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PROJETO DE EXTENSÃO OBSERVATÓRIO DAS CIDADES

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Ministério da Educação

Fundação Universidade Federal de Rondônia

PROJETO DE EXTENSÃO

OBSERVATÓRIO DAS CIDADES

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PROJETO DE EXTENSÃO OBSERVATÓRIO DAS CIDADES

Projeto de extensão apresentado ao Departamento de Ciências Jurídicas - DCJ, do Núcleo de Ciências Sociais Aplicadas – NUCSA, para análise e parecer do Colegiado e FINS DE INSTITUCIONALIZAÇÃO:

Professores responsáveis:

Profª. Doutora Aparecida Luzia Alzira Zuin

Prof. Doutorando Delson Fernando Barcellos Xavier Profª. Especialista Eliara Rodrigues Fonseca Oliveira Prof. Mestre Marcus Vinícius Rivoiro

Prof. Mestre Breno de Paula

Pesquisador Edson Lustosa

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OBJETIVO GERAL:

Propiciar à sociedade rondoniense acesso às informações juridicamente fundamentadas que concorram para o cumprimento da função social das cidades e necessário aperfeiçoamento da gestão e dos serviços públicos; como ainda estender os objetivos da Fundação Universidade Federal de Rondônia – UNIR, quais sejam: ensino, pesquisa e extensão, de acordo com o seu Estatuto e Regimento Geral a toda comunidade acadêmica, regional, nacional e internacional.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS :

 Produção e veiculação, impressa e eletrônica, de um informe especial, sob a denominação de OBSERVATÓRIO DAS CIDADES;

 Produção e veiculação do conhecimento teórico-prático acerca dos procedimentos de gestão das cidades;

 Inserção da comunidade acadêmica do Departamento de Ciências Jurídicas da UNIR no espaço da cidade, como forma de extensão do conhecimento;

 Divulgação das pesquisas do âmbito universitário à comunidade rondoniense;

 Dinamização do Grupo de Estudos e Pesquisas Jurídicas da Amazônia – CEJAM no âmbito universitário e rondoniense;

 Inserção dos docentes e discentes do Departamento de Ciências Jurídicas, na pesquisa

e extensão, de acordo com os procedimentos legais que dispõem o Regimento Interno

dos Departamentos; Estatuto, Regimento e Resoluções da UNIR.

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JUSTIFICATIVA:

O presente projeto vem ao encontro:

Dos Objetivos: Art. 4 A UNIR é uma instituição pluridisciplinar de formação dos quadros profissionais de nível superior, de pesquisa, de extensão e de domínio e cultivo do saber humano, tendo como finalidade precípua a promoção do saber científico puro e aplicado, e, atuando em sistema indissociável de ensino, pesquisa e extensão possui os seguintes objetivos que se caracterizam por:

I - promover a produção intelectual institucionalizada, mediante o estudo sistemático dos temas e problemas mais relevantes, tanto do ponto de vista científico e cultural, quanto regional e nacional;

II - formar profissionais que atendam aos interesses da região amazônica;

III - estimular e proporcionar os meios para a criação e a divulgação científica, técnica, cultural e artística, respeitando a identidade regional e nacional;

IV - estimular os estudos sobre a realidade brasileira e amazônica, em busca de soluções para os problemas relacionados com o desenvolvimento econômico e social da região; e V - manter intercâmbio com universidades e instituições educacionais, científicas, técnicas e culturais nacionais ou internacionais, desde que não afetem sua autonomia, obedecidas as normas legais superiores.

Da Pesquisa: CAPÍTULO II- Da Pesquisa

Art. 38. A pesquisa tem como função específica a busca de novos conhecimentos,

métodos e técnicas e estará voltada, principalmente, para o estudo da realidade regional e para o

desenvolvimento sócio-econômico-cultural, devendo realizar-se em estreita integração com o

ensino e a extensão.

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Art. 39. As atividades de pesquisa poderão ser desenvolvidas e mantidas pela UNIR, ou resultar de convênios com outras instituições.

Art. 40. A programação das atividades de pesquisa serão regulamentados pelo Conselho Superior Acadêmico, pelos Conselhos dos Núcleos e Campi e pelos Colegiados nos termos deste Estatuto e do Regimento Geral.

Da Extensão: CAPÍTULO III Da Extensão

Art. 41. A extensão, função de integração da Universidade com a comunidade, busca o desenvolvimento sócio-econômico-cultural da região, prolongando e redimensionando o ensino e a pesquisa.

Art. 42. As atividades de extensão respeitarão as exigências legais pertinentes a cada caso e serão regulamentadas pelo Conselho Superior Acadêmico, pelos Conselhos dos Núcleos e Campi e pelos Colegiados nos termos deste Estatuto e do Regimento Geral.

AINDA: Visa ainda, fundamentalmente, inserir a comunidade acadêmica (docentes e discentes) do Departamento de Ciências Jurídicas da UNIR no ensino, pesquisa e extensão.

Desse fator preponderante que rege os objetivos de uma instituição pública de ensino superior, o referido departamento, por meio das observações dos espaços da cidade, estará do melhor modo, estendendo o conhecimento teórico e prático necessários para o bom aprendizado. Do mesmo modo, estará colocando os conhecimentos em prol da sociedade, meta que só é possível quando a universidade compreende que dela faz parte.

É, portanto, no modo de se colocar em – que os professores responsáveis pelo referido

projeto, juntamente com seu corpo discente, desenvolverão as atividades de extensão que ora

se apresentam nesta proposta.

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Para tal fim, será preciso a aproximação com as todas as cidades do Estado de Rondônia, seus habitantes e modos de vida. A fim de atingirem tal objetivo, justifica-se também a apresentação deste projeto para fins de institucionalização no âmbito universitário, considerando que a realização dependerá, quando for o caso, de locomoção, patrocínios, parcerias e outros instrumentos legais para sua efetivação e/ou execução.

Ainda, conforme determina o Estatuto da UNIR, seu Regimento e demais Resoluções, Lei 9296/96, no seu artigo 51: ao docente de ensino superior é obrigatório ministrar no mínimo 08 (oito) horas aulas semanais, complementando seu horário de dedicação à pesquisa e extensão. Desta forma, ao se institucionalizar, ficam os docentes responsáveis legalizados para a realização das pesquisas e extensão à comunidade, de acordo com os objetivos deste projeto. Também, aptos a exercerem trabalhos de consultoria, quando estes não interferirem nos horários de atividades acadêmicas dirimidas em lei.

Se porventura, os trabalhos realizados implicarem nas atividades curriculares deste Departamento, o docente deverá em forma de requerimento, comunicar ao Chefe de Departamento, ao tempo em que se submeterá à reposição das suas atividades acadêmicas dentro do previsto no calendário acadêmico desta Instituição.

Portanto, justifica-se a institucionalização em virtude de – INFORMA:

DA COMUNIDADE UNIVERSITÁRIA

Art. 43. A comunidade universitária é constituída pelo corpo docente, corpo discente

e corpo técnico-administrativo. CAPÍTULO I Do Corpo Docente:

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Art. 44. O corpo docente é constituído pelo pessoal de nível superior que exerce atividades de ensino, pesquisa e extensão.

§ 1º Além das atividades estritamente inerentes ao sistema de ensino, pesquisa e extensão, cabe também aos docentes a orientação geral aos alunos, visando à integração destes na vida universitária, e sua melhor adequação ao futuro exercício profissional.

REGIMENTO GERAL DA UNIR: Seção XI - Da Dedicação Exclusiva

Art. 187. Ao docente em regime de dedicação exclusiva é proibido o exercício de qualquer outro cargo ou função, ainda que de magistério e de qualquer outra atividade remunerada, ressalvadas as seguintes hipóteses:

I - participação em órgãos de deliberação coletiva, relacionada com as funções de magistério;

II - participação em comissões julgadoras ou verificadoras, relacionadas com o ensino, a pesquisa e a extensão;

III - percepção de direitos autorais ou correlatos;

IV - colaboração esporádica ou consultoria, remunerada ou não, em assuntos de sua especialidade e devidamente autorizada pelo Conselho de Departamento;

V - participação societária, na forma da legislação pertinente.

PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS:

Dentre as várias bases bibliográficas das Ciências Jurídicas faz-se necessária

entender aqui o início da formação da esfera pública liberal, cuja perspectiva de

análise é necessária para a compreensão da evolução dos direitos de cidadania,

pensando que os direitos de cidadania operam como “mediadores” entre a ação dos

sujeitos e as estruturas sociais. Para isso é importante a compreensão também de

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como a constituição da categoria de cidadania se configura nas sociedades industrializadas e democráticas, em um modo de organização do espaço político. A esfera pública liberal é, portanto, o espaço social e histórico onde se formula a mediação entre a sociedade e o Estado – mais especificamente – a cidade, entre o poder do Estado centralizado e autocrático e a consolidação crescente da sociedade burguesa na base de interesses individuais e privados; bases necessárias aos estudos apontados.

Desta forma, de acordo com Habermas, o uso da razão preenche importantes funções sócio-políticas, neste ínterim, a sua função “social” se perde se não houver o interesse da razão, no entanto, que seja ela a razão voltada à ação comunicativa no âmbito da esfera pública. Dado a isso, a emergência de estudos acerca da Cidade que se propõe como espaço social e de convergência dos discursos públicos e privados.

Neste aporte, Jürgen Habermas e seu arcabouço teórico nos dão subsídios ou instrumentos de legitimação para as análises das decisões do poder público nesses espaços, tais como ainda, para apreender e analisar o modelo de política deliberativa inerente às cidades. O apoio da teoria habermasiana justifica-se, ainda, pela sustentação das transformações da esfera pública, caracterizada como um espaço de mediação livre das influências do poder estatal, em confronto com o modelo de esfera pública burguesa alicerçada em um clima de opinião e de publicidade, modelo típico da sociedade moderna e dos meios massivos, caracterizados pela “manipulação”.

Para complementação encontramos as legislações pertinentes, como a Constituição Federal do Brasil/1988; o Estatuto da Cidade e suas conseqüências para se pensar a cidade e demais documentos institucionais.

No aprofundamento jurídico temos os textos e pesquisas apresentados por Maurício

Mota (2007; 2009; 2010), cujo princípio é o pensamento do Direito da Cidade sob a

perspectiva das políticas públicas, Direito Ambiental e Controle da Administração Pública (O

conceito de natureza e a reparação das externalidades ambientais negativas; Princípio da

precaução no direito ambiental: uma construção a partir da razoabilidade e da

proporcionalidade. De Luigi Bonizzato (2005-2011) para pensar Direito Constitucional, Direito

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Urbanístico entre outras. Com Liana Portilho Mattos procura-se compreender a Nova Ordem Jurídico-Urbanística enquanto Função Social da Propriedade na Prática dos Tribunais que visa, sobretudo, estender a análise de Função Social da Cidade; Flávio Ahmed e Ronaldo Coutinho (2009) dentre outros, para entender a perspectiva das Cidades Sustentáveis no Brasil e sua Tutela Jurídica. Do Solo Criado: Luiz Henrique Antunes Alochio (2005) e outros. Orlando Alves dos Santos Junior e Daniel Todtmann Montandon et. al.(2011): Os Planos Diretores Municipais Pós-Estatuto da Cidade: balanço crítico e perspectivas – Observatório das Metrópoles – Instituto de Pesquisa e Planejamento Urbano e Regional – IPPUR/UFRJ, etc.

Pelo viés da Comunicação Social tem-se o movimento da Semiótica (da cultura, discursiva, peirceana), com os estudos da relação entre espaço e lugar, centrados nos textos de Lucrécia D’Alessio Ferrara (1993; 2002; 2005; 2007; 2008), que propõe uma base teórica para as análises dos processos comunicativos que definem as experiências humanas em distintas matrizes culturais e sociais nas cidades. Nas primeiras leituras, tentando perceber a transformação do espaço em lugares/comunicação –, observamos os modos de produção de sentido do espaço dominado pela lógica da globalização que abandona o espaço heterogêneo e o transforma em homogêneo, como lugar midiatizado/globalizado que se ambientaliza com todo o entorno onde as Cidades Educadoras se instauram. Essas referências constam em Leitura sem Palavras; Cidade: meio, mídia, mediação; Design em Espaços; Os Significados Urbanos; Olhar Periférico e outros. A essas idéias são acrescentados os textos de Milton Santos e Giulio Argan, e outros.

Com os ensaios de sociossemiótica de Eric Landowski (1995; 2002) pretendemos

fundamentar a produção de sentido. Tais categorias de valores, que caracterizam a produção

de sentido desses eventos sociais, fazem parte o processo social construído, dinâmica e

dialeticamente, de forma articulada em algumas esferas de referência: o contexto social onde

se desenvolvem as condições materiais de existência; a cultura por meio da qual a experiência

vivida encontra seu reconhecimento no meio social, a linguagem que permite elaborar,

comunicar, compartilhar e interpretar os fenômenos da realidade, possibilitando entender a

relação entre público e privado nos regimes de visibilidade das cidades.

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Além dessas abordagens semióticas, referenciam-se as conhecidas teorias da transição democrática que constituíram um dos movimentos sociais mais ricos no Brasil e na América Latina. Dentre os teóricos que desenvolveram essa linha de análise encontram-se Paulo Freire pois é dele a idéia de uma educação pautada pelo princípio da gestão participativa popular e defensor das Cidades Educadoras no Brasil, desde 1990. De Moacir Gadotti e Paulo Roberto Padilha (2004) e outros especialistas da área educacional analisam-se a escola cidadã, a Cidade Educadora e a prática às leituras de Paulo Freire. Com Jesús Martin-Barbero (2008), Armando Silva (2007; 2009), pretende-se passar do campo da cidade (incluindo América Latina) como mediação à centralização das construções discursivas de comunicação estratégica e de cultura.

A Pedagogia da Autonomia apresentada aqui vai além do reducionismo do aspecto estritamente pedagógico direcionado aos professores, porque o pensamento de “Cidade” é marcado pela natureza política do pensamento de Freire que adverte para a necessidade de a sociedade assumir uma postura vigilante contra todas as práticas de manipulação e desumanização do indivíduo, por meio da educação na cidade. O discurso freireano colabora, neste sentido (ao fazer da auto-reflexão-crítica - saber-fazer e saber-ser da sabedoria exercitada), para uma leitura crítica das causas da degradação do ser humano e da razão de ser do discurso fatalista da globalização, com seus mecanismos de dominação, manipulação e poder.

Mas é preciso deixar claro que a ética de que falo não é a ética menor, restrita, do mercado, que se curva obediente aos interesses do lucro. A ética de que falo é a que se sabe traída e negada nos comportamentos grosseiramente imorais como na perversão hipócrita da pureza em puritanismo. (...) É por esta ética inseparável da prática educativa, não importa se trabalhamos com crianças, jovens ou com adultos, que devemos lutar. E a melhor maneira de por ela lutar é vivê-la em nossa prática (...) Não podemos nos assumir como sujeitos da procura, da decisão, da ruptura, da opção, como sujeitos históricos, transformadores, a não ser assumindo-nos como sujeitos éticos. (...) Quer dizer, mais do que um ser no mundo, o ser humano se tornou uma Presença no mundo, com o mundo e com os outros. Presença que, reconhecendo a outra presença como um

“não-eu”, se reconhece como “si própria”. Presença que se pensa a si

mesma, que se sabe presença, que intervém, que transforma, que

fala do que faz, mas também do que sonha, que constata, compara,

avalia, valora, que decide, que rompe. E é no domínio da decisão, da

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avaliação, da liberdade da ruptura, da opção, que se instaura a necessidade da ética e se impõe a responsabilidade.

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Portanto, ao defender uma Educação para a Cidade e uma Cidade para a Educação que leve o indivíduo à autonomia, Freire denuncia o mal-estar que vem sendo produzido pelos mercados da comunicação dita de massa, da política, da economia etc. Para o pensador e educador, a problemática que aponta para a educação numa dimensão estética de sua prática – por isso mesmo movida pela inserção de todos, deve respeitar suas particularidades e sua história. É inerente à competência do indivíduo em saber-fazer escolhas, analisar, compartilhar, mas, fundamentalmente, difundir e viver a educação na cidade com ética e senso crítico.

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FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia. Saberes necessários à prática educativa. Op. cit., pp-15-18.

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