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Departamento de Transferência de Tecnologia DTT. Coordenadoria de Informação e Prospecção CIP. Manual do Usuário. Versão 1.0.

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Departamento de Transferência de Tecnologia – DTT Coordenadoria de Informação e Prospecção – CIP

Manual do Usuário

Versão 1.0

Brasília/DF Agosto, 2015

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Sumário

1. Introdução ... 3

2. Visão Geral do SISGATT ... 4

2.1. Forma de acesso ... 4

2.2 Módulos do SISGATT ... 6

3. Cadastro das informações ... 7

3.1. Cadastro de Cadeia Produtiva ... 7

3.2. Cadastro de agente multiplicador ... 8

3.3 Cadastro de entidade parceira ... 13

3.4. Cadastro de Unidade de Referência Tecnológica ... 16

3.5. Cadastro de Projeto ... 18

3.6. Cadastro de Demanda ... 20

3.7. Cadastro de Plano de Atendimento de Demanda ... 22

4. Consultas/ Relatórios ... 24

4.1. Cadeia Produtiva ... 25

4.2. Entidade Parceira ... 25

4.3 Multiplicador ... 26

4.4 Projeto ... 26

4.5 Unidade de Referência Tecnológica ... 27

4.6 Demanda ... 27

4.7. Plano de Atendimento de Demanda ... 28

5. Mapas ... 29

5.1. Cadeia Produtiva ... 30

5.2. Entidade Parceira ... 30

5.3. Agente Multiplicador ... 31

5.4. Projeto ... 32

5.5. Unidade de Referência Tecnológica ... 33

5.6. Programa de Governo ... 34

5.7. Demanda Tecnológica ... 35

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1. Introdução

O Sistema de Gestão de Ações de Transferência de Tecnologia (SISGATT) é um sistema de informação que possui com principal mote fornecer uma cartografia de atuação da Embrapa no Brasil, através do georreferenciamento das ações de transferência de tecnologia conduzidas pelas Unidades no país. Inicialmente foi projetado para atender às necessidades da Embrapa Amazônia Oriental. No entanto, em 2012, a Diretoria Executiva de Transferência de Tecnologia, Departamento de Transferência de Tecnologia (DTT) e Departamento de Tecnologia da Informação (DTI) identificaram sua relevância para a empresa, ocasionando a sua reformulação a fim de atender às necessidades corporativas.

O sistema foi desenvolvido com atenção às premissas do Plano Diretor de Tecnologia da Informação (PDTI), assegurando a interoperabilidade com os outros sistemas corporativos. Os principais usuários do sistema são profissionais da área de TT, que deverão manter diálogo com os líderes de projetos e gestores, a fim de coletarem e gerirem os dados de suas Unidades.

O mapeamento das unidades de referência tecnológica da Embrapa ou de parceiros, da atuação dos agentes multiplicadores, das políticas públicas e das demandas é uma das funcionalidades presente no sistema. A gestão desses dados permitirá a geração de relatórios e mapas, que poderão ajudar no planejamento das Unidades, no atendimento às políticas públicas e demandas, na maior interlocução com os parceiros e, sobretudo, em maior interação e integração entre as Unidades.

Identificar a contribuição da Embrapa para as políticas públicas é outra finalidade presente no sistema, por meio da associação dos projetos e planos de atendimento de demanda às políticas públicas. Essa associação permitirá perceber a participação da Embrapa no Plano Plurianual (PPA) e fornecer subsídios às solicitações dos órgãos de controle do Governo Federal, tais como Tribunal de Contas da União e Controladoria-Geral da União.

Por fim, apoiar a tomada de decisão em vários níveis da organização (estratégico, tático e operacional) é o foco o principal do SISGATT, por meio da geração de mapas e relatórios, os quais poderão ser exportados e utilizados em ferramentas geoestatísticas juntamente com informações de outra natureza, tais como mapas de aptidão agrícola, zoneamentos ecológicos e econômicos, etc.

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2. Visão Geral do SISGATT

2.1. Forma de acesso

O SISGATT é acessado através do menu Softwares presente na Intranet da Embrapa via endereço: https://intranet.embrapa.br, conforme figuras abaixo.

É um sistema corporativo que tem integração com outros sistemas da empresa: Sistema de Pessoa Jurídica da Embrapa (SIPJ), Sistema de Pessoa Física (SIPF), Sistema de Controle de Segurança (SCS), Sistema de Gerenciamento das Soluções Tecnológicas (GESTEC), Sistema de Eventos da Embrapa (SIEVE) e com o Sistema de Gerenciamento da Programação da Embrapa (IDEARE).

O SISGATT recupera da base de cada sistema acima identificado um conjunto de dados e associa-os a objetos de interesse dos processos de Transferência de Tecnologia, conforme representado na tabela abaixo.

Sistema O que se busca? Para qual propósito no SISGATT? Objeto

SCS Dados cadastrais dos usuários dos sistemas corporativos (login, matrícula, perfil, unidade)

Identificar as credenciais de acesso ao sistema

Usuário

SIPF Dados cadastrais de pessoas físicas (CPF, nome, endereço, telefone, correio eletrônico).

Associar ao cadastro dos agentes multiplicadores

Agente multiplicador

SIPJ Dados cadastrais de pessoas jurídicas (CNPJ, nome, endereço, telefone, correio eletrônico).

Associar ao cadastro de entidades parceiras

Entidade parceira

SIEVE Dados cadastrais sobre eventos (nome do evento)

Associar ao cadastro dos agentes multiplicadores

Agente multiplicador GESTEC Dados cadastrais sobre as soluções

tecnológicas da Embrapa (tipo, categoria e nome)

Associar ao cadastro dos agentes multiplicadores, unidades de referência tecnológica e cadeia produtiva.

Agente multiplicador, cadeia produtiva e política pública

IDEARE Dados cadastrais sobre os projetos (código, título, unidade líder, líder, resumo e cadeia produtiva)

Associar ao cadastro de projetos e políticas públicas

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5 | 36 A interoperabilidade entre as bases de dados dos sistemas destacados é algo primordial para o funcionamento do SISGATT, particularmente, no momento de realizar o cadastro das informações no sistema. Assim, é importante que os usuários do SISGATT conheçam a finalidade e o funcionamento dos sistemas acima mencionado, bem como tenham acesso aos mesmos.

O sistema possui três perfis que conferem acesso e atribuições diferentes. O credenciamento é feito através do Sistema de Controle de Segurança (SCS) pelo gestor do SISGATT:

 Administrador do Sistema – perfil designado aos responsáveis pelo sistema no DTT, possui autorização para acessar todas as informações do sistema e manutenção das tabelas básicas.  Profissional de TT – perfil destinado a usuários que, preferencialmente, sejam da equipe de TT da

Unidade. O usuário com esse perfil terá acesso permitido ao cadastro, mapa e relatório. Poderá realizar a inserção e edição de dados referentes a sua de Unidade.

 Usuário - perfil destinado a usuários que, preferencialmente, sejam da equipe de TT ou tomadores de decisão (Supervisores do SIPT, SPAT, NCO e NDI, secretário de CTI e Chefia da Unidade). O usuário com esse perfil terá acesso permitido ao menu de mapa e relatório. Poderá apenas realizar consulta.

O usuário credenciado a utilizar o SISGATT realizará acesso ao sistema utilizando o mesmo login e senha usada para acesso ao contracheque e demais serviços e sistemas corporativos da Intranet da Embrapa. A solicitação de acesso ao sistema deverá ser feito pela Chefia de TT ou Chefe Geral da Unidade para o endereço, informando nome do empregado, matrícula e correio eletrônico.

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2.2 Módulos do SISGATT

O SISGATT possui sete módulos que poderão ser acessados pelos menus cadastro, relatório/consulta e mapas. O acesso ao menu e as credenciais de inclusão, edição e consulta ocorrerá a partir do perfil concedido ao usuário da Unidade, conforme quadro abaixo.

Módulos Perfil

Profissional de TT Usuário de TT

Cadastros Consultas/Relatórios Mapa Cadastros Consultas/Relatórios Mapa

1. Cadeia produtiva X X X X 2. Agente multiplicador X X X X X 3. Entidade parceira X X X X X 4. Unidade de referência tecnológica X X X X X 5. Projeto X X X X X 6. Demanda X X X X X

7. Plano de atendimento a demanda X X X X X

Importante destacar a existência de dependência entre alguns módulos no momento de cadastro das informações. A relação entre os módulos, bem como os outros sistemas corporativos será visível no ato do cadastro e detalhada nas próximas seções do manual.

Os módulos acima mencionados buscam sistematizar um conjunto de informações importantes aos processos de TT, dessa forma para cada módulo busca-se:

1. Cadeia produtiva – Associar a cada cadeia produtiva presente no IDEARE a um conjunto de soluções tecnológicas presentes no GESTEC, bem como identificar os municípios onde esta cadeia está presente. O cadastro dessas informações está sendo realizado pelo DTT com apoio das Unidades Descentralizadas;

2. Agente multiplicador – Qualificar agente multiplicador com o propósito de perceber os locais onde atua, a entidade que trabalha, as soluções tecnológicas que conhece, as cadeias produtivas que trabalha e os eventos da Embrapa que participou;

3. Entidade parceira – Qualificar as entidades, com o foco de perceber sua relação com uma ou várias políticas públicas e com uma ou várias cadeias produtivas;

4. Unidade de referência tecnológica – Organizar informações sobre os tipos de URT onde estão localizadas, quais as soluções tecnológicas estão sendo demonstradas, quais os responsáveis e identificar as cadeias produtivas às quais estão relacionadas;

5. Projeto – Identificar quais as ações de transferência de tecnologia foram realizadas pelo projeto e onde foram conduzidas, quais as soluções tecnológicas foram trabalhadas nas ações de TT, bem como perceber a contribuição em alguma política pública que a Embrapa esteja envolvida;

6. Demanda – Registrar demandas provenientes de entidades (personalidade jurídica) que devam ser atendidas pela Embrapa; e

7. Plano de atendimento de demanda – Registrar um conjunto de ações de transferência que possam colaborar no atendimento de uma demanda registrada.

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3. Cadastro das informações

O acesso ao menu de cadastro só é permitido aos usuários que possuem perfil Profissional de TT e

Administrador do sistema. Esse menu está dividido em módulos, conforme figura abaixo.

3.1. Cadastro de Cadeia Produtiva

O cadastro de cadeia produtiva, atualmente, encontra-se restrito ao DTT, que está coletando informações perante as Unidades Descentralizadas e Unidades Centrais. A relação de cadeias produtivas trabalhada no SISGATT é a mesma que está estabelecida no IDEARE. O cadastro deverá seguir a sequência abaixo:

1. Selecionar a cadeia produtiva, digitando o nome da cadeia produtiva no box denominado Cadeia Produtiva. Ex. Milho

2. Identificar os municípios relevantes para a cadeia – inicia-se selecionando o Estado e depois o Município, em seguida seleciona o botão . Essa ação poderá ser repetida quantas vezes forem necessárias.

3. Associar solução tecnológica – inicia-se selecionando o tipo de solução tecnológica, depois a categoria e então escolhe a solução, finaliza acionando botão . Essa ação poderá ser repetida quantas vezes forem necessárias.

4. Para finalizar o cadastro, deve selecionar o botão SALVAR.

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3.2. Cadastro de agente multiplicador

A constituição de uma base de dados de agente multiplicador é um dos principais objetivos do sistema. As informações sobre os agentes multiplicadores estarão disponíveis a todos os usuários, independente da Unidade que foi responsável pelo cadastro.

Importante destacar que um agente cadastrado pela Embrapa Amazônia Oriental poderá ser consultado e atualizado por qualquer Unidade. O compartilhamento de informações sobre o agente multiplicador entre as Unidades visa ajudar no estabelecimento de estratégias de TT ou de comunicação direcionadas a esse público.

A integração com o SIPF é uma premissa presente no SISGATT. A integração entre esses sistemas atende às premissas de interoperabilidade e integridade exigidas pelo Plano de Diretor de Tecnologia da Informação (PDTI). A integração entre o SIPF e SISGATT ocorre através do campo CPF do agente multiplicador. O uso do CPF permite ao SISGATT buscar os dados cadastrais (nome, endereço, telefone e correio eletrônico) da base do SIPF e associar a esse cadastro outras informações relevantes sobre o agente multiplicador.

O cadastro de um agente multiplicador deverá iniciar da seguinte forma:

1. Acessar o menu Cadastros em seguida, selecionar a opção Multiplicador, conforme figura abaixo:

2. O cadastro do agente multiplicador está divido em 04 etapas, que deverão ser preenchidas na sequência de etapas. Assim, a inserção dos dados do multiplicador deverá seguir as etapas abaixo:

Etapa 1 – Dados básicos

Nesta etapa ocorre a recuperação dos dados cadastrais do agente multiplicador (nome, endereço, correio eletrônico e telefone) a partir da utilização dos campos CPF ou Pessoa. Caso não ocorra recuperação dos dados cadastrais, deverá ser feito o cadastro do agente multiplicador no SIPF e depois retornar ao SISGATT, a fim de realizar o cadastro.

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9 | 36 Caso o agente multiplicador possua vínculo empregatício com alguma entidade, deverá ser preenchido o nome da entidade no campo Entidade Parceira. Caso a entidade parceira não se apresenta no box de consulta, deverá ser realizado o cadastro da entidade através da opção Entidade Parceira presente no Menu Cadastros.

1. Inserir o Nome ou CPF do agente multiplicador a fim de ocorrer à recuperação dos dados cadastrais da base do SIPF

2. Seleciona o campo escolaridade e escolhe um dos tipos. Trata-se de um campo obrigatório, portanto deve-se optar por um tipo.

3. Caso possua vínculo empregatício com alguma entidade, selecione a opção SIM e forneça o nome da entidade na tela que surgirá. Desconhecendo tal informação, selecione a opção NÃO, em seguida o botão AVANÇAR.

1. Inserir o Nome da entidade parceira, inserindo o nome ou parte do nome. Ao selecionar a entidade ocorrerá a recuperação dos dados da entidade que foram cadastradas no SIPJ.

2. Selecionar o botão para avançar para preencher as outras etapas.

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Etapa 2 – Eventos

Nesta etapa ocorre associação do agente multiplicador aos eventos que estão cadastrados no SIEVE. Importante destacar a necessidade de manter atualizado o cadastro de eventos realizado pela Unidade, caso contrário não será possível associá-los ao cadastro do agente multiplicador.

1.Selecionar o evento inserindo o nome ou parte do nome do evento no campo EVENTO, em seguida seleciona o evento que se deseja, posteriormente o botão .

Essa ação poderá ser repetida quantas vezes forem necessárias, a fim de se obter o histórico de eventos que o agente multiplicador participou.

Histórico de eventos que o agente multiplicador participou.

2. Inserir informações adicionais sobre a formação do agente multiplicador, caso a Unidade julgue pertinente cadastrar. Campo não obrigatório.

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Etapa 3 – Locais de atuação

Nesta etapa ocorre associação do agente multiplicador aos locais em que atua. Importante destacar a possibilidade de inserir as informações com maior precisão utilizando latitude e longitude, esses campos não possuem o preenchimento obrigatório. No entanto, caso opte pelo preenchimento, deverá utilizar o formato geodésico decimal (Ex. Latitude -41.40338, Longitude 2.17403)

1. Inserir o nome do local:

Ex1. Assentamento 23 de Março Ex2. Comunidade de Santa Antônio

Ex3. Município de Altamira

2. Caso tenha as coordenadas geográficas do local, inserir nos campos latitude e longitude.

3. Selecionar o Estado, em seguida selecionar o Município. Finaliza o processo, selecionando o botão para que seja adicionado o local a relação abaixo.

4. Os passos 1 a 3 deverão ser repetidos até que ocorra a inclusão de todos os locais de atuação. Finalizado a inclusão de todos os locais, deverá acionar o botão AVANÇAR.

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Etapa 4 – Cadeia produtiva e solução tecnológica

Nesta etapa ocorre associação do agente multiplicador às cadeias produtivas e às soluções tecnológicas. O campo CADEIA PRODUTIVA é obrigatório. Assim, recomenda-se que haja a indicação de pelo menos uma cadeia que esteja mais diretamente relacionada às atividades que o agente desenvolve. O campo SOLUÇÃO

TECNOLÓGICA não é obrigatório. Contudo, é muito importante que haja esforço em captar essa informação

a fim de facilitar a execução de atividades futuras, por exemplo, balanço social, avaliação de impacto, entre outras.

1. Inserir o nome da cadeia produtiva. Trata-se da mesma relação utilizada pelo IDEARE.

2. Após selecionar a cadeia produtiva, acionar o botão , a fim de que a mesma

seja adicionada a lista. Os passos 1 e 2 deverão ser repetidos até a inclusão de todas as cadeias produtivas que se tenha conhecimento.

3. Selecionar o TIPO de solução tecnológica em seguida a CATEGORIA que pertence.

4. Selecionar a solução tecnológica no box, digitando o nome ou parte do nome da solução, em seguida acionar o botão . Os passos 3 e 4 deverão ser repetidos, a fim de associar uma ou mais soluções tecnológicas.

5. O cadastro do agente multiplicador se encerra ao acionar o botão SALVAR.

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3.3 Cadastro de entidade parceira

A constituição de uma base de dados de entidade parceiras é outra informação que se deseja organizar. Tendo como propósito ajudar a empresa a perceber a rede de parceiros, atuação desses em um determinado território ou em uma política pública.

Importante destacar que uma entidade parceira cadastrada pela Embrapa Soja poderá ser consultada e atualizada por qualquer Unidade. O compartilhamento de informações sobre a entidade parceira entre as Unidades visa entre outras questões ajudar no estabelecimento de estratégias de TT e no fortalecimento de parceria institucional.

Ademais, a integração com o SIPJ é uma premissa presente no SISGATT. A integração entre esses sistemas atende às premissas de interoperabilidade e integridade exigida pelo Plano de Diretor de Tecnologia da Informação (PDTI). A integração entre o SIPJ e SISGATT ocorre através do campo CNPJ da entidade parceira. O uso do CNPJ permite ao SISGATT buscar os dados cadastrais (nome, endereço, telefone e correio eletrônico) da base do SIPJ e associar a esse cadastro outras informações relevantes sobre a entidade.

O cadastro de uma entidade parceira deverá iniciar da seguinte forma:

1. Acessar o menu Cadastros em seguida, selecionar a opção Entidade Parceira, conforme figura abaixo:

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14 | 36 2. O cadastro da Entidade Parceira ocorrerá seguindo o preenchimento do formulário abaixo. Todavia importante que a Entidade Parceira já tenha sido cadastrada no SIPJ, a fim de poder ser recuperada pelo SISGATT seu dados cadastrais.

5. Inserir o nome da cadeia produtiva. Neste cadastro, este campo não é um obrigatório. Trata-se da mesma relação utilizada pelo IDEARE.

6. Após selecionar a cadeia produtiva, acionar o botão , a fim de que a mesma seja

adicionada a lista. Os passos 5 e 6 deverão ser repetidos até a inclusão de todas as cadeias produtivas que se tenha conhecimento.

1. Inserir o CNPJ ou NOME ou parte do nome da entidade e selecionar no box. Os dados cadastrais serão recuperados da base do SIPJ, caso não seja recuperado, deverá ser realizado o cadastro no SIPJ.

2. Identificar qual o tipo a entidade pertence.

3. Inserir a descrição da entidade.

4. Inserir o(s) objetivo(s) da entidade. Campo não obrigatório.

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7. Associar à entidade as políticas públicas que a empresa atua. Inserido o nome ou parte do nome da política pública.

8. Após selecionar a política pública, acionar o botão , a fim de que a mesma seja

adicionada a lista.

Os passos 7 e 8 deverão ser repetidos até a inclusão de todas as políticas públicas.

9. O cadastro da entidade parceira se encerra ao acionar o botão SALVAR.

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3.4. Cadastro de Unidade de Referência Tecnológica

A organização das informações sobre as unidades de referência tecnológica (URT) também será possível a partir do SISGATT. Nesse cadastro será possível associar a URT ao responsável, à localização, ao tipo, às cadeias produtivas e às soluções tecnológicas da Embrapa que estão sendo demonstradas.

Esse cadastro possui relação com o cadastro de entidade parceira no ato de indicar o responsável, que poderá ser também uma Unidade da Embrapa ou pessoa física, este último precisa estar cadastrado no SIPF.

O cadastro de uma URT deverá iniciar da seguinte forma:

1. Acessar o menu Cadastros em seguida, selecionar a opção Unidade de Referência Tecnológica, conforme figura abaixo:

2. O cadastro da URT ocorrerá seguindo o preenchimento do formulário abaixo.

1. Inserir a denominação para Unidade.

2. Selecionar o tipo de responsável pela URT, em seguida inserir o nome ou parte do nome para obter relação de possibilidades.

3. Caso tenha as coordenadas geográficas da URT, inserir nos campos latitude e longitude. Importante utilizar o formato geodésico decimal.

4. Selecionar o Estado, em seguida selecionar o Município. Finaliza o processo.

5. Inserir um histórico sobre URT.

6. Indicar o tipo de URT.

7. Indicar a solução tecnológica da Embrapa que esteja sendo demonstrada.

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17 | 36 Importante destacar que há possibilidade de indicar uma ou mais soluções tecnológicas na URT. Assim, poderemos ter um Sistema Agroflorestal como solução implantada e ainda termos nessa URT cultivares de açaí BRS Pará, cupuaçuzeiro BRS Carimbó e banana BRS Conquista. A possibilidade de associar várias soluções tecnológicas ajudará a empresa a perceber onde as tecnologias da Embrapa estão sendo demonstradas e como estão sendo associadas ou demonstradas.

Há possibilidade de fazer upload de uma imagem da URT, a fim de poder ter o registro visual. No futuro haverá possibilidade de inclusão de mais de uma imagem, a fim de poder acompanhar a evolução da URT.

8. Selecionar o TIPO de solução tecnológica em seguida a CATEGORIA que pertence.

9. Selecionar a solução tecnológica no box, digitando o nome ou parte do nome da solução, a fim de se obter a relação de opção e então selecionar a indicada. Selecionado a solução tecnológica deverá ser acionado o botão .

Os passos 8 e 9 deverão ser repetidos, a fim de associar uma ou mais soluções tecnológicas a URT.

10. Inserir o nome da cadeia produtiva. Trata-se da mesma relação utilizada pelo IDEARE.

11. Após selecionar a cadeia produtiva, acionar o botão , a fim de que a mesma seja

adicionada a lista.

Os passos 10 e 11 deverão ser repetidos caso se avalie a pertinência de associar a URT a mais de uma cadeia produtiva.

12. Caso deseje incluir uma imagem, deverá selecionar o botão escolher arquivo, em seguida localizar a imagem na estrutura de pasta do computador e depois selecionar o botão OK.

13. O cadastro da URT será finalizado após selecionar o botão SALVAR.

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3.5. Cadastro de Projeto

O cadastro de projetos no SISGATT não tem a finalidade de substituir o IDEARE, mas apenas de obter informações relevantes sobre os projetos para os processos de TT. A sistematização das ações de TT realizadas pelos projetos ajudará a empresa a obter uma cartografia de atuação por territórios, estados e municípios. Outra possibilidade será associar os projetos a uma ou mais políticas públicas. Esta última questão, demandada pelos órgãos de controle do Governo Federal.

Todos os projetos que serão cadastrados no SISGATT deverão estar presentes na base do IDEARE. Trata-se de uma premissa do Plano Diretor de Tecnologia da Informação, que visa asTrata-segurar a integridade de dados, conforme já mencionado nos outros cadastros.

O cadastro de um Projeto deverá ocorrer da seguinte forma:

1. Acessar o menu Cadastros em seguida, selecionar a opção Projeto, conforme figura abaixo:

2. O cadastro do projeto tem como base o código do projeto do IDEARE. O código é a chave primária que permitirá ao SISGATT recuperar dados do IDEARE e então associar outras informações que não estão presentes no IDEARE.

Cadastro de Projeto

1. Inicia-se o cadastro informando o código do projeto. O SISGATT irá recuperar os dados do IDEARE e preencher os campos: unidade líder, título, resumo e cadeia produtiva.

2. Associar ao projeto as políticas públicas que o mesmo possui relação ou contribuição. Inserido o nome ou parte do nome da política pública.

3. Após selecionar a política pública, acionar o botão

, a fim de que a mesma seja adicionada a lista.

Os passos 7 e 8 deverão ser repetidos até a inclusão de todas as políticas públicas que se tenha conhecimento.

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19 | 36 Semelhante ao cadastro de URT há possibilidade de informar quais as soluções tecnológicas da Embrapa estão sendo trabalhadas pelo projeto. O registro ajudará em processos de TT e internos tais como avaliação de impacto e balanço social. Outra informação que cabe destaque é o registro dos locais onde as ações de TT foram realizadas, o que permitirá perceber a Unidade e a Embrapa a sua atuação territorial.

4. Selecionar o TIPO de solução tecnológica em seguida a CATEGORIA que pertence.

5. Selecionar a solução tecnológica no box, digitando o nome ou parte do nome da solução, a fim de se obter um conjunto de opções e então selecionar a indicada, após selecionar a solução tecnológica deverá ser acionado o botão .

Os passos 4 e 5 deverão ser repetidos, a fim de associar uma ou mais soluções tecnológicas ao projeto.

6. Selecionar a ação de TT realizada pelo projeto;

7. Selecionar o Estado e Município onde a ação foi realizada, depois deverá ser acionado o botão , a fim de cadastrar a ação de TT

Os passos 6 e 7 deverão ser repetidos, a fim de cadastrar todas as ações de TT do projeto.

8. O cadastro do Projeto será finalizado após selecionar o botão SALVAR

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3.6. Cadastro de Demanda

O cadastro de demanda busca registrar as solicitações de entidades, pessoas jurídicas, que a Unidade julgar relevante. Importante destacar que o propósito desse cadastro não é concorrer ou substituir o Serviço de Atendimento ao Cidadão (SAC), pois se entende que o SAC busca esclarecer dúvidas de pessoas físicas e que para esse propósito já possui um processo e sistema de informação em operação.

Uma questão importante para realizar o cadastro da demanda é a entidade demandante, que deve ter sido cadastrada no módulo de Entidade Parceira. Outro fator relevante que o sistema assegura é a possibilidade de uma mesma entidade ter associada a ela mais de uma demanda.

O cadastro de uma Demanda deverá ocorrer da seguinte forma:

1. Acessar o menu Cadastros em seguida, selecionar a opção Demanda, conforme figura abaixo:

2. O cadastro da Demanda sempre estará associada a uma Entidade, que deverá está previamente cadastrada no SISGATT. A efetivação do cadastro deve seguir a sequência de passos abaixo:

1. Insere no campo DEMANDANTE o CNPJ ou nome ou parte do nome da entidade, em seguida seleciona no box a entidade;

2. Caso tenha as coordenadas geográficas da local da demanda, inserir nos campos latitude e longitude. Importante utilizar o formato geodésico decimal. O preenchimento destes campos não são obrigatórios.

3. Selecionar o Estado e Município que a demanda esteja associada. Caso trata-se de uma demanda que abrange mais de um município informar a capital do Estado, caso seja algo que abrange mais de um Estado escolher Brasília como Município.

4. Registrar a demanda no campo Descrição.

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5. Caso a demanda esteja associada uma ou mais políticas públicas, deverá ser digitado no campo PROGRAMA GOVERNAMENTAL o nome ou parte do nome e então selecionar a política.

6. Após selecionar a política pública, acionar o botão

, a fim de que a mesma seja adicionada a lista.

Os passos 5 e 6 deverão ser repetidos até a inclusão de todas as políticas públicas que estejam associadas a demanda.

7. Inserir o nome da cadeia produtiva. Trata-se da mesma relação utilizada pelo IDEARE e poderá ser consultada no anexo do manual.

8. Após selecionar a cadeia produtiva, acionar o botão , a fim de que a mesma seja

adicionada a lista.

Os passos 7 e 8 deverão ser repetidos caso se avalie a pertinência de associar a demanda mais de uma cadeia produtiva.

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3.7. Cadastro de Plano de Atendimento de Demanda

O plano de atendimento de demanda tem a finalidade de registrar as ações de TT que se pretende realizar em resposta a uma determinada demanda, que foi registrada previamente no Cadastro Demanda. O plano de atendimento de demanda busca registrar para cada ação proposta as seguintes questões:

 O que será realizado?

 Quem será responsável pela ação?  Quando se pretende realizar a ação?  Qual o custo para realizar a ação?  Onde a ação será realizada?

O cadastro de um plano de atendimento de demanda deverá ocorrer da seguinte forma:

1. Acessar o menu Cadastros em seguida, selecionar a opção Plano de Atendimento de Demanda, conforme figura abaixo:

2. Em decorrência de se poder registrar mais de uma demanda por entidade, deverá como primeiro passo selecionar o demandante por meio da seleção dos campos Tipo de Demandante e Demandante. Identificado o demandante o sistema irá listar todas as demandas no quadro Lista de Demandas. Nesse quadro o usuário deverá selecionar uma demanda e preencher os campos do formulário, seguindo a sequência de passos na figura abaixo.

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1. Selecionar no campo Tipo de Demandante em seguida o Demandante. A seleção do demandante poderá ser feita digitando o nome ou parte do nome da entidade;

2. Selecionar na Lista de Demandas aquela que se deseja conceder atenção.

3. Selecionar a ação que irá realizar;

4. Identificar o responsável pela ação;

5. Definir uma data para a realização da ação;

6. Informar o custo para a realização da ação;

7. Identificar status da ação;

8. Identificar o local onde ação será realizada, Estado e Município;

9. Finaliza o cadastro da ação selecionando o botão

10. Outras ações poderão ser cadastradas repetindo os passos 3 a 9.

11. O cadastro do plano de atendimento será finalizado ao selecionar o botão SALVAR

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4. Consultas/ Relatórios

O acesso ao menu de Consultas/Relatórios é permitido a todos os usuários independente do perfil. Esse menu está dividido em módulos, seguindo o mesmo o padrão estabelecido no menu Cadastro, conforme figura abaixo.

O uso deste menu permitirá a recuperação das informações cadastradas em cada módulo do sistema, bem como edição a atualização, caso o usuário esteja associado ao perfil que possua credenciais para tal, conforme mencionado no tópico 2.1.

Todos os módulos (Cadeia Produtiva, Entidade Parceira, Agente Multiplicador, Projeto, Unidade de Referência Tecnológica, Demanda e Plano de Atendimento de Demanda) possuem o mesmo padrão de operação. A forma de geração de consultas poderá ser realizada a partir do conjunto de campos, os quais são inerentes aos formulários de cadastro de cada módulo. O uso isolado ou combinado desses campos irá orientar a recuperação dos resultados.

Os resultados gerados poderão ser exportados para forma CSV e PDF utilizando a opção exportar

presente no menu principal. Caso o usuário tenha perfil de Profissional de TT será permitido a partir

do resultado alcançado a edição das informações através do botão , acionado levará ao formulário de cadastro e permitirá atualização dos dados cadastrados.

Outra funcionalidade encontrada em todas as consultas e que independe do perfil do usuário será possibilidade de obter mais detalhes sobre determinado resultado, que deverá ser feito por meio do botão

.

Importante destacar que os resultados obtidos nesse momento estão ausentes de várias informações. Todavia, espera-se que com o uso do sistema pelas Unidades consiga popular a base do SISGATT, para que no futuro possa se obter resultados mais consistentes.

Segue abaixo alguns exemplos para cada módulo do sistema. Os exemplos visam orientar como se poderá fazer o uso de filtros.

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P á g i n a

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4.1. Cadeia Produtiva

4.2. Entidade Parceira

Deseja-se saber quais as cadeias produtivas estão presentes no Estado do Rio Grande do Sul.

Neste caso, basta selecionar Rio Grande do Sul no campo Estado

em seguida acionar o botão .

Deseja-se saber quais as entidades atuam na Política Pública denominada “PPCDAM” e que estejam no estado do Pará.

Neste caso, basta selecionar PPCDAM no campo Programa de

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P á g i n a

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4.3 Multiplicador

4.4 Projeto

Deseja-se saber quais os agentes multiplicadores participaram da Caravana Embrapa, que atuem no Rio Grande do Sul e trabalhem na cooperativa Cotrijal.

Neste caso deverá selecionar no campo Evento o termo “Caravana

Embrapa”, para isso pode ser utilizar o título do evento ou parte do

título do evento e então selecionar o evento desejado, posteriormente seleciona-se Rio Grande do Sul no campo Estado e finaliza selecionando Cotrijal no campo Entidade Parceira, em seguida

seleciona o botão .

Deseja-se saber quais os projetos estão realizando ações de instalação de unidades de referência tecnológica no estado da Bahia.

Neste caso deverá selecionar no campo Ação de Transferência a opção “Instalar Unidade de Referência Tecnológica”, , posteriormente seleciona-se Bahia no campo Estado e finaliza

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P á g i n a

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4.5 Unidade de Referência Tecnológica

4.6 Demanda

Deseja-se saber quais as URTs cujo responsável seja uma pessoa jurídica e esteja no município de Alta Floresta (MT).

Neste caso deverá selecionar no campo Tipo de Pessoa a opção

“Pessoa Juridica” , posteriormente seleciona-se Mato Grosso no campo Estado e Alta Floresta no campo Município, finaliza acionando o

botão .

Deseja-se saber quais as Demandas do Estado do Pará e que estejam associadas ao Programa Nacional de Produção de Óleo de Palma.

Neste caso deverá selecionar Pará no campo Estado e Programa

Nacional de Produção de Óleo de Palma no campo Programa de Governo, finaliza acionando o botão .

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P á g i n a

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4.7. Plano de Atendimento de Demanda

Deseja-se saber quais Demandas serão atendidas pela Embrapa, que foram demandas pelo Ministério Desenvolvimento Agrárias.

Neste caso deverá selecionar Ministério do Desenvolvimento Agrário no

campo Demandante, finaliza acionando o botão . Caso deseje saber quais as ações que serão realizadas para atender esta solicitação, deve

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P á g i n a

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5. Mapas

O acesso ao menu de Mapas é permitido a todos os usuários independente do perfil. Esse menu está dividido em módulos, seguindo o mesmo o padrão estabelecido no menu Cadastro, conforme figura abaixo.

O uso desse menu permitirá a recuperação das informações cadastradas em cada módulo do sistema. A geração dos mapas ocorre em virtude da inserção das informações de latitude e longitude, na ausência desses dados utiliza-se as coordenadas da sede do município.

Importante esclarecer que não é possível exportar a imagem ou shape, a fim de ser utilizado em de softwares de geoprocessamento. Outro detalhe, não é possível fazer a mudança do mapa de fundo, por exemplo, mapas físicos ou políticos.

A geração de mapas segue a mesmo padrão utilizado para a geração dos relatórios, vide tópico anterior. Os mapas poderão ser gerados a partir de um filtro ou pela combinação de vários, a partir do botão .

Os resultados serão representados em formas de pin . Cada pin representa uma ou mais informações, por exemplo, dados cadastrais sobre os agentes multiplicadores que atuam naquela localidade ou as ações de TT que foram realizadas pelos projetos naquela localidade.

O pin ao ser selecionado irá apresentar em nova janela contendo um quadro resumo com os dados inerentes ao módulo que esteja utilizando. Assim, caso esteja gerando mapa do módulo projeto, será apresentado no quadro resumo dados sobre o agente multiplicador, conforme exemplo abaixo:

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P á g i n a

30 | 36 Seguem abaixo outros exemplos para cada módulo do sistema. Os exemplos visam orientar como se poderá fazer o uso de filtros.

5.1. Cadeia Produtiva

5.2. Entidade Parceira

Deseja-se saber onde a cadeia produtiva de bovino de corte esta presente no estado do Mato Grosso.

Neste caso deverá selecionar a cadeia Bovina de Corte no campo Cadeia

Produtiva, depois selecionar Mato Grosso no campo Estado, finaliza

acionando o botão .

Deseja-se saber onde entidade a empresa Seridó Serviços atua no Rio Grande do Norte.

Neste caso deverá selecionar no campo Nome da Entidade Seridó

Serviços, que pode ser recuperado digitando o nome ou parte do nome,

depois selecionar Rio Grande do Norte no campo Estado, finaliza a

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5.3. Agente Multiplicador

Deseja-se saber onde se encontram agentes multiplicadores que atuam na cadeia produtiva da mandioca no Rio Grande do Norte.

Neste caso deverá selecionar no campo Cadeia Produtiva mandioca, depois selecionar Rio Grande do Norte no campo Estado, finaliza a

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5.4. Projeto

Deseja-se saber onde a Embrapa realizou ações de TT na Bahia.

Neste caso deverá selecionar Bahia no campo Estado, finaliza a seleção

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5.5. Unidade de Referência Tecnológica

Deseja-se saber onde a Embrapa possui URTs no estado do Mato Grosso.

Neste caso deverá selecionar Unidade da Embrapa no campo Tipo de

identificação, em seguida Mato Grosso no campo Estado, finaliza a

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5.6. Programa de Governo

Deseja-se saber onde existe atuação de algum programa de governo no Brasil.

Neste caso deverá selecionar Federal no campo Esfera, finaliza a seleção

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5.7. Demanda Tecnológica

Deseja-se saber onde estão demandas no estado do Pará relativas cadeia produtiva do dendê.

Neste caso deverá selecionar no campo Cadeia Produtiva dendê, depois selecionar Pará no campo Estado, finaliza a seleção acionando o botão

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Glossário

Agentes Multiplicadores

Os agentes multiplicadores são extensionistas (da iniciativa pública ou privada), consultores autônomos e/ou técnicos de cooperativas, associações, sindicatos, produtores líderes, participantes de eventos de atualização tecnológica e que estão preparados para orientar/repassar o conhecimento e/ou tecnologias gerados pela Embrapa e parceiros para diversos setores da sociedade.

Unidade de Aprendizagem:

Espaço de mobilização de saberes que permitam desenhar, com base nos diferentes olhares, alternativas produtivas capazes de possibilitar segurança alimentar e nutricional, sustentabilidade econômica, social e ambiental no tempo e nos ecossistemas onde se inserem. É o espaço de apropriação, compartilhamento e irradiação de saberes,

envolvendo as comunidades e suas famílias na experimentação, adaptação e apropriação de saberes,

conhecimentos e tecnologias que envolvem os processos de qualificação e formação de multiplicadores (atores locais – agricultores líderes, técnicos, agentes de desenvolvimento e pesquisadores).

Unidade de Observação:

Espaço que permite a observação/validação de resultados gerados ou de interesse da Embrapa e parceiros em diferentes ambientes e épocas, antes da obtenção do resultado final. A instalação da Unidade de Observação pode ser feita isoladamente pela Unidade da Embrapa ou em parceria com outras organizações, em área da própria Unidade ou de terceiros, podendo ser com a colaboração de produtores, cooperativas, Instituições de pesquisa pública ou privada.

Unidade Demonstrativa ou Unidade de Referência Tecnológica (URT)

Meios de demonstração de resultados de tecnologias geradas e/ou adaptadas pela Embrapa e parceiros na forma de produto final, instaladas na Unidade da Embrapa ou fora dela, mas sob sua supervisão, podendo ser com a co-participação de órgão de assistência técnica privada ou oficial. Atua como um centro irradiador de transferência e intercâmbio de tecnologia, em geral, associada a esforços de treinamento e capacitação de agentes multiplicadores.

Demanda tecnológica

Necessidade de conhecimentos, métodos e tecnologias para reduzir o impacto de limitações identificadas nos componentes da cadeia produtiva e/ou para melhoria de sua qualidade, eficiência produtiva e equidade em benefício do consumidor final e demais componentes.

Cadeia produtiva

É o conjunto de atividades que se articulam progressivamente desde os insumos básicos até o produto final, incluindo distribuição e comercialização, constituindo-se em segmentos (elos) de uma corrente.

Solução tecnológica

Conhecimento técnico gerado e comprovado cientificamente que adquire um sentido de utilidade perante a sociedade ou parte dela. Abrange o conjunto de Produtos e Serviços que a Embrapa desenvolve e oferece.

Referências

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