• Nenhum resultado encontrado

LEITURA E INTERPRETAÇÃO DE ESQUEMAS ELÉTRICOS Leitura e Interpretação de Esquemas Elétricos

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2022

Share "LEITURA E INTERPRETAÇÃO DE ESQUEMAS ELÉTRICOS Leitura e Interpretação de Esquemas Elétricos"

Copied!
79
0
0

Texto

(1)

LEITURA E INTERPRETAÇÃO DE

ESQUEMAS ELÉTRICOS

(2)

OBJETIVOS

Identificar a simbologia e interpretar esquemas elétricos segundo as normas DIN, SAE e normas próprias dos fabricantes.

Objetivos Gerais

(3)

❑ Identificar a simbologia das normas DIN, SAE e dos principais construtores automóveis;

❑ Interpretar e elaborar esquemas de blocos de um determinado circuito;

❑ Interpretar esquemas elétricos segundo as normas DIN, SAE e dos principais construtores automóveis;

❑ Identificar os fusíveis utilizados para proteção dos circuitos elétricos.

❑ Diagnosticar avarias elétricas.

Objetivos Específicos

OBJETIVOS

(4)

Normas DIN e SAE

- Conceitos

- Campos de aplicação - Simbologias

Leitura e Interpretação de Esquemas Elétricos – Norma DIN

- Esquemas Sistema Autodata - Esquemas grupo VAG

- Esquemas Volvo - Esquemas BMW

Leitura e Interpretação de Esquemas Elétricos – Norma SAE

- Esquemas Toyota - Esquemas Honda

PROGRAMA

(5)

Leitura e Interpretação de Esquemas Elétricos – Normas Próprias de Fabricantes

- Esquemas Renault - Esquemas grupo PSA - Esquemas Mercedes

Diagnóstico e Resolução de Avarias com Utilização de Esquemas Elétricos

- Procedimentos de diagnóstico

PROGRAMA

(6)

INTRODUÇÃO

(7)

❑ O esquema elétrico, dispensável talvez nos primeiros veículos em que apenas o sistema de ignição era elétrico, desde há muito que é uma ferramenta indispensável, no apoio ao técnico na reparação ou montagem.

❑ Na procura de uma melhoria nas performances, conforto, economia e antipoluição, assistimos a um incremento de tecnologia no âmbito elétrico e eletrónico, aos quais terá que responder um técnico formado e apoiado por ferramentas adequadas, tendo o esquema elétrico aqui um papel preponderante, na informação sobre a localização de componentes, fichas, pontos de massa etc. e a sua interligação.

INTRODUÇÃO

(8)

❑ Diferentes formas de representar são usadas pelos fabricantes

de automóveis, e é disso que vamos tratar neste módulo, abordando algumas das mais representativas correntes de interpretação e representação da implantação da instalação elétrica num veículo.

INTRODUÇÃO

(9)

NORMAS DIN e SAE

(10)

❑ Cada fabricante representa o circuito de determinada forma, usando linhas e símbolos diferentes, passando-se o mesmo com outros aspetos, como interligação de sistemas e localização de componentes.

❑ De modo a facilitar a interpretação, e até por pressão da reparação paralela, há uma tendência para uniformizar as representações, caminhando alguns fabricantes nesse sentido, ficando outros pela sua própria situação.

NORMAS DIN e SAE

(11)

A normalização permite:

Fácil identificação dos circuitos elétricos;

Identificar a função de cada pino em cada componente:

Fusíveis, Relés, Sensores, Atuadores.

Identificação rápida de ligações base;

Pólo positivo e negativo da bateria, positivo de chave.

Efetuar diagnóstico com maior segurança.

NORMAS DIN e SAE

(12)

Norma DIN (Deutsches Institut für Normung)

Fabricantes Alemães (ou associados, como SEAT, SKODA), Suecos e Holandeses, aderiram à Norma DIN, embora com representações ligeiramente diferentes na parte gráfica, simbologia, localizações de componentes, etc. usam a mesma filosofia, os mesmos conceitos, códigos, etc. Formam assim, o bloco dos que aderiram à Norma DIN.

NORMAS DIN e SAE

(13)

Norma SAE (Society of Automotive Engineers)

Fabricantes Asiáticos e Americanos formam o Bloco SAE (Society of Au-tomotive Engineers) no que diz respeito ao tema, tal como os fabricantes referidos anteriormente.

Norma Própria

Fabricantes Europeus (que não referidos anteriormente) tais como Franceses, Italianos e Ingleses, representam de forma própria.

NORMAS DIN e SAE

(14)

ESQUEMAS

ELÉTRICOS

(15)

Norma SAE

ESQUEMAS ELÉTRICOS

(16)

Norma DIN

ESQUEMAS ELÉTRICOS

(17)

Esquema Próprio

ESQUEMAS ELÉTRICOS

(18)

NORMA DIN

(19)

Norma DIN

– Grupo VW – Autodata – Volvo

– BMW

NORMA DIN

(20)

Norma DIN

NÚMERO DE CIRCUITOS

DESCRIÇÃO

LEGENDA

INDICAÇÃO DE POSIÇÃO

INDICAÇÃO DE CORES DE CABOS LINHA DE

MASSA

NORMA DIN

(21)

SIGNIFICADO 1- Seta

2- Representação de um perno roscado 3- Número de localização de um relé

4- Referência sobre a continuação da condução 5- Designação dos cabos

6- Designação de um borne 7- Designação de um fusível

8- Referência sobre a continuação de uma união interna 9- Designação de um ponto de massa

10- Designação do componente 11- Simbolo do componente 12- Secção e cor do cabo

13- Símbolo, desenhado com o lado aberto e sem seta 14- União interna

15- Referência sobre a continuação da condução

Norma DIN

NORMA DIN

(22)

Norma DIN

NORMA DIN

(23)

Simbologia

NORMA DIN

(24)

NORMA DIN

Simbologia

(25)

NORMA DIN

Simbologia

(26)

NORMA DIN

Simbologia

(27)

Significado dos Bornes de Ligação dos Componentes

– Quase todos os componentes elétricos são identificados ao lado do borne de ligação, com números/letras para facilitar na montagem.

– Nos esquemas elétricos, eles aparecem próximo ao componente, junto ao conector.

Os bornes 15, 30, 50, X e S do comutador de ignição e partida servem para identificar o local onde será montado o cabo elétrico. Além disso, cada número/letra tem um significado.

NORMA DIN

(28)

Numeração DIN

– 15 - Saída (+) do comutador de ignição – 30 - (+) proveniente da bateria

– 31 - (-) da bateria, negativo

– 49 - (+) positivo entrada de relé de pisca – 49ª - (+) saída de piscas

– 50 - (+) saída do comutador de ignição para arranque – 53 - (+) entrada para o motor do limpador para-brisas

– 53a - (+) entrada para 1ª velocidade do motor do limpa para-brisas – 53b - (+) entrada para 2ª velocidade do motor do limpa para-brisas – 53c - Bomba elétrica do para-brisas

– 53e - Positivo intermitente do motor do limpador

– 53s - Saída do relé para velocidade intermitente do limpa para-brisas – S - Saída do comutador de ignição e partida para alarme e rádio

– 54 - (+) saída do interruptor de travão – 55 - Lâmpada da névoa

– 56 - (+) médios saída do interruptor – 56ª - (+) máximos

– 56b - (+) médios saída para lâmpada

NORMA DIN

(29)

Numeração DIN

– 58 - (+) saída de mínimos

– 58l - (+) saída para as luzes de posição esquerdas – 58r - (+) saída para as luzes de posição direitas – 61 - (+) lâmpada indicadora de carga do alternador

– (B+) - (+) entrada para o alternador( ou regulador de tensão do dínamo)

– (D+) - (+) saída do dínamo ou do circuito de excitação do alternador (produção) – DF - Campo do dínamo ou do alternador

– U,W,V - Terminais do estator do alternador – X - Linha de exclusão de acessórios

– L - Lado esquerdo – R - Lado direito – G - Sinal de sensor

– 71 - Alimentação do relé da buzina – 85 - relé (negativo)

– 86- Extremidade do enrolamento de relé (positivo)

– 87 - Saída do contato (NA) da rutura da comutação do relé – 87a - Saída do contato (FF) da rutura da comutação do relé

NORMA DIN

(30)

br castanho sw - preto

NORMA DIN

Ligações

(31)

Ficha

T10i/5 significa que numa ficha de 10 pinos, neste cabo corresponde o pino 5.

O “i” indica o tipo de ficha.

Ligações

NORMA DIN

(32)

Ligações

Ficha múltipla no componente

T8a/6significa que numa ficha de 8 pinos, neste cabo corresponde o pino 6.

O “a” indica o tipo de ficha.

NORMA DIN

(33)

Ligação interna no componente

Ligações

NORMA DIN

(34)

Ligação cabeada inseparável

Ligações

NORMA DIN

(35)

Ligação cabeada inseparável

NORMA DIN

Ligações

(36)

Fusível

S

3-5A Posição 3no porta-fusíveis

e 5 A.

Fusível Térmico

Elementos de Segurança

NORMA DIN

(37)

Bobina de um relé

Bobina de ignição

Bobinas

NORMA DIN

(38)

BORNE SIGNIFICADO 15 Positivo dado pela chave de ignição

30 Saída direta do positivo da bateria

31 Negativo da bateria ou massa do veículo

50 Contacto de saída da ignição e arranque para o motor de arranque 53 positivo do motor limpa para-brisas

56 Luzes de máximos e de médios 49 Piscas

85/86 Negativo e positivo do relé

58 Luz de presença e iluminação de interruptores e quadro de instrumentos CAN-H Bus de dados High

CAN-L Bus de dados Low

K Cabo de diagnóstico entre unidades de controlo

Numeração

NORMA DIN

(39)
(40)

Em certos diagramas (Citroen, Peugeot e Renault), os códigos das cores são substituídos por números, que são usados para identificar não a cor, mas um determinado cabo. Nesses casos os cabos têm um número em cada extremidade, junto da ficha.

Cores

NORMA DIN

(41)
(42)

NORMA DIN

A : Módulo;

B : Sensores;

G : Geradores;

K : Relés;

M : Motores;

S : Interruptores;

T : Bobines;

X : Fichas ou caixas de fusíveis;

Y : Atuadores;

Designações

(43)

NORMA DIN / Volvo

(44)

Volvo

Norma DIN

NORMA DIN / Volvo

(45)

A: Designação de componente B: Pontos de derivação

C: Conetores

D: Distribuição elétrica E: Comunicação de dados F: Abreviaturas

G: Localização dos componentes

Volvo

NORMA DIN / Volvo

(46)

Cada componente possui uma designação de componente, constituída por duas partes.

Lista dos números de tipo:

A lista mostra qual o tipo de componente a que se referem os respetivos números de tipo, por exemplo, 3/x = interruptor, 6/x = motor elétrico, etc.

A: Designação de Componente

• 1 Bateria

• 2 Relé

• 3 Interruptor

• 4 Módulo de comando

• 5 Painel de instrumentos

• 6 Motor elétrico

• 7 Sensor

• 8 Atuador

• 9 Elemento de aquecimento

• 10 Luz

• 11 Fusível

• 15 Barra de distribuição/Central elétrica

• 16 Áudio

• 17 Assistência/diagnóstico

• 18 Bobina de contacto

• 19 Indicador

• 20 Componente de ignição/resistência (shunt)

• 27 Óptica

• 31 Ligação à massa

• 73 Ponto de derivação

• 74 Conector

NORMA DIN / Volvo

(47)

Lista de Símbolos

NORMA DIN / Volvo

(48)

Lista de Símbolos

NORMA DIN / Volvo

(49)

Ignição:

X = Acessório (posição áudio) S = Tensão com "chave metida"

15 = O contacto fica ligado durante o arranque 15l = O contacto abre durante o arranque

30 = Corrente constante da bateria 50 = Arranque

Abreviaturas

NORMA DIN / Volvo

(50)

Cores:

BK, SB = Preto BN = Castanho BU, BL = Azul GN = Verde

GY, GR = Cinzento LGN = Verde claro NL = Natural

OG, OR = Laranja

PK, P = Rosa

RD, R = Vermelho VT, VO = Violeta WH, W = Branco YE, Y = Amarelo

Abreviaturas

NORMA DIN / Volvo

(51)

NORMA DIN / Volvo

(52)

NORMA DIN / BMW

(53)

BMW

NORMA DIN / BMW

(54)

Identificação alfanumérica do componente Nome do componente

A linha a tracejado indica que o componente não é mostrado na totalidade

Identificação do conector (X ...) (o número "4"

representa o número do pino da ficha)

Código que representa o sinal que passa no fio

Corresponde à seção do fio em mm² Cor do cabo (ver tabela ao lado)

O círculo indica que o componente está equipado terminais de parafuso

Massa (referenciada pelo número 31)

Dois pinos de um conetor:

A linha a tracejado refere-se aos pontos de conexão do mesmo conetor.

NORMA DIN / BMW

(55)

Norma DIN / BMW

(56)

NORMA SAE

(57)

Toyota Honda

Norma SAE

NORMA SAE

(58)

NORMA SAE

(59)

Símbolo de Comutadores para Esquemas Elétricos

NORMA SAE

(60)

Símbolo de Comutadores para Esquemas Elétricos

NORMA SAE

(61)

NORMA SAE

(62)

Cores

NORMA SAE

(63)

Código de ponto de massa

*a Indica qual a cablagem que está ligada ao ponto de massa.

*b É utilizado um código alfabético para distinguir os pontos de massa.

Por exemplo, "MJ" indica que o cabo "M" está ligado ao ponto "J".

Código de Ponto de Massa

Indica o ponto de massa.

.

NORMA SAE

(64)

Renault Mercedes Grupo PSA

Norma Própria

NORMA SAE

(65)

NORMA PRÓPRIA

(66)

Cores dos Fios

NORMA PRÓPRIA

(67)

Reportório das ligações de fios: permite identificar a função de um fio a partir do respetivo código.

Reportório dos órgãos: permite identificar um órgão num esquema a partir do respetivo número de código.

Reportório das massas: permite identificar uma massa num esquema a partir do respetivo número de código.

Reportório das ligações de fichas: permite identificar uma ficha num esquema a partir do respetivo número de código.

Reportório das opções: permite identificar uma opção num esquema a partir da respetiva abreviatura. O reportório indica o significado de cada abreviatura.

Reportórios

NORMA PRÓPRIA

(68)

Modelo do veículo Opções para seleção do esquema

Milésimo em curso Representação da ficha

Cor da ficha

Representação de uma ligação Cor da ficha

8 - Número da placa a que está ligado o órgão Número do órgão

Intensidade do fusível

Posição do fusível

Cor do porta-fichas Número da ligação

Número da união de fios

Número da massa Órgão secundário

17 - Número do capítulo 18 - Número da página

Representação de uma combinação

20 - Código de ligação (permite identificar a função de um fio);

(69)
(70)
(71)

Reportório de Órgãos

120: Unidade eletrónica de injeção 597: Caixa de fusíveis e relés do motor 833: Nível da bomba de combustível 247: Quadro de instrumentos

Reportório de Fios

EBP31: + bateria protegia fusível da bomba de combustível 41A: Sinal + nível de combustível

41B: Sinal – nível de combustível

MAM: massa elétrica travessa painel de bordo esquerdo

NORMA PRÓPRIA

(72)

Grupo PSA

NORMA PRÓPRIA

(73)

A: representação ponto de massa.

B: número do componente.

C: número do fio.

D: número de fios do conetor.

E: cor do conetor.

F: número da fio do conetor.

G: número do fusível.

H: fio.

I: número da função em causa pelo relatório.

J: representação do fio existente de acordo com o equipamento.

K: figura representativa do aparelho.

L: fio extra da derivação.

M: representação de uma união.

NORMA PRÓPRIA

(74)
(75)

Cores dos Fios

NORMA PRÓPRIA

(76)

Mercedes

NORMA PRÓPRIA

(77)

NORMA PRÓPRIA

(78)
(79)

FIM

Obrigado pela atenção

Referências

Documentos relacionados

Os processos semi Markovianos são modelos bastante importantes dentro do contexto de Engenharia de Confiabilidade. Tais processos não são mais estritamente Markovianos, mas

A classificação da Organização Mundial da Saúde (OMS) para os tumores do tecido hematopoético e linfoide (4ª edição, 2008) (4) representa uma revisão atualizada da

Partindo desta premissa, o objetivo desta pesquisa foi, identificar ações relativas aos processos de ensino e aprendizagem, desenvolvidas por Bolsistas de Iniciação

Veem o soalho da tribuna, as gelosias 4 que dão para a capela real, e amanhã, à hora da primeira missa, se entretanto não regressarem aos veludos e à arca, hão de ver

i) O carro circulava a uma velocidade demasiado alta para aquele tipo de estrada tão estreita e com

Indica os recursos expressivos presentes nas seguintes frases, retiradas da obra “A noite de natal” de Sophia de Mello Breyner

Abstract Using Bourgain spaces and the generator of dilation P = 3t∂ t +x∂ x , which almost commutes with the linear Korteweg-de Vries operator, we show that a solution of the

Noções sobre eletricidade básica, a norma NBR 5410 e a Leitura e interpretação de projeto elétrico de baixa tensão.. • Conceitos de átomo, molécula e