE LETRAS

DEPARTAMENTO DE LINGUÍSTICA GERAL E ROMÂNICA

Efeito das Propriedades Segmentais em Tarefas de Consciência

Segmental, de Leitura e de Escrita

Dina Caetano Alves

Doutoramento em Linguística Especialidade: Psicolinguística

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UNIVERSIDADE DE LISBOA FACULDADE DE LETRAS

DEPARTAMENTO DE LINGUÍSTICA GERAL E ROMÂNICA

Efeito das Propriedades Segmentais em Tarefas de Consciência

Segmental, de Leitura e de Escrita

Dina Caetano Alves

Doutoramento em Linguística Especialidade: Psicolinguística

Dissertação orientada por: Professora Doutora Isabel Hub Faria Professora Doutora Maria João Freitas

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Este trabalho foi financiado por uma bolsa de doutoramento (Refª. SFRH/BD/47271/2008) da Fundação para a Ciência e a Tecnologia.

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AGRADECIMENTOS

Até chegar aqui, o percurso foi, de facto, muito longo.

Nestes últimos anos, passei por momentos agradáveis mas também por outros realmente difíceis e dolorosos...

Não sei por onde começar, nem por quem. Se tiver de começar pelos que foram mais prejudicados com as minhas opções de vida, escolheria obviamente o meu filho... Se tiver de começar pelos que foram prejudicados por um maior período de tempo, escolheria a minha família em geral... Se tiver de escolher pelos que se perderam enquanto pessoa, escolher-me-ia a mim mesma... Se pudesse voltar atrás para compensar quem eu nunca mais poderei compensar, escolheria o meu pai. Apesar disso, reconheço que tudo nesta caminhada é fruto das minhas opções e da minha responsabilidade (ou irresponsabilidade...). Infelizmente, sinto-o vezes sem conta...

Neste mundo, não há espaço para um “não consigo”... O “não ser capaz” será uma doença? Julgo que não.... Vivemos tempos inglórios que não dão margem para distracções, para fragilidades, para cansaço e nem sequer para a doença. Quem não aguenta, salta fora. Por este motivo, quero prestar uma homenagem a todos aqueles que ainda praticam actos de humanidade e de fraternidade, a todos aqueles que olham pelo próximo, a todos aqueles que, a troco de nada, ainda abdicam de alguma coisa... e também a todos aqueles que beneficiam de pouca saúde e que, com esforços por vezes sobre-humanos, ainda tanto fazem pela vida e pelos outros, sofrendo a sua dor em silêncio. A todas essas pessoas quero dizer que, ainda que não sendo perfeitas, são certamente boas mães, bons pais, bons irmãos, bons filhos, bons familiares, bons cônjuges, bons companheiros, bons amigos e boas pessoas, por fazer o melhor que podem... e que, isso, por si só, é mais do que suficiente.

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A todos os que me ajudaram nesta caminhada, cada um à sua maneira, quero agradecer profundamente.

Agradeço às minhas admiráveis orientadoras, Professora Doutora Isabel Hub Faria e Professora Doutora Maria João Freitas, todo o conhecimento que me passaram, as preciosas orientações, sugestões e críticas (sempre construtivas) que me foram dando e fazendo, e as revisões extremamente cuidadas e empenhadas que foram assegurando, sem as quais este trabalho não teria chegado ao fim. Agradeço-lhes ainda a confiança em mim depositada e toda a paciência demonstrada durante este longo processo. Sempre me esforcei muito para dar o meu melhor, porém peço-lhes desculpa se, alguma vez, não correspondi às expectativas.

Agradeço à Fundação da Ciência e da Tecnologia o apoio financeiro atribuído para o desenvolvimento deste projecto (SFRH/BD/47271/2008) e às instituições académicas e/ou científicas, às quais me encontro ligada, a partilha científica que me proporcionam, nomeadamente ao Centro de Linguística da Universidade de Lisboa (CLUL), em particular ao grupo ao qual pertenço, o do Laboratório de Psicolinguística, e à Escola Superior de Saúde Egas Moniz (ESSEM). Quero ainda manifestar publicamente a extrema importância que o contacto directo com a realidade tem no desenvolvimento da nossa tomada de consciência das lacunas na prática profissional, como também, por outro lado, da exequibilidade de algumas pseudo-soluções... Neste sentido, e embora de forma rude, a Relicário de Sons tem fortemente contribuído para o meu crescimento pessoal e profissional.

Agradeço ainda a todos os meninos que integraram a amostra do presente estudo e sem os quais este trabalho não teria sido concretizado. Agradeço à direcção do Colégio Campo de Flores por me ter permitido, mais uma vez, a realização de um

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estudo, em particular ao Dr. João Rafael de quem admiro o empenho e o investimento pedagógico, a pensar no melhor para os “seus meninos”. Desta instituição, quero ainda destacar o especial papel da admirável Dra. Mónica Bento Nogueira. Psicóloga e pessoa que admiro profundamente pela sua sensatez, prestabilidade e ternura.

Quero ainda agradecer aos meus colegas da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa (FLUL), pela amizade, companheirismo e/ou ajuda neste trabalho. Agradeço o constante suporte das minhas colegas Teresa Costa, Paula Luegi, Adelina Castelo, Susana Correia, Sónia Vieira e Letícia Almeida (eu fui a última desta fornada PhD!). À Teresa Costa, quero expressar um especial agradecimento pela sua

cuidada leitura da secção relativa ao desenvolvimento segmental e pelas suas preciosas sugestões. Não quero deixar de referir o quão agradável foi trabalharmos juntas em alguns projectos do Plano Nacional do Ensino do Português (PNEP), com a Professora Maria João e, por vezes também, na companhia do meu Joãozinho, ainda ao meu colo (na altura, era pequenino, lembram-se?!), e ter sentido a disciplina e o rigor exemplares com que ambas investem no seu trabalho. Recordo agradavelmente e agradeço também as discussões, a partilha de informação e de bibliografia e o tempo passado com a minha colega Adelina Castelo. Quero também agradecer o apoio e a paciência da Professora Doutora Armanda Costa e da Professora Doutora Isabel Falé que muito admiro, e dos restantes membros e colegas do Laboratório de Psicolinguística. Agradeço também ao Professor Doutor Fernando Martins pela sua disponibilidade constante, pelos esclarecimentos e pela discussão em torno dos aspectos fonéticos que caracterizam os sons da fala. O mesmo agradecimento faço à Professora Doutora Amália Andrade, por ter comigo reflectido sobre alguns dos meus dados e por me ter gentilmente facultado alguma bibliografia. Da FLUL, também não

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posso deixar de agradecer à incansável e prestável Dª Arlete. Sempre disponível e bem disposta. É fantástica!

Agradeço aos meus amigos o tempo que esperaram e toda a compreensão demonstrada. Obrigada por entenderem a minha falta de disponibilidade e por terem estado presentes quando mais precisei. Não tenho palavras para agradecer à minha grande amiga e colega Tânia, como também ao Zé, ao João Maria, ao Nuno Maria e aos pais de cada um por lhe terem dado o apoio necessário para que ela me pudesse ajudar. Tu sabes o quanto o reconheço tudo o que fizeste e o quão difícil foi a tua tarefa... Esta tese também é tua... Muito obrigada para sempre. Agradeço também à Ana pelo apoio e suporte que lhe deu e por terem segurado as pontas durante a minha ausência... obrigada pela disponibilidade e boa vontade, por acreditarem no nosso trabalho e pela constante boa disposição! Obrigada às minhas grandes amigas Célia e Sandra por se empenharem na nossa amizade e pelas viagens feitas até Lisboa ou até Maçãs de Dona Maria, a minha terra, na tentativa de reduzir a distância que nos separa. O mesmo agradecimento faço aos meus amigos Lília, Pedro, Cristina, Sérgio... e muitos outros. Quero ainda agradecer a compreensão dos meus afilhados pelo pouco tempo que tenho passado com eles e pelas escassas visitas: Ludovic, Carolina, Mariana, Rodrigo e Maria José. À Dulce e à Marta pelas inesquecíveis viagens para Coimbra; à Dulce e ao Nuno pelos agradáveis jantares de Domingo. À Sharone por se ter prontamente disponibilizado para me ajudar, apesar da distância e do tempo que nos separaram... Às minhas queridas Teté e São por tão bem terem cuidado de nós, especialmente do meu João... por me pemitirem sair de casa sem me preocupar com quem ficava o meu querido filho... agradeço a Deus por vos ter encontrado, pela vossa ternura, carinho, amizade, disponibilidade e por tudo. Obrigada Sr. Camba por ser amigo do meu João e pelos agradáveis momentos que lhe proporcionou. Quero ainda

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agradecer ao Sr. Nunes e à minha Salomé por serem meus amigos e por me acompanharem já há tanto tempo. Peço que todos me desculpem por eu não me ter empenhado tanto quanto vocês nos últimos anos...

À minha família, tudo agradeço, especialmente aos meus padrinhos, Alice e Carlos, e aos meus tios, Norberto e Isilda. Agradeço o suporte dos meus primos mais próximos. Um grande obrigado ao meu primo David (à Paula, à Adriana e à Mara também) pelo seu carinho e apoio, por estar sempre presente e disponível. Quero ainda recordar a minha querida e amorosa avó Hermínia pelas histórias dos pastorinhos que nos contava, pelas torradas que nos fazia à lareira, por rezar tanto por nós e por toda a vida nos ter enchido de amor e carinho. Nunca te esquecerei.

Por último, quero agradecer do fundo do meu coração à minha família mais chegada. Aos meus sobrinhos, Sarah, Ludovic, Carolina, João e Eduardo, prometo que, doravante, voltarei a ser uma tia e pêras! Obrigada por terem esperado! Agradeço aos meus sogros, Beatriz e Manuel, por me apoiarem e compreenderem a minha ausência e falta de disponibilidade durante os últimos anos. Aos meus cunhados, Nanda, Rui, Bé e Paulo, agradeço tudo o que fizeram por mim e por nós, por tão bem cuidarem do João e por terem contribuído para ele nem se aperceber das dificuldades inerentes a esta fase da minha/nossa vida. Ao meu querido irmão Carlos e à Maria-Helena com quem partilho a minha vida desde sempre, as minhas tristezas e alegrias, e por quem tenho um amor imenso e incondicional... Mano, tu e o Vítor representam tanto para mim... toda a vida me acarinharam e cuidaram tão bem de mim.... façam o que fizerem, bem ou mal, estarei sempre, mas sempre, ao vosso lado... Amo-vos imensurável e inexplicavelmente... E aos meus queridos pais... que palavras usar para lhes dizer que os amo e que lhes estou eternamente grata por tudo o que fizeram por mim? Tanta ternura, tanto carinho, tanto mimo, tanto amor, tanta dedicação, tanto

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esforço, tanto trabalho... para dar o melhor aos seus filhos. Como se pode agradecer tudo isto? Amando para todo o sempre.

Agradeço ao meu marido toda a compreensão e paciência, todo o esforço e trabalho, todas as tarefas domésticas e maternais em que me substituiu na perfeição... agradeço tudo o que fez por mim e por nós... Obrigada por estares sempre ao meu lado, por me apoiares, por me incentivares, por me dares força, por cuidares de mim, por me quereres bem... e, simplesmente, por me amares. Amo-te tanto...

Por último, agradeço ao amor da minha vida, o meu filho João, por gostar tanto de mim e por ter esperado até agora pela sua mamã. Todas as minhas decisões são tomadas a pensar em ti, pois a minha missão é cuidar de ti e acarinhar-te até ao meu último suspiro. Estarei sempre ao teu lado para tudo o que precisares. Como tu costumas dizer: “Amo-te mais do que a lot!”.

... Fui educada no sentido de preparar o meu futuro e o dos meus próximos, e não no de viver um dia de cada vez. É de facto o mais sensato. Contudo, e apesar de o trabalho estar finalmente terminado, sinto que o mais importante ficou por fazer... Bem sei que ninguém nos pertence mas não me conformo... A verdadeira obra da minha vida jamais será concluída pois, cedo de mais, perdi outro dos meus maiores tesouros, sem também lhe ter dito e mostrado vezes suficientes o quanto o amava para sempre... Descansem em paz...

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RESUMO

O principal objectivo deste estudo é o de contribuir para o conhecimento do efeito das propriedades segmentais no desempenho de operações metassegmentais. Apesar de este tipo de operações constituírem um recorrente foco de investigação, tanto na área da saúde como na do ensino, actualmente, pouco se sabe sobre o impacto das propriedades intrínsecas aos segmentos em tarefas de consciência segmental, de leitura e de escrita, na medida em que a maioria dos estudos desenvolvidos se debruça holisticamente sobre a interacção entre consciência fonológica e alfabetização.

A fim de preencher parte das lacunas observadas nesta área, estabeleceu-se como objectivo geral a identificação do efeito de propriedades fonológicas, especialmente das relativas ao vozeamento, ao modo e ao ponto de articulação, inerentes ao sistema consonântico do Português Europeu, no desempenho de tarefas de consciência segmental e de escrita e leitura emergentes. Definiram-se dois objectivos específicos: (i) descrever o efeito das propriedades segmentais numa tarefa de consciência segmental, realizada por crianças com baixo conhecimento ortográfico; (ii) descrever o efeito das propriedades segmentais em tarefas de escrita e de leitura de palavras e de pseudopalavras, realizadas pelos mesmos sujeitos. Com vista à concretização dos objectivos propostos, foram aplicadas provas de consciência segmental, de leitura e de escrita (de palavras e de pseudopalavras) a um grupo de 48 crianças com fraco domínio, embora não patológico, do princípio alfabético.

Globalmente, a amostra revelou melhores resultados na prova de consciência segmental (Prova do Intruso) do que nas provas de escrita e de leitura (Provas B). Verificaram-se efeitos das propriedades segmentais que caracterizam as consoantes testadas (efeitos fonológicos e fonéticos), em particular das relativas ao modo de articulação, como também efeitos das propriedades ortográficas, tanto na Prova do

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Intruso como nas Provas B. Por último, observou-se uma assimetria entre a

emergência de propriedades segmentais no desenvolvimento fonológico (conhecimento fonológico implícito) e o processamento metassegmental destas propriedades (conhecimento fonológico analítico), na medida em que, dependendo do tipo de tarefa a executar, as crianças parecem explorar de forma diferente o conhecimento (meta)linguístico de que dispõem.

Palavras-chave: representação metassegmental, consoantes, traços distintivos, propriedades segmentais, propriedades ortográficas, consciência segmental,

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ABSTRACT

The main goal of this study is to contribute to the knowledge of the effect of segmental properties performing metassegmental operations. Although they are a recurrent focus of investigation, both in health and in education, at present, little is known about the impact of these properties when children perform segmental awareness tasks or reading and writing tasks, because most of the studies focus holistically on the interaction between phonological awareness and literacy.

In order to fill some of the gaps observed in this area, the goal defined is to verify and describe the effect of phonological properties, especially those relating to voicing, manner and place of articulation inherent to the consonantal system of European Portuguese, performing segmental awareness and reading/writing tasks, considering two general goals: (i) to describe the effect of segmental properties in a segmental awareness taskheld performed by children with low reading and writing knowledge; (ii) to describe the effect of segmental properties in writing and reading tasks of words and pseudowords, carried out by the same children. To achieve the goals proposed, some tasks of segmental awareness, reading and writing (of words and pseudowords) were applied to a group of 48 children with low knowledge, although not pathological, of alphabetic principle.

Overall, the sample showed better results on the segmental awareness task (Oddity Task) than on the reading and writing tasks (Tasks B). Effects of segmental properties

that characterize the tested consonants were observed (phonetic and phonological effects), in particular those concerning the manner of articulation, as well as the effects of orthographic properties, in all tasks applied (Oddity Task and Tasks B). Finally, it was verified an asymmetry between the emergence of segmental properties on phonological development (implicit phonological knowledge) and metassegmental

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processing of these properties (analytic phonological knowledge) because, depending on the kind of task to perform, children seem to explore their (meta)linguistic knowledge differently.

Keywords: metassegmental representation, consonants, distinctive features, segmental properties, orthographic properties, segmental awareness, reading and writing.

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Índice das abreviaturas

MA modo de articulação

PA ponto de articulação

C consoante

C1 1ª consoante da palavra alvo C2 2ª consoante da palavra alvo

V vogal

V1 1ª vogal da palavra alvo V2 2ª vogal da palavra alvo

PE Português Europeu

PB Português do Brasil

CF consciência fonológia

CS consciência segmental

(I) ou I Prova do Intruso

(B) ou B Provas B

(P.E.) ou P.E. Provas de Escrita

(P.L.) ou L. Provas de Leitura a.p. amostra-piloto TR tempo de reacção % percentagem de sucesso md media dp desvio-padrão mín. mínimo máx. máximo cf. confrontar NA não aplicável O oclusivas F fricativas N nasais L liquidas Lab Labial Cor Coronal

Cor [+ant]ou Cor+ Coronal [+ant] Cor [-ant] ou Cor- Coronal [-ant]

Dor Dorsal

Lab_O Labial nas oclusivas

Lab_F Labial nas fricativas

Lab_N Labial nas nasais

Cor+_O Coronal [+ant] nas oclusivas

Cor+_F Coronal [+ant] nas fricativas

Cor -_F Coronal [-ant] nas fricativas

Cor+_N Coronal [+ant] nas nasais

Cor+_L Coronal [+ant] nas liquidas

Dor_O Dorsal nas oclusivas

Dor_L Dorsal nas liquidas

L/E_td

segmentos com todas as relações grafémicas (multívocas) L/E_td_O … nas oclusivas L/E_td_F … nas fricativas L/E_td_N … nas nasais L/E_td_L … nas liquidas L/E_td [+cont] … no [+cont] L/E_td [-cont] … no [-cont] L/E_td [+soan] … no [+soan] L/E_td [-soan] … no [-soan]

L/E_td [+soan; -cont] … no [+soan; -cont] L/E_td [-soan; -cont] … no [-soan; -cont] L/E_td [+voz] … no [+voz] L/E_td [-voz] … no [-voz] L/E_td

[-voz; +cont; -soan]

… no [-voz; +cont; -soan] L/E_td

[+voz;+cont;-soan]

… no [+voz; +cont; -soan] L/E_td

[-voz; -cont; -soan]

… no [-voz; -cont; -soan] L/E_td

[+voz; -cont; -soan]

… no [+voz; -cont; -soan] L/E.td_Lab … no Labial

L/E.td_Cor+ … no Coronal [+ant] L/E.td_Cor- … no Coronal [-ant] L/E.td_Dor … no Dorsal

L/E.td_Lab_O … no Labial com oclusivas L/E.td_Lab_F … no Labial com fricativas L/E.td_Lab_N … no Labial com nasais L/E.td_Cor+_O … no Coronal [+ant] com

oclusivas

L/E.td_Cor+_F … no Coronal [+ant] com fricativas

L/E.td_Cor-_F … no Coronal [-ant] com fricativas L/E.td_Cor+_N … no Coronal [+ant] com

nasais

L/E.td_Cor+_L … no Coronal [+ant] com líquidas

L/E.td_Dor_O … no Dorsal com oclusivas L/E.td_Dor_L … no Dorsal com líquidas

L/E_transp ou L/E.tr

segmentos com relações grafémicas transparentes (biunívocas)

L/E_transp_O … nas oclusivas L/E_transp_F … fricativas L/E_transp_N … nasais L/E_transp_L … liquidas L/E_transp [+cont] … no [+cont]

L/E_transp [-cont] … no [-cont]

L/E_transp [+soan] … no [+soan]

L/E_transp [-soan] … no [-soan]

L/E_transp [+soan; -cont] … no [+soan; -cont] L/E_transp [-soan; -cont] … no [-soan; -cont] L/E_transp [+voz] … no [+voz] L/E_transp [-voz] … no [-voz] L/E_transp

[-voz;+cont;-soan]

… no [-voz; +cont; -soan] L/E_transp

[+voz;+cont;-soan]

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L/E_transp

[-voz; -cont; -soan]

… no [-voz; -cont; -soan] L/E_ transp

[+voz; -cont; -soan]

… no [+voz; -cont; -soan] L/E.transp_Lab … no Labial

L/E.transp_Cor+ … no Coronal [+ant] L/E.transp_Cor- … no Coronal [-ant] L/E.transp_Dor … no Dorsal

L/E.tr_Lab_O … no Labial com oclusivas L/E.tr_Lab_F … no Labial com fricativas L/E.tr_Lab_N … no Labial com nasais L/E.tr_Cor+_O … no Coronal [+ant] com oclusivas L/E.tr_Cor+_F … no Coronal [+ant] com

fricativas

L/E.tr_Cor-_F … no Coronal [-ant] com fricativas

L/E.tr_Cor+_N … no Coronal [+ant] com nasais

L/E.tr_Cor+_L … no Coronal [+ant] com líquidas L/E.tr_Dor_O … no Dorsal com oclusivas L/E.tr_Dor_L … no Dorsal com líquidas

Intru.Iso intruso isolado Intru.Iso_O … nas oclusivas Intru.Iso_F … nas fricativas Intru.Iso_N … nas nasais Intru.Iso_L … nas liquidas Intru.Iso [+cont] … no [+cont] Intru.Iso [-cont] … no [-cont] Intru.Iso [+soan] … no [+soan] Intru.Iso [-soan] … no [-soan] Intru.Iso [+soan; -cont] … no [+soan; -cont] Intru.Iso [-soan; -cont] … no [-soan; -cont] Intru.Iso [+voz] … no [+voz] Intru.Iso [-voz] … no [-voz] Intru.Iso

[-voz; +cont; -soan]

… no [-voz; +cont; -soan] Intru.Iso

[+voz; +cont;-soan]

… no [+voz; +cont; -soan] Intru.Iso

[-voz;-cont; -soan]

… no [-voz; -cont; -soan] Intru.Iso

[+voz; -cont; -soan]

… no [+voz; -cont; -soan] Intru.Iso_Lab … no Labial

Intru.Iso_Cor+ … no Coronal [+ant] Intru.Iso_Cor- … no Coronal [-ant] Intru.Iso_Dor … no Dorsal

Intru.Iso_Lab_O … no Labial com oclusivas Intru.Iso_Lab_F … no Labial com fricativas Intru.Iso_Lab_N … no Labial com nasais Intru.Iso_Cor+_O … no Coronal [+ant] com oclusivas Intru.Iso_Cor+_F … no Coronal [+ant] com fricativas

Intru.Iso_Cor-_F … no Coronal [-ant] com fricativas

Intru.Iso_Cor+_N … no Coronal [+ant] com nasais

Intru.Iso_Cor+_L … no Coronal [+ant] com líquidas Intru.Iso_Dor_O … no Dorsal com oclusivas Intru.Iso_Dor_L … no Dorsal com líquidas

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Índice das figuras

FIGURA 1–DIAGRAMA DA ORGANIZAÇÃO DE NÓS E TRAÇOS NA GEOMETRIA DE TRAÇOS (CLEMENTS &

HUME,1995:249) ... 11

FIGURA 2–DIAGRAMA DA ORGANIZAÇÃO DOS TRAÇOS CONSONÂNTICOS À LUZ DA GEOMETRIA DE TRAÇOS (CLEMENTS &HUME,1995:292) ... 12

FIGURA 3–ESCALA DE SONORIDADE (SELKIRK,1984) ... 15

FIGURA 4–DIAGRAMA DA ORGANIZAÇÃO DOS TRAÇOS DAS CONSOANTES DO PE À LUZ DA GEOMETRIA DE TRAÇOS (MATEUS &ANDRADE,2000:26) ... 15

FIGURA 5-ORDEM DE AQUISIÇÃO DAS CLASSES NATURAIS DO MA ... 31

FIGURA 6-ORDEM DE AQUISIÇÃO DAS CLASSES NATURAIS DO PA ... 32

FIGURA 7-ORDEM DE AQUISIÇÃO DOS TRAÇOS DO MA ... 47

FIGURA 8-ORDEM DE AQUISIÇÃO DOS TRAÇOS DO PA ... 49

FIGURA 9–ESCALA DE COMPLEXIDADE ASSOCIADA A TAREFAS DE CONSCIÊNCIA SEGMENTAL ... 69

FIGURA 10-ETAPAS PARA A AFERIÇÃO DE INSTRUMENTO DE MEDIÇÃO DE COMPETÊNCIAS (META)LINGUÍSTICAS ... 149

FIGURA 11–PADRÃO DE EMERGÊNCIA DOS TRAÇOS [±CONT],[±SOAN] E [±VOZ] NA SUA RELAÇÃO COM O PA, DO SEGMENTO-INTRUSO, ASSOCIADO AO SUCESSO DA AMOSTRA, NA TAREFA DE CONSCIÊNCIA SEGMENTAL ... 367

FIGURA 12–PADRÃO DE EMERGÊNCIA DOS TRAÇOS DO PA DO SEGMENTO-INTRUSO, ASSOCIADO AO SUCESSO DA AMOSTRA, NA TAREFA DE CONSCIÊNCIA SEGMENTAL ... 367

FIGURA 13–PADRÃO DE EMERGÊNCIA DOS TRAÇOS [±CONT],[±SOAN] E [±VOZ] NA SUA RELAÇÃO COM O PA DO SEGMENTO-INTRUSO E RESPECTIVOS SEGMENTOS CONCORRENTES, ASSOCIADOS AO SUCESSO E AO TR DA AMOSTRA, NA TAREFA DE CONSCIÊNCIA SEGMENTAL ... 369

FIGURA 14–PADRÃO DE EMERGÊNCIA DOS TRAÇOS DO PA DO SEGMENTO-INTRUSO E RESPECTIVOS SEGMENTOS CONCORRENTES, ASSOCIADOS AO SUCESSO E AO TR DA AMOSTRA, NA TAREFA DE CONSCIÊNCIA SEGMENTAL ... 370

FIGURA 15–PADRÃO DE EMERGÊNCIA DOS TRAÇOS [±CONT],[±SOAN] E [±VOZ] NA SUA RELAÇÃO COM O PA NOS SEGMENTOS COM RELAÇÕES GRAFÉMICAS BIUNÍVOCAS, ASSOCIADOS AO SUCESSO DA AMOSTRA NAS TAREFAS DE ESCRITA E DE LEITURA ... 374

FIGURA 16–PADRÃO DE EMERGÊNCIA DOS TRAÇOS [±CONT],[±SOAN] E [±VOZ] NA SUA RELAÇÃO COM O PA NOS SEGMENTOS COM RELAÇÕES GRAFÉMICAS MULTÍVOCAS, ASSOCIADOS AO SUCESSO DA AMOSTRA NAS TAREFAS DE ESCRITA E DE LEITURA ... 374

FIGURA 17–PADRÃO DE EMERGÊNCIA DOS TRAÇOS DO PA DOS SEGMENTOS COM RELAÇÕES GRAFÉMICAS BIUNÍVOCAS, ASSOCIADOS AO SUCESSO DA AMOSTRA NAS TAREFAS DE ESCRITA E DE LEITURA ... 374

FIGURA 18–PADRÃO DE EMERGÊNCIA DOS TRAÇOS DO PA DOS SEGMENTOS COM RELAÇÕES GRAFÉMICAS MULTÍVOCAS, ASSOCIADOS AO SUCESSO DA AMOSTRA NAS TAREFAS DE ESCRITA E DE LEITURA ... 374

FIGURA 19–PROPOSTA DE ORDENAÇÃO DAS CLASSES NATURAIS EM FUNÇÃO DA ENERGIA (MARTINS, ALVES &FREITAS, EM PREP.) ... 396

FIGURA 20-DISPONIBILIZAÇÃO DAS CLASSES NATURAIS DO MA NO PE ... 409

FIGURA 21-DISPONIBILIZAÇÃO DOS TRAÇOS DO MA NO PE ... 410

FIGURA 22-DISPONIBILIZAÇÃO DO TRAÇO [±VOZ] NO PE ... 412

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Índice dos quadros

QUADRO 1–INVENTÁRIO DAS CONSOANTES DO PE(MATEUS &ANDRADE,2000) ... 13 QUADRO 2-CLASSIFICAÇÃO ARTICULATÓRIA TRADICIONAL DAS CONSOANTES DO PE(CUNHA &

CINTRA,1984:45) ... 14 QUADRO 3-CARACTERIZAÇÃO DAS CONSOANTES DO PE(MATEUS &ANDRADE,2000:29) ... 16 QUADRO 4-CARACTERIZAÇÃO SUBESPECIFICADA DAS CONSOANTES DO PE(MATEUS &ANDRADE,

2000:36) ... 18 QUADRO 5-FREQUÊNCIA DOS SEGMENTOS CONSONÂNTICOS DO PE, EM ATAQUE SIMPLES, CALCULADA A

PARTIR DE UM CORPUS AS ... 20 QUADRO 6-FREQUÊNCIA DOS SEGMENTOS CONSONÂNTICOS DO PE, EM TODOS OS CONSTITUINTES

SILÁBICOS, CALCULADA A PARTIR DE UM CORPUS AS ... 21 QUADRO 7-INTERFERÊNCIAS DE PROPRIEDADES SEGMENTAIS NA CONSCIÊNCIA SEGMENTAL ... 83 QUADRO 8-SÍNTESE DE TAREFAS METASSEGMENTAIS (VELOSO,2003:175-176, ADAPTADO DE CATTS,

WILCOX,WOOD-JACKSON,LARRIVEE &SCOTT,1997:48-52) ... 84 QUADRO 9-INTERFERÊNCIAS DE PROPRIEDADES SEGMENTAIS NA LEITURA E NA ESCRITA ... 103 QUADRO 10-RELAÇÃO ENTRE CARACTERIZAÇÃO ARTICULATÓRIA E SUA REPRESENTAÇÃO EM TRAÇOS

DISTINTIVOS ... 113 QUADRO 11-RELAÇÃO ENTRE CARACTERIZAÇÃO ARTICULATÓRIA DO PA E SUA REPRESENTAÇÃO EM

TRAÇOS DISTINTIVOS ... 113 QUADRO 12-PALAVRAS ESTÍMULO ... 116 QUADRO 13-PSEUDOPALAVRAS ESTÍMULO ... 119 QUADRO 14-PROVAS DO ESTUDO ... 124 QUADRO 15-PALAVRAS DA PROVA DE PRODUÇÃO PARA AVALIAÇÃO FONÉTICA E FONOLÓGICA ... 128

QUADRO 16-ESQUEMA PARA AS SÉRIES DA PROVA DE DISCRIMINAÇÃO SEGMENTAL ... 132 QUADRO 17-PALAVRAS DA PROVA DE DISCRIMINAÇÃO SEGMENTAL ... 133 QUADRO 18-PALAVRAS DA PROVA DE ESCRITA E DA PROVA DE LEITURA ... 137 QUADRO 19-PALAVRAS DA PROVA DO INTRUSO ... 144

QUADRO 20-CORRESPONDÊNCIA ENTRE ALVOS LEXICAIS E PRODUÇÕES REALIZADAS ... 151 QUADRO 21-RELAÇÃO ENTRE PROPRIEDADES DO MA E AS RESPOSTAS GRAFÉMICAS. ... 155 QUADRO 22-RELAÇÃO ENTRE PROPRIEDADES DO PA E AS RESPOSTAS GRAFÉMICAS. ... 156 QUADRO 23-PLANO PARA O TRATAMENTO ESTATÍSTICO DOS DADOS ... 164 QUADRO 24-FASES DO PROCESSO DE ALFABETIZAÇÃO SUBJACENTES AOS MÉTODOS DE ENSINO

PRATICADOS NA INSTITUIÇÃO DE ACOLHIMENTO DA AMOSTRA ... 177 QUADRO 25-CARACTERIZAÇÃO DA RELAÇÃO ENTRE SEGMENTOS CONSONÂNTICOS E GRAFEMAS

SUBJACENTES AOS MÉTODOS DE ENSINO PRATICADOS NA INSTITUIÇÃO DE ACOLHIMENTO DA AMOSTRA ... 178 QUADRO 26-ORGANIZAÇÃO DA DESCRIÇÃO DOS RESULTADOS PELOS CAPÍTULOS 5 E 6 ... 182 QUADRO 27-FILTRO DOS RESULTADOS CORRELACIONAIS (EFEITO) E COMPARATIVOS (TENDÊNCIA) MAIS

SIGNIFICATIVOS NAS PROVAS B PARA O MA, ISOLADAMENTE E NA SUA RELAÇÃO COM O

VOZEAMENTO ... 241 QUADRO 28- FILTRO DOS RESULTADOS CORRELACIONAIS (EFEITO) E COMPARATIVOS (TENDÊNCIA) MAIS

SIGNIFICATIVOS NAS PROVAS B PARA O PA, ISOLADAMENTE E NA SUA RELAÇÃO COM O MA ... 279 QUADRO 29–FILTRO DOS RESULTADOS CORRELACIONAIS (EFEITO) E COMPARATIVOS (TENDÊNCIA) MAIS

SIGNIFICATIVOS NA PROVA DO INTRUSO PARA O MA, ISOLADAMENTE E NA SUA RELAÇÃO COM O VOZEAMENTO...320 QUADRO 30- FILTRO DOS RESULTADOS CORRELACIONAIS (EFEITO) E COMPARATIVOS (TENDÊNCIA) MAIS

SIGNIFICATIVOS NA PROVA DO INTRUSO PARA O PA, ISOLADAMENTE E NA SUA RELAÇÃO COM O MA ... 356 QUADRO 31-RELAÇÃO ENTRE PROPRIEDADES DO MA PRESENTES NO CONHECIMENTO FONOLÓGICO DA

(24)

QUADRO 32-RELAÇÃO ENTRE PROPRIEDADES DO PA PRESENTES NO CONHECIMENTO FONOLÓGICO DA AMOSTRA E INPUT ORTOGRÁFICO RECEBIDO ... 376

(25)

Índice dos gráficos

GRÁFICOS 1-FREQUÊNCIA DOS (VALORES DE) TRAÇOS DOS SEGMENTOS CONSONÂNTICOS DO PE EM ATAQUE SIMPLES, CALCULADA A PARTIR DE UM CORPUS AS ... 22 GRÁFICOS 2-FREQUÊNCIA DAS CLASSES DOS SEGMENTOS CONSONÂNTICOS DO PE, EM ATAQUE SIMPLES,

CALCULADA A PARTIR DE UM CORPUS AS ... 23 GRÁFICO 3-FREQUÊNCIA DOS SEGMENTOS CONSONÂNTICOS VOZEADOS E NÃO VOZEADOS DO PE EM

ATAQUE SIMPLES, CALCULADA A PARTIR DE UM CORPUS AS ... 24 GRÁFICOS 4-FREQUÊNCIA DOS (VALORES DE) TRAÇOS DOS SEGMENTOS CONSONÂNTICOS DO PE,

CALCULADA A PARTIR DE UM CORPUS AS ... 25 GRÁFICOS 5-FREQUÊNCIA DAS CLASSES DE TODOS OS SEGMENTOS CONSONÂNTICOS DO PE, CALCULADA A PARTIR DE UM CORPUS AS ... 26 GRÁFICO 6-FREQUÊNCIA DE TODOS OS SEGMENTOS CONSONÂNTICOS VOZEADOS E NÃOVOZEADOS DO

PE, CALCULADA A PARTIR DE UM CORPUS AS ... 26 GRÁFICO 7-DESEMPENHO NA PROVA DE ESCRITA DE PALAVRAS PARA A VARIÁVEL MA(SEGMENTOS

OPACOS E SEGMENTOS TRANSPARENTES) ... 194 GRÁFICO 8-DESEMPENHO NA PROVA DE ESCRITA DE PSEUDOPALAVRAS PARA A VARIÁVEL MA

(SEGMENTOS OPACOS E SEGMENTOS TRANSPARENTES) ... 196 GRÁFICO 9-DESEMPENHO NA PROVA DE ESCRITA DE PALAVRAS PARA A VARIÁVEL MA(SEGMENTOS

TRANSPARENTES) ... 197 GRÁFICO 10-DESEMPENHO NA PROVA DE ESCRITA DE PSEUDOPALAVRAS PARA A VARIÁVEL MA

(SEGMENTOS TRANSPARENTES) ... 199 GRÁFICO 11-DESEMPENHO NA PROVA DE ESCRITA DE PALAVRAS PARA A VARIÁVEL [±CONT](SEGMENTOS OPACOS E SEGMENTOS TRANSPARENTES) ... 202 GRÁFICO 12-DESEMPENHO NA PROVA DE ESCRITA DE PSEUDOPALAVRAS PARA A VARIÁVEL [±CONT]

(SEGMENTOS OPACOS E SEGMENTOS TRANSPARENTES) ... 203 GRÁFICO 13-DESEMPENHO NA PROVA DE ESCRITA DE PALAVRAS PARA A VARIÁVEL [±CONT](SEGMENTOS TRANSPARENTES) ... 204 GRÁFICO 14-DESEMPENHO NA PROVA DE ESCRITA DE PSEUDOPALAVRAS PARA A VARIÁVEL [±CONT]

(SEGMENTOS TRANSPARENTES) ... 205 GRÁFICO 15-DESEMPENHO NA PROVA DE ESCRITA DE PALAVRAS PARA A VARIÁVEL [±SOAN](SEGMENTOS OPACOS E SEGMENTOS TRANSPARENTES) ... 206 GRÁFICO 16-DESEMPENHO NA PROVA DE ESCRITA DE PSEUDOPALAVRAS PARA A VARIÁVEL [±SOAN]

(SEGMENTOS OPACOS E SEGMENTOS TRANSPARENTES) ... 207 GRÁFICO 17-DESEMPENHO NA PROVA DE ESCRITA DE PALAVRAS PARA A VARIÁVEL [±SOAN](SEGMENTOS TRANSPARENTES) ... 208 GRÁFICO 18-DESEMPENHO NA PROVA DE ESCRITA DE PSEUDOPALAVRAS PARA A VARIÁVEL [±SOAN]

(SEGMENTOS TRANSPARENTES) ... 209 GRÁFICO 19-DESEMPENHO NA PROVA DE ESCRITA DE PALAVRAS PARA O CONTRASTE [±VOZ]

(SEGMENTOS OPACOS E SEGMENTOS TRANSPARENTES) ... 210 GRÁFICOS 20-DESEMPENHO NA PROVA DE ESCRITA DE PALAVRAS PARA O CONTRASTE [±VOZ] NAS

OBSTRUINTES (SEGMENTOS OPACOS E SEGMENTOS TRANSPARENTES) ... 211 GRÁFICO 21-DESEMPENHO NA PROVA DE ESCRITA DE PSEUDOPALAVRAS PARA O CONTRASTE [±VOZ]

(SEGMENTOS OPACOS E SEGMENTOS TRANSPARENTES) ... 212 GRÁFICOS 22-DESEMPENHO NA PROVA DE ESCRITA DE PSEUDOPALAVRAS PARA O CONTRASTE [±VOZ]

NAS OBSTRUINTES (O)(SEGMENTOS OPACOS E SEGMENTOS TRANSPARENTES) ... 212 GRÁFICO 23-DESEMPENHO NA PROVA DE ESCRITA DE PALAVRAS PARA O CONTRASTE [±VOZ]

(SEGMENTOS TRANSPARENTES) ... 214 GRÁFICOS 24-DESEMPENHO NA PROVA DE ESCRITA DE PALAVRAS PARA O CONTRASTE [±VOZ] NAS

OBSTRUINTES (SEGMENTOS TRANSPARENTES) ... 214 GRÁFICO 25-DESEMPENHO NA PROVA DE ESCRITA DE PSEUDOPALAVRAS PARA O CONTRASTE [±VOZ]

(26)

GRÁFICOS 26-DESEMPENHO NA PROVA DE ESCRITA DE PSEUDOPALAVRAS PARA O CONTRASTE [±VOZ] NAS OBSTRUINTES (SEGMENTOS TRANSPARENTES) ... 216 GRÁFICO 27-DESEMPENHO NA PROVA DE LEITURA DE PALAVRAS PARA A VARIÁVEL MA(SEGMENTOS

OPACOS E SEGMENTOS TRANSPARENTES) ... 218 GRÁFICO 28-DESEMPENHO NA PROVA DE LEITURA DE PSEUDOPALAVRAS PARA A VARIÁVEL MA

(SEGMENTOS OPACOS E SEGMENTOS TRANSPARENTES) ... 220 GRÁFICO 29-DESEMPENHO NA PROVA DE LEITURA DE PALAVRAS PARA A VARIÁVEL MA(SEGMENTOS

TRANSPARENTES) ... 221 GRÁFICO 30-DESEMPENHO NA PROVA DE LEITURA DE PSEUDOPALAVRAS PARA A VARIÁVEL MA

(SEGMENTOS TRANSPARENTES) ... 223 GRÁFICO 31-DESEMPENHO NA PROVA DE LEITURA DE PALAVRAS PARA A VARIÁVEL [±CONT]

(SEGMENTOS OPACOS E SEGMENTOS TRANSPARENTES) ... 225 GRÁFICO 32-DESEMPENHO NA PROVA DE LEITURA DE PSEUDOPALAVRAS PARA A VARIÁVEL [±CONT]

(SEGMENTOS OPACOS E SEGMENTOS TRANSPARENTES) ... 226 GRÁFICO 33-DESEMPENHO NA PROVA DE LEITURA DE PALAVRAS PARA A VARIÁVEL [±CONT]

(SEGMENTOS TRANSPARENTES) ... 227 GRÁFICO 34-DESEMPENHO NA PROVA DE LEITURA DE PSEUDOPALAVRAS PARA A VARIÁVEL [±CONT]

(SEGMENTOS TRANSPARENTES) ... 228 GRÁFICO 35-DESEMPENHO NA PROVA DE LEITURA DE PALAVRAS PARA A VARIÁVEL [±SOAN]

(SEGMENTOS OPACOS E SEGMENTOS TRANSPARENTES) ... 229 GRÁFICO 36-DESEMPENHO NA PROVA DE LEITURA DE PSEUDOPALAVRAS PARA A VARIÁVEL [±SOAN]

(SEGMENTOS OPACOS E SEGMENTOS TRANSPARENTES) ... 230 GRÁFICO 37-DESEMPENHO NA PROVA DE LEITURA DE PALAVRAS PARA A VARIÁVEL [±SOAN]

(SEGMENTOS TRANSPARENTES) ... 231 GRÁFICO 38-DESEMPENHO NA PROVA DE LEITURA DE PSEUDOPALAVRAS PARA A VARIÁVEL [±SOAN]

(SEGMENTOS TRANSPARENTES) ... 232 GRÁFICO 39-DESEMPENHO NA PROVA DE LEITURA DE PALAVRAS PARA O CONTRASTE [±VOZ]

(SEGMENTOS OPACOS E SEGMENTOS TRANSPARENTES) ... 233 GRÁFICOS 40-DESEMPENHO NA PROVA DE LEITURA DE PALAVRAS PARA O CONTRASTE [±VOZ] NOS

SEGMENTOS [-SOAN](SEGMENTOS OPACOS E SEGMENTOS TRANSPARENTES) ... 234 GRÁFICO 41-DESEMPENHO NA PROVA DE LEITURA DE PSEUDOPALAVRAS PARA O CONTRASTE [±VOZ]

(SEGMENTOS OPACOS E SEGMENTOS TRANSPARENTES) ... 235 GRÁFICOS 42-DESEMPENHO NA PROVA DE LEITURA DE PSEUDOPALAVRAS PARA O CONTRASTE [±VOZ]

NOS SEGMENTOS [-SOAN](SEGMENTOS OPACOS E SEGMENTOS TRANSPARENTES) ... 236 GRÁFICO 43-DESEMPENHO NA PROVA DE LEITURA DE PALAVRAS PARA O CONTRASTE [±VOZ]

(SEGMENTOS TRANSPARENTES) ... 237 GRÁFICOS 44-DESEMPENHO NA PROVA DE LEITURA DE PALAVRAS PARA O CONTRASTE [±VOZ] NOS

SEGMENTOS [-SOAN](SEGMENTOS TRANSPARENTES) ... 237 GRÁFICO 45-DESEMPENHO NA PROVA DE LEITURA DE PSEUDOPALAVRAS PARA O CONTRASTE [±VOZ]

(SEGMENTOS TRANSPARENTES) ... 238 GRÁFICOS 46-DESEMPENHO NA PROVA DE LEITURA DE PSEUDOPALAVRAS PARA O CONTRASTE [±VOZ]

NOS SEGMENTOS [-SOAN](SEGMENTOS TRANSPARENTES) ... 239 GRÁFICO 47-DESEMPENHO NA PROVA DE ESCRITA DE PALAVRAS PARA A VARIÁVEL PA(SEGMENTOS

OPACOS E SEGMENTOS TRANSPARENTES) ... 246 GRÁFICO 48-DESEMPENHO NA PROVA DE ESCRITA DE PSEUDOPALAVRAS PARA A VARIÁVEL PA

(SEGMENTOS OPACOS E SEGMENTOS TRANSPARENTES) ... 247 GRÁFICO 49-DESEMPENHO NA PROVA DE ESCRITA DE PALAVRAS PARA A VARIÁVEL PA(SEGMENTOS

TRANSPARENTES) ... 248 GRÁFICO 50-DESEMPENHO NA PROVA DE ESCRITA DE PSEUDOPALAVRAS PARA A VARIÁVEL PA

(SEGMENTOS TRANSPARENTES) ... 249 GRÁFICO 51-DESEMPENHO NA PROVA DE ESCRITA DE PALAVRAS PARA A VARIÁVEL PALABIAL+MA

(27)

GRÁFICO 52-DESEMPENHO NA PROVA DE ESCRITA DE PSEUDOPALAVRAS PARA A VARIÁVEL PA

LABIAL+MA(SEGMENTOS TRANSPARENTES) ... 252 GRÁFICO 53-DESEMPENHO NA PROVA DE ESCRITA DE PALAVRAS PARA A VARIÁVEL PACORONAL

[±ANT]+MA(SEGMENTOS OPACOS E SEGMENTOS TRANSPARENTES) ... 253 GRÁFICO 54-DESEMPENHO NA PROVA DE ESCRITA DE PSEUDOPALAVRAS PARA A VARIÁVEL PA

CORONAL [±ANT]+MA(SEGMENTOS OPACOS E SEGMENTOS TRANSPARENTES) ... 255 GRÁFICO 55-DESEMPENHO NA PROVA DE ESCRITA DE PALAVRAS PARA A VARIÁVEL PACORONAL

[±ANT]+MA(SEGMENTOS TRANSPARENTES) ... 257 GRÁFICO 56-DESEMPENHO NA PROVA DE ESCRITA DE PSEUDOPALAVRAS PARA A VARIÁVEL PA

CORONAL [±ANT]+MA(SEGMENTOS TRANSPARENTES) ... 259 GRÁFICO 57-DESEMPENHO NA PROVA DE ESCRITA DE PALAVRAS PARA A VARIÁVEL PADORSAL+MA

(SEGMENTOS OPACOS E SEGMENTOS TRANSPARENTES) ... 260 GRÁFICO 58-DESEMPENHO NA PROVA DE ESCRITA DE PSEUDOPALAVRAS PARA A VARIÁVEL PA

DORSAL+MA(SEGMENTOS OPACOS E SEGMENTOS TRANSPARENTES) ... 261 GRÁFICO 59-DESEMPENHO NA PROVA DE LEITURA DE PALAVRAS PARA A VARIÁVEL PA(SEGMENTOS

OPACOS E SEGMENTOS TRANSPARENTES) ... 263 GRÁFICO 60-DESEMPENHO NA PROVA DE LEITURA DE PSEUDOPALAVRAS PARA A VARIÁVEL PA

(SEGMENTOS OPACOS E SEGMENTOS TRANSPARENTES) ... 264 GRÁFICO 61-DESEMPENHO NA PROVA DE LEITURA DE PALAVRAS PARA A VARIÁVEL PA(SEGMENTOS

TRANSPARENTES) ... 265 GRÁFICO 62-DESEMPENHO NA PROVA DE LEITURA DE PSEUDOPALAVRAS PARA A VARIÁVEL PA

(SEGMENTOS TRANSPARENTES) ... 266 GRÁFICO 63-DESEMPENHO NA PROVA DE LEITURA DE PALAVRAS PARA A VARIÁVEL PALABIAL+MA

(SEGMENTOS TRANSPARENTES) ... 267 GRÁFICO 64-DESEMPENHO NA PROVA DE LEITURA DE PSEUDOPALAVRAS PARA A VARIÁVEL PA

LABIAL+MA(SEGMENTOS TRANSPARENTES) ... 268 GRÁFICO 65-DESEMPENHO NA PROVA DE LEITURA DE PALAVRAS PARA A VARIÁVEL PACORONAL

[±ANT]+MA(SEGMENTOS OPACOS E SEGMENTOS TRANSPARENTES) ... 270 GRÁFICO 66-DESEMPENHO NA PROVA DE LEITURA DE PSEUDOPALAVRAS PARA A VARIÁVEL PA

CORONAL [±ANT]+MA(SEGMENTOS OPACOS E SEGMENTOS TRANSPARENTES) ... 272 GRÁFICO 67-DESEMPENHO NA PROVA DE LEITURA DE PALAVRAS PARA A VARIÁVEL PACORONAL

[+ANT]+MA(SEGMENTOS TRANSPARENTES) ... 274 GRÁFICO 68-DESEMPENHO NA PROVA DE LEITURA DE PSEUDOPALAVRAS PARA A VARIÁVEL PA

CORONAL [+ANT]+MA(SEGMENTOS TRANSPARENTES) ... 275 GRÁFICO 69-DESEMPENHO NA PROVA DE LEITURA DE PALAVRAS PARA A VARIÁVEL PADORSAL+MA

(SEGMENTOS OPACOS E SEGMENTOS TRANSPARENTES) ... 276 GRÁFICO 70-DESEMPENHO NA PROVA DE LEITURA DE PSEUDOPALAVRAS PARA A VARIÁVEL PA

DORSAL+MA(SEGMENTOS OPACOS E SEGMENTOS TRANSPARENTES) ... 277 GRÁFICO 71-DESEMPENHO NA PROVA DO INTRUSO PARA A VARIÁVEL MA ... 293 GRÁFICO 72-DESEMPENHO NA PROVA DO INTRUSO PARA A VARIÁVEL [±CONT] ... 295 GRÁFICO 73-DESEMPENHO NA PROVA DO INTRUSO PARA A VARIÁVEL [±SOAN] ... 296 GRÁFICO 74-DESEMPENHO NA PROVA DO INTRUSO PARA O CONTRASTE [±VOZ] ... 297 GRÁFICOS 75-DESEMPENHO NA PROVA DO INTRUSO PARA O CONTRASTE [±VOZ] NOS SEGMENTOS

[-SOAN] ... 297 GRÁFICO 76-DESEMPENHO NA PROVA DO INTRUSO PARA A VARIÁVEL MA EM COMPETIÇÃO:[O/N],

[O/F] E [O/L] ... 300 GRÁFICO 77-DESEMPENHO NA PROVA DO INTRUSO PARA A VARIÁVEL MA EM COMPETIÇÃO:[N/O],

[N/F] E [N/L] ... 301 GRÁFICO 78-DESEMPENHO NA PROVA DO INTRUSO PARA A VARIÁVEL MA EM COMPETIÇÃO:[F/O],[F/L]

E [F/N] ... 302 GRÁFICO 79-DESEMPENHO NA PROVA DO INTRUSO PARA A VARIÁVEL MA EM COMPETIÇÃO:[L/O],[L/N]

(28)

GRÁFICO 80-DESEMPENHO NA PROVA DO INTRUSO SEGUNDO O TR PARA A VARIÁVEL MA EM

COMPETIÇÃO:[O/N],[O/F] E [O/L] ... 304 GRÁFICO 81-DESEMPENHO NA PROVA DO INTRUSO SEGUNDO O TR PARA A VARIÁVEL MA EM

COMPETIÇÃO:[N/O],[N/F] E [N/L] ... 305 GRÁFICO 82-DESEMPENHO NA PROVA DO INTRUSO SEGUNDO O TR PARA A VARIÁVEL MA EM

COMPETIÇÃO:[F/O],[F/L] E [F/N] ... 306 GRÁFICO 83-DESEMPENHO NA PROVA DO INTRUSO SEGUNDO O TR PARA A VARIÁVEL MA EM

COMPETIÇÃO:[L/O],[L/N] E [L/F] ... 307 GRÁFICO 84-DESEMPENHO NA PROVA DO INTRUSO PARA A VARIÁVEL MA EM COMPETIÇÃO:[O/N] E

[F/L] ... 309 GRÁFICO 85-DESEMPENHO NA PROVA DO INTRUSO SEGUNDO O TR PARA A VARIÁVEL MA EM

COMPETIÇÃO:[O/N] E [F/L] ... 310 GRÁFICO 86-DESEMPENHO NA PROVA DO INTRUSO PARA A VARIÁVEL EM COMPETIÇÃO:[±CONT] ... 311 GRÁFICO 87-DESEMPENHO NA PROVA DO INTRUSO SEGUNDO O TR PARA A VARIÁVEL EM COMPETIÇÃO:

[±CONT] ... 312 GRÁFICO 88-DESEMPENHO NA PROVA DO INTRUSO PARA A VARIÁVEL EM COMPETIÇÃO:[±SOAN] ... 313 GRÁFICO 89-DESEMPENHO NA PROVA DO INTRUSO PARA A VARIÁVEL EM COMPETIÇÃO:[±SOAN] NAS

[-CONT] ... 314 GRÁFICO 90-DESEMPENHO NA PROVA DO INTRUSO SEGUNDO O TR PARA A VARIÁVEL EM COMPETIÇÃO:

[±SOAN] ... 315 GRÁFICO 91-DESEMPENHO NA PROVA DO INTRUSO SEGUNDO O TR PARA A VARIÁVEL EM COMPETIÇÃO:

[±SOAN] NAS [-CONT] ... 316 GRÁFICO 92-DESEMPENHO NA PROVA DO INTRUSO PARA A VARIÁVEL EM COMPETIÇÃO:[±VOZ] ... 317 GRÁFICO 93-DESEMPENHO NA PROVA DO INTRUSO SEGUNDO O TR PARA A VARIÁVEL EM COMPETIÇÃO:

[±VOZ] ... 318 GRÁFICO 94-DESEMPENHO NA PROVA DO INTRUSO PARA A VARIÁVEL PA ... 324

GRÁFICO 95-DESEMPENHO NA PROVA DO INTRUSO PARA A VARIÁVEL PALABIAL+MA ... 325 GRÁFICO 96-DESEMPENHO NA PROVA DO INTRUSO PARA A VARIÁVEL PACORONAL [±ANT]+MA ... 326 GRÁFICO 97-DESEMPENHO NA PROVA DO INTRUSO PARA A VARIÁVEL PADORSAL+MA ... 327 GRÁFICO 98-DESEMPENHO NA PROVA DO INTRUSO PARA A VARIÁVEL PA:[LAB/LAB],[LAB/COR],

[COR/COR],[COR/DOR] E [DOR/DOR] ... 329 GRÁFICO 99-DESEMPENHO NA PROVA DO INTRUSO SEGUNDO O TR PARA A VARIÁVEL PA:[LAB/LAB],

[LAB/COR],[COR/COR],[COR/DOR] E [DOR/DOR] ... 330 GRÁFICO 100-DESEMPENHO NA PROVA DO INTRUSO PARA A VARIÁVEL PALABIAL+MA EM

COMPETIÇÃO:[LAB_O/LAB_F] E [LAB_O/LAB_N] ... 332 GRÁFICO 101-DESEMPENHO NA PROVA DO INTRUSO PARA A VARIÁVEL PALABIAL+MA EM

COMPETIÇÃO:[LAB_N/LAB_O] E [LAB_N/LAB_F] ... 333 GRÁFICO 102-DESEMPENHO NA PROVA DO INTRUSO PARA A VARIÁVEL PALABIAL+MA EM

COMPETIÇÃO:[LAB_F/LAB_O] E [LAB_F/LAB_N] ... 334 GRÁFICO 103-DESEMPENHO NA PROVA DO INTRUSO SEGUNDO O TR PARA A VARIÁVEL PALABIAL+MA

EM COMPETIÇÃO:[LAB_O/LAB_F] E [LAB_O/LAB_N] ... 336 GRÁFICO 104-DESEMPENHO NA PROVA DO INTRUSO SEGUNDO O TR PARA A VARIÁVEL PALABIAL+MA

EM COMPETIÇÃO:[LAB_N/LAB_O] E [LAB_N/LAB_F] ... 337 GRÁFICO 105-DESEMPENHO NA PROVA DO INTRUSO SEGUNDO O TR PARA A VARIÁVEL PALABIAL+MA

EM COMPETIÇÃO:[LAB_F/LAB_O] E [LAB_F/LAB_N] ... 338 GRÁFICO 106-DESEMPENHO NA PROVA DO INTRUSO PARA A VARIÁVEL PACORONAL [±ANT]+MA EM

COMPETIÇÃO:[COR_O/COR_F],[COR_O/COR_N] E [COR_O/COR_L] ... 340 GRÁFICO 107-DESEMPENHO NA PROVA DO INTRUSO PARA A VARIÁVEL PACORONAL [±ANT]+MA EM

COMPETIÇÃO:[COR_N/COR_O],[COR_N/COR_F] E [COR_N/COR_L] ... 341 GRÁFICO 108-DESEMPENHO NA PROVA DO INTRUSO PARA A VARIÁVEL PACORONAL [±ANT]+MA EM

COMPETIÇÃO:[COR_F/COR_L],[COR_F/COR_O] E [COR_F/COR_N] ... 342 GRÁFICO 109-DESEMPENHO NA PROVA DO INTRUSO PARA A VARIÁVEL PACORONAL [±ANT]+MA EM

(29)

GRÁFICO 110-DESEMPENHO NA PROVA DO INTRUSO PARA A VARIÁVEL PACORONAL [±ANT]+MA EM COMPETIÇÃO:[COR_F/COR_L] E [COR_O/COR_N] ... 344 GRÁFICO 111-DESEMPENHO NA PROVA DO INTRUSO SEGUNDO O TR PARA A VARIÁVEL PACORONAL

[±ANT]+MA EM COMPETIÇÃO:[COR_O/COR_F],[COR_O/COR_N] E [COR_O/COR_L] ... 346 GRÁFICO 112-DESEMPENHO NA PROVA DO INTRUSO SEGUNDO O TR PARA A VARIÁVEL PACORONAL

[±ANT]+MA EM COMPETIÇÃO:[COR_N/COR_O],[COR_N/COR_F] E [COR_N/COR_L] ... 347 GRÁFICO 113-DESEMPENHO NA PROVA DO INTRUSO SEGUNDO O TR PARA A VARIÁVEL PACORONAL

[±ANT]+MA EM COMPETIÇÃO:[COR_F/COR_L],[COR_F/COR_O] E [COR_F/COR_N] ... 348 GRÁFICO 114-DESEMPENHO NA PROVA DO INTRUSO SEGUNDO O TR PARA A VARIÁVEL PACORONAL

[±ANT]+MA EM COMPETIÇÃO:[COR_L/COR_O],[COR_L/COR_N] E [COR_L/COR_F] ... 349 GRÁFICO 115-DESEMPENHO NA PROVA DO INTRUSO SEGUNDO O TR PARA A VARIÁVEL PACORONAL

[±ANT]+MA EM COMPETIÇÃO:[COR_F/COR_L] E [COR_O/COR_N] ... 351 GRÁFICO 116-DESEMPENHO NA PROVA DO INTRUSO PARA A VARIÁVEL PADORSAL+MA EM

COMPETIÇÃO:[DOR_O/DOR_L] E [DOR_L/DOR_O] ... 353 GRÁFICO 117-DESEMPENHO NA PROVA DO INTRUSO SEGUNDO O TR PARA A VARIÁVEL PADORSAL+MA

(30)
(31)

Índice das tabelasI

TABELA 1-CARACTERIZAÇÃO DA A.P. CONSOANTE IDADE, ESCOLARIDADE E SEXO ... 169 TABELA 3-COEFICIENTE DE CORRELAÇÃO DE SPEARMAN PARA AS VARIÁVEIS DESEMPENHO DA CS

(PROVA DO INTRUSO), IDADE, ESCOLARIDADE E DESEMPENHO NA LEITURA/ESCRITA (PROVAS B) ... 171 TABELA 4-GRUPOS IDENTIFICADOS A PARTIR DA DIVISÃO POR QUARTIS DO DESEMPENHO DA A.P. NAS

PROVAS B ... 172 TABELA 5-COEFICIENTE DA CORRELAÇÃO DE SPEARMAN ENTRE AS VARIÁVEIS DESEMPENHO DA CS

(PROVA DO INTRUSO) E DESEMPENHO NA LEITURA/ESCRITA (PROVAS B) DE G1.A.P. ... 174 TABELA 6-CARACTERIZAÇÃO CONSOANTE IDADE, ESCOLARIDADE E SEXO ... 175 TABELA 7-DESEMPENHO GERAL DA AMOSTRA NAS PROVAS B ... 175 TABELA 8-COEFICIENTE DA CORRELAÇÃO DE PEARSON ENTRE AS VARIÁVEIS DESEMPENHO DA CS

(PROVA DO INTRUSO) E DESEMPENHO NA LEITURA/ESCRITA (PROVAS B) ... 176 TABELA 9-COEFICIENTE DA CORRELAÇÃO DE PEARSON ENTRE AS VARIÁVEIS DESEMPENHO NA

LEITURA/ESCRITA (PROVAS B) E DESEMPENHO NA CONVERSÃO DE TODOS OS SEGMENTOS (ORTOGRAFICAMENTE TRANSPARENTES E OPACOS: COM RELAÇÕES GRAFÉMICAS BIUNÍVOCAS E MULTÍVOCAS), AGRUPADOS PELAS SUAS PROPRIEDADES DE MA(POR CLASSES NATURAIS) ... 185 TABELA 10-COEFICIENTE DA CORRELAÇÃO DE PEARSON ENTRE AS VARIÁVEIS DESEMPENHO NA

LEITURA/ESCRITA (PROVAS B) E DESEMPENHO NA CONVERSÃO DE TODOS OS SEGMENTOS (ORTOGRAFICAMENTE TRANSPARENTES E OPACOS: COM RELAÇÕES GRAFÉMICAS BIUNÍVOCAS E MULTÍVOCAS), AGRUPADOS PELAS SUAS PROPRIEDADES DE MA(POR TRAÇOS) ... 186 TABELA 11-COEFICIENTE DA CORRELAÇÃO DE PEARSON ENTRE AS VARIÁVEIS DESEMPENHO NA

LEITURA/ESCRITA (PROVAS B) E DESEMPENHO NA CONVERSÃO DE SEGMENTOS ESPECÍFICOS (ORTOGRAFICAMENTE TRANSPARENTES: COM RELAÇÕES GRAFÉMICAS BIUNÍVOCAS), AGRUPADOS PELAS SUAS PROPRIEDADES DE MA(POR CLASSES NATURAIS) ... 187 TABELA 12-COEFICIENTE DA CORRELAÇÃO DE PEARSON ENTRE AS VARIÁVEIS DESEMPENHO NA

LEITURA/ESCRITA (PROVAS B) E DESEMPENHO NA CONVERSÃO DE SEGMENTOS ESPECÍFICOS (ORTOGRAFICAMENTE TRANSPARENTES: COM RELAÇÕES GRAFÉMICAS BIUNÍVOCAS), AGRUPADOS PELAS SUAS PROPRIEDADES DE MA(POR TRAÇOS) ... 188 TABELA 13-COEFICIENTE DA CORRELAÇÃO DE PEARSON ENTRE AS VARIÁVEIS DESEMPENHO NA

LEITURA/ESCRITA (PROVAS B) E DESEMPENHO NA CONVERSÃO DE TODOS OS SEGMENTOS (ORTOGRAFICAMENTE TRANSPARENTES E OPACOS: COM RELAÇÕES GRAFÉMICAS BIUNÍVOCAS E MULTÍVOCAS), AGRUPADOS PELAS SUAS PROPRIEDADES DE PA ... 189 TABELA 14-COEFICIENTE DA CORRELAÇÃO DE PEARSON ENTRE AS VARIÁVEIS DESEMPENHO NA

LEITURA/ESCRITA (PROVAS B) E DESEMPENHO NA CONVERSÃO DE TODOS OS SEGMENTOS (ORTOGRAFICAMENTE TRANSPARENTES E OPACOS: COM RELAÇÕES GRAFÉMICAS BIUNÍVOCAS E MULTÍVOCAS), AGRUPADOS PELAS SUAS PROPRIEDADES DE PA+MA ... 190 TABELA 15-COEFICIENTE DA CORRELAÇÃO DE PEARSON ENTRE AS VARIÁVEIS DESEMPENHO NA

LEITURA/ESCRITA (PROVAS B) E DESEMPENHO NA CONVERSÃO DE SEGMENTOS ESPECÍFICOS (ORTOGRAFICAMENTE TRANSPARENTES: COM RELAÇÕES GRAFÉMICAS BIUNÍVOCAS), AGRUPADOS PELAS SUAS PROPRIEDADES DE PA ... 191 TABELA 16-COEFICIENTE DA CORRELAÇÃO DE PEARSON ENTRE AS VARIÁVEIS DESEMPENHO NA

LEITURA/ESCRITA (PROVAS B) E DESEMPENHO NA CONVERSÃO DE SEGMENTOS ESPECÍFICOS (ORTOGRAFICAMENTE TRANSPARENTES: COM RELAÇÕES GRAFÉMICAS BIUNÍVOCAS), AGRUPADOS PELAS SUAS PROPRIEDADES DE PA+MA ... 192 TABELA 185-COEFICIENTE DA CORRELAÇÃO DE PEARSON ENTRE AS VARIÁVEIS DESEMPENHO NA CS

(PROVA DO INTRUSO) E DESEMPENHO NA DETECÇÃO DE SEGMENTOS-INTRUSOS AGRUPADOS PELAS SUAS PROPRIEDADES DE MA(POR CLASSES NATURAIS) ... 287 _____________________________

I N

ESTE ÍNDICE, APENAS CONSTAM AS TABELAS APRESENTADAS NO TEXTO PRINCIPAL DA PRESENTE DISSERTAÇÃO.O ÍNDICE COMPLETO, JUNTAMENTE COM TODAS AS TABELAS, ENCONTRA-SE NOS APÊNDICES DO TRATAMENTO ESTATÍSTICO DAS PROVAS.

(32)

TABELA 186-COEFICIENTE DA CORRELAÇÃO DE PEARSON ENTRE AS VARIÁVEIS DESEMPENHO NA CS (PROVA DO INTRUSO) E DESEMPENHO NA DETECÇÃO DE SEGMENTOS-INTRUSOS AGRUPADOS PELAS SUAS PROPRIEDADES DE MA(POR TRAÇOS) ... 289 TABELA 187-COEFICIENTE DA CORRELAÇÃO DE PEARSON ENTRE AS VARIÁVEIS DESEMPENHO NA CS

(PROVA DO INTRUSO) E DESEMPENHO NA DETECÇÃO DE SEGMENTOS-INTRUSOS AGRUPADOS PELAS SUAS PROPRIEDADES DE PA ... 290 TABELA 188-COEFICIENTE DA CORRELAÇÃO DE PEARSON ENTRE AS VARIÁVEIS DESEMPENHO NA CS

(PROVA DO INTRUSO) E DESEMPENHO NA DETECÇÃO DE SEGMENTOS-INTRUSOS AGRUPADOS PELAS SUAS PROPRIEDADES DE PA+MA ... 291

(33)

Símbolos do IPA

(International Phonetic Alphabet)

Consoantes Oclusivas [p] pala; [t] tom; [k] calo; [b] bala; [d] dom; [g]

galo

Nasais [m] mata; [n] nata; [ɲ] sanha

Fricativas [f] fala; [s] selo; [ʃ] chá; [v] vala; [z] zelo; [Ʒ] já

Líquidas [l] lato; [ɫ] sal; [ʎ] malha; [ʀ] rato; [ɾ] caro

Vogais Orais [i] sino; [e] selo; [ɛ] neto; [a] bala; [ɔ] bola; [o] sono; [u] bula; [ɐ] cano; [ɨ] pegar;

Nasais [ĩ] cinto; [ẽ] sento; [ɐ̃] canto; [õ] conto; [ũ]

mundo

Semivogais Orais [j] pai; [w] pau

Nasais [ȷ̃] mãe; [w̃] mão

(34)
(35)

ÍNDICE

INTRODUÇÃO 1

I PARTE – ENQUADRAMENTO TEÓRICO 7

CAPÍTULO 1–SOBRE O SISTEMA CONSONÂNTICO DO PORTUGUÊS EUROPEU 7

1.1.O SISTEMA CONSONÂNTICO DO PORTUGUÊS EUROPEU 7

1.2. DESENVOLVIMENTO CONSONÂNTICO 28

1.2.1. Dados da produção 28

1.2.2. Dados da percepção 32

1.2.3. Os traços distintivos e a representação da construção do conhecimento

fonológico 43

CAPÍTULO 2– CONHECIMENTO (META)LINGUÍSTICO, CONSCIÊNCIA LINGUÍSTICA E

CONSCIÊNCIA SEGMENTAL 55

2.1.CONHECIMENTO LINGUÍSTICO E CONSCIÊNCIA LINGUÍSTICA: BASES BIOLÓGICAS E

ASPECTOS NEUROCOGNITIVOS 55

2.2.CONHECIMENTO METAFONOLÓGICO E CONSCIÊNCIA FONOLÓGICA 64

2.3.CONSCIÊNCIA SEGMENTAL 71

2.4.INTERFERÊNCIA DE PROPRIEDADES SEGMENTAIS EM TAREFAS DE PROCESSAMENTO

METASSEGMENTAL 79

2.5.METODOLOGIAS DE INVESTIGAÇÃO ASSOCIADAS AO ESTUDO DO CONHECIMENTO

METASSEGMENTAL 83

CAPÍTULO 3-CONSCIÊNCIA SEGMENTAL E ALFABETIZAÇÃO 89

3.1.ALFABETIZAÇÃO E COGNIÇÃO 89

3.2.DA CONSCIÊNCIA SEGMENTAL À ALFABETIZAÇÃO OU DA ALFABETIZAÇÃO À

CONSCIÊNCIA SEGMENTAL? 91

3.3. PROCESSAMENTO DA PALAVRA NA MODALIDADE ESCRITA: A RELAÇÃO ENTRE OS

ASPECTOS SEGMENTAIS E ORTOGRÁFICOS 94

3.4INTERFERÊNCIA DE PROPRIEDADES SEGMENTAIS EM TAREFAS DE LEITURA E DE

(36)

II PARTE – ESTUDO EXPERIMENTAL 105 CAPÍTULO 4-CRITÉRIOS PARA A ELABORAÇÃO DO ESTUDO EXPERIMENTAL:

CONCEPÇÃO, APLICAÇÃO E REVISÃO DAS PROVAS, TRATAMENTO DOS DADOS

E ORGANIZAÇÃO DA AMOSTRA 105

4.1.QUESTÃO DE INVESTIGAÇÃO E HIPÓTESES 105

4.2.ESTÍMULOS 107

4.2.1. Critérios linguísticos 107

4.2.2. Listagem dos estímulos 115

4.2.3. Critérios extralinguísticos 120

4.3.PROVAS DO ESTUDO 122

4.3.1. Descrição geral das provas 123

4.3.2. Aplicação geral das provas 126

4.3.3. Provas A 127

4.3.3.1. Prova de Produção para Avaliação Fonética e Fonológica 141

4.3.3.2. Prova de Discriminação Segmental 141

4.3.4. Provas B 136

4.3.5. Prova do Intruso 141

4.4.PILOTAGEM E REVISÃO DAS PROVAS 148

4.5.TRATAMENTO DOS DADOS 152

4.5.1. Organização dos dados 152

4.5.2. Tratamento estatístico dos dados 157

4.6.AMOSTRA 166

4.6.1. Provas A – selecção da amostra 166

4.6.2. Provas B – organização e caracterização da amostra 168

III PARTE – APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS 181

CAPÍTULO 5–PROVAS DE ESCRITA E DE LEITURA (PROVAS B) 183

5.1.ANÁLISE DO MODO DE ARTICULAÇÃO E DO VOZEAMENTO DOS SEGMENTOS-ALVO

NAS PROVAS DE ESCRITA 193

5.1.1. Resultados por classes naturais do modo de articulação 193

5.1.2. Resultados para [±cont] 201

(37)

5.2.ANÁLISE DO MODO DE ARTICULAÇÃO E DO VOZEAMENTO DOS SEGMENTOS-ALVO

NAS PROVAS DE LEITURA 217

5.2.1. Resultados por classes naturais do modo de articulação 217

5.2.2. Resultados para [±cont] 224

5.2.3. Resultados para [±soan] e para [±voz] 228

5.3.SUMÁRIO DOS RESULTADOS RELATIVOS AO MODO DE ARTICULAÇÃO E AO

VOZEAMENTO NA ESCRITA E NA LEITURA 240

5.4.ANÁLISE DO PONTO E DO MODO DE ARTICULAÇÃO DOS SEGMENTOS-ALVO NAS

PROVAS DE ESCRITA 245

5.4.1. Resultados para Labial, Coronal [±ant] e Dorsal 245 5.4.2. Resultados para a relação entre Labial e modo de articulação 250 5.4.3. Resultados para a relação entre Coronal [±ant] e modo de articulação 253 5.4.4. Resultados para a relação entre Dorsal e modo de articulação 260 5.5.ANÁLISE DO PONTO E DO MODO DE ARTICULAÇÃO DOS SEGMENTOS-ALVO NAS

PROVAS DE LEITURA 262

5.5.1. Resultados para Labial, Coronal [±ant] e Dorsal 262 5.5.2. Resultados para a relação entre Labial e modo de articulação 269 5.5.3. Resultados para a relação entre Coronal [±ant] e modo de articulação 269 5.5.4. Resultados para a relação entre Dorsal e modo de articulação 276 5.6.SUMÁRIO DOS RESULTADOS RELATIVOS AO PONTO E AO MODO DE ARTICULAÇÃO NA

ESCRITA E NA LEITURA 278

CAPÍTULO 6–PROVA DE CONSCIÊNCIA SEGMENTAL (PROVA DO INTRUSO) 285

6.1.ANÁLISE DO MODO DE ARTICULAÇÃO E DO VOZEAMENTO DOS SEGMENTOS

-INTRUSOS 292

6.1.1. Resultados por classes naturais do modo de articulação 292

6.1.2. Resultados para [±cont] 294

6.1.3. Resultados para [±soan] e para [±voz] 295

6.2.ANÁLISE DO MODO DE ARTICULAÇÃO E DO VOZEAMENTO DOS SEGMENTOS EM

COMPETIÇÃO 298

6.2.1. Resultados por classes naturais do modo de articulação 299

6.2.2. Resultados para [±cont] 310

(38)

6.3.SUMÁRIO DOS RESULTADOS RELATIVOS AO MODO DE ARTICULAÇÃO E AO

VOZEAMENTO NA CONSCIÊNCIA SEGMENTAL 319

6.4.ANÁLISE DO PONTO E DO MODO DE ARTICULAÇÃO DOS SEGMENTOS-INTRUSOS 323

6.4.1. Resultados para Labial, Coronal [±ant] e Dorsal 323 6.4.2. Resultados para a relação entre Labial e modo de articulação 324 6.4.3. Resultados para a relação entre Coronal [±ant] e modo de articulação 326 6.4.4. Resultados para a relação entre Dorsal e modo de articulação 327 6.5.ANÁLISE DO PONTO E DO MODO DE ARTICULAÇÃO DOS SEGMENTOS EM

COMPETIÇÃO 328

6.5.1. Resultados para Labial, Coronal [±ant] e Dorsal 328 6.5.2. Resultados para a relação entre Labial e modo de articulação 331 6.5.3. Resultados para a relação entre Coronal [±ant] e modo de articulação 339 6.5.4. Resultados para a relação entre Dorsal e modo de articulação 352 6.6.SUMÁRIO DOS RESULTADOS RELTIVOS AO PONTO E AO MODO DE ARTICULAÇÃO NA

CONSCIÊNCIA SEGMENTAL 355

IV PARTE – DISCUSSÃO DOS RESULTADOS E CONCLUSÕES DO

ESTUDO 363

CAPÍTULO 7–EFEITOS FONOLÓGICOS, FONÉTICOS E ORTOGRÁFICOS, FREQUÊNCIA

E TEMPO DE REACÇÃO 363

7.1.EFEITOS FONOLÓGICOS E EFEITOS ORTOGRÁFICOS 365

7.2.EFEITOS FONÉTICOS 392

7.3.EFEITOS SEGMENTAIS: NO PE VERSUS NAS LÍNGUAS DO MUNDO 397

7.4.EFEITOS DE FREQUÊNCIA 399

7.5.TEMPO DE REACÇÃO 403

CAPÍTULO 8– CONCLUSÕES DO ESTUDO 407

(39)

APÊNDICES 479 Apêndice I 481 Apêndice II 483 Apêndice III 485 Apêndice IV 489 Apêndice V 497 Apêndice VI 499

Apêndices do tratamento estatístico (Apêndices_t.e.) 501

Apêndices do tratamento estatístico das provas 511

Apêndices do tratamento estatístico das Provas A (Apêndices_t.e.A) Apêndices do tratamento estatístico das Provas B (Apêndices_t.e.B) Apêndices do tratamento estatístico da Prova do Intruso (Apêndices_t.e.I)

(40)
(41)

INTRODUÇÃO

Conhecimento linguístico e uso interagem no acto linguístico humano na medida

em que o desempenho materializa o conhecimento linguístico (Chomsky, 1986/1994). As manifestações verbais são o produto de operacionalizações anatomofisiológicas (Chomsky, 2002), cabendo aos sistemas sensório-motores o tratamento de informações linguísticas processadas no cérebro (Chomsky, 2000). Em termos fonológicos, compete aos diferentes sistemas envolvidos no processamento linguístico converter as representações mentais em produtos fonéticos resultantes do acto articulatório, captáveis auditivamente e interpretados em função das mesmas representações mentais. Não sendo um reflexo fiel do conhecimento fonológico implícito, sabe-se que devem ser consideradas as limitações dos dados provenientes da performance, assumindo-se a natureza meramente inferencial das conclusões extraídas

dessas observações empíricas (Chomsky, 1957/1980; Veloso, 2003, 2010).

O estudo da relação entre o conhecimento linguístico e a consciência sobre esse conhecimento, bem como o dos processos cerebrais a eles associados, constitui uma difícil tarefa, tal como o afirmam especialistas na área do processamento linguístico (Pratt & Grieve, 1984a, 1984b; Titone, 1988; Gombert, 1990; Scliar-Cabral, 1991; Chomsky 2002, 2006; Veloso, 2003, 2010). Um dos princípios fundamentais das ciências cognitivas remete para a assunção de que os processos mentais humanos, incluindo os envolvidos na linguagem, são processos computacionais. Em conformidade com esta perspectiva, as crianças desenvolvem conhecimento implícito por disporem de um algoritmo de aprendizagem que lhes permite integrar a gramática da língua a partir da sua exposição a uma quantidade razoável de dados (input) e de

(42)

um determinado esforço computacional (processamento). No caso específico do trabalho sobre a consciência linguística, ainda é escassa a informação disponível na literatura quanto ao efeito do input no domínio do processamento metalinguístico.

O acesso a operações mentais, explícitas ou implícitas, relativas ao conhecimento da língua interiorizado pelos falantes constitui uma dificuldade reconhecida na literatura. Apesar de constituir a porta de acesso preferencial para a maioria dos linguistas, a performance é vulnerável a influências socioculturais. Segundo Veloso (2003, 2010), a análise de produções escritas emergentes e de operações (meta)fonológicas constitui uma forma alternativa de aceder ao conhecimento (meta)fonológico, com vista a uma caracterização, também ela inferencial, do conhecimento (meta)linguístico. O presente trabalho usa este tipo de evidência empírica para estudar quer a capacidade de codificar (produções escritas) e descodificar (leitura) estímulos linguísticos escritos, quer a de executar operações metafonológicas sobre estímulos apresentados, observando o impacto de propriedades fonológicas na realização de tarefas de consciência segmental, de leitura e de escrita.

Sabendo que o conceito de identidade fonémica constitui a chave da aprendizagem do código alfabético (Adams & al., 1998/2006; Byrne, 1998; Treiman & al., 1998), é determinante identificar as propriedades linguísticas com interferências na capacidade de as crianças processarem metalinguisticamente a unidade segmento (Treiman & al. 1998). Assim, da mesma forma que outros estudos no domínio do conhecimento fonológico se debruçam sobre o efeito das propriedades gramaticais na performance dos sujeitos e apresentam padrões associados à emergência e ao

desenvolvimento fonológico (na produção e na percepção), é objectivo do presente estudo verificar e descrever o efeito de propriedades fonológicas no domínio da consciência segmental e da leitura e escrita, contribuindo para apurar o padrão de

(43)

emergência a ele associado. Mais especificamente, pretende-se observar o impacto de propriedades fonológicas inerentes ao sistema consonântico do Português Europeu (PE) no desempenho de operações metassegmentais em tarefas de consciência segmental e de escrita e leitura emergentes, tendo-se, para tal, definido os seguintes objectivos gerais:

(i) descrever o efeito das propriedades segmentais numa tarefa de consciência segmental, realizada por sujeitos com baixo conhecimento ortográfico;

(ii) descrever o efeito das propriedades segmentais em tarefas de escrita e de leitura de palavras e de pseudopalavras, realizadas pelos mesmos sujeitos.

A confirmar-se o efeito de tais propriedades nos desempenhos das crianças observadas, contribuir-se-á para a alteração de práticas profissionais nos domínios clínico e/ou educacional, associadas (i) à estruturação de instrumentos de avaliação e de intervenção utilizados em terapia da fala e em outras áreas terapêuticas afins e (ii) ao planeamento de programas curriculares implementados em contexto escolar. Na área da saúde, a consideração destes dados poderá contribuir para melhorar a reabilitação de perturbações do processamento metassegmental, responsáveis por patologias como a dislexia, por exemplo; na área do ensino, contribuir-se-á para prevenir e/ou minimizar as dificuldades de aprendizagem da leitura e da escrita, recorrentemente apontadas na literatura.

De acordo com o acima referido, o presente estudo enquadra-se no campo da psicolinguística (área científica responsável pelo estudo do processamento linguístico) e da fonologia (área científica responsável pelo estudo da organização da dimensão sonora das línguas). De forma a responder aos objectivos propostos acima,

(44)

desenvolveu-se um estudo transversal com um grupo de crianças detentoras de baixo conhecimento ortográfico1, cujas características são explicitadas na parte II deste estudo.

A dissertação divide-se, em quatro partes. Na parte I, expõe-se a base teórica que suporta o estudo desenvolvido. No capítulo 1, é descrito o funcionamento do sistema consonântico do PE e são apresentados dados disponíveis na literatura no domínio do desenvolvimento segmental (nos planos da produção e da percepção), tanto para o português como para línguas do mundo. No capítulo 2, são explicitados os conceitos de conhecimento linguístico e de consciência linguística, de conhecimento metafonológico, de consciência fonológica e de consciência segmental. Nesse

capítulo, são ainda referidas algumas interferências relativas às propriedades segmentais descritas na literatura dedicada ao estudo da consciência segmental e são apresentadas algumas metodologias habitualmente utilizadas para o estudo do processamento (meta)linguístico e metassegmental. No capítulo 3, é estabelecida a relação entre consciência segmental e alfabetização.

Na parte II (capítulo 4), apresentam-se as questões de investigação, os objectivos e as hipóteses do presente estudo, expõem-se os critérios experimentais adoptados, descrevem-se as provas construídas, explicita-se o tratamento dos dados efectuado e apresentam-se os procedimentos subjacentes à selecção e à organização da amostra.

A parte III integra os dois capítulos relativos à apresentação dos resultados deste estudo. O capítulo 5 apresenta a análise efectuada às respostas decorrentes da

1 Apesar de a capacidade de ler e escrever constituir um dos requisitos deste estudo, também

se definiu que a amostra não apresentaria um elevado conhecimento ortográfico, a fim de tentar assegurar a não sobreposição do conhecimento ortográfico ao conhecimento metassegmental, já que os estudos constatam frequentemente essa realidade (cf. Veloso, 2003; Paiva, 2009; Castelo, 2012 para o PE).

(45)

aplicação das provas de escrita e de leitura de palavras e de pseudopalavras, designadas como Provas B; no capítulo 6 é efectuada a descrição dos resultados da prova de consciência segmental, designada como Prova do Intruso. Ambos os capítulos obedecem à mesma estrutura interna, começando por expôr os resultados em função do modo de articulação (MA), isoladamente e na sua realção com o vozeamento, passando, depois, para os resultados em função do ponto de articulação (PA), isoladamente e na sua relação com o MA.

Na parte IV, composta pelos capítulos 7 e 8, são discutidos os resultados apresentados nos dois capítulos anteriores, estabelecendo-se a relação com o enquadramento teórico realizado na parte I. É dado destaque aos efeitos fonológicos, fonéticos e ortográficos observados, reflectindo-se sobre os tempos de reacção e sobre o efeito de frequência de ocorrência nos resultados obtidos (capítulo 7). São, ainda, confrontados os resultados observados com os descritos na literatura para o desenvolvimento segmental, estabelecendo-se, a partir daí, as conclusões do presente

estudo (capítulo 8). Por último, são referidas as limitações encontradas ao longo do trabalho.

(46)
(47)

I PARTE – ENQUADRAMENTO TEÓRICO

CAPÍTULO 1 – Sobre o sistema consonântico do Português Europeu

A fim de o presente trabalho dispor das ferramentas necessárias à descrição e à discussão dos dados do estudo empírico exposto (efeitos das propriedades segmentais em tarefas de consciência segmental e sua relação com o processo de alfabetização) procede-se, em primeiro lugar, a uma revisão geral da literatura com vista à caracterização do sistema consonântico do PE na secção 1.1 e, em segundo lugar, a uma descrição do efeitos das propriedades segmentais no desenvolvimento consonântico do Português (e de outras línguas do mundo), na secção 1.2.

1.1. O sistema consonântico do Português Europeu

Ao longo dos tempos, o PE tem sido descrito à luz dos vários modelos disponibilizados na literatura internacional para a descrição fonológica das línguas do mundo. No contexto do estruturalismo, é definido o conceito de fonema como unidade mínima do sistema linguístico, tendo como realização fonética o fone2. Para os linguistas da Escola de Praga, a Fonologia estuda as características dos sons da língua em termos do seu significado linguístico e procura identificar a organização

2 Segundo os estruturalistas, um fonema constitui a unidade mínima dos sistemas linguísticos

enquanto um fone constitui a sua realização física (Crystal, 1980; Odden, 2005). A noção de segmento, termo ambivalente introduzido no âmbito do quadro teórico proposto em Chomsky e Halle (1968) (SPE), sugere tanto a unidade discreta, sujeita a organização fonológica, como a realização física dessa unidade (Trask, 1996; Lacy, 2007), sendo, por isso, necessário distinguir estes dois termos. Assim, o termo segmento fonológico remete para a representação fonológica dos segmentos enquanto o termo segmento fonético remete para a sua realização de superfície (Morais Barbosa, 1994; Goldsmith, 1995a). Dado o enquadramento teórico adoptado neste trabalho, deste ponto em diante, empregam-se os termos segmento, segmento fonológico e segmento fonético.

Imagem

Figura 1 – Diagrama da organização de nós e traços na Geometria de Traços 4   (Clements &
Figura  2  –  Diagrama  da  organização  dos  traços  consonânticos  à  luz  da  Geometria  de  Traços 5  (Clements & Hume, 1995:292)
Figura 3 – Escala de sonoridade (Selkirk, 1984)
Gráfico  3  -  Frequência  dos  segmentos  consonânticos  vozeados  e  não  vozeados  do  PE  em  Ataque simples, calculada a partir de um corpus AS
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Referências

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