INTERCESSÃO
INTERCESSÃO
I- I-TiposTipos de Oraçãode Oração
1.
1. AdoraçãoAdoração - - É aÉ aquele quele tipo tipo de de oração oração que que expressaexpressas ns nossa ossa devoção devoção a Da Deus, eus, o vo valor alor que que Ele Ele tem tem parapara
nós. nós.
2. Ação de graça
2. Ação de graça - - É É agradecer agradecer a a Deus Deus pelo pelo que que Ele Ele faz.faz. 3. Petição
-3. Petição - Pedir Pedir por por nós nós mesmos, mesmos, pelas pelas nossas nossas necessidades necessidades pessoais.pessoais. 4. Confissão
4. Confissão - rar a Deus confessando os nossos pecados. - rar a Deus confessando os nossos pecados. 5.
5. IntercIntercessãoessão - rar por algu!m ou algo que não est" diretamente ligado a caracter#stica individual da - rar por algu!m ou algo que não est" diretamente ligado a caracter#stica individual da nossa vida.
nossa vida. Definição
Definição$ %ntercessão ! orar, colocando-se na &rec'a entre Deus e o povo, ou entre (atan"s e o povo.$ %ntercessão ! orar, colocando-se na &rec'a entre Deus e o povo, ou entre (atan"s e o povo. II-Aspectos Gerais da Intercessão.
II-Aspectos Gerais da Intercessão.
a. É u ser!iço sacerdota" # $% &'24 e 25( ) *'34( +o 1&( I Pedro 2', a. É u ser!iço sacerdota" # $% &'24 e 25( ) *'34( +o 1&( I Pedro 2',
-- )epresentar o povo perante Deus)epresentar o povo perante Deus
-- Exige ren*nciaExige ren*ncia
-- Posição de +ediador %m $/Posição de +ediador %m $/
-- É necess"rio con'ecer ao m"ximo as duas partes. 0esus con'eceu, pois ! Deus e veio comoÉ necess"rio con'ecer ao m"ximo as duas partes. 0esus con'eceu, pois ! Deus e veio como
'omem. 'omem.
%. É operar no undo espiritua" sa%endo ue afetareos o undo f/sico # G". 4'1,. %. É operar no undo espiritua" sa%endo ue afetareos o undo f/sico # G". 4'1,.
-- 1tuamos como seres espirituais1tuamos como seres espirituais
-- Dores de parto intercessão ! gerar vidaDores de parto intercessão ! gerar vida
-- 2emer Esp#rito (anto geme ao interceder )m. 3$4 e 52emer Esp#rito (anto geme ao interceder )m. 3$4 e 5
c.
c. 00ooca o ca o corcoraçãação de o de DeuDeus # +s # +o. 4o. 42'&-2'&-11
-- 6ocaliza o &enef#cio de outrem6ocaliza o &enef#cio de outrem
-- ira de nós mesmos toda introspecção e auto piedadeira de nós mesmos toda introspecção e auto piedade
-d.
d. É uÉ ua ea eprepressão ssão de ade aoror- I +- I +o. 4o. 4'& e *'& e *
-- É identificar-se com Deus no querer o &em de outrem e investir na conquista da &7nção.É identificar-se com Deus no querer o &em de outrem e investir na conquista da &7nção.
-- É dar, ! servir.É dar, ! servir.
-- Empregar tempo, intensidade, energia, ect.Empregar tempo, intensidade, energia, ect.
e.
e. É eÉ eprepressão dssão do noso nosso reso re"ac"acionionaeaento conto co Deu Deus.s.
-- )evela sede de con'ecer o coração de Deus)evela sede de con'ecer o coração de Deus
-- É um dese8o de ser parceiro de Deus em suas conquistasÉ um dese8o de ser parceiro de Deus em suas conquistas
-- )evela intimidade)evela intimidade
-- Produz mais intimidadeProduz mais intimidade
-- 9eva-nos a con'ecer a voz de Deus9eva-nos a con'ecer a voz de Deus
-- Deus se revela a nósDeus se revela a nós
-- (entimos a dor do coração de Deus(entimos a dor do coração de Deus
f.
f. É o iÉ o instruennstruento ue to ue o!e a o!e a ão de ão de Deus- Deus- . 32'14( . 32'14( Gn. 1*'2Gn. 1*'22 e 23( 2 e 23( st. 4'1st. 4'14.4.
-- Deus poderia agir sozin'o, mas preferiu incluir o 'omem em seu plano estrat!gico para salvar,Deus poderia agir sozin'o, mas preferiu incluir o 'omem em seu plano estrat!gico para salvar,
livrar, redimir, a&ençoar, ect. livrar, redimir, a&ençoar, ect.
g. É u dos pi"ares ue sustenta a o%ra de Deus- . 1&'*-13. . É ua %ata"a- f. '11-1*.
- Precisamos estar armados
- emos autoridade em 0esus
- ;ossa postura ! muito importante - atitude interna e postura f#sica - pois revela em que
realmente cremos.
- %ntercessão ! algo intenso.
III-Coo se tornar u intercessor.
1. Dese6o deterinação.
- (ede de tornar-se participante da realização dos planos de Deus na terra.
-2. Discip"ina.
- (epare um tempo espec#fico, at! gan'ar o '"&ito. Este '"&ito se transformar" em estilo de
vida.
3. Coeçar "ogo- .4'2.
4. Confessar e arrepender-se de não 0er sido u intercessor- I 7. 12'23.
5. 7er ceio do sp/rito # f. 5'1*.
- É necess"rio con'ecer o Esp#rito (anto, seu minist!rio e seu poder.
- É necess"rio sa&er manter a c'ama do Esp#rito (anto acesa em nossos coraç<es-Ef. =$>?@ % s.
/$:A.
- É necess"rio ser c'eio de f!, crendo que Deus vai-nos usar-B&. ::$4@ +c. ::$=@ Ef.:$:A.
. 7er guiados pe"o sp/rito.
- É necess"rio aprender a ouvir o que vem do coração de Deus.
- Deus tem motivos Ccargas de oração para compartil'ar conosco.
- É necess"rio aprender a ouvir a voz de Deus.
- oz do FeuG- Pv. >$/@ 3$4.
- oz do inimigo.
&. Contentar-se e tra%a"a nos %astidores.
- %ntercessão não ! um minist!rio de destaque pessoal.
- É necess"rio vencer a tentação da vaidade.
*. É preciso estar disposto a ser resposta da sua pr8pria oração.
I9-)esponsa%i"idade Auto:tica da Intercessão
- Pelas autoridades % m. $: e .
- Por l#deres cristãos e mission"rios Ef. 4$:3 e :A@ Hl. =$>@ %% s. >$:.
- Pela nossa cidade 0r. A$5.
- Pelos que nos a&orrecem +t. /$==.
- Pelas naç<es do mundo (l. $3.
- Pelos que sofrem % Ho. :$4@ 2l. 4$.
9-Princ/pios ;:sicos da Intercessão.
&s.$ Estes princ#pios são uma das marcas de 0HI+ %nternacional, uma das maneiras que Deus usa para falar conosco. Devemos tomar todo o cuidado para não pensarmos que temos uma fórmula m"gica, que somos mel'or que outros, ou at! mesmo cairmos em uma rotina, deixando que o valor deste dom de Deus para nós se dissolva com o tempo.
1. ;uscar u coração "ipo # 7". 24'3 e 4( <t. 5'23 e 24.
- Pedir ao (en'or para sondar os nossos coraç<es (l. :>A$> e =.
2. Pedir a Deus ue o sp/rito 7anto nos ensine a orar co"ocando as suas oraç=es e nossas entes coraç=es e %ocas.
3. Ca"ar nossa pr8pria !o> # II Co.1'5.
- Pedir a Deus para levar cativos os nossos pensamentos
- +orrer para nosso FeuG.
- É uma declaração de f!.
4. Ca"ar a !o> do iniigo # 0g. 4'&.
- 6ale direto com Ele, com a autoridade do nome de 0esus.
5. Pedir a "iderança e direção do sp/rito.
- É aqui que focalizamos nas cargas que Ele vai compartil'ar conosco.
. Agradecer e f? pe"o ue Deus !ai fa>er e pe"as cargas ue "e !ai nos dar. &. sperar e si"@ncio.
AD)AB # + 4'2324 Definição'
1 raiz 'e&raica de a palavra adorar significa virar-se para &ei8ar, ou &ei8ar a mão. Ji&licamente tam&!m se entende adorar como a8oel'ar-se ou prostrar-se.
Em nosso contexto, adorar significa$
1. )econ'ecer o valor que Deus tem para nós e dar uma resposta adequada a este valor. J. Dar livremente nosso amor a Deus (l :3$:
H. ;o ingl7s$ Kors'ip CKort' s'ip Dignidade (l.=3$: ! certo, 8usto e apropriado para nós adorarmos a Deus.
D. É a ocupação do coração 'umano com o seu Deus. Fração ! a ocupação da alma com sua necessidades. 9ouvor ! a ocupação da alma com suas &7nçãos. 1doração ! a ocupação da alma com o próprio Deus.G
1doração ! relacionamento com Deus. É a atitude que demonstramos em &uscar con'ec7-lo e alcançar as expectativas que Ele tem a nosso respeito ! a expressão de nossa devoção a Ele 0o.:5$> . s.4$:->,4. 1doração ! a causa de nossa exist7ncia - Ef.:$/,4,:.
Deus 8" ! adorado no c!u constantemente por seus an8os C %s.4, Ef.:, 1p.= , mas ele preferiu criar seres com quem ele pudesse repartir sua imagem e semel'ança, a fim de que deles livremente rece&esse adoração.
Deus programou para sermos adoradores$ isso est" em nossa própria natureza. (e não adorarmos a ele, então outra pessoa, o&8eto ou valor ser" alvo da nossa adoração.
2. Adoração' Antigo 0estaento Eo!o 0estaento.
;o 1ntigo estamento, o modelo de adoração foi imposta pelo (en'or, como um camin'o que conduzia o 'omem pescador L presença Deus.
;aquele tempo, em particular, a adoração estava restrita a um lugar, forma e pessoa espec#ficos a&ern"culoM emplo.
s 8udeus não compreendem o propósito ilustrativo do modelo que Deus instituiria, por causa de seu legalismo, pagando o esp#rito e a atitude de adoração L qual a adoração devia levar Hl.$:4,:5.
1 mul'er (amaritana demonstrou isto em sua conversa com 0esus C0o.=$ F+estre... onde...5G 1 respeito de 0esus não foi a que ele esperava$ F+ul'er, não ! onde ou como, e sim com que atitude.G
;ovo estamento nos traz um novo entendimento so&re esta realidade$ adoração deve ser em esp#rito e em verdade. 1s antigas demonstraç<es externas de lugar, forma e pessoas significam tr7s aspectos adoração.
A. Adoração coo "ou!or.
9ouvor ! o modo como nos expressamos a Deus, usando o nosso pensamento, corpo e 'a&ilidades. 1trav!s da apalavra falada, cNnticos e express<es de alegria exaltamos a pessoas e as o&ras do (en'or.
1spectos so&re louvor$
A.1. "ou!or anifesta a presença de Deus # 7".22'3.
- B" plenitude de alegria (l.:4$::.
- ;ossa realidade espiritual nos ! revelada %s.4$/,3.
- uvimos a voz de Deus orientação, consolo, repreensão, encora8amento Ez.:$3.
- itória so&re opress<es (l. ?$.
- 1rrependimento e perdão de pecados %s. 4$5.
A.2. "ou!or en!o"!e ua "i%eração eociona" # 7".13'1.
Deus ! um ser emotivo, e dese8a que nós ten'amos li&erdade para usar nossas emoç<es para louv"-lo. A.3. "ou!or ? u ato re!erente.
)ever7ncia não implica em reprimir nossas emoç<es, e sim em sa&er usa-las de modo equili&rado e so& a motivação correta.
A.4. "ou!or na ;/%"ia pode ser epresso atra!?s das seguintes foras'
- a voz (l.5:$>,=@ 4$5.
- Exultação Calegria incintida %s.:$4, (l.=5$:.
- HNnticos (l.:??$@ A$.
(ofonias >$5 ;.%.. 'ompson$ F...Ele se deleitar" em ti@ Ele te aquietar" com seu amor@ Ele regozi8ar" so&re ti com cNnticos.G
HNnticos espirituais$ Ef./$:A@ Hl.:4. É uma forma &em espontNnea de louvor, que nasce no esp#rito da pessoa, envolvendo as emoç<es da alma e tomando forma melódica.
- +ãos levantadas (l.3$@ :>=$.
- 1plauso (l. =5$:.
- Prostrar-se ou a8oel'ar-se (l.A/$4.
- Dança (l.:/?$=@ Ex.:/$?@ %% (m.4$:=.
- %nstrumentos musicais (l:/?$>-/, >>$>@ % (m >$:4.
- +arc'a %% Hr.?$?@ Ht. 4$=,:?.
A.5. "ou!or pode ser ipedido por a"guas %arreiras'
- Pecado # Is.5,'12( P!.2*'13.
É necess"rio arrepender-se, confessar e deixar o pecado % 0o.:$A.
- Condenação # ).*'1.
6ocalização em nossas fraquezas e não em Deus. É preciso rece&er e a graça de Deus, perdoando-se a si mesmo, e ol'ar para 0esus B& :$:.
- Preocupação co o undo eterior.
Ouando carregamos um pro&lema ou preocupação e estamos impedidos de focalizar nossa atenção em Deus. É preciso lem&rar-se de quem Deus !, confiar nele e deixar que ele fale conosco no louvor.
- 0radiç=es )e"igiosas.
Honceitos errados so&re a pessoa o (en'or revele-se como ele realmente !, e desco&rir a li&erdade do Esp#rito %% Ho.>$:5.
- 0eor dos oens # P!.2,'25.
Preocupação com o que outros vão pensar$ medo de ser re8eitado. Devemos er a mesma atitude que Davi %% (m.4$:>-:4,?-.
- )epressão 7atFnica.
dia&o não quer que louvemos a Deus, e vai fazer o que pode para não permitir. É necess"rio fazer o que diz g.=$5.
A. AD)AB C< C<PA)0I$A<E0.
Em B& :>$l/,:4 o escritor fala de sacrif#cio de louvor, Fque ! o fruto de l"&ios que confessam o seu nome. ;ão vos esqueçais de fazer o &em e de repartir com outros, pois com tais sacrif#cios Deus se agrada.G
sacrif#cio de louvor não são os l"&ios que confessam, mas o fruto da confissão.
Oue confissão ! essa De que o escritor estava falando Provavelmente do mesmo tema de )m.:?$A-:?, a confissão para salvação
Depois da salvação de nossas almas, adotamos, um novo estilo de vida uma vida que d7 fruto Dt.:4$:4-:5. 1ntes viv#amos com uma atitude que ego#sta de satisfazermos nossos próprios dese8os, mas agora Deus nos c'ama para repartir, dividir, compartil'ar, servir$ isso ! expressão de amor.
Paulo se referiu a esse tipo de adoração em )m :/$:4, mencionado os gentios, o fruto de seu tra&al'o. am&!m criou em Ef.=$:3 oferta que rece&er" como adoração a Deus. Em am&os os casos, usou a palavra sacrif#cio.
1 atitude de servir ! uma premissa para a verdadeira adoração. 1 queda de 9*cifer se deu quando ele tirou os ol'os de Deus, colocando-o so&re si mesmo como a&8eto a ser servido$ adorado.
s próprios levitas e sacerdotes são um modelo de ministros que quer dizer servos. Em Pe.$A a J#&lia fala que fomos feitos um povo que serve, e este serviço um testemun'o para o mundo perdido.
1&raão foi um 'omem que entendeu que devia toda a sua devoção a Deus. Ouando o (en'or pediu a vida de seu fil'o, ele estava disposto a dar. %sso tocou o coração de Deus. Em dar seu fil'o ao (en'or, 1&raão se identificou com Deus, que tam&!m seu fil'o pelo mundo medida do amor do Pai 0o.>?$:4.
(ervir dar com o coração disposto agradar ao (en'or acima de qualquer custo ! amizade com Deus g.$>, %s.=:$3, 0o.:/$:=-:/.
1dorar ! o ato de darmos nossas vidas a Deus, de nos a&andonarmos para Ele. 0esus ensina em +c. :?$=-=/ o estilo de vida que o evangel'o prega o serviço. Ele mesmo foi servo, o que provou ao lavar ao p!s de seus disc#pulos 0o. :>$:-:4.
Parece que entendemos errado que rece&emos no mundo so&re servir ! trazido para dentro do )eino de Deus, onde não '" posição ou status, mas sim n#veis de responsa&ilidades. l#der deve ser o que serve mais.
Ouanto mais din'eiro, responsa&ilidade, talento, visão, relacionamentos, ect. Deus coloca em nossas mãos, maior deve ser nossa atitude em canalizar, dar, oferecer generosamente de volta para o (en'or e nossos semel'antes. FIm dese8o ardente e não ego#sta de dar a Deus ! a ess7ncia da adoração. Homeça quando oferecemos a nós mesmos, depois nossa atitude e então nossas posses at! que adoração se8a um modo de vidaG. C0o'n +ac1rt'ur
;. AD)AB C< 7AE0IDAD
Este ! um novo camin'o para adoração a&erto para nós pelo próprio 0esus entregar no (anto dos (antos B&. :?$:A-.
camin'o da santidade nos leva a desco&rir o que ! agrad"vel ao (en'or Ef. /$3-:?, 6p. :$:: m.$,>. 1 nossa santidade nos identifica com o car"ter do Pai F(ede santos porque eu sou (antoG- % Pe.:$:/,:4. É tam&!m uma condição &"sica para nos relacionar com Deus em intimidade.
ser 'umano tende a tornar-se semel'ante ao foco de sua devoção (l.::/$=-3@ :>/$:/-:3.
(e o foco de nossa adoração ! o (en'or, vamos nos tornar semel'ante a Ele, espel'ando sua glória %%Ho. >$:3.
C.1. AD)AB ADB
1 adoração como estilo de vida ! um processo que nos identifica com Deus.
Desde a criação do 'omem o (en'or repartiu conosco sua imagem e semel'ança, que foram que&radas com a entrada do pecado em nossas vidas. propósito de Deus foi restaurar esta imagem e semel'ança perdida, atrav!s de 0esus, tornando-se seus fil'os )m. /$:A, Ef.=$:>, )m3$:4,:5.
É necess"rio con'ecermos nossa realidade espiritual, mas ! preciso tam&!m enxergarmos nossas vidas do ponto de vista de Deus- o conceito que Deus tem de nós.
Deus tem um novo nome para cada um de nós. )elacionando com modo peculiar com que Ele nos v7 individualmente. ;ossa nova identidade em Deus precisa nascer pela f!, tomar forma e crescer nutrida pela palavra espec#fica de Deus para nós.
Jusque uma palavra do (en'or que ven'a expressar este conceito que Deus tem a seu respeito, esse novo nome que Ele l'e deu- 0r.A$::, %s.4$:-=.
Prote8a esta palavra, creia nela com todo o seu coração, pois o dia&o tentar" trazer descrença e acusação ao sue coração.
1ssuma essa identidade, deixe que Deus espel'e sua glória o car"ter de Hristo atrav!s desse novo nome que Ele te der.
1 identificação com Deus atrav!s da adoração deve nos motivar a aceitar o desafio de nos tornarmos seus adoradores.
C.2. 0A;)EHC' camin'o que 0esus a&riu para nossa adoração e santificação.
ta&ern"culo de +ois!s demonstra o exemplo de 0esus em percorrer, passo a passo, o camin'o para que nós c'ag"ssemos L total presença de Deus.
1. E0)ADA D H0)I # +77 A P)0A. (ignificado$ nosso acesso a Deus 0o.:?$A-.
2. A0A) D $CA70 # +77 C)DI) D D7.
(ignificado$ nossa redenção na cruz 0o.:$A, Hl.:$?.
3. PIA D ;)EJ # +77 A HGA K P)ILICA.
(ignificado$ nossa santificação Ef./$/,4 0o. :/$>.
4. CAEDA;) D ) # +77 A J D <ED.
(ignificado$ nosso testemun'o 0o.3$:@ 1p.:$>, +t./$:=.
5. <7A D7 P7 # +77 P DA 9IDA.
(ignificado$ suprimento de nossa necessidade 0o.4$>->/.
. A0A) D IECE77 # +77 IE0)C77) .
(ignificado$ nossa vida da oração % m$ $/, 0o.:5, 1p./$3.
&. 9É D 7AE0H)I # +77 P)B DA )CECIIAB.
(ignificado$ nosso ego +t.5$/:, %s./>$/.
*. A)CA DA AIAEBA # +77 A P)7EBA D D7 E0) A $<E7.
(ignificado$ nossa intimidade com Deus Ex.>>$5, ::@ ;m5$3A. C.3.AD)AB IE0I<IDAD C< D7
%ntimidade, em um relacionamento, ! uma profunda revelação da natureza das duas partes, marcadas pelo compromisso, presença e contato de um para com outro.
Em nossa vida de adoração a Deus, ele reparte conosco seus segredos, son'os, dese8os, palavras, sentimentos e cargas.
1doração nos traz uma visão mais clara das coisas de Deus. Essa experi7ncia nos leva a duas novas perspectivas$
- Uma visão do trono de Deus.
%sa#as teve esta visão e sua vida foi transformada. 6oi a partir desta visão ele rece&eu um c'amado que durou todo o resto da sua vida.
odas as &7nçãos contidas na manifestação da presença de Deus estão dispon#veis neste n#vel de experi7ncia.
- Uma visão do trono de Deus.
Ef. $4 nos diz que Deus nos permite assentar com Ele em tronos nas alturas.
Deus nos retira desta perspectiva terrena e compartil'a conosco sua visão de fatos, nos colocando em sua posição de vantagem em ralação ao mundo, a nós mesmos, a circunstNncias e pro&lemas.
;o (l. 5>$:5 1safe expressa a nova revelação que teve so&re os #mpios, o que antes não conseguia. Essa nova visão de fatos só foi alcançada após, como ele mesmo descreve, Fentrar no santu"rio de DeusG.
compartil'amento desta visão do trono ! fruto de intimidade com Deus. É algo que custa um preço ivermos no temor do (en'or (l./$:=.
CEC7
Hada um de nós vive, todos os dias, a cada momento, uma nova oportunidade de expressar a adoração ao (en'or. ;ão importa que tipo de personalidade ou ocupação possu#mos, '" uma maneira pessoal de respondermos a Ele de acordo com a revelação e o valor que Ele tem para nós.
Deus procura adoradores que se dispon'am a se relacionar com Ele na intimidade do Esp#rito e na coer7ncia de sua Palavra, a verdade. Im preço a ser " altura do c'amado que Ele 'o8e coloca para nós. Estamos a aceitar este c'amado