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CONTRASTE ENTRE A REAL BELEZA FEMININA APÓS OS 50 ANOS E O CONCEITO DE BELEZA DE ACORDO COM A MÍDIA

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BUCHE, Alline1 BRAU, Edy das Graças2

RESUMO

Frequentemente retratada com padrões restritos, o modelo ideal de beleza feminina, imposto pela mídia, e propagada há décadas, ainda é motivo de debate e controvérsias no discurso e na prática. Em seleção de capas de revistas brasileiras direcionada às mulheres da idade adulta madura (neste trabalho com enfoque para mulheres com mais de 50 anos), o púbico feminino representado sempre possui o mesmo estereótipo “ideal” inatingível: jovialidade eterna, magreza e sensualidade. O presente artigo retrata e faz refletir, sobre mulheres que tendem, podem e devem ser retratadas como belas em qualquer fase da vida e não em busca de um modelo único. A fotografia como recurso de linguagem, tão importante quanto o texto e outras maneiras de comunicação, deve ser uma aliada em difundir a verdadeira beleza feminina para desconstruir estes conceitos, constranger, provocar reflexão e poder demonstrar que a beleza perfeita não é apenas uma, mas sim mulheres reais, sem manipulação de imagem, retratadas como únicas e que cada uma se reconheça e identifique seu real valor.

PALAVRAS-CHAVE: Beleza, Padrão, Fotografia, Desconstrução.

1 INTRODUÇÃO

A imagem pessoal, partindo da visão e da crítica do outro, quando combinada à sua aprovação, torna-se um aspecto fundamental para definir se o próprio corpo é digno de desejo e admiração.

Essa situação é intensificada quando o sujeito masculino passa a observar e analisar o “objeto receptivo” que é a mulher. Frequentemente retratada de acordo com padrões restritos, nada diversificados e sobre o olhar de aprovação ou reprovação masculina, os padrões aos quais as mulheres são submetidas geram insegurança e frustração, já que buscam incansavelmente o corpo irreal que lhes é apresentado. (BOURDIEU, 2007, p. 82,83)

Tanto na televisão quanto nas revistas, duas poderosas e influentes ferramentas midiáticas, percebe-se um padrão: a mulher digna de admiração nas telas e nas capas de

1 Pós-graduando do curso de Especialização

Lato Sensu em fotografia, do Programa de Pós-Graduação da

Faculdade Sul Brasil – Fasul.

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revistas é magra e jovem. Tratando-se de revistas, além da foto da capa ser um corpo usualmente exposto, com poucas roupas, encontram-se chamadas de capa incentivando o emagrecimento e o combate a quaisquer sintomas que indiquem envelhecimento, tais como rugas e cabelos brancos. Deste modo, o envelhecer parece ser tratado como um problema que deve ser evitado e não um processo natural. A ideia que é transmitida é de que existe um prazo de validade para a beleza, e que as mulheres que se aproximam desta fase, devem tentar ao máximo retardar esse processo.

Pretende-se abordar neste trabalho a diversidade do conceito de beleza de mulheres com faixa etária acima de 50 anos, tal como retratar suas singularidades através da fotografia de forma real e, consequentemente, distanciada dos padrões amplamente difundidos.

Para tanto, mulheres previamente selecionadas (com idade superior a 50 anos), foram entrevistadas. Entre os assuntos abordados nas entrevistas estão à representatividade na mídia de mulheres dentro da faixa etária prevista, sob o olhar das mesmas; a possível influência deste padrão na autoestima da mulher; a autocrítica; e, por fim, possíveis frustrações originadas por não alcançar padrões ideais de beleza. Serão apresentados diferentes tipos de beleza, para trazer representatividade a essas mulheres, com a intenção de demonstrar que, na realidade, existe uma pluralidade de belezas que engloba características além das que a mídia apresenta.

2 REFERENCIAL TEÓRICO

2.1 Fotografia de Retrato

O retrato fotográfico surgiu através das pinturas, onde o pintor precisava ter: pose, iluminação, fundo, cenário e formato. Segundo a pesquisadora Anna Teresa Fabris (2004) o retrato ganhou força com a necessidade da autorrepresentação da burguesia. No passado o retrato era um sinal de nobreza, e a burguesia por sua vez queria através do retrato representar uma nova classe social. (BONI, Paulo César, 2011, p.270).

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O retrato fotográfico contribui para a afirmação moderna do indivíduo, na medida em que participa da configuração de sua identidade como identidade social. Todo retrato é simultaneamente um ato social e um ato de sociabilidade: nos diversos momentos de uma história obedece a determinadas normas de representação que regem as modalidades de figuração do modelo, a ostentação que ele faz de si mesmo e as múltiplas percepções simbólicas suscitadas no intercâmbio social. (FABRIS, 2004, p.38).

Ao longo do tempo o retrato se tornou uma das técnicas mais utilizadas dentro da fotografia, ganhando espaço em todas as classes sociais. Hoje em dia, a fotografia de retrato assumiu várias formas, tais como: fotografia de retrato formal e de retrato informal, a fotografia de retrato mostrando a personalidade, a fotografia de retrato de trabalho e de diversão. (BUSSELLE, Michael, 1979, p. 100-106). A fotografia apresenta dados sobre cenários, personagens, acontecimentos e eventos do momento retratado. Traz também a interferência do fotógrafo tanto no arranjo da cena, quanto nos trabalhos de laboratório.

2.2 Primeiras fotografias retrato e a mulher

Antes do surgimento da fotografia a única forma de retratar o mundo era a partir de pinturas, esculturas e gravuras. Tais técnicas não tinham total compromisso com a verdade, já que poderiam ser facilmente manipuladas. A fotografia, portanto, surgiu como uma forma de retratar recortes, fatos e cenas da realidade de forma pura e verdadeira.

A fotografia retrato é a mais popular e a mais difundida forma de fotografia. A partir dela surgiram os principais nomes da história da fotografia. Um dos primeiros retratos realizados (no ano de 1839) foi de uma mulher, chamada Dorothy Catherine Draper, que foi modelo para o primeiro daguerreótipo (antigo aparelho fotográfico inventado por Daguerre 1787-1851, físico e pintor francês, que fixava as imagens obtidas na câmara escura numa folha de prata sobre uma placa de cobre). Essa fotografia deu início ao retrato fotográfico de mulheres. (BARRADAS, Jose, 2013).

Depois dela, Hannah Stilley Gorby, que também foi fotografada através do daguerrótipo, processo pelo qual uma imagem positiva é obtida a partir de uma placa de cobre

revestida com iodeto de prata. Diante disso, muitas outras mulheres, se destacaram por serem

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2.3 Como a figura feminina passou a ser usada na mídia publicitária

A utilização da mulher na publicidade teve seu início atrelado às rádios novela. Na época de ascensão da popularidade das rádios novela, a mulher não tinha participação no mercado de trabalho e por isso passava a maior parte do tempo em casa e utilizando desse meio para o entretenimento.

A mulher tornou-se, portanto, público-alvo das propagandas realizadas nas rádios novela, que tratavam sobre produtos de limpeza, produtos para cozinha e destinados a afazeres domésticos em geral. A televisão conquistou espaço nos anos 70 e continuou propagando a imagem da mulher atrelada ao trabalho doméstico. (CUNTO, Eduardo, 2015)

Com a conquista da participação da feminina no mercado de trabalho, as mulheres passaram a ser retratadas de uma forma diferente: bonitas, elegantes, bem sucedidas e com vida afetiva ativa. A partir de então, a mulher ‘bela’ tornou-se elemento obrigatório na publicidade. (ACIOLY LIMA, Juliana, 2008, 6-70). Portanto, o retrato de belas mulheres fez com que conquistassem espaço no mercado de modelos tendo a beleza como padrão.

2.4 A mulher da publicidade e sua influência sobre as mulheres reais

Em consequência disto, foi construída uma imagem simbolizando a “mulher perfeita”, sendo esta utilizada para atrair o desejo masculino, além de tornar-se, para as mulheres, um ideal de mulher-modelo a ser seguido. Esse ideal foi alterado ao longo da história, acompanhando as tendências de cada época, mas consiste, basicamente, em mulher magra, jovem e bela.

Porém, o modelo idealizado dificilmente é alcançado por mulheres comuns, e em consequência disso, gera frustrações. A figura da mulher perfeita é utilizada na publicidade para vender produtos, sejam eles destinados ao público feminino ou masculino. Temos como exemplo: comerciais de cerveja, propagandas de cosméticos e até divulgação de procedimentos de cirurgias plásticas. Ao lado do corpo magro, belo e jovem estampado nas capas de revistas, as chamadas geralmente são relacionadas ao incentivo do emagrecimento, procedimentos estéticos de rejuvenescimento ou retardamento de quaisquer sintomas que indiquem velhice.

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pessoas que fizeram cirurgia plástica, num total de mais de 20 milhões. Entre os procedimentos não cirúrgicos mais realizados estão aplicação de botox e rejuvenescimento facial.

De qualquer forma, a beleza física, em termos de aparência, está sem dúvida, entre os traços do feminino mais marcantes e transversais das imagens publicitárias. As imagens femininas são manifestações visuais de um ideal de beleza; enquanto tal, enquanto ideal, ele é necessariamente rígido e moldado culturalmente. Pode afirmar-se que é a beleza ideal por relação às concepções ocidentais do que é a beleza e do que é uma mulher bela. Se se refere o ideal, não se pode deixar de apontar para a noção de beleza irreal que da anterior decorre. Não são as mulheres reais que são dadas a ver, mas antes aquelas que se adequam a um ideal bem definido e circunscrito de beleza. Daqui decorre que as mulheres “reais”, divergentes necessariamente do tipo ideal de beleza, quase não encontram aqui o seu lugar. Um padrão bem definido de beleza, que deixa de fora “imperfeições” (não ser jovem, não ser magra, etc.), afasta a mulher comum em termos de aparência. (MOTA-RIBEIRO, S., 2003, p.6-7)

A mulher tem uma beleza singular, é preciso tirar aquele padrão imposto pela sociedade de que beleza feminina é somente aquela das passarelas promovidas pela mídia em geral. O encanto e formosura da mulher não podem ser definidos exclusivamente pela questão estética, cada uma individualmente tem suas características particulares que tornam impossível comparação.

3 PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS

O Objetivo dos métodos aplicados foi descrever os procedimentos utilizados para obter a construção do estudo. Da mesma forma, tem a finalidade de classificar a pesquisa de acordo com os parâmetros adotados no universo científico e contemporâneo. Foram tomadas como parâmetro quatro mulheres para comparação entre a beleza das mulheres após 50 anos exposta na mídia, e mulheres comuns. Tendo como base o estudo que partindo do pressuposto de que há uma cultura que belas são somente mulheres famosas, deixando de ver a beleza feminina em geral diferindo dos padrões incutidos na sociedade.

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O problema foi abordado de forma a classificar a pesquisa como qualitativa, na qual “há uma relação dinâmica entre o mundo real e o sujeito, isto é, um vínculo indissociável entre o mundo objetivo e a subjetividade do sujeito que não pode ser traduzido em números”. (Silva e Menezes, 2005, p. 20). Nesta pesquisa o estudo abordou as práticas, teorias, características e qualidades.

A partir dos objetivos, esta pesquisa se classifica como explicativa. Na visão de Gil, (2006, p. 42). “Essas pesquisas têm como preocupação central identificar os fatores que determinam ou que contribuem para ocorrência dos fenômenos. Esse é o tipo de pesquisa que mais aprofunda o conhecimento da realidade, porque explica a razão, o porquê das coisas”. Assim, através do estudo em questão, os problemas podem ser identificados e esclarecidos com base nas informações diagnosticadas.

A pesquisa se desenvolveu através de fontes primárias e secundárias. “os dados ou fontes são considerados primárias quando constituem documentos, sejam escritos ou não. Esses dados podem ser coletados no momento em que estiverem acontecendo ou depois”. (BONAT, 2009, p. 15). “As fontes secundárias abrangem os dados transcritos de fontes primárias o dados que já foram tornados públicos analisados por outro pesquisador”. (BONAT, 2009, p. 15). A intenção é colocar o agente da pesquisa em contato direto com tudo o que foi falado e escrito, fotografado, filmado ou entrevistado sobre um determinado assunto. Foi realizada entrevista semi-estruturada diretamente com as mulheres modelos neste artigo.

De acordo com os métodos da pesquisa, as entrevistas foram realizadas individualmente para cada uma das mulheres citadas nesta pesquisa. Diante disso, pode-se conhecer e saber qual a opinião de cada uma e sua beleza individual.

4 RESULTADOS E DISCUSSÃO

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artigo, Dalva Helena Gerhardt, “a mídia não trata as mulheres comuns com beleza igual às mulheres que estão expostas na mídia, principalmente as mulheres com idade acima dos 50 anos, focam apenas nas atrizes e mulheres que fazem sucesso”. A mídia enaltece as grandes modelos como sendo padrão de beleza deixando de lado a beleza da mulher comum, sendo elas belas no seu dia-a-dia, a beleza comum é incomparável. Dágma Batista de Macedo, “sente-me bela da mesma forma que as mulheres expostas na mídia, porque a beleza não é só estética, e sim estar com sua auto-estima elevada e de bem com a vida, quase sempre o belo não é visto em mulheres comuns”. Mas, se observarmos, é grande as belezas nas mulheres acima de 50 anos.

As evidências deixam claro que o aspecto físico dos indivíduos com relação à de outras de sua época com a mesma idade não muda ao do tempo. Contudo sobre a aparência, por que as pessoas não levam a suas para atender aos padrões de beleza na maioria das vezes são aceitos pela sociedade em que vivem, se a beleza pode compensar, porque não ficar belo. A probabilidade de ficar mais bonito ou famosos é infinitamente atraente para algumas pessoas inclusive as mulheres. Porém ficção é diferente de realidade e conforme retratado nessa pesquisa a beleza é igual é única para todas. “As mulheres são mais belas que os homens? acho que sim quando penso romanticamente, mas com certeza você tem sua própria opinião a este respeito. A questão, porém é se pensamos desta forma quando tentamos avaliar objetivamente a aparência das pessoas”. (HAMERMESH, 2012, p. 27).

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Figura 1- Maria Aparecida dos Santos, 65 anos, Empregada Doméstica Fonte – dados da pesquisa (2016)

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Figura 3 - Dalva Helena Gerhardt, 55 anos, professora de Educação Infantil. Fonte – dados da pesquisa (2016)

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5 CONCLUSÃO

O mercado da beleza, o apelo dos meios de comunicação a estratégia de mercado, estão trazendo algumas mudanças ao cotidiano das mulheres. É preciso identificar que para serem belas existem outras características e não o corpo perfeito,

O sucesso profissional de modelos magras e belas confunde a auto-imagem do ser “belo” para mulheres comuns. A corrida da perfeição aparência exterior muitos julgam ser indispensável para o alcance do sucesso, esquecendo do seu lado emocional conseqüentemente convertem os seus valores no aspecto físico no deslumbro acreditando que a beleza é tudo. É preciso se ater aos valores mais profundos que para algumas mulheres é a beleza física outras não. Por imposição da sociedade e exposição na mídia em geral, a mulher bonita é aquela que tem o corpo perfeito deixando de lado outras características de beleza. É fundamental manter o equilíbrio entre corpo e mente distinguir a beleza da mulher, e o sucesso usando a beleza na mídia em geral.

Assim, em depoimento das mulheres fotografadas, para elas “a maior beleza que uma mulher pode ter, não é sua aparência, mas a beleza interior, a que vem de dentro do seu “eu” de sua “alma”, pois ela é linda por natureza perfeição divina".

REFERÊNCIAS

A mulher e a publicidade. A Objectivização da Mulher na Publicidade Disponível em: http://amulhereapublicidade.blogspot.com.br/2011/12/hierarquia-dos-generos.html?m=0. Acesso em 22 de abril de 2016.

BONAT, Debora. Mtodologia da pesquisa Debora Bonat. 3ª ed. Curitiba IESDE Brasil S.A. 2009. 132 p.

BONI, Paulo César. Fotografia: múltiplos olhares. Londrina, 2011, 330p.

Brasiliana fotográfica. Retratos. Disponível em: http://brasilianafotografica.bn.br/?p=147. Acesso em 22 de abril de 2016.

BUSSELLE, Michael. Tudo sobre Fotografia. São Paulo: Book RJ Grafica e Editora, 1979, 224p.

GIL, Antonio Carlos. Como classificar as pesquisas. In: GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2006. p. 41-57.

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Fotografia total. AsPrimeiras Fotografias da História. Disponível em:

http://fotografiatotal.com/as-primeiras-fotografias-da-historia. Acesso em 22 de abril de 2016.

MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Técnicas de pesquisa. In:

MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Técnicas de pesquisa. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2006. p. 62-145.

MOTA-RIBEIRO, Silvana. Corpos visuais – imagens do feminino na publicidade. Braga, Portugal, 2003, p.6-7

SILVA, Edna Lúcia da; MENEZES, Estera Muszkat. A pesquisa e suas classificações. In: SILVA, Edna Lúcia da; MENEZES, Estera Muszkat. Metodologia da pesquisa e elaboração de Dissertação. 4. ed. Florianópolis: UFSC, 2005. p. 19-23.

Imagem

Figura 1- Maria Aparecida dos Santos, 65 anos, Empregada Doméstica   Fonte – dados da pesquisa (2016)
Figura 3 - Dalva Helena Gerhardt, 55 anos, professora de Educação Infantil.

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