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apostila de vcr e dvd

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Academic year: 2021

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BURGOSELETRONICA LTDA BURGOSELETRONICA LTDA

CURSO DE VÍDEO CASSETE E DVD

CURSO DE VÍDEO CASSETE E DVD

1.

1. HISTÓRICOHISTÓRICO

A gravação magnética de sinais de vídeo iniciou em 1.950. Tratava-se de aparelhos profissionais , A gravação magnética de sinais de vídeo iniciou em 1.950. Tratava-se de aparelhos profissionais , utilizados apenas em estúdios .

utilizados apenas em estúdios .

Em 1.970, a SONY, apresentou o formato U- MATIC , porém , tais aparelhos apresentavam um custo Em 1.970, a SONY, apresentou o formato U- MATIC , porém , tais aparelhos apresentavam um custo muito elevado para a sua fabricação.

muito elevado para a sua fabricação.

Na disputa para conquistar o mercado doméstico, em 1.976, a mesma SONY, desenvolveu o formato Na disputa para conquistar o mercado doméstico, em 1.976, a mesma SONY, desenvolveu o formato BETAMAX.

BETAMAX.

No ano seguinte, vários fabricantes lançaram no mercado o videocassete com formato VHS (VIDEO No ano seguinte, vários fabricantes lançaram no mercado o videocassete com formato VHS (VIDEO HOME SYSTEM) tornando-se um grande

HOME SYSTEM) tornando-se um grande concorrente ao formado BETAMAX.concorrente ao formado BETAMAX.

A partir da década de 80, o videocassete surgiu timidamente no Brasil. Com o decorrer dos anos, e

A partir da década de 80, o videocassete surgiu timidamente no Brasil. Com o decorrer dos anos, e com ocom o fantástico avanço tecnológico, tais aparelhos tornaram-se mais baratos, o que possibilitou o Brasil tornar-se fantástico avanço tecnológico, tais aparelhos tornaram-se mais baratos, o que possibilitou o Brasil tornar-se um dos maiores consumidores de videocassete do mundo

um dos maiores consumidores de videocassete do mundo ..

1.888

1.888 - - EUA EUA Nasce Nasce a a idéia idéia da da gravação gravação magnética magnética de de áudio.áudio. 1.898

1.898 - - HOLANDA HOLANDA Apresentação Apresentação do do primeiro primeiro aparelho aparelho para para gravação gravação magnética magnética de de áudio.áudio. 1.950

1.950 - - EUA EUA Desenvolvimento Desenvolvimento do do VTR VTR com com cabeças cabeças fixas fixas (VÍDEO (VÍDEO TAPE TAPE RECORD)RECORD) 1.956

1.956 - - EUA EUA Lançamento do Lançamento do VTR VTR com com quatro quatro cabeças cabeças rotativa rotativa (sistema (sistema QUADRUPEX),QUADRUPEX), para o uso profissional.

para o uso profissional. 1.959

1.959 - - EUA EUA Experiências com Experiências com o o sistema sistema de de duas duas cabeças cabeças rotativas rotativas (HELICAL (HELICAL SCANNING)SCANNING) 1.963

1.963 - - JAPÃO JAPÃO ComercializaComercialização ção do do VTR VTR profissional profissional com com duas duas cabeças cabeças rotativas.rotativas. 1.970

1.970 - - JAPÃO JAPÃO Padronização do Padronização do formato formato U- U- MATIC, MATIC, cassete cassete com com largura largura de de fita fita de de ¾``.¾``. 1.971

1.971 - - JAPÃO JAPÃO ComercializaComercialização ção do do VCR VCR (VÍDEO (VÍDEO CASSETE CASSETE RECORD) RECORD) no no formato formato U- U-MATIC.

MATIC. 1.976

1.976 - - JAPÃO JAPÃO Lançamento do Lançamento do formato formato BETAMAX.BETAMAX. 1.977

1.977 - - JAPÃO JAPÃO Lançamento do Lançamento do formato formato VHS VHS (VÍDEO (VÍDEO HOME HOME SYSTEM)SYSTEM)

Atualmente, de todos os formatos para uso

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2. VISUALIZAÇÃO BÁSICA 2. VISUALIZAÇÃO BÁSICA

As antenas de VHF e

As antenas de VHF e UHF são ligadas às respectivas entradas de RF na região traseira do VCR, ou UHF são ligadas às respectivas entradas de RF na região traseira do VCR, ou VTRVTR ( VHF IN/RF IN ).

( VHF IN/RF IN ).

Na gravação, o sinal fornecido na saída do seletor do VCR passa pelos estágios FI, detetor de vídeo e Na gravação, o sinal fornecido na saída do seletor do VCR passa pelos estágios FI, detetor de vídeo e detetor de áudio, onde são obtidas as informações de vídeo e áudio. O sinal de áudio é amplificado e detetor de áudio, onde são obtidas as informações de vídeo e áudio. O sinal de áudio é amplificado e gravado na fita pela cabeça de áudio. O sinal de vídeo é amplificado e transferido ao estágio gravado na fita pela cabeça de áudio. O sinal de vídeo é amplificado e transferido ao estágio PROCESSADOR DE LUMINÂNCIA E CROMINÂNCIA, sendo então gravado na fita pelas cabeças de PROCESSADOR DE LUMINÂNCIA E CROMINÂNCIA, sendo então gravado na fita pelas cabeças de vídeo (A e B).

vídeo (A e B).

A cabeça de apagamento total, apaga todas as gravações armazenadas na fita (áudio, vídeo e

A cabeça de apagamento total, apaga todas as gravações armazenadas na fita (áudio, vídeo e CTL).CTL). Na reprodução, o sinal captado pela cabeça de áudio

Na reprodução, o sinal captado pela cabeça de áudio é amplificada e aplicado ao CONVERSOR DE RF.é amplificada e aplicado ao CONVERSOR DE RF. O sinal de vídeo captado pelas cabeças de vídeo

O sinal de vídeo captado pelas cabeças de vídeo (A e B), passam pelo estágio de (A e B), passam pelo estágio de PROCESSAMENTO DEPROCESSAMENTO DE LUMINÂNCIA E CROMINÂNCIA, sendo amplificado e aplicado ao CONVERSOR DE

LUMINÂNCIA E CROMINÂNCIA, sendo amplificado e aplicado ao CONVERSOR DE RF junto ao RF junto ao sinalsinal de áudio. No CONVERSOR DE RF é inserida a portadora correspondente ao canal 3 ou 4 de VHF,

de áudio. No CONVERSOR DE RF é inserida a portadora correspondente ao canal 3 ou 4 de VHF, possibilitando que o sinal seja recebido pela entrada de antena do televisor.

possibilitando que o sinal seja recebido pela entrada de antena do televisor.

www.burgoseletronica.net

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3.

3. RECAPITULAÇÃO DOS RECAPITULAÇÃO DOS PRINCÍPIOS DE PRINCÍPIOS DE TRANSMISSÃO TRANSMISSÃO DE TVDE TV 3.1 VARREDURA ENTRELAÇADA

3.1 VARREDURA ENTRELAÇADA

O olho humano

O olho humano tem a faculdade de reter as imagens por 1/25 tem a faculdade de reter as imagens por 1/25 de segundo (persistência retiniana). Istode segundo (persistência retiniana). Isto significa que, se todos os pontos de um quadro (uma tela) forem explorados e reproduzidos em 1/25 de significa que, se todos os pontos de um quadro (uma tela) forem explorados e reproduzidos em 1/25 de segundos ou menos, veremos todos os pontos acesos, ao invés de vermos o ponto se deslocando pela tela. segundos ou menos, veremos todos os pontos acesos, ao invés de vermos o ponto se deslocando pela tela. Concluímos então , que a emissora de TV deve transmitir , no mínimo, 25 quadrados por segundo, porém , Concluímos então , que a emissora de TV deve transmitir , no mínimo, 25 quadrados por segundo, porém , de acordo com o padrão M , a freqüência de quadrado deve ser de 30 por segundo.

de acordo com o padrão M , a freqüência de quadrado deve ser de 30 por segundo. Um problema, no entanto, verificou- se na

Um problema, no entanto, verificou- se na transmissão dos quadros ; a tela parecia piscar , acendendo etransmissão dos quadros ; a tela parecia piscar , acendendo e apagando alternadamente (cintila

apagando alternadamente (cintilação, muito comum nos ção, muito comum nos filmes de cinema mudo). Para eliminar estafilmes de cinema mudo). Para eliminar esta deficiência , adotou- se o método

deficiência , adotou- se o método de varredura entrelaçada (ou intercalde varredura entrelaçada (ou intercalada , como preferir) , quada , como preferir) , que consiste eme consiste em dividir um quadrado em do

dividir um quadrado em dois campos ; um formado pelas linhas ímpares , is campos ; um formado pelas linhas ímpares , e o outro pe o outro pelas linhas pares.elas linhas pares.

Concluímos então , que a emissora deve transmitir 60 campos por segundo : 30 campos ímpares e 30 Concluímos então , que a emissora deve transmitir 60 campos por segundo : 30 campos ímpares e 30 pares, totalizando 30 qu

pares, totalizando 30 quadros (imagens completas).adros (imagens completas).

3.2

3.2 O PADRÃO O PADRÃO ´´ M ´´ M ´´´´

Como vimos, a imagem é varrida da esquerda para a direita , em linhas horizontais que são comandadas Como vimos, a imagem é varrida da esquerda para a direita , em linhas horizontais que são comandadas pela freqüência horizontal. Ao término de ser varrida a ultima linha , forma-se um campo, quando então a pela freqüência horizontal. Ao término de ser varrida a ultima linha , forma-se um campo, quando então a varredura retorna ao topo

varredura retorna ao topo da tela, comandada pela da tela, comandada pela freqüência vertical.freqüência vertical.

Para se obter a perfeita reprodução das imagens é fundamental que haja um correto sincronismo entre a Para se obter a perfeita reprodução das imagens é fundamental que haja um correto sincronismo entre a câmera de televisão e o

câmera de televisão e o receptor, estabelecendo- se então padrões para a captação e reprodução dreceptor, estabelecendo- se então padrões para a captação e reprodução de imagem,,e imagem,, que definem valores fundamentais e parâmetros essenciais para estas operações. Os diversos padrões são que definem valores fundamentais e parâmetros essenciais para estas operações. Os diversos padrões são designados pelas letras do

designados pelas letras do alfabeto latino.alfabeto latino. No Brasil, foi adotado o

No Brasil, foi adotado o padrão ´´M ´´ para transmissão, seja em preto e branco ou padrão ´´M ´´ para transmissão, seja em preto e branco ou em cores.em cores. FREQUÊNCIA VERTICAL

FREQUÊNCIA VERTICAL (FREQUÊNCIA (FREQUÊNCIA DE QUADRO) DE QUADRO) = = 60 Hz 60 Hz (59, 94 (59, 94 Hz)Hz) NÚMERO

NÚMERO DE DE LINHAS LINHAS POR POR QUADRO QUADRO = = 525 525 LINHASLINHAS

FREQUENCIA HORIZONTAL (FREQUÊNCIA DE LINHA) = 15750 Hz (15734 Hz) FREQUENCIA HORIZONTAL (FREQUÊNCIA DE LINHA) = 15750 Hz (15734 Hz) CONCLUSÃO : 30 QUADROS POR SEGUNDO X 525 LINHAS = 15750Hz

CONCLUSÃO : 30 QUADROS POR SEGUNDO X 525 LINHAS = 15750Hz

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3.2 SISTEMA `` PAL ´´

Como sistema, podemos definir que esta é a forma como é processado o sinal de croma para a transmissão e receptação.

Em 1.953, nos ESTADOS UNIDOS DA AMÉRICA, foi lançado o sistema NTSC (NATIONAL TELEVISION COMMITTEE), sendo este o pioneiro. Observou- se com o tempo, que o sistema NTSC apresentava algumas deficiências.

As pesquisas para melhorar o sistema de televisão resultaram no desenvolvimento do sistema PAL na ALEMANHA, e o SECAM na FRANÇA.

O sistema adotado no BRASIL é o sistema PAL, e o padrão é ´´M``, denominou- se então de PAL- M.

4. GRAVAÇÃO MAGNÉTICA

As cabeças gravadoras são basicamente formadas por um núcleo de ferrite. Sobre este ferrite são enrolados vários espirais de fio de cobre , formando uma bobina.

Os dois pólos magnéticos da cabeça estão bem próximos porém não se tocam. Isto cria um fluxo magnético entre estes pólos. Esta aberta é dominada de ´´ GAP ``.

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Quando um sinal elétrico (V c.a.), for aplicado aos terminais da bobina, o campo magnético irá se expandir e contrair proporcionalmente ao sinal . Se este fluxo criado no GAP estiver próximo a um material magnético, este material se magnetizará na mesma proporção da intensidade e direção do fluxo magnético.

Mas, se este sinal (V c.a .) trocar rapidamente de polaridade (alta freqüência), conseqüentemente a magnetização se dará em direções opostas na mesma região da fita (salvo se a velocidade da fita for suficiente para colocar outra região em frente da cabeça) e conseqüentemente as regiões norte e sul se cancelarão (auto- apagamento).

Concluímos então, que : quanto maior for a freqüência a ser gravada, tanto maior deverá ser a velocidade com que se deslocará a fita sobre a cabeça, ou menor deverá ser o GAP.

4.1 EXPLORAÇÃO HELICOIDAL (HELICAL SCANNING)

A largura ideal para o GAP é 0,3 u. Para a gravação de sinais de vídeo que chegam a 4,2 MHz (alta freqüência), foi determinada que a velocidade relativa entre a fita e a cabeça, deveria ser de 5 metros/segundo.

Uma velocidade entre fita e cabeça de 5 metros por segundo, torna impraticável um sistema mecânico de transporte de fitas de carretel a carretel., além de necessitar de um enorme comprimento de fita (aproximadamente 9,6 m de fita por segundo).

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Este sistema é chamado de exploração helicoidal, sendo formado por duas cabeças dispostas entre si de 180 graus, montadas sobre um mecanismo rotativo (cilindro), a fita desliza levemente inclinada em redor do cilindro. Todavia, a parte de baixo do cilindro é estacionária e, nesta parte, um chanfro guia força a fita para baixo, enquanto passa em torno do cilindro.

Na parte superior do cilindro estão localizadas as duas cabeças, sendo que a parte superior gira em sentido contrário ao dos ponteiros do relógio.

O conjunto formado pelos cilindros pode ser dominado : DRUM, TAMBORES, SCANNER, etc.

Deste modo , as cabeças podem ´´ varrer `` a fita imprimindo trilhas (TRACK). As trilhas do sinal de vídeo são posicionadas diagonalmente , possibilitando um aproveitamento melhor da capacidade da fita.

Cada cabeça grava sobre a fita um campo (262,5 linhas).

Desta forma, cada cabeça varre a fita 30 vezes por segundo para totalizar 60 campos por segundo (30 quadros por segundo).

CONCLUSÕES :Com a exploração helicoidal, a velocidade de fita diminui para 3,3 cm por segundo. A rotação do cilindro é 30 rps ou 1.800 rpm.

A cabeça A vare as pistas ímpares, que correspondem aos campos ímpares , e a cabeça B , varre as pistas pares que correspondem aos campos pares.

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5. OSCILOSCÓPIO

5.1 O TUBO DE RAIOS CATÓDICOS

O elemento básico para a visualização dos sinais é o TUBO DE RAIOS CATODICOS (TRC), que passaremos a expor.

O TRC é constituído por um bulbo de vidro com formato cônico, no qual é feito o vácuo. A tela, situa da na parte frontal do tubo, tem seu interiro recoberto por uma camada de fósforo (elemento químico, que emite luz quando atingido por um feixe de elétrons).

Originalmente, a tela tinha um formato circular, hoje em dia, podemos encontrar telas quadradas ou retangulares.

Alojado no pescoço do tubo, temos o denominado canhão eletrônico, cuja função é fornecer os elétrons que atingirão os fósforos. O canhão eletrônico é formado basicamente por :

1. FILAMENTO : tem a função de aquecer o catodo.

2. CATODO : com a função de liberar elétrons ao ser aquecido pelo filamento.

3. GRADE DE CONTROLE : cuja função é controlar o fluxo de elétrons (controlar o brilho). Esta grade também é conhecida como primeiro anodo ou cilindro de WEHNEL t.

4. GRADES DE FOCO (anodos de focalização) : tem a função de focalizar os elétrons (tornar o ponto nítido) e acelera- los contra os fósforos.

5. SISTEMA DE DEFLEXÃO (varredura) : que veremos a seguir.

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5.2 DEFLEXÃO ELETROSTÁTICA

Caso os elétrons fornecidos pelo canhão fossem somente projetados contra os fósforos, teríamos na tela apenas um ponto luminoso no centro . Como desejamos obter figuras na tela, segue- se que necessitamos movimentar o feixe de elétrons em várias direções : a este movimento damos o nome de DEFLEXÃO ou VARREDURA .

O sistema da varredura utilizado em televisores é por DEFLEXÃO ELETROMAGNÉTICA, diferente, portanto, do sistema de varredura adotado para osciloscópios, que é por DEFLEXÃO ELETROSTÁTICA.

Para a deflexão eletrostática , o tubo do osciloscópio deve conter em seu interior quatro pequenas placas defletoras, colocadas em pares, e com as faces paralelas, duas na posição vertical e duas na posição horizontal . Sobre estas placas é aplicada uma tensão elétrica que exerce uma atração ou repulsão sobre os elétrons .

Vamos supor que se aplique uma tensão positiva á placa de deflexão vertical superior e, conseqüentemente, uma tensão negativa á placa de deflexão vertical inferior. Nesta situação, o feixe de elétrons será deslocado para cima, uma vez que os elétrons, tendo carga negativa, são atraídos pelas cargas positivas (placa superior) é repelido pelas cargas negativas (placa inferior), como podemos observar na figura 2.

Invertendo- se a polaridade das placas, evidentemente, o feixe de elétrons será deslocado para baixo (figura 3) .

Se considerarmos agora, que o sinal aplicado ás placas verticais for alternado, e trocar rapidamente de polaridade, obteremos uma linha vertical em razão da persistência da visão humana (figura 4).

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O mesmo é válido para as placas de deflexão horizontal.

Como podemos perceber, para o feixe descrever uma figura na tela, será necessário as varreduras vertical e horizontal , simultaneamente .

Na prática, o sinal que desejamos observar deverá ser aplicado á entrada vertical do osciloscópio, para que seja processada a deflexão vertical, e a varredura horizontal será efetuada por um circuito interno ao osciloscópio de gerador de varredura horizontal ou gerador de base de tempo.

5.3 A TELA DO OSCILOSCOPIO

Na grande maioria , a tela é de formato retangular sobre a qual são traçadas 07 linhas horizontais e 9 linhas verticais.

Obtendo- se, desta forma, 8 divisões verticais de 10 divisores horizontais.

5.4 AJUSTE BÁSICO DOS CONTROLES 5.4.a AJUSTES PRELIMINARES

a . Liga- se o osciloscópio acionando a chave POWER (o LED correspondente acenderá) .

b . Atua- se no controle de intensidade de trilho (INTEN) para uma posição média no sentido horário. c . Centraliza- se o traço, ajustando o posicionamento vertical (POSITION).

d . Centraliza- se o traço ajustando o posicionamento horizontal (POSITION). e . Ajusta- se o foco para tornar o traço mais nítido (potenciômetro FOCUS).

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5.5 AJUSTES VERTICAIS

5.5.a AJUSTE NO CANAL 1 (CH1) :

a . Chave Mode na posição CH1

b . Chave AC/ GND / DC na posição DC c . Chave VOLT / DIV na posição 0.5 Vpp

d . Conectamos a ponta de prova na entrada CH1 e posicionamos a ponteira no ponto de tensão de referência (PROBE AJUSTE 0.5 Vpp) .

Observação : Ponteira em X1

e . Caso a onda quadrada da tensão de referência não preencha uma divisão, ajuste a chave CAL (deve permanecer na posição calibrada ou desligada) .

f . Se ocorrer OVERSHOOT ou UNDERSHOOT, ajuste o trimer na posição de prova (figura 8)

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5.6.a POSITION (posição vertical do traço) .

* Possibilita alinharmos o traço com o centro da tela

5.6.b AC/ GND/ DC

* AC : bloqueia o componente D.C. (corrente contínua), e permite observarmos o sinal correspondente ao componente AC (corrente alternada)

* GND : aterra o sinal da entrada vertical.

* D.N. : permite observarmos o componente e bloqueia o sinal AC

5.6.c VOLT / DIV

Esta chave determina a tensão equivalente a cada divisão vertical.

5.6d MODE (CH1 / CH2 / DUAL / ADD)

* CH1 : apresenta na tela o sinal correspondente ao introduzido na entrada vertical do canal 1 (CH1).

* CH2 : apresenta na tela o sinal correspondente ao introduzido na entrada vertical de canal 2 (CH2) .

* DUAL : apresenta na tela dois traços, sendo um traço correspondente ao canal 1 (CH1), e o outro traço correspondente ao sinal 2 (CH2) .

* ADD : apresenta na tela apenas um traço resultante da soma de subtração dos sinais introduzidos nos dois canais verticais (CH1 e CH2) .

Observação : A chave CH1 /CH2 /DUAL /ADD, só será encontrada em osciloscópios de duplo traço.

5.7 ANÁLISE DOS CONTROLES HORIZONTAIS

5.7.a TIME / DIV : este seletor determina a base de tempo (varredura horizontal) . Deve ser ajustado para um tempo que permita estabilizar o sinal na tela .

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5.7.b CAL (VARIABLE) : consiste em um ajuste fino do tempo de varredura selecionado pela chave TIME / DIV .

5.7.C POSITTION : permite centralizarmos o traço lateralmente .

5.8 TRIGGER (DISPARO HORIZONTAL)

5.8.a LEVEL : atuando- se neste potenciômetro, podemos determinar qual é o ponto ideal para o disparo, quando para o lado +, será disparado pela parte positiva e quando para o lado -, será disparado pela parte negativa do sinal observado .

5.8b HOLD : permite ajustarmos o tempo de espera de disparo do circuito de base de tempo, aumenta ou diminui o tempo de espera .

5.8.C MODE (modo de disparo) :

*AUTO : permite a varredura, mesmo na ausência de sinal (próprio para sinais de 25 Hz acima).

* NORM : elimina o traço na ausência de sinal (próprio para sinais de 25 Hz abaixo).

* TV-V : este recurso deve ser utilizado quando observamos o sinal de vídeo composto. Nesta posição iremos obter o sinal correspondente a um campo (TV CAMPO OU FRADE) .

* TV-H : também utilizado para observarmos o sinal de vídeo composto, porém, permite visualizarmos o sinal correspondente a uma linha (figura 11)

(b)TV – V coupling (c) TV – H coupling

5.8d SOURCE (Seleciona a fonte e disparo) :

* CH1 : utiliza o sinal do canal, para disparo do circuito de base de tempo. * CH2 : utiliza o sinal do canal, para disparo do circuito de base de tempo.

* LINE : utiliza a corrente alternada de 60 Hz da rede como fonte de disparo. Deve ser usado quando o sinal observado possuir alguma relação 60 Hz, 120 Hz, 180 Hz, etc) .

* EXT : seleciona o sinal introduzido na entrada EXT, TRIG, IN, como fonte de disparo de base de tempo. Esse sinal deve ter alguma relação com o sinal observado. Exemplo : para observar o sinal de croma, podemos utilizar como disparo os pulso de sincronismo horizontal .

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5.9 A PONTA DE PROVA

A capacidade de um osciloscópio captar pequenos sinais (sensibilidade) torna esse aparelho sensível a ruídos : em especial os ruídos de 60 Hz, produzidos pela rede de alimentação.

Uma forma de evitar- se a presença destes ruídos no sinal observado é a utilização de cabo coaxial (cabo blindado).

No entanto, o cabo coaxial também apresenta um problema : a capacitância (entre o fio vivo e a malha) que deforma o sinal observado. Para evitar este problema, na ponta de prova, é acrescentado um resistor de valor mais ou menos 9 m alto e um capacitor variável em paralelo de 15 a 20 pF.

Para verificarmos as reais condições desta ponta, devemos utilizar a onda quadrada (tensão de referência) existente no osciloscópio . Caso ocorram deformações no sinal observado, devemos ajustar o capacitor variável da ponta e prova (trimmer) .

Existem, também, as pontas atenuadoras (X10 e X 100), que permitem observarmos sInais com tensões pico- a- pico, acima do valor determinado no seletor VOL / DIV e evitam, também, que o osciloscópio ´´ o circuito analisado``.

Estas pontas de prova mencionadas são passivas e convém alertarmos o aluno, para o fato de que tais pontas custam aproximadamente 10% do preço de um osciloscópio.

Existem ainda várias outras pontas de prova em muitas outras aplicações, porém, á nos apenas as estudadas são interessantes .

X 1 = 25 pF e 1 M X 10 = 20 pF e 10 M

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6. PROCESSAMENTO DE LUMINÂNCIA

6.1 RESUMO DA GRAVAÇÃO ( Y E CROMA )

O sinal de luminância, contendo freqüência de Zero Hz (DC) até 3,2 mhz, é gravado em Fm .

Agora, o sinal de croma contendo a freqüência de 3,58 MHz é convertida em 631 KHz (sistema PAL).

Na gravação, o sinal de croma convertido (631 KHz) e o sinal de luminância em FM, são misturados e gravados na fita.

6.2 RESUMO DE REPRODUÇÃO ( Y e CROMA).

Quando na reprodução, os sinais e luminância em FM e croma são separados, o sinal de Fm é demodulado e o sinal de croma é reconvertido em 3.58 MHz . Após isto, os sinais de luminância e croma são misturados.

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6.3 GRAVAÇÃO DE LUMINANCIA

6.3.a FPB ou LPF (FILTRO PASSA BAIXAS) : Este filtro bloqueia a passagem dos sinais acima de 3.58 MHz . Funciona como um TRAP de 3,58 MHz.

6.3.b AGC ou CAG : Este circuito é indica ao CAG utilizado em televisores . A sua função é fazer com que o sinal de luminância apresente um nível (amplitude) constante.

OBS : O AGC pode estar localizado antes ou depois do LPF .

6.3.c GRAMPEADOR (CLAMP) : Este circuito tem a função de recuperar a c.c. (DC) do sinal de vídeo, grampeador assim, os pulsos de sincronismo em um determinado nível . É idêntico ao restaurador de DC, utilizado em televisores em cores.

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O componente DC do sinal de luminância é responsável pelo brilho das cenas . Ao passar por um capacitor ocorre a perda do componente DC, do sinal de luminância . Como resultado, as cenas perderam o brilho natural, assim como as cores.

6.3.d ÊNFASE (EMPHASE) : Na gravação do sinal de luminância, é gravado uma série de recursos de alta freqüência .Para amenizar este problema, circuito de ênfase aumenta o ganho nas altas freqüências, melhorando a relação sinal / ruído .

6.3.e LIMITADOR DE P / B OU DASK / WHITE – CLIPPER (CLIP) :O uso do circuito de ênfase, acaba por causar uma deformação no sinal de vídeo (OVER SHOOTING) .

O limitador de P/ B tem a função de eliminar esta deformação.

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6.3.f MODULADOR DE FM

Trata- se de um multivibrador estável . Quando não houver sinal em sua entrada , a freqüência de saída será 3.4 MHz.

Quanto mais positivo for o sinal em sua entrada, tanto maior será a freqüência do sinal de saída. No nível do branco, temos a freqüência máxima de 4,4 e no nível do pulso de sincronismo, temos a freqüência mínima de 3.3 MHz.

6.3.g FILTRO PASSA ALTA (FPA) : Este filtro permite que apenas as freqüências na faixa de 3.4 MHz, correspondentes ao sinal de luminância, cheguem as cabeças.

6.3.h MISTURADOR OU MIXER (MIX) : A função do MIX é misturar o sinal de luminância com o sinal de croma .

6.3.i AMPLIFICADOR DE CABEÇAS : Tem a finalidade de elevar a amplitude do sinal, possibilitando que seja atingido um nível suficiente para que as cabeças possam gravar este sinal na fita, com boa qualidade .

6.4 OVERLAP ( SOBREPOSIÇÃO )

Na gravação, o sinal de vídeo é aplicado a ambas as cabeças . A gravação é produzida pela cabeça que está tocando a fita . Na próxima meia volta, a outra cabeça grava o próximo campo (262,5 linhas) . No entanto, a fita circunda o cilindro por um pouco mais do que 180 graus. Concluímos, então, que por um curto período de tempo, as duas cabeças estão em contato com a fita, gravando o mesmo sinal (sobreposição ou overlap) . A utilidade do OVERLAP é garantir que nenhuma informação seja perdida.

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6.5 CHAVEAMENTO DAS CABEÇAS

Como podemos observar na figura a seguir, ocorrem 6 linhas de sobreposição . O instante do chaveamento é no meio da sobreposição.

Esta sobreposição deve ser eliminada na reprodução de maneira que seja produzido um sinal contínuo na saída . Concluímos então, que será necessário chavear as cabeças no momento da leitura..

Partindo do principio que o cilindro tem uma rotação de 30 voltas por segundo, será necessário um circuito chaveador de cabeças, com uma freqüência de 30 Hz .

Para obter a tensão de chaveamento, pequenos imãs são acoplados ao eixo do tambor giratório . Próximo ao eixo é instalada uma bobina captadora fixa . Com a rotação do tambor, cada vez que um imã passa perto da bobina é induzida uma tensão nos terminais da mesma .

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A cabeça captadora é chamada de PG (gerador de pulsos), ou de cabeça tacometrica . Os pulsos obtidos nesta bobina não apresentam amplitude e forma de onda necessária . Por esse motivo, o sinal é formado por um multivibrador , sendo transformado em uma onda quadrada . Esta onda quadrada recebe várias denominações : SW 30 Hz, HSWP, etc

6.6 REPRODUÇÃO DE LUMINÂNCIA

6.6. a PRÉ AMPLIFICADOR :O sinal captado pelas cabeças apresenta um nível muito fraco . Para que o sinal atinja um nível suficiente para excitar os estágios seguintes, são utilizados os PRÉ-AMPLIFICADORES .

6.6.b CHAVEADOR :Como já foi visto, o chaveador elimina o OVERLAP .

6.6.c HPF ou FPA (FILTRO PASSA ALTAS) :O sinal de luminância foi convertido em FM na faixa de 3,4 MHz a 4,4 MHz . A função do HPF é permitir a passagem do sinal de luminância (acima de 1 MHz) e bloquear o sinal de croma (600KHz)

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6.6.d AGC : Assim como o AGC utilizado durante a gravação, ou utilizado em um televisor, este AGC tem a função de manter o nível do sinal de luminância na saída .

6.6.e DOC (DROP OUT COMPENSATOR ou COMPENSADOR DE LACUNAS) :Devido ao uso excessivo de uma fita, ou ainda devido à má qualidade da mesma, ocorrerá à inexistência de material ferromagnético em algumas regiões da fita .

Isto causaria pequenos riscos horizontais, que aparecem e somem rapidamente . A função do ´´DOC`` é, portanto, sanar a deficiência que acabamos de mencionar, compensando as falhas no sinal Y-FM.

Perceba que, parte do sinal é atrasado em uma linha e aplicado ao pino correspondente a posição ´´2 ``, da chave eletrônica .

Enquanto não ocorrem falhas, ou se essas forem imperceptíveis, a chave será mantida na posição 1 . Sendo assim, o sinal é amplificado e enviado ao LIMITADOR .

Quando ocorrer uma falha considerável, esta será percebida pelo detetor de nível que informa o SCHMITT TRIGER, que por sua vez aciona a chave eletrônica para a posição ´´ 2 `` . Com isso, a falha no sinal ´´Y-FM `` e substituído pela linha anterior .

(22)

6.6.f LIMITADOR DUPLO ( DOUBLE LIMITTER SYSTEM )

A função deste circuito é eliminar ruídos que ocorram junto ao sinal Y-FM.

OBS : O limitador utilizado em VCR é formado por filtros HPF e LPF, corretor de fase e somador . Porém, no esquema, a denominação é apenas LIMIT .

6.6.g DEMODULADOR DE FM :Após o limitador, o sinal Y-FM deverá ser demodulado . Isto significa que as variações de freqüência serão convertidas em variação de amplitude (FM em AM).

OBS : Devido a largura de faixa do sinal Y-AM ( 0 a 3,2 MHz ), os demoduladores convencionais ( bobina e capacitores ) não obtém um bom desempenho . Com a alta integração, tornou-se viável o uso do ´´DEMODULADOR DIGITAL``. Tais demoduladores englobam circuito de atraso, somador, retificador e LPF .

6.6.h DE – ENFASE : O circuito de DE-ENFASE tem a função de atenuar as altas freqüências, compensando a atuação do ENFASE na gravação. Deste modo, as altas e baixas freqüências encontram – se em seus níveis apropriados.

6.6.i CANCELADOR DE RUÍDOS (NOISE CAN) : Após o “DEMULADOR” temos o “CANCELADOR DE RUÍDOS” , a função desse circuito é eliminar os componentes de ruído (ALTA FREQUÊNCIA) existentes no sinal de luminância. Isto é feito, visando obter um sinal igual ao gravado originalmente.

6.6.j MISTURADOR (MIXER) : O MIX, pode ser obtido de várias formas. Veremos um exemplo deste circuito com MATRIZ RESISTIVA .

(23)

O sinal de vídeo composto, obtido na saída do ´´ MISTURADOR `` é amplificado e enviado á saída ´´ VÍDEO OUT `` ou ao conversor de RF .

OBS : A saída ´´ VÍDEO OUT `` é utilizado para se obter cópias .

6.6.j CONVERSOR DE RF : Neste circuito é inserida uma portadora na mesma freqüência do canal 4 . Isto possibilita o televisor receber o sinal de vídeo composto pela antena .

6.7 MODOS DE GRAVAÇÃO : As trilhas de vídeo (invisíveis) , são as áreas sobre a fita, existe onde a gravação . A utilidade das bandas de guarda ou bandas de proteção, e prevenir que uma cabeça não sofra interferências da trilha gravada pela outra cabeça.

Existem três modos de gravação que permitem o melhor aproveitamento da fita : STAND PLAY (SP) correspondente à velocidade normal, LONG PLAY (LP) e EXTENDED PLAY (EP ou SLP) .

A banda de guarda, apesar de ser necessária para evitar interferência da pista adjacente (CROSS TALK), causa ´´ perda de fita ``.

No modo LP, a largura da trilha é diminuída, assim como a banda de guarda é eliminada, causando uma ligeira sobreposição .

(24)

Podemos concluir que ao aumentarmos a densidade da fila, ocorre uma perda na qualidade do sinal pelo fato da sobreposição causar interferências entre as trilhas (CROSSTALK) . Para eliminar o CROSSTALK é utilizado o método de gravação em AZIMUTE.

7 ELIMINAÇÃO DE CROSSTALK DE LUMINÂNCIA .

Com o intuito de eliminar, ou pelo menos minimizar, o problema do CROSSTALK, foi adotado o MÉTODO AZIMUTE ou EFEITO AZIMUTE .

O EFEITO AZIMUTE é conseguido com a inclinação da linha do GAP em relação ao alinhamento das cabeças de vídeo . Durante a fabricação, a cabeça A é produzida com um ÂNGULO DE AZIMUTE de 6 graus e a cabeça B, com um ÂNGULO DE AZIMUTE DE + 6 graus .

Podemos observar na figura acima, que a cabeça ´´ A ``, reproduzindo a pista ´´ A ``, capta interferências de sobreposição da pista ´´B `` . Porém, devemos perceber também que no instante que a cabeça ´´ A `` está sobreposta ás trilhas ´´ B ``, ocorrem simultaneamente regiões N e S, através do GAP e conseqüentemente acabam por se cancelara .

(25)

A GRAVAÇÃO AZIMUTAL é eficiente na gravação do sinal Y-FM, pelo fato de se tratar de freqüência alta (3,4 MHz a 4,4 MHz) . No entanto, para sinais de baixa freqüência como o sinal de CROMA CONVERTIDA (+ OU – 600 KHz), abre-se de outro método para eliminar o CROSSTALK .

8. PROCESSAMENTO

8.1 GRAVAÇÃO DE CROMINÂNCIA

È desejável manter a faixa de freqüência mais alta para a luminância (Y-FM) . Conseqüentemente a sub-portadora de 3,58 MHz de croma deveria ser substituída por uma portadora de freqüência menor (em torno de 600 KHz) .

Está técnica chama-se COLOR- UNDER (cor abaixo) : O sinal de croma é gravado na fita na freqüência de 631,326 KHZ, para o sistema PAL-M e na freqüência de 629,360 KHz, para o sistema NTSC-M .

(26)

8.2 GRAVAÇÃO DE CROMA PAL-M

8.2.a HPF (FILTRO PASSA ALTAS) : O sinal composto de vídeo vindo do detetor de vídeo e encaminhado ao BPF, de onde se obtém apenas as informações de croma + burst em 3,58 MHz.

8.2.b ACC (AUTOMATIC COLOR CONTROL) :Semelhante ao ACC, utilizado em televisores coloridos, ou seja, tem a função de manter o nível da cor independente da fonte do sinal (câmara, canal sintonizado, etc) .

8.2.c CONVERSOR PRINCIPAL : Recebe o sinal de croma com freqüência de 3,58 MHz e produz o batimento desta pela freqüência de 4,21 MHz (4,206937 MHz), resultando em um sinal de croma convertido em 631,326 MHz .

8.2.d LPF (FILTRO PASSA BAIXAS) :Permite a passagem aos sinais de 1,2 MHz abaixo, conseqüentemente permite a passagem do sinal de CROMA CONVERTIDA em 631,326 KHz .

8.2.e MIXER (MISTURADOR) :Mistura o sinal de croma convertido (AM) com o sinal de luminância (Y-FM) .

(27)

8.4.a SUB- CONVERSOR E CIRCUITO ASSOCIADOS : Estes circuitos fornecem um sinal de 4,21 Mhz para o CONVERSOR PRINCIPAL .Este sinal já apresenta a rotação de frase apropriada (PHASE SHIFT) .

Para a correta operação destes circuitos, estes devem receber informações de PSH (vindo de separador de sincronismo) e SW30Hz (obtido no DRUM)

8.4.b CONVERSOR PRICIPAL :Este circuito recebe o sinal de croma em 3,58 MHz, recebe o sinal de 4,21 MHz com rotação de fase vindo do SUB- CONVERSOR, subtraem estes sinais, fornecendo um sinal de croma convertido para baixa (631 kHz) e com rotação de fase .

8.5 REPRODUÇÃO DE CROMA PAL- M PELO MÉTODO PHASE SHIFT

Na reprodução PAL, pelo método ´´ PHASE SHIFT ``, o sinal captado pela cabeça A, é mantido em zero grau e o sinal captado pela cabeça B tem a fase deslocada em acréscimo de +90 graus de linha em linha (razão da freqüência horizontal) .

(28)

8.5.a APC : O APC é composto pelos circuitos SEPARADORES DE BURST, COMPARADOR DE FASE E OSCILADOR DE COR 3,58 MHz . A função APC é corrigir erros de freqüência, ou fase, que ocorram com o sinal de croma de 631 KHz, reconhecido da fita .

O sinal de croma retirado da fita é aplicado ao SEPARADOR DE BURST . Após, o SEPARADOR DE BURST, existirá apenas o sinal de BURST de 3,58 MHz, que será aplicado ao comparador de fase, junto com o sinal vindo do Oscilador de Referência de Cor (3,58) . Os sinais são comparados e, caso ocorra uma diferença na freqüência do sinal de crominância, retirado da fita, essa diferença será ´´ sentida `` pelo comparador de fase, que por sua vez, envia ao sub conversor e circuitos associados uma tensão DC de correção .

8.5.b COMB FILTER (FILTRO PENTE OU FILTRO COMBINADO) : É uma linha de atraso de 2 H (127 s). Em função da rotação de fase sofrida pelo sinal de croma (PHASE SHIFT), no COMB FILTER serão cancelados os CROSSTALK de croma.

(29)

8.6 GRAVAÇÃO DE CROMA NTSC PELO MÉTODO PHASE SHIFT

Podemos perceber pelo esquema acima que em NTSC o valor da freqüência do croma convertida é 629,360 KHz .

Em NTSC, o sinal da cabeça A sofre uma rotação com acréscimos de +90 graus em sua fase, e o sinal da cabeça B sofre uma rotação com acréscimos de –90 graus em sua fase, a cada linha.

CABEÇA LINHA ÂNGULO

A 1 0 GRAU

A 3 90 GRAUS

A 5 180 GRAUS

A 7 270 GRAUS

A 9 360 ou 0 GRAUS

CABEÇA LINHA ÂNGULO

B 2 0 GRAU

B 4 -90 GRAUS

B 6 -180 GRAUS

B 8 -270 GRAUS

B 10 -360 ou 0 GRAUS

8.7 REPRODUÇÃO DE CROMA NTSC – PELO MÉTODO PHASE SHIFT

Na reprodução NTSC, o sinal da cabeça A tem a fase deslocada em acréscimo de –90 graus de linha em linha, e o sinal da cabeça B, tem a fase deslocada em acréscimo de +90 graus, de linha em linha.

(30)

8.8 RESUMO

8.8.a GRAVAÇÃO PAL

(31)

8.8.b REPRODUÇÃO PAL

8.8.c REPRODUÇÃO NTSC

(32)

8.8.d ESQUEMA EM BLOCO REPRODUÇÃO LUMINÂNCIA E CROMA (Y e C)

8.8.e ESQUEMA EM BLOCO GRAVAÇÃO LUMINÂNCIA E CROMA (Y e C)

(33)

8.9 TRANSCODER (OU TRANSCODIFICADOR)

Os sinais enviados pelas emissoras de televisão se apresentam no sistema PAL- M, porém, as fitas obtidas em locadoras são codificados no sistema NTSC- M . Em função disto, abre- se mão do TRANSCODER ou TRANSCODIFICADOR .

8.9.a LOCALIZAÇÃO DO TRANSCODER

Um VCR que possa operar no sistema NTSC e no sistema PAL, recebe a denominação de DUAL. Perceba que não é necessário o VCR gravar em NTSC, visto que o sistema brasileiro é PAL. O transcoder que estamos apresentando é interno ao VCR .

Podemos encontrar no mercado excelentes Transcoder externos que, porém, são muito caros, o que se torna impraticável adquirí- lo para uso doméstico .

(34)

Como podemos ver na figura acima, o sinal NTSC é inicialmente demodulado pelo Como podemos ver na figura acima, o sinal NTSC é inicialmente demodulado pelo ´´DECODIFICADOR NTSC``, recuperando assim os componentes (R- Y) e (b- y

´´DECODIFICADOR NTSC``, recuperando assim os componentes (R- Y) e (b- y) .) .

Os componentes (R- Y) e (B- Y) são, finalmente, aplicados ao ´´ CODIFICADOR PAL`` aonde é Os componentes (R- Y) e (B- Y) são, finalmente, aplicados ao ´´ CODIFICADOR PAL`` aonde é restituída á sub- portadora de 3,58 MHz, sendo

restituída á sub- portadora de 3,58 MHz, sendo (B-Y) em zero grau e (R- Y) em (B-Y) em zero grau e (R- Y) em 90 graus, após isto o90 graus, após isto os sinaiss sinais são somados, resultando no sinal de croma, no

são somados, resultando no sinal de croma, no sistema PAL .sistema PAL .

Em função da alternância do componente (R- Y), é necessário que o ´´ CODIFICADOR PAL `` Em função da alternância do componente (R- Y), é necessário que o ´´ CODIFICADOR PAL `` receba pulsos de 7K9, vindos de um FLIP- FLOP .

receba pulsos de 7K9, vindos de um FLIP- FLOP . OBS :

OBS : O chaveameO chaveamento automático nto automático PAL / NTSC, é PAL / NTSC, é obtido a partir obtido a partir de um CI que de um CI que interpreta o sinterpreta o sinalinal de burst .Caso a fase do burst seja fixa (180 graus) o CI chaveia o sistema para NTSC, por outro lado, se a de burst .Caso a fase do burst seja fixa (180 graus) o CI chaveia o sistema para NTSC, por outro lado, se a fase do burst for alternada (+135 /

fase do burst for alternada (+135 / +225) o integrado chaveia o +225) o integrado chaveia o sistema para PAL .sistema para PAL .

9.

9. ANÁLISE, ANÁLISE, AJUSTES AJUSTES E E CONSERTOCONSERTO LUMINÂNCIA E CROMINÂNCIA LUMINÂNCIA E CROMINÂNCIA

MATERIAL : ferro de solda 20W e 30W, fita padrão, fita virgem, chaves fenda e philips , MATERIAL : ferro de solda 20W e 30W, fita padrão, fita virgem, chaves fenda e philips , sacador de cabeças, manual de serviço e esquema de blocos .

sacador de cabeças, manual de serviço e esquema de blocos .

OPCIONAL : gabarito, oscilador, gerador de barras e testador de

OPCIONAL : gabarito, oscilador, gerador de barras e testador de cabeças .cabeças .

9.1

9.1 LISTA DE LISTA DE CHECAGEM INICIAL CHECAGEM INICIAL (VÁLIDO PARA (VÁLIDO PARA CHUVISTO)CHUVISTO)

- Colocamos o vídeo no modo TV e no televisor procuramos sintonizar todos os canais . Caso - Colocamos o vídeo no modo TV e no televisor procuramos sintonizar todos os canais . Caso isto seja possível, concluímos que o TV,

isto seja possível, concluímos que o TV, antena e cabos estão bons .antena e cabos estão bons .

www.burgoseletronica.net

(35)

- Colocamos o vídeo no modo VCR ; no vídeo procuramos sintonizar todos os canais . Se isto for - Colocamos o vídeo no modo VCR ; no vídeo procuramos sintonizar todos os canais . Se isto for possível, concluímos que o SELETOR, FI, DETETOR e MODULADOR DE RF estão bons. Portanto o possível, concluímos que o SELETOR, FI, DETETOR e MODULADOR DE RF estão bons. Portanto o defeito estará em alguns dos circuitos de LUMINÂNCIA (a esta altura, seria interessante limparmos as defeito estará em alguns dos circuitos de LUMINÂNCIA (a esta altura, seria interessante limparmos as cabeças ou utilizarmos um testador)

cabeças ou utilizarmos um testador)

9.2

9.2 CHECAGEM CHECAGEM DOS DOS CIRCUITOS CIRCUITOS DE DE GRAVAÇÃO GRAVAÇÃO E E REPODUÇÃOREPODUÇÃO (VÁLIDO PARA CHUVISCO OU FALTA DE CROMA)

(VÁLIDO PARA CHUVISCO OU FALTA DE CROMA)

Devemos determinar se o defeito ocorre na gravação ou na reprodução e p

Devemos determinar se o defeito ocorre na gravação ou na reprodução e para isto devemos reproduzirara isto devemos reproduzir uma fita padrão no v

uma fita padrão no vídeo em teste :ídeo em teste :

Se a reprodução for precária, concluímos que o d

Se a reprodução for precária, concluímos que o defeito está em algum dos circuitos deefeito está em algum dos circuitos de reprodução .

reprodução .

- Se a gravação for satisfatória, devemos gravar uma fita utilizando o sinal de um gerador - Se a gravação for satisfatória, devemos gravar uma fita utilizando o sinal de um gerador de barras ou videogame e reproduzir esta fita . Se a reprodução desta fita for precária, concluímos que o de barras ou videogame e reproduzir esta fita . Se a reprodução desta fita for precária, concluímos que o defeito está em algum dos circuitos de gravação .

defeito está em algum dos circuitos de gravação .

9.3

9.3 ROTEIRO ROTEIRO PARA PARA CONSERTOCONSERTO

Na ocorrência de alguma anormalidade referente a LUMINÂNIA ou CROMINÂNCIA, o técnico Na ocorrência de alguma anormalidade referente a LUMINÂNIA ou CROMINÂNCIA, o técnico pode proceder comparando as tensões obtidas nos integrados com as tensões anotadas no esquema pode proceder comparando as tensões obtidas nos integrados com as tensões anotadas no esquema (utilizando uma fita padrão) .

(utilizando uma fita padrão) .

O integrado suspeito será aquele que apresentar a tensão mais distante do parâmetro . O integrado suspeito será aquele que apresentar a tensão mais distante do parâmetro .

Porém, devemos observar também que as tensões em muitos pinos dos integrados mudam do modo Porém, devemos observar também que as tensões em muitos pinos dos integrados mudam do modo gravação para o modo reprodução .

gravação para o modo reprodução .

Antes de substituir o integro suspeito, devemos testar os transistores, resistores e bobinas ao Antes de substituir o integro suspeito, devemos testar os transistores, resistores e bobinas ao integrado, e verificar se o integra

integrado, e verificar se o integrado está recebendo o comando indo do SYSCON ( EX do está recebendo o comando indo do SYSCON ( EX : PB 9v) .: PB 9v) . Devemos observar também se existe alguma trilha quebrada ou conector solto .

Devemos observar também se existe alguma trilha quebrada ou conector solto . O uso do

O uso do SPRAY congelante pode facilitar na identificação do integrado avariado.SPRAY congelante pode facilitar na identificação do integrado avariado. Com o tato, verifique se algum

Com o tato, verifique se algum integrado esquema excessivamintegrado esquema excessivamente .ente .

A seguir apresentamos um roteiro para os técnicos que possuírem um OSCILOSCOPIO A seguir apresentamos um roteiro para os técnicos que possuírem um OSCILOSCOPIO ..

9.4

9.4 NÃO GRAVA NÃO GRAVA (CABOS, TUNE(CABOS, TUNER, FI R, FI e CONVERSOR e CONVERSOR DE RF DE RF bons).bons). ´´ SÓ CHUVISTO ``

´´ SÓ CHUVISTO `` 9.4.a

9.4.a VERIFIQUE O VERIFIQUE O SINAL Y- SINAL Y- AM (VÍDEO AM (VÍDEO COMPOSTO), NA COMPOSTO), NA ENTRADA DO ENTRADA DO CI DECI DE LUMINÂNCIA

LUMINÂNCIA

www.burgoseletronica.net

(36)

- Caso não exista este sinal, o

- Caso não exista este sinal, o defeito estará entre o bloco FI e defeito estará entre o bloco FI e este CI . Neste caso verifique trilhas,este CI . Neste caso verifique trilhas, resistores, capacit

resistores, capacitores, filtro e ores, filtro e tomada VÍDEO IN tomada VÍDEO IN ..

- Existindo este sinal, podemos prosseguir com os

- Existindo este sinal, podemos prosseguir com os testes .testes . DICA : Utilize um capacitor entre 10 e

DICA : Utilize um capacitor entre 10 e 100kpf para testar o filtro.100kpf para testar o filtro.

9.4.b

9.4.b VERIFIQUE O SINAL VERIFIQUE O SINAL Y- FM NA SAÍDA Y- FM NA SAÍDA DO CI DE LDO CI DE LUMINÂNIAUMINÂNIA

-Caso não exista este sinal, o defeito estará neste CI ou em algum dos componentes -Caso não exista este sinal, o defeito estará neste CI ou em algum dos componentes periféricos, ou ainda falta de comando. Verifique COMANDO REC / PLAY, teste a frio os componentes periféricos, ou ainda falta de comando. Verifique COMANDO REC / PLAY, teste a frio os componentes ligados ao CI, confira o +B para

ligados ao CI, confira o +B para o CI e por ultimo o CI e por ultimo substitua o CI .substitua o CI .

- Se o sinal Y- FM estiver OK, podemos prosseguir com os testes . - Se o sinal Y- FM estiver OK, podemos prosseguir com os testes .

9.4.d

9.4.d VERIFIQUE SINAL VERIFIQUE SINAL Y- FM NA Y- FM NA ENTRADA DO MIXERENTRADA DO MIXER

- Se não existir este sinal, o defeito estará entre o CI de luminância e o MIXER . - Se não existir este sinal, o defeito estará entre o CI de luminância e o MIXER . Verifique trilhas, resistores, capacitores e filtro .

Verifique trilhas, resistores, capacitores e filtro .

- Estando este sinal OK, prossiga com

- Estando este sinal OK, prossiga com os testesos testes

9.4.e

9.4.e VERIFIQUE O VERIFIQUE O SINAL Y- SINAL Y- FM NA ENTRAFM NA ENTRADA DO CI DA DO CI PRÉ- AMPLIFICADOR PRÉ- AMPLIFICADOR DEDE CABEÇAS .

CABEÇAS .

- Caso não exista este sinal, o defeito estará no MIXER ou entre este e o - Caso não exista este sinal, o defeito estará no MIXER ou entre este e o PRÉ- PRÉ-AMPLIFICADOR DE CABEÇAS .

AMPLIFICADOR DE CABEÇAS .

- Se este sinal estiver OK, o

- Se este sinal estiver OK, o defeito estará no PRÉ- AMPLIFICADOR de CABEÇAS oudefeito estará no PRÉ- AMPLIFICADOR de CABEÇAS ou TRANSFORMADORES do DRUM (desde que

TRANSFORMADORES do DRUM (desde que as cabeças tenham sido testadas) .as cabeças tenham sido testadas) .

9.5

9.5 NÃO NÃO PRODUZ PRODUZ (CABOS, (CABOS, TUNER, TUNER, FI FI E E CONVERSOR CONVERSOR DE DE RF RF BONS)BONS) ´´ SO CHUVISCO ``

´´ SO CHUVISCO `` 9.5.a

9.5.a VERIFIQUE VERIFIQUE O O SINAL SINAL FM FM NAS NAS SAÍDAS SAÍDAS DO DO CI CI AMPLIFICADOR AMPLIFICADOR EE CHAVEADOR DE CANAIS

CHAVEADOR DE CANAIS

- Se não existir este sinal, o defeito estará neste CI . Neste caso, verifique SW30Hz, - Se não existir este sinal, o defeito estará neste CI . Neste caso, verifique SW30Hz, +B para o CI, componentes associados e por último substituía o CI .

+B para o CI, componentes associados e por último substituía o CI . - Caso os sinais estejam OK, prossiga com os

- Caso os sinais estejam OK, prossiga com os testes .testes .

9.5.b

9.5.b VERIFIQUE VERIFIQUE O SINAL O SINAL Y- FM, Y- FM, NA ENTRADA NA ENTRADA DO CI DO CI DE LUMINÂNCIDE LUMINÂNCIAA

- Caso não exista este sinal, o defeito estará entre o CI CHAVEADOR de CABEÇAS - Caso não exista este sinal, o defeito estará entre o CI CHAVEADOR de CABEÇAS e o CI

e o CI de luminância . Neste caso, verifique trilhas, resistores, capacitde luminância . Neste caso, verifique trilhas, resistores, capacitores e filtro .ores e filtro . - Este sinal estando OK, prossiga com o

(37)

9.5.c

9.5.c VERIFIQUE O VERIFIQUE O SINAL Y- SINAL Y- AM NA AM NA SAÍDA DO SAÍDA DO CI DE CI DE LUMINÂNCIALUMINÂNCIA

- Se não existir este sinal, o defeito estará no CI de luminância . Verifique comando - Se não existir este sinal, o defeito estará no CI de luminância . Verifique comando PLAY/ REC, +B para o CI, componentes associados e por último substitua o CI .

PLAY/ REC, +B para o CI, componentes associados e por último substitua o CI . - Estando este sinal correto, prossiga com os testes .

- Estando este sinal correto, prossiga com os testes .

9.5.d

9.5.d VERIFIQUE VERIFIQUE O O SINAL SINAL Y- Y- AM AM NA NA ENTRADA ENTRADA DO DO MIXERMIXER

- Se não existir este sinal, o defeito estará entre o CI de luminância e o MIXER . - Se não existir este sinal, o defeito estará entre o CI de luminância e o MIXER . Verifique capacitores, resist

Verifique capacitores, resistores, trilhas de filtro ores, trilhas de filtro ..

- Caso este sinal esteja correto, prossiga com os testes . - Caso este sinal esteja correto, prossiga com os testes .

9.5.e

9.5.e VERIFIQUE VERIFIQUE O O SINAL SINAL Y- Y- AM AM NA NA SAÍDA SAÍDA DO DO MIXERMIXER

- Se não existir este sinal, o

- Se não existir este sinal, o defeito estará no MIXER ou componentes associados .defeito estará no MIXER ou componentes associados . -Se este sinal estiver OK, o defeito estará entre o MIXER e o CONVERSOR de RF -Se este sinal estiver OK, o defeito estará entre o MIXER e o CONVERSOR de RF (verifique componentes e tomada VÍDEO OUT) .

(verifique componentes e tomada VÍDEO OUT) .

IMPORTANTE :

IMPORTANTE :Nos casos em que o videocassete reproduzir apenas as fitas gravadas neleNos casos em que o videocassete reproduzir apenas as fitas gravadas nele mesmo, o defeito será

mesmo, o defeito será mecânico desalinhadomecânico desalinhado

9.6

9.6 NÃO NÃO GRAVA GRAVA CROMA CROMA (CABOS, (CABOS, TUNER, TUNER, FI FI E E CONVERSOR CONVERSOR DE DE RF RF BONS)BONS) ´´ SEM CROMA ``

´´ SEM CROMA `` 9.6.a

9.6.a VERIFIQUE VERIFIQUE O O COMANDO COMANDO REC/ REC/ PB/ PB/ CROMACROMA

- Se não existir este comando, ou este comando for insuficiente, o defeito estará no - Se não existir este comando, ou este comando for insuficiente, o defeito estará no SYSCON .

SYSCON .

- Estando o comando REC CROMA IK, prossiga com os testes - Estando o comando REC CROMA IK, prossiga com os testes

9.6.b

9.6.b VERIFIQUE CROMA VERIFIQUE CROMA EM 3,58 EM 3,58 MHz NA MHz NA ENTRADA DO ENTRADA DO CI DE CI DE CROMACROMA

- Se não existir este sinal, o defeito estará entre o bloco de FI e o CI DE CROMA . - Se não existir este sinal, o defeito estará entre o bloco de FI e o CI DE CROMA . Verifique capacitores, resist

Verifique capacitores, resistores, trilhas e filtro ores, trilhas e filtro ..

- Estando este sinal OK, prossiga com os

(38)

9.6.c

9.6.c VERIFIQUE CROVERIFIQUE CROMA CONVERTIDA MA CONVERTIDA PARA BAIXO PARA BAIXO (631 kHz) (631 kHz) NA SAÍDA NA SAÍDA DODO CI DE CROMA

CI DE CROMA

- Se não existir este sinal, defeito estará no CI de CROMA ou componentes - Se não existir este sinal, defeito estará no CI de CROMA ou componentes associados . Verifique componentes associados, +B para o CI, substitua os cristais e por último substitua o associados . Verifique componentes associados, +B para o CI, substitua os cristais e por último substitua o CI .

CI .

- Estando o sinal de 631 kHz OK, prossiga com os testes - Estando o sinal de 631 kHz OK, prossiga com os testes

9.6.d

9.6.d VERIFIQUE VERIFIQUE CROMA CROMA EM 631 EM 631 kHz NA kHz NA ENTRADA DO ENTRADA DO MIXERMIXER

-- Caso não exista este sinal, o defeito estará entre o CI de CROMA e o MIXER.Caso não exista este sinal, o defeito estará entre o CI de CROMA e o MIXER.

Verifique capacitores, resist

Verifique capacitores, resistores, trilhas e filtro ores, trilhas e filtro .. - Estando este sinal OK, p

- Estando este sinal OK, prossiga com os testes .rossiga com os testes .

9.6.e

9.6.e VERIFIQUE VERIFIQUE A A CORRENTE CORRENTE DE DE GRAVAÇÃO GRAVAÇÃO DE DE CROMA CROMA (TRIMPOT)(TRIMPOT) 9.6.f

9.6.f SUBSTITUA SUBSTITUA O O INTEGRADOINTEGRADO DICA :

DICA : Se o técnico Se o técnico não possuir um não possuir um frequencímetro, deverá substituir os cristais para testes.frequencímetro, deverá substituir os cristais para testes.

9.7

9.7 NÃO NÃO REPRODUZIR REPRODUZIR CROMACROMA ´´ SEM CROMA ``

´´ SEM CROMA ``

9.7.a

9.7.a VERIFIQUE O VERIFIQUE O COMANDO REC/ COMANDO REC/ PB/ CROMAPB/ CROMA

- Se não existir este comando, ou estiver em um nível insuficiente, o defeito estará - Se não existir este comando, ou estiver em um nível insuficiente, o defeito estará no SYSCON .

no SYSCON .

- Estando este comando OK,

- Estando este comando OK, prossiga com os testesprossiga com os testes

9.7.b

9.7.b VERIFIQUE CROMA VERIFIQUE CROMA CONVERTIDA PARA CONVERTIDA PARA BAIXO (631 BAIXO (631 kHz PARAkHz PARA PAL-M E 629 kHz PARA NTSC) NA ENTRADA DO CI DE CROMA PAL-M E 629 kHz PARA NTSC) NA ENTRADA DO CI DE CROMA

- Se não existir este sinal, o defeito estará entre o bloco de FI e o CI de CROMA - Se não existir este sinal, o defeito estará entre o bloco de FI e o CI de CROMA .Verifique trilhas, resistores, capacitore

.Verifique trilhas, resistores, capacitores e filtro s e filtro .. - Estando este sinal OK, p

(39)

9.7.c VERIFIQUE CROMA CCONVERTIDA PARA CIMA (3,58 MHz) NA SAÍDA DO CI DE CROMA

- Se não existir este sinal, o defeito estará no CI ou circuitos associados ou falta de +B para o CI (substitua os cristais)

- Estando este sinal correto, prossiga com os testes.

9.7.d VERIFIQUE CROMA EM 3,58 MHz NA ENTRADA DO MIXER

- Caso este sinal não exista, o defeito estará entre o CI de CROMA e o MIXER .

- Estando este sinal OK, prossiga com os testes

9.7.e SIBSTITUA O INTEGRADO

DICA :Se o técnico não possuir um frequencímetro, deverá substituir os cristais para teste .

10. SUBSTITUIÇÕES DE CABEÇAS

Retirar o aterramento de cilindro superior (UPPER DRUM). Dessolde os fios correspondentes às bobinas.

Retirar os parafusos do cilindro superior.

Retirar o cilindro superior utilizando o FIG (sacador de cabeças) Limpar o cilindro inferior utilizando o tecido apropriado

Repor o cilindro novo respeitando a polarização das bobinas (sempre há alguma marcação ou código de cores).

Limpar os postes com álcool isopropilico

Verificar PG SHILFT (vertical levemente fechado, o dobramento inferior deve estar entre 1cm e 0,7 cm), caso seja necessário, ajuste o trimpot PG no SERVO

Aferir o alinhamento mecânico com gabarito e fita padrão

Aferir o ponto ´´ X `` da cabeça de CLT reproduzindo várias fitas, caso ocorram chuvisco e trepidações, ajuste o parafuso deslocando a cabeça CLT no sentido horizontal .

(40)

10.1 ALINHAMENTO MECÂNICO DOS POSTES

A possibilidade de reproduzir em um determinado videocassete , VHS, uma fita gravada em um outro videocassete também VHS é denominada de COMPATIBILIDADE ou INTERCAMBIALIDDE .

Esta habilidade só é possível, se estes videocassete encontrarem- se alinhados, mecanicamente e eletricamente, dentro das características do formato VHS .

Muitos são os pontos de alinhamento para esta finalidade e é relativamente de ocorrer algum desalinhamento em um videocassete, considerando o esforço ao qual o mecanismo é submetido .

Explanaremos a partir de agora, os principais e mais importantes ajustes que constantemente são efetuados nestes aparelhos em assistências técnica .

PROBLEMAS REFERENTES A INTERCAMBILIDADE

Caso, ao reproduzir uma fita em um videocassete, ocorra instabilidade vertical ou barras de ruídos na região ou inferior da tela ; teremos um forte indicativo de que este videocassete (supostamente em teste) possa estar desalinhado, prejudicando INTERCAMBILIDADE. .

Porém, é necessário determinarmos se o desalinhamento ocorre no videocassete reprodutor (em teste), ou, se a fita gravada em um videocassete desalinhado .

Para isto, devemos reproduzir uma FITA PADRÃO no aparelho em teste :

a) Se a reprodução for satisfatória,concluímos que este videocassete estará corretamente alinhado.

b) Caso ocorra alguma instabilidade vertical ou barras de ruídos, devemos estudar uma fita neste videocassete e reproduzindo no mesmo. Se a reprodução desta fita for boa, podemos concluir que este videocassete estará desalinhado .

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OBS : Com uma inspeção visual, se encontrarmos dobraduras que deformem a borda inferior ou a bordas superior da fita, poderemos concluir que os postes estarão desalinhados ou a inclinação da cabeça A/  C estará incorreta.

A FITA PADRÃO

Esta fita é gravada dentro do mais rígido padrão de qualidade.

Trata- se, sem dúvida, de uma ferramenta de extrema utilidade ao técnico- reparador, considerando que as formas de ondas ilustradas nos esquemas destes aparelhos são obtidos a partir desta fita.

Esta fita é o parâmetro mais confiável para efetuarmos testes, seja para o rastreamento de sinais com o osciloscópio ou seja para aferir o alinhamento mecânico .

É importante que o técnico disponha de outras fitas para executar os seguintes técnicos :

- uma fita de boa qualidade para gravações ;

- algumas fitas previamente gravadas nos modos de velocidade SP, LP e SLP (respectivamente 2, 4 e 6 horas), para reproduções ; e se possível, também uma fita selada .

O GABARITO

Para alinharmos o mecânico de um videocassete é necessário dispormos de ferramentas próprias para esta finalidade .

Tais ferramentas (jig’s), são fornecidas por cada fabricante e, em sua grande maioria, são exclusivas para uma determinada marca, ou até mesmo, para um determinado modelo.

Evidentemente, trata- se de um investimento dispendioso o técnico ter que adquirir várias ferramentas pra cada videocassete .

Porém, trataremos de um gabarito existente no comércio especializado, que possibilita serem efetuados os principais ajustes mecânicos em qualquer videocassete VHS, independente de marca ou modelo .

Este gabarito, permite ao técnico efetuar o alinhamento na altura dos postes, na altura dos carretéis e na inclinação da cabeça A/ C.

Tal gabarito é composto por uma placa base e um jig de ajuste, ambos ilustrados na figura 1.

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ALTURA DOS POSTES

Os postes são responsáveis em guiar a fita ao ser retirada do cassete, de tal forma que esta deslize levemente dentro dos flanges dos postes e, também, que a fita percorrerá o guia de fita do cilindro inferior (figura 2).

A altura dos postes é de extrema importância ao mercado de transporte de fita (de carretel a carretel). Na ocorrência de uma irregularidade na altura de algum poste (ou ambos), teremos como sintomas ruídos na tela do televisor (monitor).

Estes ruídos são causados pelo rastreamento incorreto das cabeças de vídeo.

Em alguns casos, este desalinhamento se manifesta apenas como instabilidade vertical, em função da leitura deficiente da cabeça A/C

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Para uma melhor assimilação do assunto, na figura 3, temos ilustrados os sintomas na tela do televisor em relação ao ajuste, e junto a estes as formas de ondas do pacote de sinal FM obtidas na saída do circuito integrado amplificador e chaveador de cabeças.

Observe que se o erro no alinhamento for no poste de entrada, ocorrerão ruídos na região superior da tela ; se o erro no alinhamento for no poste de saída, os ruídos se manifestarão na região inferior da tela.

AJUSTE DE ALTURA DOS POSTES

1. Remova o compartimento do cassete do mecanismo do chassi principal. 2. Coloque a placa base no gabarito do chassi principal, conforme a figura 4 . 3. Adapte o jig de ajuste de altura sobre a placa base (figura 5).

4. Cheque a altura do lado superior em relação ao jig de altura, para cada poste (P/1 a P/4)

5. Caso seja necessário ajustar, gire o parafuso do poste correspondente colocando o flange alinhado pelo jig de ajuste de altura, conforme mostra a figura 6.

6. Após a checagem e ajuste dos postes, reproduza uma fita comum e certifique-se de que as bordas da fita não estão encurvadas, caso estejam, faça um ajuste fino nos parafusos dos postes.

7. Reproduza uma fita padrão.

IMPORTANTE : Não toque com os dedos nos postes ou cabeças, pois, se isto ocorrer, estes elementos devem ser limpos imediatamente para que não percam o polimento.

ALTURA DOS CARRETÉIS

Numa eventual irregularidade na altura de algum carretel (ou ambos), a fita será recolhida irregularmente ao interior do cassete, e, ao utilizarmos novamente esta fita, poderão ocorrer flutuações na tensão de fita.

Além disto, se o desalinhamento na altura for acentuado, o trilhamento será prejudicado. Evidentemente, os carretéis deverão ser aferidos em sua altura apenas quando algum serviço for efetuado nestes (substituição, limpeza, etc...).

AJUSTE DE ALTURA DOS CARRETÉIS

1. Retire o compartimento do cassete do mecanismo do chassi principal. 2. Coloque a placa do gabarito sobre o chassi principal.

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3. Adapte o jig de ajuste de altura sobre a placa base, conforme a fig. 7. 4. Cheque a altura dos carretéis (figura 8).

5. Se for necessário o ajuste da altura, adicione ou subtraia o número de arruelas que for preciso . Estas arruelas estão localizadas sob o carretel

INCLINAÇÃO DA CABEÇA A/C

A inclinação da cabeça A/C é fundamental para que a fita possa percorrer seu caminho livremente. Caso,a inclinação desta cabeça esteja deslocada para frente, a tendência da fita será descer em relação à cabeça.

Por outro lado, se a cabeça A/C estiver deslocada para trás, em sua inclinação a fita tenderá a subir em relação à cabeça (figura 9)

Portanto, o ponto ideal para a inclinação da cabeça A/C é com o pedestal desta em paralelo com sua base de fixação, como podemos observar n afigura 10

AJUSTE DE INCLINAÇÃO DA CABEÇA A/C

1. Retire o compartimento do cassete do mecanismo do chassi principal. 2. Coloque a placa base do gabarito sobre o chassi principal.

3. Posicione o jig sobre a placa base do gabarito e aproxime o jig da cabeça A/C, conforme a figura 11.

4. Caso não estejam paralelos, ajuste o parafuso de inclinação.

OBS : O parafuso da inclinação é localizado atrás da cabeça A/C.

Em caso de duvidas para localizar este parafuso, consulte o manual mecânico do paralelo em conserto.

POSIÇÃO DO POSTE DE TENSÃO

O sistema de tensão de fita é responsável em manter constante o contato da fita ao redor do cilindro, compensando eventuais flutuações no passo dos carretéis.

Isto garante uma melhor qualidade de imagem.

É importante observarmos , que uma maior tensão de fita diminui a vida útil das cabeças (lip’s) e , em contra partida, uma menor tensão de fita pode apresentar diversas anormalidades na imagem (instabilidade vertical), posicionamento de tracking, deficiência em pause, etc ...)

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10.2 AJUSTE DE TRILHAMENTO (CABEÇA A/C)

Este ajuste só deve ser efetuado quando a cabeça de CTL for substituída, ou este ajuste for alterado por algum motivo.

- Compare as distâncias entre a cabeça de CTL com sua base, e a distância entre sua base chassis principal (utilize como referencia as medidas obtidas no manual mecânico)

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- Reproduza uma fita padrão e, se necessário, efetue um ajuste fino na inclinação, azimute e altura da cabeça A/C para obter o máximo e melhor volume.

- Ocorrendo chuvisco ou trepidações, ajuste o ponto ´´ X `` com o TRACKING do videocassete no centro.

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CONFIGURAÇÃO MECÂNICA

O cassete (caixinha) é carregado para o interior do compartimento do vídeo pelo motor de carregamento do cassete (FRONT LOADING).

A fita retirada de dentro do cassete é colocada em contato com o cilindro pelo motor de CARREGAMENTO DOS POSTES (LOADING).

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11.2 SERVO-SISTEMA (CONTROLE ELETRO- MECÂNIO)

As funções dos circuitos de SERVO é manter a velocidade dos motores na reprodução, idêntica a velocidade destes motores durante a gravação. Além disto, o SERVO é responsável em garantir que as trilhas gravadas pela cabeça A sejam reproduzidas pela cabeça A, e que as trilhas gravadas pela cabeça B sejam reproduzidas pela cabeça B.

Para fixarmos melhor as idéias, podemos dizer que :

- O SERVO DO DRUM é responsável em garantir que os campos ímpares serão gravados pela cabeça A, e que os campos pares serão gravados pela cabeça B, além de manter a rotação do DRUM em 1.800 RPM ou RPS. (PG e FG).

- O SERO O CAPSTN é responsável em garantir que as trilhas A (campos ímpares) sejam lidos pela cabeça A, e que os campos pares sejam lidos pela cabeça B, além de manter a correta rotação do CAPSTAN. (CTL e FG).

11.3 SERVO DO CILINDRO (DRUM ou TAMBOR)

11.3.a GRAVAÇÃO

Durante a gravação, o SERVO DO DRUM recebe informações de FG (velocidade) e PG (posição das cabeças).

- A informação de FG é comparada com a freqüência obtida em um multivibrador interno ao SERVO .

- A informação de PG (30 Hz) é comparada com a freqüência obtida a partir do PSV / 2 .

- Ocorrendo algum erro na comparação destes sinais, o SERVO produz uma tensão de erro para o RIVER, que por sua vez corrige a rotação do motor.

. FG ; reconhecimento e velocidade . PG ; reconhecimento de cabeças

11.3.b REPRODUÇÃO

Utiliza o mesmo processo e exerce a mesma função ; a única diferença está no fato de que o sinal de 30 Hz do PSV e obtido partir de um oscilador a cristal.

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11.4 SERVO DO CAPSTAN

11.4.a GRAVAÇÃO

Durante a gravação, SERVO DO CAPSTAN recebe informação de FG e compara esta informação com uma freqüência fixa obtida a partir de um oscilador a cristal .Caso ocorra alguma diferença, SERVO produz uma tensão de erro para o DRIVER . Desta forma e mantida a velocidade correta do CAPSTAN (escolhida entre SP ou LP ou EP) .

Ainda durante a gravação, o sinal do PSV / 2 gravado na fita pela cabeça de controle (este sinal CTL possibilitará distinguir trilhas A e trilhas B durante a reprodução) .

. FG ; reconhecimento de velocidade

. CTL ; reconhecimento de trilhas A e B durante a reprodução

11.4.b REPRODUÇÃO

Durante a reprodução, o sinal de CTL gravado na fita possibilita o reconhecimento das trilhas A e trilhas B.

Durante a reprodução, o sinal de CTL é comparado com o sinal FG, resultando no conhecimento de qual modo de velocidade a fita foi gravada (SP ou LP ou EP).

LEMBRE- SE : O DRUM é responsável pela leitura de vídeo.

O CAPSTAN é responsável pelo deslocamento e fita (leitura de áudio e vídeo).

11.5 TRACKING

O ajuste do TRACKING é situação ao alcance do usuário. Este ajuste atua no SERVO DE FASE DO CAPSTAN, compensando eventuais diferenças no alinhamento mecânico entre dois vídeos, corrigindo o rastreamento da cabeça CTL (o resultado é semelhante ao ajuste ´´X ``).

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11.5.a TIPOS E COMPARADORES

Em vídeos mais antigos, eram utilizados comparadores analógicos que utilizavam um sistema chamado de SAMPLE AND HOLD (AMOSTRAGEM E RETENÇÃO).

Atualmente, nos vídeos modernos, são utilizados comparadores digitais, que utilizam o processo PWM (MODULAÇÃO POR LARGURA DE PULSOS).

11.6 MODOS DE VELOCIDADE

Em um VIDEOCASSETE é possível obter três velocidades de operação : SL, LP e EP e SLP (2, 4 e 6 horas respectivamente). Para tanto é necessário adequar a velocidade do capstan , ou seja, no modo LP a velocidade é a metade em relação ao modo SP .E no modo SLP, a velocidade é menor que no modo LP.

Dessa forma, ao diminuir a velocidade do CAPSTAN, diminuímos a velocidade com que a fita é deslocada.

Referências

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