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A raça ovina Churra da Terra Quente. Interreg IIIA - acção 1.2 Projecto Douro / Duero Formas Complementares de valorização dos produtos animais

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Interreg IIIA - acção 1.2

A raça ovina Churra da Terra Quente

Projecto Douro / Duero

Formas Complementares de

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Ficha técnica:

Título A raça Ovina Churra da Terra Quente Autores Divanildo Outor Monteiro

Rui Baio Mestre Ana Santos Fontes Jorge Teixeira Azevedo

Agradecemos a colaboração da Associação Nacional de Criadores de Ovinos da Churra da Terra Quente (ANCOTEQ)

Dinis Alves Cordeiro Ludovina Martins

Edição Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro Design Ana Petim

Gráfica Minerva Transmontana, Tipografia, Lda. - Vila Real ISBN 972-669-657-7

Depósito Legal 228921 / 05 Vila Real 2005

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Nota Introdutória

Valorização dos Produtos Regionais

Acção 1.2: Formas complementares de valorização dos produtos animais

A activação de mecanismos dinamizadores dos recursos endógenos do sector primário desta região implica a avaliação e a promoção de um conjunto diversificado de produtos que permitam a valorização do “Grande Douro” como região de características únicas. Desta forma, a promoção dos produtos e recursos animais pertencentes à região em causa, e que podem ser associados ao turismo, através do prazer e do lazer, constitui um passo importante deste processo.

Trás-os-Montes e Alto Douro sendo uma Província com uma expressão de múltiplas realidades e algumas fantasias, constitui-se num cenário de uma imensa variedade paisagística e de uma riqueza humana inexcedível. Aí pulula uma produção animal variada, entremeada por um vasto coberto vegetal e florestal que a emoldura. Pretendemos com estes manuais despertar os leitores para o manancial de recursos genéticos animais aqui existente, para a genuinidade dos produtos, tão apreciados pelos consumidores e para a beleza desconcertante desta terra.

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O Projecto Douro / Duero Séc. XXI

A região Douro/Duero possui um vasto património artístico, cultural, biológico e humano. Assim, importa, por um lado, promover acções que visem de forma integrada e global a valorização e dinamização deste vasto património e por outro, evitar a erosão desses recursos promovendo a sua utilização de forma sus-tentada. As acções que se propõe realizar este projecto (na conjugação de esforços de duas das mais prestigiadas instituições desta região, a Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro e a Universidade de Salamanca) visam contribuir para a valorização integrada dos recursos no seu sentido mais lato e numa perspectiva de valorização turística do património.

No âmbito da valorização dos produtos regionais é essencial promover as actividades económicas ligadas às produções tradicionais e à definição/identificação de diferentes formas de valorização. Mais uma vez as questões ligadas ao turismo assumem aqui um papel pre-ponderante como fonte dinamizadora das economias rurais através da valorização dos produtos e da gastronomia associada.

Quanto aos recursos naturais e às questões ligadas ao ambiente e à qualidade de vida, é importante cativar o crescente mercado turístico ligado a estas questões, e para o qual, apesar dos recursos existentes nesta área, é necessário estruturar produtos e encontrar formas para a sua valorização e sustentabilidade.

A região carece de actores de dinamização nas componentes culturais bem como da estruturação de produtos que possam atrair nesta área um segmento do mercado do Turismo Cultural, Nacional e Internacional. Por outro lado, existe uma riqueza de usos e costumes que importa reactivar numa perspectiva de afirmação da identidade cultural, através da promoção de exposições sobre as personalidades ligadas à ciência da região e da elaboração de um roteiro transfronteiriço de arte rupestre, entre outras.

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1 - A raça ovina Churra da Terra Quente 01 1.1 - Origem e história 01 1.2 - Solar e dispersão 01 1.3 - Descrição da raça 1.3.1 - Morfologia 01 1.3.2 - Efectivos 02 1.3.3 - Características produtivas 02 1.3.4 - Características reprodutivas 03 1.4 - Modo de exploração 04 1.5 - Produtos e certificação 05

2 – Pratos típicos da Região 06

3 – Roteiros 07

4 – Historial da Associação 08

4.1 – Actividades 08

Bibliografia 10

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1 - A raça ovina Churra da Terra Quente

A raça ovina Churra da Terra Quente é uma raça ovina autóctone de Trás-os-Montes, conhecida localmente por Tarrincha, Terrincha e mesmo por Badana. É explorada em regime extensivo, caracterizando-se pela sua rus-ticidade, longevidade, bom instinto maternal e facilidade de parto. É uma raça de tripla aptidão (carne, leite e lã), embora se destaque a carne (Borrego Terrincho DOP) e o leite (Queijo Terrincho -DOP).

1.1 - Origem e história

A Churra da Terra Quente teve origem na fusão das raças Badana e Mondegueira. São carac-terizadas pela sua rusticidade, pela fecundidade, frequentemente dão origem a partos gemelares, são boas produtoras de leite e de carne. Têm vindo gradualmente a substituir a Badana, uma vez que, este cruzamento permitiu a obtenção de animais mais produtivos e igualmente adaptados às condições adversas da região onde se inserem. Expandiu-se a partir do século XIX e hoje constitui 98% do efectivo ovino da região.

1.2 - Solar e dispersão

A Churra da Terra Quente tem como solar da raça a região da Terra Quente e o Vale do Douro Superior. Esta dispersão está intimamente relacionada com os sistemas de agricultura desta região. Tradicionalmente é uma zona cerealífera onde abundam também o olival, o amendoal e a vinha.

O efectivo de 200000 animais distribui-se na maioria pelos concelhos de Macedo de Cavaleiros, Mirandela, Vila Flor, Moncorvo, Mogadouro, Alfândega da Fé, Freixo de Espada à Cinta, Vila Nova de Foz Côa e Carrazeda de Anciães, havendo ainda alguns, com pouca expressão, nos concelhos limítrofes.

1.3 - Descrição da raça

1.3.1 - Morfologia

A Churra da Terra Quente, é um animal de estatura média e cor branca. O padrão da raça segundo o Regulamento do Registo Zootécnico, aprovado em 1990, é o seguinte:

A raça ovina Churra da Terra Quente

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Quadro 1 - Características morfológicas

Fonte: García (2002)

1.3.2 - Efectivos

Segundo García (2002), o efectivo desta raça em 1987, altura em que foi feita a sua caracterização, era cerca de 150000 animais de reprodução. O mesmo autor refere que em 1999,o efectivo era de cerca de 200000 animais, dos quais, 56000 fêmeas estavam inscritas no Registo Zootécnico. Em 20001 existiam cerca de 300 criadores e 39000 animais inscritos no Livro Genealógico da raça.

1.3.3 - Características produtivas

Produção de carne: a carne é uma das principais aptidões desta raça. Actualmente a maioria dos borregos são vendidos ao desmame, que ocorre aos 30-45 dias de idade, como produto certificado “Borrego Terrincho”.

Quadro 2 - Peso vivo

Fonte: www.ovinosecaprinos.com

Peso médio Machos (kg) Fêmeas (kg) Ao nascimento 3,87 3,65 Aos 21 dias 7,15 6,82

Aos 42 dias 12,87 12,06

Adultos 91,25 58,28

Cabeça: comprida; testa plana e com pequena poupa, chanfro comprido e convexo, sobretudo nos machos; cornos em ambos os sexos, em espiral mais ou menos aberta, rugosos e de secção triangular, orelhas de tamanho médio e horizontais.

Pescoço: pescoço estreito, revestido de lã, com barbela nos machos.

Tronco: peito relativamente estreito; região dorso-lombar horizontal e de medidas transversais médias; ventre volumoso, sendo às vezes deslanado; garupa em regra pouco ampla e um pouco descaída.

Úbere: úbere bem desenvolvido, globoso e com sulco mediano; tetos regularmente desenvolvidos e de regular inserção. Membros: finos, vigorosos, deslanados nas

ex-tremidades livres; nádega pouco de-senvolvida; unhas rijas e pigmentadas. Lã: velo extenso, de madeixas compridas e

pontiagudas; não reveste a cabeça, a ex-tremidade livre dos membros e, por vezes, a barriga.

1 www.ovinosecaprinos.com

A raça ovina Churra da Terra Quente

02 Macedo de Cavaleiros Mirandela Moncorvo Rio Douro Miranda do Douro Mogadouro Alfândega da Fé Vila Flor Vila Nova de Foz Coa Carrazeda de Ansiães

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Q u a d r o 3 - C a r a c t r í s t i c a s p r o d u t i v a s

Fonte: www.ovinosecaprinos.com

Produção de leite: a produção de leite é outra das principais aptidões desta raça. O leite é utilizado no fabrico do “Queijo Terrincho” - DOP e “Queijo Terrincho Velho” - DOP.

Quadro 4 - Características da produção de leite

Observações: Resultados de 20471 contrastes válidos em 238 explorações (ANCOTEQ – 1999/2000) Fonte: www.ovinosecaprinos.com

Produção de lã: quanto a esta aptidão, embora já tenha sido bastante valorizada, hoje em dia é de importância reduzida.

Quadro 3 - Caracterísisticas da lã

Fonte: García (2002)

1.3.4 - Características reprodutivas

A Churra da Terra Quente caracteriza-se pela sua boa capacidade reprodutiva e leiteira, bem como pelas qualidades maternais. São sexualmente activas durante todo o ano, destacando-se a Primavera como a principal época de cobrição.

Ganho médio diário (intensivo) 255 g Peso de abate tradicional 10-15 kg Idade de abate tradicional 30-45 dias Época principal de abate Nov/Dez

Rendimento da carcaça 53%

Relação Músculo/Osso 2,75

Produção leite (150 dias) 84,0 Litros Produção leite total 84,8 Litros Produção média diária 0,556 Litros Duração da lactação 152,5 dias

Teor butiroso 7,9 %

Teor próteico: 5,4 %

Rendimento queijeiro 4,75

Classificação da lã Churra

Peso do velo ( médio) Fêmeas 4,950 Kg Machos 8,175 Kg Diâmetro das fibras (médio) 78 a 90 micra Comprimento das fibras 20 a 50 cm

A raça ovina Churra da Terra Quente

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Quadro 5 - Características reprodutivas

Observações: Estes parâmetros foram obtidos com boas condições de maneio

Fonte: www.ovinosecaprinos.com

1.4 - Modo de exploração

A exploração dos ovinos da raça Churra da Terra Quente é feita em regime extensivo, aproveitando os recursos naturais como pastagens espontâneas. Esta região caracteriza-se por extensões de alguma dimensão de olival, amendoal e vinha, bem como algumas áreas de regadio, pastagens semeadas e lameiros com pastagens naturais. Desta forma, faz-se o aproveitamento destes recursos, quer por pastoreio directo quer por cortes para fenos e/ou palhas, muito úteis em períodos de carência.

Nos baldios pratica-se o pastoreio de montanha, permitindo a valorização de recursos com reduzido valor económico, por transformação destes em leite e carne. Outra fonte importante de pastagens são os pousios, permitindo assim rentabilizar as terras em descanso após o cultivo de centeio e trigo.

A dimensão dos rebanhos é fortemente con-dicionada pelo tamanho das explorações onde se encontram, podendo chegar ao meio milhar de fêmeas em propriedades de maior dimensão, mas em geral, rondam as 100 a 150 ovelhas. Embora a Churra da Terra Quente seja um animal de tripla aptidão (carne, leite e lã) é claramente explorada para a produção de carne (“Borrego Terrincho” - DOP) e pelo leite para fazer queijo (“Queijo Terrincho” - DOP). De referir que a ordenha é feita manualmente.

A principal época de cobrição é na Primavera, logo após a tosquia, ocorrendo os partos entre Setembro e Novembro. A cobrição das fêmeas é feita de modo natural. No entanto, em explorações com um maneio reprodutivo melhor faz-se a separação dos machos ou recorre-se ao uso de “aventais” para evitar a cobrição das fêmeas em períodos indesejáveis.

Taxa de Fertilidade 94,5%

Taxa de Prolificidade 157,3% Taxa de Fecundidade 147,3% Idade ao 1º Parto 15 meses Idade à Puberdade 10 meses

Característica Valor

A raça ovina Churra da Terra Quente

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1.5 - Produtos e certificação

A Churra da Terra Quente tem dois produtos com Denominação de Origem (DOP): o Borrego “Terrincho” - DOP e o Queijo “Terrincho” - DOP. No borrego, a entidade gestora da DOP é a OVITEQ - Cooperativa de Produtores de Carne de Ovinos da Terra Quente, CRL. No queijo, a entidade que faz a gestão da DOP é a QUEITEQ – Cooperativa de Produtores de Leite de Ovinos da Terra Quente, CRL. Para os dois produtos, o organismo responsável pelo controlo e certificação é a Tradição e Qualidade -Associação Interprofisional para Produtos Agro-Alimentares de Trás-os-Montes.

Borrego Terrincho - DOP:

As carcaças ou peças embaladas e refrigeradas, devidamente rotuladas e identificadas, são obti-das de borregos da raça Churra da Terra Quente (machos e fêmeas), com menos de 12 kg de peso vivo, cujos pais estejam inscritos no Livro Genealógico da Raça. O uso da DOP obriga ao cumprimento de determinadas regras, como a identificação dos animais, o saneamento, o sistema de produção e a alimentação recorrendo ao maneio tradicional.

Quanto à área geográfica de produção, abrange os concelhos de Mogadouro, Alfândega da Fé, Moncorvo, Freixo de Espada à Cinta, Mirandela, Vila Flor, Carrazeda de Ansiães, Vila Nova de Foz Côa e algumas freguesias dos concelhos de Macedo de Cavaleiros, São João da Pesqueira, Valpaços, Meda e Figueira de Castelo Rodrigo.

Queijo Terrincho - DOP:

Este queijo é feito com leite de ovelha da raça Churra da Terra Quente, ordenhado manual-mente em perfeitas condições higiénicas. Todo o processo de fabrico é tradicional e obedece a rigorosas condições higio-sanitárias.

Assim, o queijo terrincho obtém-se a partir do esgotamento lento da coalhada, após a coagulação de leite cru estreme, por acção do coalho animal. É um queijo curado de pasta semi-fina, ligeiramente untuosa, com alguns olhos, branca e uniforme.

Depois de retirado do cincho o queijo é salgado. O queijo pode ser de pasta mol ou queijo Terrin-cho Velho. No primeiro a maturação ocorre durante 30 dias, à temperatura de 5 a 12 ºC,

A raça ovina Churra da Terra Quente

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com humidade relativa entre 80 a 85%. Já no segundo embora o procedimento seja o mesmo o tempo de maturação vai até aos 90 dias.

2 – Pratos típicos da região

Costeletas do lombo na brasa

Ingredientes:1 kg de costeletas do lombo; sal q.b

Preparação: temperar as costeletas com sal. Sugestão utilizar os condimentos malagueta e alho. Colocar na brasa,virando uma só vez até ficarem grelhadas.

Acompanhamento: batata cozida. Salada de tomate, alface, pimento e cebola. Vinho tinto da região. Entradas: azeitonas e pão da região.

Caldeirada de borrego

Ingredientes: 2 kg de cachaço e aba (ou peito) das costelas; 3 cebolas médias; 2 pimentos; 4 tomates; 1 kg de batatas; alho, louro, malagueta, salsa e hortelã; 2 copos de vinho branco; sal e azeite q.b.

Preparação: limpa-se a carne, corta-se em pedaços e tempera-se com sal e alho. Cobre--se o fundo do tacho com azeite, enchendo de seguida com camadas sucessivas de cebolas e batatas, ambas cortadas àsrodelas, carne, tomates, pimentos, louro, malagueta, salsa e hortelã. Rega-se água, vinho branco, azeite e sal. Vai a cozinhar em lume brando, sem mexer, adicionando sempre que necessário mais água e vinho.

Acompanhamento: vinho tinto e pão da região.

A raça ovina Churra da Terra Quente

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3 – Roteiro

Felgueiras (Lagar de cera Comunitário) Serra do Reboredo

Moncorvo (Museu do Ferro, Oficina Vinária, Igreja Matriz, ...)

Quinta Branca (Oficina de tecelagem de lã e linho, Queijaria,...)

Cardanha (Miradouro de S. Gregório) Adeganha (Igreja)

Junqueira Foz do Sabor

A raça ovina Churra da Terra Quente

07 Moncorvo Cardanha Adeganha Junqueira Foz do Sabor Felgueiras

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4 – Historial

A Associação Nacional de Criadores de Ovinos da Churra da Terra Quente (ANCOTEQ), foi criada em 1993 para promover e dinamizar a criação dos ovinos da raça Churra da Terra Quente. Desde então, tem desenvolvido um conjunto de acções no sentido de apoiar os seus associados e de melhorar e preservar a raça ovina Churra da Terra Quente.

4.1 - Actividades

No sentido de promover e dinamizar a criação de ovinos da raça Churra da Terra Quente, a associação tem vindo a desenvolver um conjunto de actividades das quais se destacam: - aumento do nível técnico e rentabilização a nível económico das explorações;

- fomentar organizações económicas nacionais e estrangeiras dos produtos desta raça; - contribuir para o melhoramento do potencial genético da raça (investigação, divulgação de conhecimentos, formação profissional e elaboração livro zootécnico da raça);

- defender e orientar a tipificação dos produtos derivados do leite (aconselhar técnicas e tecnologias de produção e transformação industrial, informação sanitária de efectivo e instalações);

- dinamizar escoamento dos produtos e seus derivados (incentivar o seu consumo, orga-nização de feiras ou leilões e contratos de entrega, defesa dos interesses de mercado e política global em colaboração com entidades de âmbito nacional e internacional);

- criação de serviços de apoio aos associados (sanidade animal, recria de borregos, pastagens e forragens, crédito e seguros, gestão da exploração, fomento da organização económica dos produtores e apoia a candidatura a subsídios).

Contactos:

Associação Nacional de Criadores de Ovinos da Churra da Terra Quente (ANCOTEQ)

Cooperativa de Produtores de Carne de Ovinos da Terra Quente, CRL (OVITEQ)

Cooperativa de Produtores de Leite Ovinos da Terra Quente, CRL (QUEITEQ)

Quinta Branca - Larinho 5160 Torre de Moncorvo

A raça ovina Churra da Terra Quente

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A raça ovina Churra da Terra Quente

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Bibliografia

GARCÍA, J. E. Y. (2002). Catálogo de Raças Autóctones de Castela e Leão (Espanha) - Região Norte de Portugal. II. Espécie ovina, caprina, porcina, cães de gado e galinhas. Edição, Fundação rei Afonso Henriques, 129-139.

www.ovinosecaprinos.com

Bibliografia

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A linha condutora proposta para a realização do conjunto de objectivos deste projecto, que reconhecemos serem ambiciosos, mas que é fundamental desenvolver nesta região, assenta na Valorização dos Recursos, no seu sentido mais lato, como forma de Valorização e Promoção Turística da região em causa, podendo as acções delineadas, para a concretização e efectivação deste projecto, ser agregadas em 4 grandes grupos temáticos, a saber:

1 > Valorização dos Produtos Regionais > Acção 1.1 - Microproduções Rurais e Desenvolvimento Local no Douro-Duero

> Acção 1.2 - Formas complementares de valorização dos produtos Animais > Acção 1.3 - Valorização das cultivares tradicionais, da flora e vegetação do Douro/Duero

2 > Recursos Naturais, Ambiente e Qualidade de Vida

> Acção 2.1 - Benefícios recreativos, culturais e ambientais da Região do Douro/ Duero

> Acção 2.2 - Património Geológico Transfronteiriço

> Acção 2.3 - Efeito dos Fogos Florestais na Qualidade do Ar e Restauração de Ecossistemas Florestais Degradados

> Acção 2.4 - Estudo de viabilidade técnica, económica e ambiental de um sistema de gestão conjunta de resíduos biodegradáveis dos Resíduos Sólidos Urbanos (RSU)

> Acção 2.5 - Exercício Físico e Promoção da Saúde - Estudo de Percursos Pedestres na Região do Douro Património Mundial

3 > Cultura, Promoção do Conhecimento e Valorização

> Acção 3.1 - Rostos da Região > Acção 3.2 - Roteiro Transfronteiriço de arte rupestre

> Acção 3.3 - "Por este rio acima" - Arte e Cultura Duriense

> Acção 3.4 - Fórum Ibérico "O Teatro na Educação"

> Acção 3.5 - Valoração do Património Cultural do Douro: Uma perspectiva Económica

4 > Economia Rural

>Acção 4.1 - Estratégia de Integração e Desenvolvimento do Turismo Rural do Douro/Duero

> Acção 4.2 - Dinâmicas Organizacio-nais e Desenvolvimento Local Rural no Douro-Duero

>Acção 4.3 - Integração do Mercado Ibérico, Estratégias Empresariais Transfronteiriças e Desenvolvimento Local: O Caso da(s) Raia(s) Luso--Espanhola(s)

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Referências

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