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IGREJA METODISTA EM ITABERABA CONGREGAÇÃO EM SANTANA DE PARNAÍBA

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Academic year: 2021

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IGREJA METODISTA EM ITABERABA

CONGREGAÇÃO EM SANTANA DE PARNAÍBA

“ J e s u s C r i s t o o n t e m e h o j e é o m e s m o , e o s e r á p a r a s e m p r e ”

Pastoral

A culpa não é minha

É

impressionante como muitas pessoas têm difi culdade em admitir a culpa quando estão erradas, talvez pelo desejo de sustentar uma suposta perfei-ção ou para não ter de assumir a responsabilidade pelo erro e por suas con-sequências naturais. Mas, como diz o ditado popular, errar é humano e, de fato, o pecado faz parte da nossa natureza humana. Aliás, o princípio bíblico que também virou ditado popular completa essa ideia: “Quem nunca pecou que atire a primeira pedra”. Portanto, não há quem não erre. O que é difícil para muitos é admitir o erro. O apóstolo Tiago já alertava sua comunidade a esse respeito: “Ninguém, ao ser tentado, diga: Sou tentado por Deus; porque Deus não pode ser tentado pelo mal e ele mesmo a ninguém tenta. Ao contrário, cada um é tentado pela sua própria co-biça, quando esta o atrai e seduz. Então, a coco-biça, depois de haver concebido, dá à luz o pecado; e o pecado, uma vez consumado, gera a morte” (Tg 1:13-15). Ou seja, não podemos transferir para Deus nem para ninguém nossa queda. A inten-ção de errar já está dentro de nós e cabe somente a nós mesmos ceder ou não a ela. Observe-se que muitos estão morrendo por conta de suas próprias escolhas, ainda que não queiram ou não consigam admitir isso.

O apóstolo João nos dá uma luz na direção de um caminho de reconciliação e conserto, que é o arrependimento (admissão/confi ssão): “Se confessarmos os nossos pecados, ele é fi el e justo para nos perdoar os pecados e nos purifi car de toda injustiça” (1 Jo 1:9). Há perdão para todo pecado, mas com a condicional “se”: se confessarmos, se reconhecermos, se admitirmos o erro, seremos perdo-ados. Para que haja cura e mudança, é preciso, antes de qualquer coisa, parar-mos de dizer que a culpa não é nossa, quando na verdade for!

Se pararmos de transferir nossa culpa para alguém, para alguma coisa ou para uma circunstância qualquer, não haverá mais espaço para justifi cativas sobre por que o erro aconteceu. Afi nal, estamos assumindo a responsabilidade. Por exem-plo, se não conseguimos orar nem ao menos uma vez ao dia, a culpa não é do trânsito, do fato de o

tra-balho ser longe, do ser-viço de casa. A culpa é somente nossa, que não acordamos dez minutos mais cedo para orar (ain-da que esse tempo seja pouco).

Mas o mais importante em pararmos de transfe-rir a responsabilidade pa-ra o que quer que seja é

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que essa é a única maneira de mudarmos e não mais cometermos o mesmo er-ro. Quando eu transfiro a culpa para algo ou alguém, eu me isento completamen-te dela e não haverá nada em mim que precise ser alcompletamen-terado; afinal, não sou eu que estou errado.

É muito fácil perceber esse tipo de comportamento quando, por exemplo, uma pessoa diz que determinado erro aconteceu por culpa de certo lugar; aí a pessoa muda daquele lugar para outro e o mesmo erro acontece; então, ela se justifica di-zendo que a culpa é do novo lugar; acontece que a história se repete num terceiro lugar e, mais uma vez, a pessoa atribui a culpa do erro ao lugar. Será mesmo que é o lugar o problema ou é a pessoa que não muda e só transfere o problema e a culpa para lugares diferentes?

Deus não procura pessoas perfeitas: “Tendo Jesus ouvido isto, respondeu-lhes: Os sãos não precisam de médico, e sim os doentes; não vim chamar justos, e sim pecadores” (Mc 2:17). Isso quer dizer que Deus procura apenas pessoas que

se-jam sinceras com elas mesmas e com Ele: “Se dissermos que não temos pecado nenhum, a nós mesmos nos enganamos, e a verdade não está em nós” (1 Jo:1.8).

De um pastor imperfeito, Rev. Tiago Valentin

A principal e mais grave punição para quem cometeu uma culpa está em sentir-se culpado. O início da salvação é o conhecimento da culpa.

Sêneca, filósofo romano (4 a.C.-65 d.C.)

Depoimento

Eu vivi a Rede

Eu cresci vivencian-do a violência vivencian- domésti-ca e achava normal, até que minha mãe deu um basta, após treze anos de casamento. Isso fi-ca inculfi-cado no nosso comportamento e o re-produzimos na socieda-de em que vivemos. Se não abrirmos a boca em busca de uma

socieda-de inclusiva e igualitária para a mulher, viveremos o que diz o ditado popu-lar: “Quem cala consente”. Nós somos responsáveis pela criação de uma no-va mentalidade.

A Rede Religiosa de Proteção à Mulher Vítima de Violência é a plena certeza e con-vicção de que essa voz nunca mais será calada. Ela me proporciona o casamen-to perfeicasamen-to da minha religião e função pascasamen-toral com a preocupação social com as classes desfavorecidas.

Quantas mulheres estão agonizando sem esperança por não terem ninguém pa-ra compreendê-las e respeitá-las? Quantas vozes são caladas porque aprendepa-ram que devem permanecer dessa maneira? Qual o legado que queremos deixar para

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as futuras gerações? Uma sociedade embasada na violência e desigualdade so-cial? Ou isso é apenas responsabilidade governamental?

Eu faço parte da Rede porque ela visa formar lideranças em relações de gênero de diferentes tradições religiosas para que estas incidam nas políticas públicas. A re-de proporciona um diálogo entre os seus participantes com o intuito re-de incitá-los a formar e desenvolver ações de prevenção, acolhimento e acompanhamento de casos de mulheres vítimas de violência na sua comunidade local.

Muitas vezes, a religião é colocada como legitimadora dos casos de violência con-tra a mulher. Ela aceita essa violência em nome de Deus e isso é não é compatível com o evangelho libertador que proclamamos à sociedade. Por isso, somos de-safiados a fazer mais. Nós temos a capacidade de ser mais ativos ao prestar cui-dados e aconselhamentos por meio da construção de relações com a sociedade. As mulheres vítimas de violência precisam encontrar um canal de apoio e de orien-tação nas comunidades religiosas. Todos nós precisamos nos capacitar para me-lhor servir, e servir com amor, excelência e dedicação. Somos uma sociedade li-vre, mas com muitas mulheres encarceradas, que gemem por libertação. E qual é o melhor lugar para essas mulheres? Faça parte da Rede e descubra.

Por Alessandra Panduro, seminarista da Igreja

Presbiteriana Independente e membro da Rede Religiosa de Proteção à Mulher Vítima de Violência

Texto extraído do boletim Saúde e Direitos, de Koinonia – Presença Ecumênica e Serviço.

A violência, seja qual for a maneira como ela se manifesta, é sempre uma derrota.

Jean-Paul Sartre, filósofo francês (1905-1980) Modernidade

A autoestima na era da selfie

As selfies já fazem parte do nosso dia a dia. Registrar a própria imagem num bom ângulo e postar na rede tornou-se tão comum que poucos ainda não se renderam a essa forma de estar presen-te no seu círculo virtual.

Mas o que chama a atenção é que, de algum tempo para cá, as selfies têm

crescido excessivamente, demonstrando que as pessoas têm uma fixação em si mesmas. A Academia Americana de Plástica Facial e Cirurgia Reconstrutiva fez um levantamento com 2,7 mil cirurgiões americanos e concluiu que um em cada três profissionais pesquisados registrou “aumento nos pedidos de procedimentos pelo fato de os pacientes estarem mais preocupados com os olhares nas redes sociais”. Será que há algo por trás desse comportamento? O que estimula as pessoas a fi-car tão preocupadas com a própria imagem?

De alguma forma, receber várias curtidas, chamar a atenção e ser admirado faz com que as pessoas busquem mais e mais por isso; parece haver um desejo pelo olhar constante do outro. E não é só em relação aos bonitos. Há espaço também para os charmosos, os criativos, os nerds, os cultos...

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A questão não é o que transmitir, mas a necessidade de parecer alguma coisa, impressionar o outro, chamar a atenção, independentemente de ser adequado ou não. As selfies em velórios, por exemplo, demonstram que mais importante do que estar no velório é mostrar para os outros que está.

Excesso de autoestima?

De acordo com A.F. Cerqueira, a autoestima é a confiança no próprio potencial, a certeza da capacidade de enfrentar os desafios da vida, a consciência do próprio valor e do direito ao sucesso e à felicidade. Lendo essa definição, podemos fazer uma nova reflexão. Será que as pessoas que estão muito preocupadas com o olhar do outro confiam tanto no próprio potencial? Quando precisamos constantemente da afirmação e da “curtida” do outro para sentir alguma satisfação, algo está equi-vocado. Estamos olhando cada vez mais para fora, em vez de olharmos para den-tro, e isso reforça o sentimento de insegurança em nós mesmos.

Isso quer dizer que esse movimento exagerado, em vez de demonstrar que as pessoas estão seguras e felizes consigo mesmas, mostra, na verdade, o contrá-rio: uma autoinsatisfação constante e uma necessidade de parecer muito maior do que a necessidade de realmente ser.

O risco é alto quando colocamos todas as fichas na aceitação do outro. Pois as outras pessoas podem não se importar, não curtir, não responder, não gostar. Nessa hora, surge o sentimento de rejeição e inadequação. Para responder a es-sa inadequação, as pessoas buscam novas formas de aparecer e de chamar ain-da mais a atenção.

O que fazer?

O caminho para construir a verdadeira autoestima é totalmente inverso. Conhe-cer a nós mesmos e nos aceitarmos nos fortalece como indivíduos. É preciso ter a coragem de olhar para si mesmo, ver as próprias forças e fraquezas, e ser gene-roso com isso, reconhecendo que toda a humanidade tem suas vulnerabilidades. Por trás da beleza, do dinheiro, do status, da intelectualidade, há uma parte frá-gil querendo se esconder. As pessoas precisam ter espaço para mostrar sua fra-gilidade humana. Essa era da perfeição só colabora para maior ansiedade e sen-timento de inferioridade.

Só pelo autoconhecimento podemos perceber quem nós somos e, assim, se formos curtidos ou não, seja na rede social, seja na vida, poderemos seguir leves, pois escolhemos mostrar aquilo que, primeiramente, é coerente e faz sentido para nós mesmos. Por Marcela Pimenta Pavan, psicóloga clínica,

no blog A Caminho da Mudança

Avisos

Vigília de oração e encerramento da Campanha Regional. Quando: 7 de novembro 2014, a partir das 22h00 (após o Culto de Libertação)

Onde: Igreja Metodista em Itaberaba

Todos os irmãos e irmãs estão convidados para esse tempo de oração em que buscaremos maior intimidade com Deus. Nesse dia, todas as igrejas da Terceira Região Eclesiástica estarão em vigília para encerrarmos a campanha regional de oração e jejum 70 dias vigiando e orando. Venha fazer parte e seja abençoado! Ministério de Intercessão e Libertação

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Assinatura do No Cenáculo

Quem tiver interesse em fazer ou renovar a assinatura do devocional diário No Ce-náculo deve procurar a Delta ou a Fernanda Carneiro até o dia 9 de novembro (do-mingo). O valor da assinatura anual é de R$ 25,00.

Encontro Regional de casais.

Quando: 1 de novembro de 2014 (próximo sábado) das 13h30 às 17h

Onde: Catedral Metodista de São Paulo (Av. Liberdade, 659 – Liberdade)

Tema: Intimidade do Casal

Preletores: Os médicos Sérgio e Ângela (membros da IM em St. Antonio da Platina/PR)

Inscrições e informações pelo site: 3re.metodista.org.br

Aniversariantes.

27/10 João Felipe do Prado Barbosa 28/10 Fábio Tadeu da Rosa Augusto,

Filipe Rodrigues da Cruz,

Liany Carneiro e Rodrigo Rodrigues Marques 29/10 Silas dos Santos Barbosa

30/10 Beatriz Lakatos Pereira, Danilo José Sanguin e Flávia Pini Sabini 31/10 Heloísa Helena Pereira de Oliveira, Manoel Gomes de Arrais e

Mariana Carneiro

Orai sem cessar!

Apresentemos a Deus os nomes de irmãos e irmãs que pas-sam por enfermidades e problemas diversos. Oremos:

Pela saúde do Ari (genro da Cleide), da D. Cida Barçante, da Cida (cunhada da Silvana), da D. Elenice (irmã da

D. Neusa), da Iara (irmã do Márcio), da D. Iberci (mãe da Silvana Sanguin), do Sr. Jarbas (pai da Helô), do Sr. José (marido da D. Nancy), da D. Lydia Reyes (mãe da Maria José), da D. Maria da Penha, da Maria José Cassu (de Santana), da Monica (professora da Flávia Gonçalves), da Neusa, da Nívia (esposa do Eduardo), do Rafael Arrais (sobrinho do Sr. Manoel), da Rosimeire (irmã da Roseli de Brito), da D. Tereza (sogra da Maria José), da D. Zilda (avó da Helô) e do Wanderlei;

Pelos projetos Alimentando Vidas e Novidade de Vida;

Pela nossa Congregação em Santana de Parnaíba;

Pelos Pequenos Grupos (PGs), seus líderes e seus alvos;

Pelos ministérios e lideranças da nossa igreja;

Pela equipe pastoral (pastores Tiago e Laura e seminaristas Lucas, Edmilson e Michelly);

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www.metodistaitaberaba.com.br www.facebook.com/ igrejametodista.itaberaba

I g r e j a M e t o d i s t a e m

Missão: Espalhar a santidade bíblica, testemunhando Jesus Cristo como único e sufi ciente Salvador, capaz de transformar vidas e realidades.

Visão: Ser reconhecida como uma igreja intercessora, que celebra e adora ao Deus vivo, com amor à Palavra, e acolhe os que se achegam e buscam a cura e a restauração do corpo, da alma e do espírito.

Igreja Metodista em

Santana de Parnaíba (Congregação) Rua Alberto Frediany, 853 Santana de Parnaíba - SP

Seminaristas:

Edmilson Oliveira e Michelly Oliveira R. Mestras Pias Fillipini, 161

São Paulo - SP - 02736-010

Tel: 3977-0571 Pastor: Tiago Valentin

tivalentin@hotmail.com

Pastora: Laura Valentin

lauraprfcosta@hotmail.com

Assista as transmissões ao vivo dos cultos em nosso site.

Reveja também as transmissões dos domingos anteriores no site

www. metodistaitaberaba. com. br ou

www.livestream.com/metodistaitaberaba

BOLETIM INFORMATIVO (BOIN) DA IGREJA METODISTA EM ITABERABA

Coordenação: Pr. Tiago Valentin Edição: Benjamin Gonçalves Projeto e produção gráfi ca: Américo Neto

Colaboradoras: Bel Gonçalves, Carla Stracke Pimentel, Flávia Gonçalves e Pra. Laura Costa Valentin Coordenador do Ministério de Comunicação: José Fenner

PROGRAMAÇÃO SEMANAL

2ª FEIRA 3ª FEIRA 4ª FEIRA 6ª FEIRA SÁB. DOMINGO

Alimentando Vidas (20h00) Tarde de Oração (16h30) Novidade de Vida (20h00) Encontros dos PGs Encontros dos Pgs Culto de Libertação (20h00) Reun. de Oração (22h30) Encontros dos Pgs Or. e Intercessão (8h15) Escola Dominical (9h00) Culto solene (19h00)

HORÁRIOS DE EXPEDIENTE DOS PASTORES NA IGREJA

Segunda Terça Quarta Quinta Sexta Sábado Domingo

Manhã - 8h30 – 12hTiago

Dia Folga Pr. Tiago Pra. Laura

8h30 – 12h

Tiago 8h30 – 12hLaura - Tiago e Laura9h Tarde 13h30 – 17hTiago e Laura Tiago e Laura13h30 – 17h Tiago e Laura13h30 – 17h 13h30 – 17hTiago Tiago e Laura14h - 17h -Noite Tiago e Laura20h Tiago20h Tiago20h Tiago e Laura20h Tiago19h Tiago e Laura19h

Pelo crescimento quantitativo, espiritual e orgânico da nossa igreja;

Pelo ministério do Bispo José Carlos Peres, da nossa Região. Para incluir pedidos de oração no Boin, procure o Pr. Tiago.

Escala de Serviço

SERVIÇO HOJE (26/10) PRÓX. DOMINGO (2/11)

FECHAMENTO DA IGREJA Marilene Murilo

INTERCESSÃO Manoel/Renata Edward/Marilene

GUARDADOR DOS CARROS Almir Paulo Massa

MINISTÉRIO INFANTIL Rosa/Bia Flávia/Andréia

LOUVOR Vida Geração Eleita

OPERADOR DE SOM Márcio Tiago

OPERADORA DO DATASHOW Eula Bel

DIREÇÃO DO CULTO Pra. Laura/Carol Abib Pr. Tiago/Marilene

Referências

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