• Nenhum resultado encontrado

Figure 12 - Steps 3 and 4: Sort and Weighting of Ratios within Profitability and Figure 16 - Sheet 3: Qualitative Indicators, Income Statement, Balance Sheet and Figure 17 - Sheet 3: Qualitative Indicators, Income Statement, Balance Sheet and

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2019

Share "Figure 12 - Steps 3 and 4: Sort and Weighting of Ratios within Profitability and Figure 16 - Sheet 3: Qualitative Indicators, Income Statement, Balance Sheet and Figure 17 - Sheet 3: Qualitative Indicators, Income Statement, Balance Sheet and"

Copied!
31
0
0

Texto

(1)

A Work Project, presented as part of the requirements for the Award of a Master Degree

in Finance from the NOVA

School of Business and Economics.

APPENDICES

Economic and Financial Performance Model for Private

Social Solidarity Institutions

Pedro Miguel Correia Robalo

# 2341

A Project carried out on the Master in Finance Program, under the supervision of:

Prof. Fábio Santos

(2)

2

Table of Contents

Appendix A: Social Security´s Financial Statements Layout ... 3

Figure 1 - Gross Value Added by Sector ... 3

Figure 2 - Paid Employment by Sector ... 3

Figure 3 - IPSS Distribution by Type of Organization ... 3

Figure 4 - IPSS Distribution by Area of Action ... 3

Appendix B: Social Security´s Financial Statements Layout ... 4

Figure 5 - Front Page ... 4

Figure 6 - Income Statement by Social Activity ... 5

Figure 7 - Consolidated Income Statement ... 6

Figure 8 - Balance Sheet (1/2) ... 7

Figure 9 - Balance Sheet (2/2) ... 8

Figure 10 - Cash Flow Statement... 9

Appendix C: Weight Assignment’s Enquiry

... 10

Figure 11 - Steps 1 to 4: Sort and Weighting of dimensions and Ratios ... 10

Figure 12 - Steps 3 and 4: Sort and Weighting of Ratios within Profitability and

Activity Dimensions ... 11

Figure 13 - Step 5: Checking the Final Weights ... 12

Appendix D: Final Model’s Layout

... 13

Figure 14 - Sheet 1: Index ... 13

Figure 15 - Sheet 2: Instructions ... 13

Figure 16 - Sheet 3: Qualitative Indicators, Income Statement, Balance Sheet and

Quantitative Indicators (I/II) ... 14

Figure 17 - Sheet 3: Qualitative Indicators, Income Statement, Balance Sheet and

Quantitative Indicators (II/II) ... 15

Figure 18 - Sheet 4: Final Score, Quantitative and Qualitative Scoring ... 16

(3)

3

Appendix A: Social Security´s Financial Statements Layout

Figure 1 - Gross Value Added by Sector1

Figure 2 - Paid Employment by Sector1

Figure 3 - IPSS Distribution by Type of Organization1

Figure 4 - IPSS Distribution by Area of Action1

1 Source: Instituto Nacional de Estatística; Cooperativa António Sérgio para a Economia Social. 2013.

Conta Satélite da Economia Social 2010. Lisbon. 6.9% 6.3% 4.9% 4.7% 2.8% 2.7% 2.3% 2.1% 2.0% 2.0% 1.5%

Insurance and financial assets Construction Transport and storage Healthcare Social economy Electricity, gas, steam and cold air Agriculture, forestry and fishing Agrobusiness Telecommunications Textile industry Wood, paper pulp and paper

9.9% 5.5% 4.8% 4.3% 4.0% 2.6% 2.3% 2.2% 1.5% 0.4% 0.2% Construction Social economy Healthcare Textil industry Transport and storage Agrobusiness Agriculture, forestry and fishing Insurance and financial assets Wood, paper pulp and paper Telecommunications Electricity, gas, steam and cold air

84.3%

6.8%

4.2%2.4% 2.3% Associations and other

organizations Misericórdias Foundations Mutual associations Cooperatives 64.4% 19.5% 5.9%

3.9%3.3% 3.0% Social Action

Cults and other religious bodies

Culture, sport and leisure Healthcare

(4)

4

Appendix B: Social Security´s Financial Statements Layout

(5)

5

(6)

6

(7)

7

(8)

8

(9)

9

(10)

10

Appendix C

: Weight Assignment’s Enquiry

Figure 11 - Steps 1 to 4: Sort and Weighting of dimensions and Ratios

Passo 1: Ordene as seguintes dimensões de 1 a 4 de acordo com a importância que lhe atribuí (sendo 1 a mais importante e 4 a menos importante) Passo 2: Depois de ordenadas as dimensões atribua-lhes um peso de acordo com a importância relativa que dá a cada uma delas (deverão somar 100%)

Dimensão Ordenação Peso

0%

Passo 3: Para cada dimensão ordene os seguintes rácios de acordo com a importância que lhe atribuí (sendo 1 a mais importante)

Passo 4: Depois de ordenados os indicadores atribua-lhes um peso de acordo com a importância relativa que dá a cada uma deles dento da sua dimensão (deverão somar 100% por dimensão)

Dimensão Indicador Ordenação Peso

0%

Dimensão Indicador Ordenação Peso

0% Mede a capacidade da instituição resistir a um corte nas receitas de subsídios através do uso dos

ativos com maior liquidez mantendo as suas operações.

Endividamento

Autonomia Financeira Medo a estrutura de capital da empresa.

Cobertura de Encargos Financeiros Mede a capacidade de gerar rendimentos suficientes para cumprir com os encargos financeiros.

Formula Descrição

Descrição

Liquidez

Liquidez Geral Mede a capacidade da instituição cumprir as suas obrigações de curto prazo.

Corte nos recursos

Formula Actividade

Rentabilidade Endividamento

Liquidez Conjunto de indicadores alusivos à capacidade cumprir as suas obrigações de curto prazo ou desepesas operacionais através dos ativos de curto prazo

Conjunto de indicadores que mede a estrutura de capitais e a capacidade de cumprir serviços de dívida

Conjunto de indicadores que medem a capacidade de gerar rendimentos positivos e suficientes para deixar uma margem de segurança

Conjunto de indicadores que premitem medir a eficiência das operações, através de relações entre custos, receitas, colaboradores e utentes

Descrição

(11)

11

Figure 12 - Steps 3 and 4: Sort and Weighting of Ratios within Profitability and Activity Dimensions

Dimensão Indicador Ordenação Peso

0%

Dimensão Indicador Ordenação Peso

0% Receitas de Vendas por Utente Mede o contributo "direto" de cada utente nas receitas das instituições .

Utentes por Colaborador Mede a eficência da instituição no que diz respeito a alocação do pessoal (maior fonte de custos). Custo por Colaborador Mede a efeciência da gestão dos gastos com pessoal que representam a maior fonte de gastos da instituição

Custo por Utente

Peso de Gastos com Pessoal Mede o consumo de receitas operacionais por parte dos gastos com o pessoal.

Cobertura de Gastos com Pessoal Mede o grau de cobertura dos subsídios recebidos em relação aos gastos com o pessoal (na maioria dos casos a maior fonte de gastos). Actividade

Dependência de Subsídios Mede o grau de dependência de instituições terceiras (designadamente do Estado) no que diz respeito às receitas operacionais.

Peso de Gastos com Mercadorias Mede o consumo de receitas operacionais por parte dos gastos com mercadorias e matérias primas.

Peso de FSE Mede o consumo de receitas operacionais por parte dos gastos com fornecimentos e serviços externos.

Mede a eficiência operacional da instituição, premitindo perceber os recursos que estão a consumir por cada utente.

Formula Descrição

Formula Descrição

Rentabilidade

Meios Libertos Líquidos Mede a capacidade de gerar rendimentos "reais", independentemente da dimensão da instituição.

Rentabilidade Operacional Mede a eficiência da exploração em termos de rentabilidade das operações da instituição, na prespectiva de não deixar défices e possívelmente uma margem de segurança (não lucrativo).

(12)

12

Figure 13 - Step 5: Checking the Final Weights

Passo 5: Verifique se a distribuição global dos pesos está do seu agrado

Dimensão Indicador Peso

0%

Sugestões (outros indicadores, temas a abordar...)

Muito obrigado pela sua ajuda!

0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% Utentes por Colaborador

Custo por Colaborador Custo por Utente Receita por Utente

0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% Actividade

Dependência de Subsídios Peso de Gastos com Mercadorias

Peso de FSE Peso de Gastos com Pessoal Cobertura de Gastos com Pessoal Endividamento

Autonomia Financeira Cobertura de Encargos Financeiros

Rentabilidade

Meios Libertos Líquidos Rentabilidade Operacional

Formula

Liquidez

Liquidez Geral Corte nos recursos

(13)

13

Appendix D: Final Model

’s

Layout

Figure 14 - Sheet 1: Index

Figure 15 - Sheet 2: Instructions

Modelo de Avaliação de IPSS

1)

2)

3)

Índice

Resultados da Avaliação Inputs do Modelo Instruções de Utilização

Modelo de Avaliação de IPSS

Instruções

O presente modelo visa a fornecer uma classificação acerca da performance economico-financeira da IPSS em estudo.

1) Na página "Resultados da Avaliação" pode encontrar: a) A classificação atribuida à instituição para o ano em análise;

b) A classificação que dos indicadores da componente quantitativa para o ano em análise e para os nove anos anteriores ao mesmo;

c) A classificação dos indicadores qualitativos para o ano em análise;

d) As grelhas de classificação tanto dos indicadores quantitativos como dos qualitativos. 2) Na página "Inputs do Modelo" pode encontrar:

a) Uma tabela para definir o valor para os indicadores qualitativos;

b) Uma tabela onde deve inserir a demonstração de resultados (estrutura da Segurança Social) para os dez anos a serem analisados;

c) Uma tabela onde deve inserir o balanço (estrutura da Segurança Social) para os mesmos anos inseridos na demonstração de resultados;

d) O valor dos indicadores quantitativos calculados com base na informação inserida nas demonstrações financeiras anteriores.

3) Instruções de introdução de dados:

a) Deverá alterar a opção mostrada para cada indicador qualitativo, selecionando a opção que melhor caracteriza a instituição clicando na dropdown list que aparece ao clicar na célula de cada indicador;

b) Poderá alterar os anos a serem analisados na tabela da demosntração de resultados (em todas as outras tabelas os valores alteram automaticamente);

c) Nas tabelas das demonstrações financeiras apenas devem ser inseridos valores nas células em branco;

(14)

14

Figure 16 - Sheet 3: Qualitative Indicators, Income Statement, Balance Sheet and Quantitative Indicators (I/II)

Modelo de Avaliação de IPSS

2015 2014 2013 2012 2011 2010 2009 2008 2007 2006 2005

12.403.343,30 11.887.900,36 664.724,53 375.147,20 664.724,53 375.147,20 664.724,53 375.147,20 664.724,53 375.147,20 664.724,53 1.259.488,32 1.328.272,89 534.209,04 441.271,95 534.209,04 441.271,95 534.209,04 441.271,95 534.209,04 441.271,95 534.209,04 957.671,48 960.183,51 433.121,06 416.270,30 433.121,06 416.270,30 433.121,06 416.270,30 433.121,06 416.270,30 433.121,06 301.671,84 368.089,38 101.087,98 25.001,65 101.087,98 25.001,65 101.087,98 25.001,65 101.087,98 25.001,65 101.087,98 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 -1.426.127,37 -1.389.076,39 -222.137,19 -169.223,92 -222.137,19 -169.223,92 -222.137,19 -169.223,92 -222.137,19 -169.223,92 -222.137,19 -7.841.897,50 -7.474.274,64 -189.934,41 -149.415,48 -189.934,41 -149.415,48 -189.934,41 -149.415,48 -189.934,41 -149.415,48 -189.934,41 -2.404.661,47 -2.355.636,60 -745.614,91 -532.399,05 -745.614,91 -532.399,05 -745.614,91 -532.399,05 -745.614,91 -532.399,05 -745.614,91 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 183.873,51 226.288,61 78.935,67 55.101,84 78.935,67 55.101,84 78.935,67 55.101,84 78.935,67 55.101,84 78.935,67 -54.548,47 -85.513,91 -4.920,81 -1.217,02 -4.920,81 -1.217,02 -4.920,81 -1.217,02 -4.920,81 -1.217,02 -4.920,81

2.119.470,32 2.137.960,32 115.261,92 19.265,52 115.261,92 19.265,52 115.261,92 19.265,52 115.261,92 19.265,52 115.261,92

-637.424,56 -512.717,51 -94.736,76 -42.187,39 -94.736,76 -42.187,39 -94.736,76 -42.187,39 -94.736,76 -42.187,39 -94.736,76

1.482.045,76 1.625.242,81 20.525,16 -22.921,87 20.525,16 -22.921,87 20.525,16 -22.921,87 20.525,16 -22.921,87 20.525,16

20.321,04 877,97 167,91 209,93 167,91 209,93 167,91 209,93 167,91 209,93 167,91 -66.017,24 -113.663,91 -13.491,25 -10.194,28 -13.491,25 -10.194,28 -13.491,25 -10.194,28 -13.491,25 -10.194,28 -13.491,25

1.436.349,56 1.512.456,87 7.201,82 -32.906,22 7.201,82 -32.906,22 7.201,82 -32.906,22 7.201,82 -32.906,22 7.201,82

0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

1.436.349,56 1.512.456,87 7.201,82 -32.906,22 7.201,82 -32.906,22 7.201,82 -32.906,22 7.201,82 -32.906,22 7.201,82

240 240 240 240 240 240 240 240 240 240 240

201 201 201 201 201 201 201 201 201 201 201

2015 2014 2013 2012 2011 2010 2009 2008 2007 2006 2005

11.357.941,93 11.685.993,25 11.357.941,93 11.685.993,25 11.357.941,93 11.685.993,25 11.357.941,93 11.685.993,25 11.357.941,93 11.685.993,25 11.357.941,93 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 6.039,01 7.094,49 6.039,01 7.094,49 6.039,01 7.094,49 6.039,01 7.094,49 6.039,01 7.094,49 6.039,01 67,22 0,00 67,22 0,00 67,22 0,00 67,22 0,00 67,22 0,00 67,22 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 162.240,14 54.578,50 162.240,14 54.578,50 162.240,14 54.578,50 162.240,14 54.578,50 162.240,14 54.578,50 162.240,14

11.526.288,30 11.747.666,24 11.526.288,30 11.747.666,24 11.526.288,30 11.747.666,24 11.526.288,30 11.747.666,24 11.526.288,30 11.747.666,24 11.526.288,30

Imposto sobre rendimento do período Resultado Líquido do período

Número médio de utentes Número médio de funcionários

Balanço

Demonstração de Resultados

Resultado antes de depreciações, gastos de financiamento e impostos

Gastos/reversões de depreciação e de amortização

Resultado Operacional (antes de gastos de financiamento e impostos)

Juros e rendimentos similares obtidos Trabalhos para a própria entidade

Custo das mercadorias vendidas e das matérias consumidas Fornecimentos e serviços externos

Gastos com o pessoal

Ajustamentos de inventário (perdas/reversões) Imparidades de dívidas a receber (perdas/reversões)

Rendimentos e Gastos

Vendas e serviços prestados Subsídios, doações e legados à exploração ISS, IP - Centros Distritais

Outros

Juros e gastos similares suportados Resultado antes de impostos

Provisões (aumentos/reversões) Provisões específicas (aumentos/reversões) Outras imparidades (perdas/reversões) Aumentos/Reduções de justo valor Outros rendimentos e ganhos Outros gastos e perdas Variação nos inventários de produção

Rúbricas

Ativo Ativo não corrente

Ativos fixos tangíveis

Bens do património histórico e cultural Propriedades de Investimento Activos intangíveis Investimentos financeiros

Fundadores/beneméritos/patrocinadores/doadores/associados/membros Outros

Formação dos membros do órgão de adinistração Experiência dos membros do órgão de adinistração Qualidade dos relatórios e contas

Certificação de Qualidade

Indicadores Qualitativos

Pelo menos 50% dos administardores tem formação em economia, gestão, finanças, conatbilidade ou relacionada

(15)

15

Figure 17 - Sheet 3: Qualitative Indicators, Income Statement, Balance Sheet and Quantitative Indicators (II/II)

255.099,34 255.099,34 255.099,34 255.099,34 255.099,34 255.099,34 255.099,34 255.099,34 255.099,34 255.099,34 255.099,34 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 74.884,95 74.884,95 74.884,95 74.884,95 74.884,95 74.884,95 74.884,95 74.884,95 74.884,95 74.884,95 74.884,95 5.993.824,89 4.481.368,02 5.993.824,89 4.481.368,02 5.993.824,89 4.481.368,02 5.993.824,89 4.481.368,02 5.993.824,89 4.481.368,02 5.993.824,89 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 4.495.699,98 4.554.971,55 4.495.699,98 4.554.971,55 4.495.699,98 4.554.971,55 4.495.699,98 4.554.971,55 4.495.699,98 4.554.971,55 4.495.699,98 1.436.349,56 1.512.456,87 1.436.349,56 1.512.456,87 1.436.349,56 1.512.456,87 1.436.349,56 1.512.456,87 1.436.349,56 1.512.456,87 1.436.349,56

12.255.858,72 10.878.780,73 12.255.858,72 10.878.780,73 12.255.858,72 10.878.780,73 12.255.858,72 10.878.780,73 12.255.858,72 10.878.780,73 12.255.858,72

0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 2.894.224,38 3.214.790,15 2.894.224,38 3.214.790,15 2.894.224,38 3.214.790,15 2.894.224,38 3.214.790,15 2.894.224,38 3.214.790,15 2.894.224,38 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

2.894.224,38 3.214.790,15 2.894.224,38 3.214.790,15 2.894.224,38 3.214.790,15 2.894.224,38 3.214.790,15 2.894.224,38 3.214.790,15 2.894.224,38

2.654.504,23 3.227.386,91 2.654.504,23 3.227.386,91 2.654.504,23 3.227.386,91 2.654.504,23 3.227.386,91 2.654.504,23 3.227.386,91 2.654.504,23 0,00 5.159,18 0,00 5.159,18 0,00 5.159,18 0,00 5.159,18 0,00 5.159,18 0,00 113.583,47 74.584,63 113.583,47 74.584,63 113.583,47 74.584,63 113.583,47 74.584,63 113.583,47 74.584,63 113.583,47 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 81.756,20 81.310,52 81.756,20 81.310,52 81.756,20 81.310,52 81.756,20 81.310,52 81.756,20 81.310,52 81.756,20 534.972,29 519.265,99 534.972,29 519.265,99 534.972,29 519.265,99 534.972,29 519.265,99 534.972,29 519.265,99 534.972,29 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

3.384.816,19 3.907.707,23 3.384.816,19 3.907.707,23 3.384.816,19 3.907.707,23 3.384.816,19 3.907.707,23 3.384.816,19 3.907.707,23 3.384.816,19 6.279.040,57 7.122.497,38 6.279.040,57 7.122.497,38 6.279.040,57 7.122.497,38 6.279.040,57 7.122.497,38 6.279.040,57 7.122.497,38 6.279.040,57 18.534.899,29 18.001.278,11 18.534.899,29 18.001.278,11 18.534.899,29 18.001.278,11 18.534.899,29 18.001.278,11 18.534.899,29 18.001.278,11 18.534.899,29

2015 2014 2013 2012 2011 2010 2009 2008 2007 2006 2005

2,07 1,60 2,07 1,60 2,07 1,60 2,07 1,60 2,07 1,60 2,07

33 25 335 325 335 325 335 325 335 325 335

66,1% 60,4% 66,1% 60,4% 66,1% 60,4% 66,1% 60,4% 66,1% 60,4% 66,1%

32,1 18,8 8,5 1,9 8,5 1,9 8,5 1,9 8,5 1,9 8,5

15,2% 15,3% 8,5% 1,1% 8,5% 1,1% 8,5% 1,1% 8,5% 1,1% 8,5% 15,5% 16,2% 9,6% 2,4% 9,6% 2,4% 9,6% 2,4% 9,6% 2,4% 9,6% 9,2% 10,1% 44,6% 54,0% 44,6% 54,0% 44,6% 54,0% 44,6% 54,0% 44,6% 12,2% 12,4% 19,2% 19,9% 19,2% 19,9% 19,2% 19,9% 19,2% 19,9% 19,2% 67,2% 66,6% 16,4% 17,6% 16,4% 17,6% 16,4% 17,6% 16,4% 17,6% 16,4% 20,6% 21,0% 64,4% 62,6% 64,4% 62,6% 64,4% 62,6% 64,4% 62,6% 64,4% 52,4% 56,4% 71,6% 82,9% 71,6% 82,9% 71,6% 82,9% 71,6% 82,9% 71,6% 11.963 11.720 3.710 2.649 3.710 2.649 3.710 2.649 3.710 2.649 3.710 48.636 46.746 4.824 3.546 4.824 3.546 4.824 3.546 4.824 3.546 4.824 51.681 49.533 2.770 1.563 2.770 1.563 2.770 1.563 2.770 1.563 2.770

1,2 1,2 1,2 1,2 1,2 1,2 1,2 1,2 1,2 1,2 1,2

Fundos Patrimoniais e Passivo Fundos Patrimoniais

Fundos Excedentes técnicos Reservas Resultados transitados Excedentes de revalorização Outras variações nos fundos patrimoniais Resultado líquido do exercício

Total do fundo de capital

Fornecedores Adiantamentos de clientes Estado e outros entes públicos

Passivo

Passivo não corrente

Provisões Provisões específicas Financiamentos obtidos Outras contas a pagar

Indicadores

Liquidez Geral Dias sem rendimento Autonomia Financeira Cobertura de Encargos Financeiros

Outros

Total do Passivo

Total dos fundos patrimoniais e do passivo

Accionistas/sócios

Fundadores/beneméritos/patrocinadores/doadores/associados/membros Financiamentos obtidos

Diferimentos Outras contas a pagar Outros passivos financeiros Outros

Passivo corrente

(16)

16

(17)

17

Appendix E

: Quantitative Indicators’ User’s Guide

Modelo de Avaliação de IPSS

Indicadores Quantitativos do Modelo

(18)

18

Índice

Liquidez Geral………. 3

Dias sem Rendimentos………..4

Autonomia Financeira………5

Cobertura de Encargos Financeiros………..6

Meios Libertos Líquidos………7

Rendibilidade Operacional………..8

Dependência de Subsídios………..9

Peso dos Gastos Operacionais………..10

Cobertura dos Gastos com o Pessoal………11

Custos por Colaborador ……….12

Custos por Utente………..13

Vendas por Utente……….14

(19)

19

Liquidez Geral

Finalidade:

Medir a capacidade da instituição em cumprir as suas obrigações de curto prazo (prazo inferior a 1 ano) através dos activos com maior liquidez.

Métrica:

=

Variáveis:

Activo Corrente: composto maioritariamente por dinheiro em caixa e depósitos bancários, inventários, contas a receber (clientes, estado e outros entes públicos e outras), investimentos financeiros de curto prazo, diferimentos e adiantamentos a fornecedores.

Passivo Corrente: composto maioritariamente por passivo financeiro de curto prazo, contas a pagar (fornecedores, estado e outros entes públicos e outras), adiantamentos de clientes e diferimentos, entre outros.

Modo de Expressão:

Deve ser apresentado sob a forma de dízima finita com duas casas decimais (Ex: 1,05).

Interpretação:

Se o valor do indicador for inferior a 1, tal quererá dizer que a instituição não tem capacidade para cumprir os prazos de pagamento da sua dívida, podendo ficar em incumprimento no espaço de um ano.

Se o indicador for muito superior a 1, significa que a instituição tem demasiado dinheiro

“parado” tendo em conta as suas necessidades de liquidez. Neste caso este dinheiro

poderia ter outros fins como por exemplo ser investido com vista à obtenção de retorno para ajudar a suportar as operações, ou ser investido com vista à expansão ou melhoria dos serviços e/ou instalações, permitindo uma melhoria do serviço prestado e/ou cobrir uma maior número de benificiários.

Ressalvas à Utilização:

Alguns dos activos de curto prazo como inventários e algumas contas a receber não são, por vezes, imediatamente convertíveis, não podendo, desta forma, contribuir para o pagamento de compromissos mais urgentes.

Dependendo do serviço prestado pela instituição, uma elevada dimensão relativa das

disponibilidades pode servir como “balão de oxigénio” para a mesma, como forma de

(20)

20

Dias sem Rendimentos

Finalidade:

Medir a capacidade da instituição para prosseguir a sua actividade sem alterações, perante utilizando apenas os seus activos mais líquidos.

Métrica:

=

Variáveis:

Custos Operacionais: composto por custos das mercadorias vendidas e das matérias consumidas, fornecimentos e serviços externos e gastos com o pessoal.

Outros Activos Financeiros: são activos financeiros de curto prazo (elevada liquidez).

Modo de Expressão:

Deve ser apresentado sob a forma de número inteiro pois representa o número de dias (Ex: 30 dias).

Interpretação:

Este indicador pretende medir a liquidez da instituição, analisando a cobertura dos custos operacionais através dos activos de curto prazo com maior liquidez. Assim sendo, é um rácio que representa o pior cenário possível em termos de receitas operacionais (serem igual a zero).

Quanto maior o valor deste rácio, isto é, maior o número de dias que a instituição poderia resistir na ausência total de subsídios, melhor a liquidez da instituição.

Ressalvas à Utilização:

É importante perceber a possibilidade de a instituição recorrer a outras estratégias para além do recurso às suas disponibilidades. A instituição pode sobreviver através de por exemplo uma melhoria dos processos operacionais (reduzir despesas sem afectar o nível e qualidade do serviço) ou através da sua capacidade de endividamento.

(21)

21

Autonomia Financeira

Finalidade:

Medir a estrutura de capitais da instituição, isto é, qual a porção dos activos que é financiada por fundos patrimoniais e por capitais alheios.

Métrica:

=

Variáveis:

Fundos Patrimoniais: composto essencialmente por fundos, reservas, resultado líquido do período, resultados transitados e outras variações nos fundos patrimoniais (mais conhecido como Capitais Próprios no mundo corporativo).

Activo Total: composto pelo activo corrente e pelo activo não corrente. Das principais rúbricas constam inventários, contas a receber (clientes, estado e outros entes públicos e outras), caixa e depósitos bancários, investimentos financeiros, activos fixos tangíveis e activos intangíveis.

Modo de Expressão:

Deve ser apresentado sob a forma de percentagem com uma casa decimal (Ex: 67,5%).

Interpretação:

Se o valor do indicador for inferior a 50%, tal quererá dizer que a instituição se financia maioritariamente através capitais alheios à instituição. Assim, visto que as responsabilidades face aos seus credores são superiores aos capitais da própria instituição, esta tem um maior grau de risco inerente. No entanto, os capitais alheios não deverão ser completamente inexistentes, pois poderão servir para expandir as actividades, dando resposta a um maior número de benificiários ou oferecendo uma resposta com melhor qualidade.

Se, por outro lado, o indicador for superior a 50%, significa que a instituição tem os seus fundos patrimoniais como principal fonte de financiamento dos seus activos, usando essencialmente excedentes de produção e possíveis reservas, fundos ou donativos. Com uma menor exposição a capitais alheios e como menores obrigações para cumprir prazos de pagamento de dívida, o risco financeiro da instituição é menor.

Ressalvas à Utilização:

Visto que apenas mede a relação entre os fundos patrimoniais e o activo total, este não tem em atenção a estrutura nem dos activos nem do passivo, isto é, qual a proporção de ambas correspondente a curto prazo e a longo prazo.

(22)

22

Cobertura de Encargos Financeiros

Finalidade:

Medir a capacidade de cobrir os encargos com juros da dívida pelos lucros operacionais antes de depreciações da instituição.

Métrica:

=

Variáveis:

EBITDA: corresponde ao lucro operacional antes de serem descontadas as depreciações, os encargos e rendimentos financeiros e os impostos

Juros Suportados: são os juros da dívida existente a serem pagos no respectivo período.

Modo de Expressão:

Deve ser apresentado sob a forma de dízima finita com uma casa decimal, representando o número de vezes que os encargos são cobertos (Ex: 2,4).

Interpretação:

Se o valor do indicador for inferior a 0, tal quererá dizer que a instituição teve um resultado operacional antes de depreciações negativo, significando que as receitas operacionais não foram suficientes para cobrir os custos da actividade.

Se o indicador for inferior a 1, significa que, apesar de os resultados antes de depreciações serem positivos, estes são insuficientes para cumprir o pagamento dos juros da dívida, revelando a fragilidade operacional da instituição.

Se o indicador for muito superior a 1, apesar de a instituição estar a gerar rendimentos operacionais mais que suficientes para pagar o serviço da dívida (o que é um ponto francamente positivo), pode significar que o resultado é demasiado elevado, o que contraria a sua natureza não-lucrativa, pondo em causa o excessivamente elevado fluxo de receitas relativamente os custos operacionais.

Ressalvas à Utilização:

É importante ter em conta as condições de crédito a que a instituição está sujeita. Devido ao possível menor poder negocial que esta possa ter, poderá ter de aceitar condições mais adversas quando necessita deste tipo de capital (como juros elevados).

(23)

23

Meios Libertos Líquidos

Finalidade:

Medir a capacidade real da instituição em geral rendimentos líquidos, servindo também para medir a capacidade de cumprir com os pagamentos da dívida, descontado ao factor dimensão através da divisão pelas receitas operacionais.

Métrica:

=( à ã )

Variáveis:

Resultado Líquido: Rendimentos líquidos de todo o tipo de gastos (operacionais, financeiros e impostos).

Depreciações: corresponde à desvalorização dos activos da instituição, contribuindo para a redução do resultado líquido do exercício (resultando num beneficio fiscal) embora não represente um cash outflow.

Modo de Expressão:

Deve ser apresentado sob a forma de percentagem com uma casa decimal (Ex: 15,2%).

Interpretação:

Se o valor do indicador for inferior a 0%, tal quererá dizer que a instituição está a incorrer em prejuízos não só ao nível contabilístico (o que ainda será maior pois contabiliza a dedução das depreciações) mas também ao nível de tesouraria, pois este representa os prejuízos líquidos de depreciações.

Se o indicador for superior a 0%, significa que, ainda que haja a possibilidade de o resultado líquido do exercício ser negativo, a instituição é capaz de gerar rendimentos reais positivos. Este indicador torna-se importante pois muitas vezes as instituições detém patrimónios muito grandes (no que diz respeito sobretudo a activos fixos tangíveis) comparativamente com a sua actividade, fazendo com que os seus resultados sejam extremamente prejudicados pelas depreciações. Assim é possível verificar a capacidade real de instituição em ter resultados positivos suficientes para cumprir possíveis pagamentos de dívida.

Ressalvas à Utilização:

(24)

24

Rendibilidade Operacional

Finalidade:

Medir o retorno operacional da instituição, comparando o resultado operacional que as receitas operacionais.

Métrica:

= ( à ã )

Variáveis:

EBITDA: corresponde ao lucro operacional antes de serem descontadas as depreciações, os encargos e rendimentos financeiros e os impostos

Subsídios à exploração: composto essencialmente pelos subsídios provenientes do Estado através da Segurança Social, mas ainda possíveis subsídios provenientes de outras instituições públicas e apoios/doações provenientes de privados e/ou particulares.

Vendas: compostas por mensalidades pagas por utentes ou seus familiares, quotas, jóias de inscrição e venda de materiais de consumo relativos à actividade.

Modo de Expressão:

Deve ser apresentado sob a forma de percentagem com uma casa decimal (Ex: 8,1%).

Interpretação:

Se o valor do indicador for inferior a 0%, tal quererá dizer que a instituição teve um défice operacional, já contabilizando com outras fontes de rendimento alternativas. Mais importante do que o retorno ser muito positivo, é que este não seja negativo, sobretudo em múltiplos períodos consecutivos, de modo a não deixar possíveis encargos a gerações futuras.

Se o indicador for muito superior a 0%, significa que a instituição está a gerar grandes retornos operacionais. Desta forma, pode estar em causa o cariz não lucrativo da instituição.

Ressalvas à Utilização:

No que diz respeito a possíveis retornos excessivos, é necessário ter em conta que existem outros encargos não operacionais que não são tidos em conta neste rácio mas que precisam de ser cobertos pelas receitas operacionais, como por exemplo pagamentos do serviço da dívida ou mesmo impostos.

(25)

25

Dependência de Subsídios

Finalidade:

Medir o grau de dependência da instituição relativa aos subsídios recebidos em comparação com o total das receitas operacionais.

Métrica:

ê = à ã à ã

Variáveis:

Subsídios à exploração: composto essencialmente pelos subsídios provenientes do Estado através da Segurança Social, mas ainda possíveis subsídios provenientes de outras instituições públicas e apoios/doações provenientes de privados e/ou particulares.

Vendas: compostas por mensalidades pagas por utentes ou seus familiares, quotas, jóias de inscrição e venda de materiais de consumo relativos à actividade.

Modo de Expressão:

Deve ser apresentado sob a forma de percentagem com uma casa decimal (Ex: 48,9%).

Interpretação:

Se o valor do indicador for inferior a 50%, tal quererá dizer que a instituição tem como principal fonte de receitas as vendas e prestação de serviços, indicando que não está muito dependente de fontes de receitas externas.

Se o indicador for superior a 50%, significa que a instituição tem com principal fonte de receitas os subsídios e donativos recebidos por agentes externos à própria instituição. Assim sendo, visto que a maioria das receitas não dependem única e exclusivamente da sua actividade, o risco operacional da instituição é superior, e tanto maior quanto maior for o peso dos subsídios nas suas receitas.

Ressalvas à Utilização:

É importante ter em consideração o tipo de respostas socias às quais a instituição responde pois a necessidade destes subsídios podem variar muito de valência para valência. Por exemplo um lar de infância e juventude, pela sua natureza, não terá as vendas e serviços prestados como uma grande fatia das suas receitas pois os jovens e crianças não têm como pagar o serviço que lhes está a ser prestado, assim é natural que a dependência de subsídios seja grande.

(26)

26

Peso dos Gastos Operacionais

Finalidade:

Medir qual o consumo das receitas da instituição por parte de cada um dos diferentes gastos operacionais (gastos com mercadorias, FSE e com o Pessoal).

Métrica:

2=

à ã

Variáveis:

Fornecimentos e Serviços Externos: corresponde a todos os serviços como electricidade, serviço de limpezas, segurança, subcontratados pela instituição a outras entidades.

Custo das mercadorias vendidas e das matérias consumidas: corresponde aos custos de todos os materiais necessários para o serviço prestado.

Gastos com Pessoal: corresponde a todos os encargos necessários para empregar colaboradores: salários, subsídios (férias, natal, refeição), seguros, trabalho extraordinário, entre outros.

Modo de Expressão:

Deve ser apresentado sob a forma de percentagem com uma casa decimal (Ex: 14,7%).

Interpretação:

Se o valor do indicador for superior a 100%, tal quererá dizer que um único tipo de gasto está a consumir mais receitas que aquelas que e empresa está a gerar através das vendas e dos subsídios recebidos. Quanto maior o valor do indicador maior será o consumo de um único tipo de gasto, podendo estar a consumir demasiados recursos da instituição.

Se o indicador for inferior a 100%, significa que o tipo gasto em estudo não consome a totalidade das receitas operacionais da instituição, deixando espaço margem para que as receita cubram os outros tipos de gastos. Quanto mais reduzido for o valor do mesmo, menor será o consumo de recurso desse tipo de gasto.

Ressalvas à Utilização:

Apesar de ser um indicador que dá a entender muito bem como estão a ser as receitas da instituição é importante perceber que podem existir outras fontes de receitas não contabilizadas neste indicador, mas importantes para a instituição, provenientes de actividades secundárias com o objectivo de fazer lucro para financiar as actividades que cariz solidário.

Adicionalmente, é importante ter em consideração as necessidades da instituição e que estas podem variar de valência para valência. Visto que, na grande maioria, estas instituições são muito intensivas em termos de mão-de-obra, é natural que esta tenha um peso significativo e que o valor do rácio seja algo elevado.

2Do mesmo modo, calcula-se o peso dos gastos com mercadorias e dos gastos com o pessoal, apenas

(27)

27

Cobertura dos Gastos com o Pessoal

Finalidade:

Medir a capacidade da instituição em cobrir os gastos com o pessoal através das receitas provenientes dos subsídios à exploração.

Métrica:

= à ã

Variáveis:

Subsídios à exploração: composto essencialmente pelos subsídios provenientes do Estado através da Segurança Social, mas ainda possíveis subsídios provenientes de outras instituições públicas e apoios/doações provenientes de privados e/ou particulares.

Gastos com Pessoal: corresponde a todos os encargos necessários para empregar colaboradores: salários, subsídios (férias, natal, refeição), seguros, trabalho extraordinário, entre outros.

Modo de Expressão:

Deve ser apresentado sob a forma de percentagem com uma casa decimal (Ex: 106,9%).

Interpretação:

Se o valor do indicador for superior a 100%, tal quererá dizer que os subsídios recebidos pela instituição são suficientes para cobrir os custos com pessoal, que são, na maioria das instituições e das valências a maior fonte de gastos da mesma. Assim, não só este tipo de custo fica coberto com ainda pode sobrar deste tipo de receita para cumprir outros encargos.

Se o indicador for inferior a 100%, significa que os subsídios recebidos não são suficientes para fazer face a este encargo, mostrando uma possível debilidade no que diz respeito à actividade da instituição.

Ressalvas à Utilização:

Este indicador tem por base a suposição de que os gastos com o pessoal são os de maior dimensão quando comparados com os restantes custos operacionais, no entanto, este pressuposto pode não ser sempre verdade e, assim, este indicador perde um pouco de sua significância.

Adicionalmente, o lado das receitas tem também ela de ser analisada com atenção, pois os subsídios recebidos podem ser parte pouco significante da totalidade das receitas, reduzindo a importância do resultado deste indicador.

(28)

28

Custos por Colaborador

Finalidade:

Medir os custos médios que a instituição está a incorrer por cada colaborador que emprega (independentemente da função que desempenha) em termos anuais.

Métrica:

= é

Variáveis:

Gastos com Pessoal: corresponde a todos os encargos necessários para empregar colaboradores: salários, subsídios (férias, natal, refeição), seguros, trabalho extraordinário, entre outros.

Número médio de Colaboradores: corresponde ao número médio anual de colaboradores remunerados da instituição.

Modo de Expressão:

Deve ser apresentado sob a forma de número inteiro, representando um valor em euros

(Ex: 12 427 €).

Interpretação:

Este rácio é de extrema importância para perceber se a gestão dos gastos com o pessoal está a ser eficiente, tendo em conta que este é o maior tipo de gastos da maioria das instituições.

No caso de ser um valor muito baixo, tal poderá querer dizer que os colaboradores se encontram em situação um pouco precária ao nível das condições financeiras.

Por outro lado, se este for muito elevado, implica que ou a instituição está a incorrer em gastos muito acima das suas possibilidades, não sendo obviamente sustentável, ou está a obter recursos e consequentemente a gastá-los de forma que não vai de encontro com a sua missão, a de dar uma resposta social aos que mais precisam.

Ressalvas à Utilização:

É importante ter cuidado na interpretação dos resultados deste indicador pois os rendimentos dos colaboradores podem variar muito de acordo com a resposta social, sendo o leque de possíveis profissões muito vasto (médicos, enfermeiros, educadores, cozinheiros, assistentes sociais, entre outros).

(29)

29

Custos por Utente

Finalidade:

Medir os custos médios incorridos pela instituição por cada utente ao qual preste serviço em termos anuais.

Métrica:

= é

Variáveis:

Custos Operacionais: composto pelos custos de mercadorias vendidas e matérias-primas consumidas (todos os produtos necessários para a prestação do serviço), fornecimentos e serviços externos (como electricidade, limpezas, segurança) e gastos com o pessoal.

Número médio de Utentes: corresponde ao número médio anual de utentes que são abrangidos pelos serviços da instituição.

Modo de Expressão:

Deve ser apresentado sob a forma de número inteiro, representando um valor em euros

(Ex: 5 141 €).

Interpretação:

Este rácio é de extrema importância para perceber os recursos que estão a ser consumidos por cada utente que a instituição presta o serviço, sendo uma valor com grande oscilação no que diz respeito às várias valências.

No caso de ser um valor baixo, tal poderá indicar que a instituição tem uma operação muito eficiente ou até que tira proveito de economias de escala. No entanto, se for excessivamente reduzido, poderá querer dizer que a instituição não está a prestar um serviço de boa qualidade.

Por outro lado, se este for muito elevado, implica que a instituição possuiu uma reduzida

eficiência operacional, sendo que cada um dos seus utentes está a “custar” demasiado à

instituição. Adicionalmente, no caso de ser de pequena dimensão, a instituição pode estar a sofrer pelo facto de não ser capaz de diluir os custos fixos pelos seus utentes.

Ressalvas à Utilização:

Este indicador é aplicado às respostas sociais em separado, pois os valores podem variar muito de valência para valência. No entanto certos custos, os custos indirectos, estão a ser contabilizados e imputados aos diferentes utentes, não sendo directamente incorridos pelos mesmos. Esta locação pode ser feita de forma diferente entre instituições, dificultando a análise do indicador por comparação.

(30)

30

Vendas por Utente

Finalidade:

Medir o contributo de cada utente (em média) para as receitas da instituição em termos anuais.

Métrica:

= é

Variáveis:

Vendas: compostas por mensalidades pagas por utentes ou seus familiares, quotas, jóias de inscrição e venda de materiais de consumo relativos à actividade.

Número médio de Utentes: corresponde ao número médio anual de utentes que são abrangidos pelos serviços da instituição.

Modo de Expressão:

Deve ser apresentado sob a forma de número inteiro, representando um valor em euros

(Ex: 1 701 €).

Interpretação:

No caso de ser um valor baixo, tal poderá indicar ou que a instituição está a cobrar pouco pelos serviços prestados, ou que os beneficiários não terão possibilidade para um maior contributo para as receitas. De qualquer forma, isto poderá indicar que a instituição está demasiado dependente de subsídios ou apoios externos ou que não é capaz de gerar receita suficiente para acolher cada um dos utentes.

Por outro lado, se este for muito elevado, implica que a instituição tem nos seus utentes uma grande fonte de receitas. No entanto, pode indicar que estará a cobrar demasiado aos seus utentes pelo serviço que lhes presta.

Este indicador poderá ser comparado com o de custos por utente para ter uma melhor noção da sustentabilidade da instituição. Poderá igualmente ser adequado, para a própria instituição, de comparar este valor com uma estimativa média dos rendimentos dos seus utentes, como forma de garantir que este valor não é nem demasiado elevado nem demasiado reduzido.

Ressalvas à Utilização:

A análise do indicador deve ter em consideração os rendimentos disponíveis dos utentes, sendo que este varia e muito entre diferentes respostas sociais.

(31)

31

Utentes por Colaborador

Finalidade:

Medir o número médio de utentes servidos por cada colaborador da instituição.

Métrica:

= é é

Variáveis:

Número médio de Utentes: corresponde ao número médio anual de utentes que são abrangidos pelos serviços da instituição.

Número médio de Colaboradores: corresponde ao número médio anual de colaboradores remunerados da instituição.

Modo de Expressão:

Deve ser apresentado sob a forma de dízima finita com uma casa decimal (Ex: 1,2).

Interpretação:

No caso de o valor do rácio ser inferior a 1, tal quererá dizer que, em média, cada colaborador assiste menos de um utente. Assim, um utente consome, em média, a totalidade de um colaborador sendo necessário que outro colaborador ainda dedique algum do seu tempo ao mesmo.

Se o indicador for superior a 1, significa que cada colaborador da instituição consegue alocar o seu tempo a mais de um utente. Assim, cada utente não consume por inteiro o tempo de trabalho de um colaborador, sendo possível que um colaborador se consiga repartir por mais de um utente. Quanto menor o valor, mais eficiente será o serviço sendo necessário menos pessoal, significando uma menor despesa, podendo no entanto significar um serviço de menor qualidade.

Ressalvas à Utilização:

Este indicador varia muito não só entre diferentes respostas sociais, mas também dependendo do grau de dependência dos utentes dentro da mesma valência. Assim, é expectável que por exemplo, idosos acamados ou com mobilidade muito reduzida consumam mais mão-de-obra do que idosos que são independes do ponto de vista motriz.

Imagem

Figure 5 - Front Page
Figure 11 - Steps 1 to 4: Sort and Weighting of dimensions and Ratios
Figure 14 - Sheet 1: Index

Referências

Documentos relacionados

Neste segundo artigo, de quatro que integram a rubri- ca “CONCEÇÃO, REDAÇÃO E PUBLICAÇÃO DE ARTIGOS CIENTÍFICOS” da secção “EDUCAÇÃO CIENTÍFICA” da revista

Aumenta a expressão de genes supressores tumorais (galectina-1, metalotioneína- 1X e proibitina-2), de proteínas que ativam a apoptose (complexos de transporte da cadeia

No final desta variação, e nas quatro gravações, temos o rallentando e decrescendo escrito por Britten, preparando assim o culminar da obra, que é a chegada do sono profundo ou

Enquanto que no primeiro ano de investigação participaram, no fórum ―Portfolios que contam histórias de aprendizagem‖, para além do moderador e coordenador,

Diante do exposto, neste processo inicial de tatear os dados produzidos nesta experiência de análise exploratória das sessões do GPCEMai/UFMS, podemos inferir que em relação

As manchas são geralmente indolores e não causam prurido, ocasionalmente, elas podem progredir para pequenas bolhas, que podem ser dolorosas.. Os medicamentos prescritos para o

Com a implementação do Programa de Treino de Equilíbrio, continência urinária e cognição em Idosos Ativos - Programa TEIA, pretendemos não só melhorar o seu

BE como um espaço que: prima pela flexibilidade e adaptabilidade às mudanças tecnológicas e às necessidades dos utilizadores; promove o trabalho colaborativo e