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Luís Paulo Sirvinskas - Manual de Direito Ambiental (1)

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Academic year: 2021

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Rua Henrique Schaumann, 270, Cerqueira César — São Paulo — SP — CEP 05413-909 – PABX: (11) 3613 3000 – SACJUR: 0800 055 7688 – De 2ª a 6ª, das 8:30 às 19:30 E-mail saraivajur@editorasaraiva.com.br Acesse www.saraivajur.com.br Filiais

(3)

AMAZONAS/RONDÔNIA/RORAIMA/ACRE Rua Costa Azevedo, 56 – Centro – Fone:

(92) 3633-4227 – Fax: (92) 3633-4782 – Manaus

BAHIA/SERGIPE

Rua Agripino Dórea, 23 – Brotas – Fone: (71) 3381-5854 / 3381-5895 – Fax: (71)

3381-0959 – Salvador BAURU (SÃO PAULO)

Rua Monsenhor Claro, 2-55/2-57 – Centro – Fone: (14) 5643 – Fax: (14)

(4)

CEARÁ/PIAUÍ/MARANHÃO Av. Filomeno Gomes, 670 – Jacarecanga –

Fone: (85) 3238-2323 / 3238-1384 – Fax: (85) 3238-1331 – Fortaleza

DISTRITO FEDERAL

SIA/SUL Trecho 2 Lote 850 — Setor de Indústria e Abastecimento – Fone: (61) 2920 / 2951 – Fax: (61)

3344-1709 — Brasília GOIÁS/TOCANTINS

Av. Independência, 5330 – Setor Aeroporto – Fone: (62) 3225-2882 / 3212-2806 – Fax:

(62) 3224-3016 – Goiânia

MATO GROSSO DO SUL/MATO GROSSO

(5)

Rua 14 de Julho, 3148 – Centro – Fone: (67) 3382-3682 – Fax: (67) 3382-0112 –

Campo Grande MINAS GERAIS

Rua Além Paraíba, 449 – Lagoinha – Fone: (31) 3429-8300 – Fax: (31) 3429-8310 –

Belo Horizonte PARÁ/AMAPÁ

Travessa Apinagés, 186 – Batista Campos – Fone: (91) 3222-9034 / 3224-9038 – Fax:

(91) 3241-0499 – Belém PARANÁ/SANTA CATARINA Rua Conselheiro Laurindo, 2895 – Prado Velho –Fone/Fax: (41) 3332-4894 – Curitiba

(6)

PERNAMBUCO/PARAÍBA/R. G. DO NORTE/ALAGOAS

Rua Corredor do Bispo, 185 – Boa Vista – Fone: (81) 4246 – Fax: (81)

3421-4510 – Recife

RIBEIRÃO PRETO (SÃO PAULO) Av. Francisco Junqueira, 1255 – Centro –

Fone: (16) 5843 – Fax: (16) 3610-8284 – Ribeirão Preto

RIO DE JANEIRO/ESPÍRITO SANTO

Rua Visconde de Santa Isabel, 113 a 119 – Vila Isabel –Fone: (21) 2577-9494 – Fax:

(21) 2577-8867 / 2577-9565 – Rio de Janeiro

(7)

RIO GRANDE DO SUL Av. A. J. Renner, 231 – Farrapos – Fone/Fax: (51) 3371-4001 / 3371-1467 /

3371-1567 –Porto Alegre SÃO PAULO

Av. Antártica, 92 – Barra Funda – Fone: PABX (11) 3616-3666 – São Paulo

(8)

ISBN 978-85-02-18727-6

Sirvinskas, Luís Paulo Manual de direito ambiental / Luís Paulo Sirvinskas. — 11. ed.

— São Paulo : Saraiva, 2013. 1. Direito ambiental - Brasil I. Título.

CDU-34:502.7(81)

Índice para catálogo sistemático:

1. Brasil : Direito ambiental 34:502.7(81)

Diretor editorial Luiz Roberto Curia Gerente de produção editorial Lígia Alves

(9)

Assistente editorial Aline Darcy Flôr de Souza

Produtora editorial Clarissa Boraschi Maria

Preparação de originais Ana Cristina Garcia Maria Izabel | Barreiros Bitencourt

Bressan | Maria Lúcia de O. Godoy Arte e diagramação e revisão Cristina

Aparecida Agudo de Freitas | Isabela Agrela Teles Veras

Revisão de Provas Rita de Cássia Queiroz Gorgati | Alzira Muniz | Setsuko Araki Serviços editoriais Camila Artioli Loureiro |

Kelli Priscila Pinto Capa Gislaine Ribeiro Produção gráfica Marli Rampim

(10)

Produção eletrônica Know-how Editorial

Data de fechamento da edição: 05-10-2012

Dúvidas?

Acesse www.saraivajur.com.br

Nenhuma parte desta publicação poderá ser reproduzida por qualquer meio ou

forma sem a prévia autorização da Editora Saraiva. A violação dos direitos autorais é crime estabelecido na Lei n. 9.610/98 e punido pelo artigo 184 do

(11)

Ofereço este livro à Cláudia — minha esposa e companheira de todos os momentos — e aos meus filhos, Sophia, Ricardo Luís e Luísa, desculpando-me pela ausência e descuido durante o período de sua elaboração.

Espero que esta obra possa contribuir para o despertar da consciência

ecológica no futuro próximo, com a consequente melhoria da qualidade de vida como um todo, transformando-se essa ausência em orgulho.

“A Terra é a própria quintessência da condição humana e, ao que sabemos, sua natureza pode ser singular no universo, a única capaz de oferecer aos

(12)

seres humanos um hábitat no qual eles podem mover-se e respirar sem

esforço nem artifício. O mundo — artifício humano — separa a existência do homem de todo ambiente

meramente animal; mas a vida, em si, permanece fora desse mundo artificial, e através da vida o homem permanece ligado a todos os outros organismos vivos.”

(Hannah Arendt, A condição humana, 10. ed., São Paulo, Forense

(13)

Abreviaturas e Siglas

ABNT — Associação Brasileira de

Normas Técnicas

ABRADECEL — Associação Brasileira

de Defesa dos

Moradores e Usuários

Intranquilos com

Equipamento de

Telefonia Celular

ABREA — Associação Brasileira dos Expostos ao Amianto Ac. — Acórdão

AC — Apelação Cível ACP — Ação Civil Pública ACrim — Apelação Criminal

(14)

Inconstitucionalidade

ADN/ARN — Ácido

desoxirribonucleico ou ácido ribonucleico

ADPF — Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental AgI — Agravo de Instrumento

AgRg — Agravo Regimental

AIEA — Agência Internacional de Energia Atômica

AIIPA — Auto de Imposição de Infração

de Penalidade

Ambiental

ANA — Agência Nacional de Águas ANAMATRA — Associação Nacional

dos Magistrados da Justiça do Trabalho

(15)

ANATEL — Agência Nacional de Telecomunicações

ANPPAS — Associação Nacional de

Pós-Graduação e

Pesquisa em Ambiente e Sociedade

ANPT — Associação Nacional dos

Procuradores do

Trabalho

ANTT — Agência Nacional de Transportes Terrestres ANVISA — Agência Nacional de

Vigilância Sanitária Ap. — Apelação

APA(s) — Áreas de Preservação Ambiental

(16)

Ministério Público

APPs — Áreas de Preservação Permanente

APRMG — Área de Proteção e

Recuperação dos

Mananciais da Bacia

Hidrográfica do

Guarapiranga

APRODAB — Associação dos

Professores de Direito Ambiental do Brasil APROV — Departamento de Aprovação

de Edificações

ARSESP — Agência Reguladora de Serviços de Saneamento e Energia do Estado de São Paulo

(17)

art. — artigo

ASIBAMA — Associação Nacional dos Servidores da Carreira de Especialista em Meio Ambiente

BNDES — Banco de Desenvolvimento Econômico e Social BOVESPA — Bolsa de Valores do

Estado de São Paulo CADAN — Cadastro de Anúncios

CADE — Conselho Administrativo de Defesa Econômica

CADIN — Cadastro Informativo dos Créditos não Quitados do Setor Público Federal

(18)

CAO-UMA — Centro de Apoio

Operacional de

Urbanismo e Meio Ambiente

CAR — Cadastro Ambiental Rural CC — Código Civil

c/c — combinado com

CComp — Conflito de Competência CCZ — Centro de Controle de Zoonose CDB — Convenção sobre Diversidade

Biológica

CDC — Código de Defesa do Consumidor

CE — Comunidade Europeia

CEAF — Centro de Estudos e Aperfeiçoamento

(19)

Público do Estado de São Paulo

CENTRES — Centro de Tratamento de Resíduos Sólidos

CESP — Centrais Elétricas de São Paulo

CET — Companhia de Engenharia de Tráfego

CETESB — Companhia de Tecnologia

de Saneamento

Ambiental

CEUA — Comissão de Ética no Uso de Animais

CF — Constituição Federal CFC — Clorofluorcarboneto

CFMV — Conselho Federal de Medicina Veterinária

(20)

CGEN — Conselho de Gestão do Patrimônio Genético CIBio — Comissão Interna de

Biossegurança

CIRM — Comissão Interministerial para os Recursos do Mar cit. — citado

CITES — Convenção sobre o Comércio Internacional das Espécies da Fauna e da Flora Selvagens em Perigo de Extinção

CMB — Comissão Mundial sobre Barragens

CNBB — Conferência Nacional dos Bispos do Brasil

(21)

Biossegurança

CNEN — Comissão Nacional de Energia Nuclear

CNTI — Confederação Nacional dos

Trabalhadores na

Indústria

CNUMAD — Conferência das Nações Unidas sobre Meio

Ambiente e

Desenvolvimento

CONABIO — Comissão Nacional da Biodiversidade

CONAMA — Conselho Nacional do Meio Ambiente

CONAMP — Associação Nacional dos Membros do Ministério Público

(22)

CONCAO-UMA — Conselho Nacional dos Coordenadores de Centros de Apoio Operacional de Urbanismo e Meio Ambiente

CONAR — Conselho Nacional de Autorregulamentação Publicitária

CONCEA — Conselho Nacional de

Controle de

Experimentação Animal CONDEPHAAT — Conselho de Defesa

do Patrimônio

Histórico, Artístico,

Arqueológico e

(23)

CONPRESP — Conselho Municipal de

Preservação do

Patrimônio Histórico, Cultural e Ambiental da Cidade de São Paulo CONSEMA — Conselho Estadual do

Meio Ambiente

CONTRAN — Conselho Nacional do Trânsito

CP — Código Penal

CPC — Código de Processo Civil

CPFL — Companhia Paulista de Força e Luz

CPP — Código de Processo Penal

CPPU — Comissão de Proteção à Paisagem Urbana

(24)

Licenciamento

Ambiental e de Proteção de Recursos Naturais CPTEC — Centro de Previsão de

Tempo e Estudos Climáticos

CQB — Certificado de Qualidade em Biossegurança

CRI — Cartório de Registro de Imóveis Crim. — Criminal

CSMP — Conselho Superior do Ministério Público

CTB — Código de Trânsito Brasileiro CTN — Código Tributário Nacional CTNBio — Comissão Técnica Nacional

de Biossegurança

(25)

Mobiliários

DAIA — Departamento de Avaliação de Impacto Ambiental

Dec. — Decreto

DECON — Delegacia do Consumidor DEPAVE — Departamento de Parques e

Áreas Verdes

DEPRN — Departamento Estadual de Proteção dos Recursos Naturais

Des. — Desembargador

DETRAN — Departamento Estadual de Trânsito

DJ — Diário da Justiça

DJU — Diário da Justiça da União

DNPM — Departamento Nacional de Produção Mineral

(26)

DOE — Diário Oficial do Estado DOM — Diário Oficial do Município DOU — Diário Oficial da União

DP — Delegacia de Polícia DPH — Departamento do Patrimônio Histórico DPRN ou DEPRN — Departamento Estadual de Recursos Naturais DUSM — Departamento de Licenciamento e Fiscalização do Uso do Solo Metropolitano EI — Embargos Infringentes

EIV — Estudo de Impacto de Vizinhança ELETROPAULO — Eletricidade de São

(27)

EMBRAPA — Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária

EMBRAPARQUE — Empresa

Brasileira de Parques S/C Ltda.

EPIA ou EIA — Estudo Prévio de Impacto Ambiental

EPIV ou EIV — Estudo Prévio de Impacto de Vizinhança ERBs — Estações de rádio-base

ESMP — Escola Superior do Ministério Público

ETA — Estação de Tratamento de Água ETE — Estação de Tratamento de

Esgoto

FAO — Organização das Nações Unidas para Agricultura e

(28)

Alimentação (Food and

Agriculture Organization)

FAPESP — Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo

FECOP — Fundo Estadual de Prevenção e Controle de Poluição

FEHIDRO — Fundo Estadual de Recursos Hídricos

FIESP — Federação das Indústrias de São Paulo

FMRP — Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto

FUNBIO — Fundo Brasileiro para a Biodiversidade

(29)

GAEMA — Grupo de Atuação Especial na Defesa do Meio Ambiente

GALA — Grupo de Apoio ao Licenciamento

Ambiental g. n. — grifo nosso

HC — Habeas Corpus

IBAMA — Instituto Brasileiro do Meio

Ambiente e dos

Recursos Naturais Renováveis

IBAP — Instituto Brasileiro de Advocacia Pública IBCCrim — Instituto Brasileiro de

Ciências Criminais IBDF — Instituto Brasileiro de

(30)

Desenvolvimento Florestal

IBGE — Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística IC — Inquérito Civil

ICMBio — Instituto Chico Mendes para a Conservação da Biodiversidade

ICMS — Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços IDH — Índice de Desenvolvimento

Humano

IJA — Instituto Justiça Ambiental

IMESP — Imprensa Oficial do Estado de São Paulo

IN — Instrução Normativa

(31)

Meteorologia

INMETRO — Instituto Nacional de Metrologia,

Normatização e

Qualidade Industrial IP — Inquérito Policial

INPA — Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia

INPE — Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais

INPI — Instituto Nacional da Propriedade Industrial IOB — Informações Objetivas

IPAM — Instituto de Pesquisa Ambiental da Amazônia IPEA — Instituto de Pesquisa

(32)

IPCC — Painel Intergovernamental

sobre Mudança

Climática

(International Panel of

Climate Change)

IPHAN — Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional

IPT — Instituto de Pesquisas Tecnológicas

IPTU — Imposto Predial e Territorial Urbano

IPVA — Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores ISE — Índice de Sustentabilidade das

Empresas

(33)

Standardization Organization

ISS — Imposto sobre Serviços

ISSB — Instituto Sea Shepherd Brasil ITR — Imposto Territorial Rural

IUCN — União Internacional para

Conservação da

Natureza j. — julgado(a)

JEC — Juizados Especiais Criminais

JTASP — Jurisprudência do Tribunal de Alçada do Estado de São Paulo

JUCESP — Junta Comercial do Estado de São Paulo

Justitia — Revista da Procuradoria-Geral de Justiça do

(34)

Estado de São Paulo e da Associação Paulista do Ministério Público JTACrimSP — Jurisprudência do

Tribunal de Alçada Criminal de São Paulo

LA — Lei Ambiental (Lei n. 9.605, de 12-2-1998)

LACP — Lei da Ação Civil Pública LAP — Lei de Ação Popular

LCP — Lei das Contravenções Penais LCVM — Licença para uso da

configuração de veículo ou motor

LI — Licença de Instalação

LICC — Lei de Introdução ao Código Civil

(35)

LINDB — Lei de Introdução às Normas do Direito Brasileiro LO — Licença de Operação

LP — Licença Prévia

MAPA — Ministério da Agricultura,

Pecuária e

Abastecimento

MDL — Mecanismo de

Desenvolvimento Limpo MERCOSUL — Mercado Comum do

Sul

MIT — Massachusetts Institute of Technology

MMA — Ministério do Meio Ambiente MP — Medida Provisória

m.v. — maioria de votos n. — número

(36)

NASA — National Aeronautics and Space Administration (Administração Nacional do Espaço e da Aeronáutica) NBR — Normas Brasileiras

NOAA — National Oceanic and Atmospheric

Administration (Agência Nacional de Oceanos e Atmosfera dos EUA) OGM — Organismo Geneticamente

Modificado

OIT — Organização Internacional do Trabalho

OMS — Organização Mundial da Saúde ONU — Organização das Nações

(37)

Unidas

ORPLANA — Organização de

Plantadores de Cana da Região Centro-Sul do Brasil

OSCIP — Organizações da Sociedade Civil de Interesse Público p. — página(s) PARSOLO-INTERURB — Departamento de Parcelamento do Solo e Intervenções Urbanas PCPV — Plano de Controle de Poluição

Veicular

PDE — Plano Diretor Estratégico

(38)

Estadual

PETROBRAS — Petróleo Brasileiro S/A

PERS — Política Estadual de Resíduos Sólidos

PGJ — Procuradoria-Geral da Justiça PMFS — Plano de Manejo Florestal

Sustentável

PNB — Política Nacional de Biossegurança

PNEA — Política Nacional de Educação Ambiental

PNGC — Plano Nacional de

Gerenciamento Costeiro PNMA — Plano Nacional do Meio

Ambiente

(39)

Sólidos

PNRM — Política Nacional para os Recursos do Mar

PNUD — Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento Humano

PNUMA — Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente

PNSB — Plano Nacional de

Saneamento Básico PRA — Programa de Regularização

Ambiental

PRAD — Programa de Recuperação de Áreas Degradadas

PRES — Plano Regional Estratégico das Subprefeituras

(40)

PROCONVE — Programa de Controle da Poluição do Ar por Veículos Automotores PROBANIO — Programa Nacional da

Diversidade Biológica PROBIO — Projeto de Conservação e

Utilização Sustentável da Biodiversidade

PRONAR — Programa Nacional de Controle de Qualidade do Ar

PSIU — Programa de Silêncio Urbano Pt. — Protocolado

PUCSP — Pontifícia Universidade Católica de São Paulo RAP — Relatório Ambiental Preliminar

(41)

RDC — Revista de Direito Civil

RDH — Relatório de Desenvolvimento Humano

RDP — Revista do Direito Público REDD — Redução de Emissões por

Desmatamento e Degradação Reg. — Região Rel. — Relator REPLAN — Superintendência da Refinaria de Paulínia REsp — Recurso Especial

RF — Revista Forense

RGI — Registro Geral de Identificação RHC — Recurso em Habeas Corpus RIMA — Relatório de Impacto

(42)

RIPE-ITE — Revista do Instituto de Pesquisas e Estudos do Instituto Toledo de Ensino

RIVI — Relatório de Impacto de Vizinhança

RJ — Revista Jurídica

RJE — Revista dos Juizados Especiais RJDTACrimSP — Revista de Julgados

e Doutrina do Tribunal de Alçada Criminal de São Paulo

RPPN — Reservas Particulares do Patrimônio Natural

RSE — Recurso em Sentido Estrito

RSTJ — Revista do Superior Tribunal de Justiça

(43)

RT — Revista dos Tribunais

RTJE Revista Trimestral de Jurisprudência dos Estados

s. — seguinte(s)

SABESP — Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo

SEAQUA — Sistema Estadual de Administração da Qualidade Ambiental, Proteção, Controle e Desenvolvimento do Meio Ambiente e Uso Adequado dos Recursos Naturais

(44)

Desenvolvimento Urbano

SEMA — Secretaria Especial do Meio Ambiente

SEPEX — Sindicato das Empresas de Publicidade Exterior do Estado de São Paulo SFB — Serviço Florestal Brasileiro SGB — Serviço Geológico do Brasil SIAESP — Sindicato da Indústria de

Açúcar no Estado de São Paulo

SIFAESP — Sindicato da Indústria da Fabricação do Álcool do Estado de São Paulo SIPRON — Sistema de Proteção ao

(45)

Brasileiro

SINIMA — Sistema Nacional de Informações sobre o Meio Ambiente

SINIR — Sistema Nacional de Informações sobre a Gestão dos Resíduos Sólidos

SINISA — Sistema Nacional de

Informações em

Saneamento Básico SINMETRO — Sistema Nacional de

Metrologia,

Normatização e

Qualidade Industrial SISNAMA — Sistema Nacional do

(46)

SL — Suspensão Liminar

SMA — Secretaria Estadual do Meio Ambiente

SNUC — Sistema Nacional de Unidades de Conservação da Natureza

SNVS — Sistema Nacional de Vigilância Sanitária SSO — Secretaria de Serviços de Obras STF — Supremo Tribunal Federal

STJ — Superior Tribunal de Justiça SUASA — Sistema Unificado de

Atenção à Sanidade Agropecuária

SUFRAMA — Superintendência da Zona Franca de Manaus SUS — Sistema Único de Saúde

(47)

T. — Turma

TACrimSP — Tribunal de Alçada Criminal de São Paulo TAMG — Tribunal de Alçada de Minas

Gerais

TARS — Tribunal de Alçada do Rio Grande do Sul

TELESP — Telecomunicações de São Paulo S.A.

TFA — Taxa de Fiscalização Ambiental TJMG — Tribunal de Justiça de Minas

Gerais

TJMS — Tribunal de Justiça do Mato Grosso do Sul

TJPR — Tribunal de Justiça do Paraná TJSP — Tribunal de Justiça de São

(48)

TRF — Tribunal Regional Federal

TSA — Taxa de Serviços

Administrativos

UFESP — Unidade Fiscal do Estado de São Paulo

UFM — Unidade Fiscal do Município UGRH — Unidades Hidrográficas de

Gerenciamento de Recursos Hídricos do Estado de São Paulo UNESCO — Organização das Nações

Unidas para a

Educação, Ciência e Cultura

UNESP — Universidade Estadual Paulista “Júlio Mesquita Filho”

(49)

UNFCCC — Convenção — Quadro das Nações Unidas sobre Mudanças do Clima UNFPA — Fundo de População das

Nações Unidas

UNICA — União da Indústria de Cana-de-Açúcar

UNICAMP — Universidade Estadual de Campinas

UNICID — Universidade Cidade de São Paulo

USP — Universidade de São Paulo

v. — vide

v. — volume

v.u. — votação unânime

WWF — World Wide for Nature ZC — Zona Costeira

(50)

ZCL — Zona Centralizada Linear

ZCLz — Zona Centralizada Linear Lindeira ou Interna a ZER

ZCP — Zona Centralizada Polar

ZEE — Zoneamento Ecológico-Econômico do Brasil ZEIS — Zona Especial de Interesse

Social

ZEP — Zona Especial de Preservação ZEPAG — Zona Especial de Produção

Agrícola e de Extração Mineral

ZEPAN — Zona Especial de

Preservação Ambiental

ZEPEC — Zona Especial de

(51)

ZER — Zona Exclusivamente Residencial

ZM — Zona Mista

ZOE — Zona de Ocupação Especial ZPI — Zona Predominantemente

Industrial

ZTLz — Zona de Transição Linear da ZER

(52)

Sumário

Abreviaturas e Siglas Prefácio Apresentação Nota do Autor Nota à 11ª edição

L

IVRO

I

Título I

Direito Ambiental

(53)

CAPÍTULO I

1. OBJETIVO DESTE MANUAL 2. UNIVERSO, PLANETA TERRA,

ESPAÇO, TEMPO E VIDA

3. EVOLUÇÃO DA CONSCIÊNCIA ECOLÓGICA

3.1. Documento 1 — Livro dos Mortos

3.2. Documento 2 — Tribo indígena Seattle

3.3. Documento 3 — Tribo indígena Sioux

(54)

4. HISTÓRICO DO MEIO AMBIENTE NO BRASIL 5. MEIO AMBIENTE NA ATUALIDADE: CONTEXTO MUNDIAL 6. AGRESSÕES AO MEIO AMBIENTE (FASES)

7. CONSUMO VERSUS POPULAÇÃO: PEGADA ECOLÓGICA

1. CONSCIÊNCIA ECOLÓGICA E EDUCAÇÃO AMBIENTAL

(55)

Ambiental — PNEA

1.2. Política Estadual de Educação Ambiental — PEEA

1.3. sugestão apresentada pelo Ministério Público paulista e aprovada pelo Conselho Nacional de Educação

1.4. Ministério Público e educação ambiental

2. ÉTICA AMBIENTAL E CIDADANIA 3. VISÃO ANTROPOCÊNTRICA,

(56)

DO MEIO AMBIENTE 4. NECESSIDADE DA CODIFICAÇÃO DA LEGISLAÇÃO AMBIENTAL 1. ATUAÇÃO DO MINISTÉRIO PÚBLICO: INSTÂNCIAS E ENTRÂNCIAS

2. GRUPO DE ATUAÇÃO ESPECIAL NA DEFESA DO MEIO AMBIENTE — GAEMA

2.1. Unidade territorial — bacia hidrográfica

(57)

regionalizada e da rede protetiva 2.3. Algumas súmulas de entendimentos do GAEMA 2.3.1. Restinga 2.3.2. Compensação ambiental 2.3.3. Reserva Legal 3. CENTRO DE APOIO OPERACIONAL DAS PROMOTORIAS DE JUSTIÇA DE HABITAÇÃO E URBANISMO E DO MEIO AMBIENTE — CAO-UMA 4. CONSELHO NACIONAL DOS

(58)

COORDENADORES DE CENTROS DE APOIO OPERACIONAL DE URBANISMO E MEIO AMBIENTE — CONCAO-UMA

CAPÍTULO II

1. DIREITO AMBIENTAL COMO DISCIPLINA CURRICULAR OBRIGATÓRIA

2. DIREITO AMBIENTAL EMPRESARIAL

(59)

SOCIEDADE DE RISCO 4. ESTADO DE DIREITO AMBIENTAL 5. METODOLOGIA DO DIREITO AMBIENTAL 6. AUTONOMIA DO DIREITO AMBIENTAL 7. FONTES DO DIREITO AMBIENTAL 8. RELAÇÃO DO DIREITO AMBIENTAL COM OUTROS RAMOS DO DIREITO

(60)

1. ALGUNS MODELOS EFICAZES DE GESTÃO AMBIENTAL

2. ÍNDICE DE SUSTENTABILIDADE DAS EMPRESAS — ISE DA

BOVESPA

3. PETROBRAS E BOVESPA 4. CERTIFICAÇÃO DO

AGRONEGÓCIO

5. PROJETO RESPIRA SÃO PAULO 6. QUANTO UM COPO DE SUCO DE

LARANJA CONTRIBUI PARA O AQUECIMENTO GLOBAL?

(61)

7. PLANTAÇÃO DE ALGODÃO ORGÂNICO (JÁ NASCE

COLORIDO)

8. PODER JUDICIÁRIO: ATITUDES INTERNAS

9. A EMBRAPA E SUAS PESQUISAS 10. SUPERCOMPUTADOR

BRASILEIRO

11. PESQUISA DE OPINIÃO:

RELATÓRIO DE ORIENTAÇÃO ÀS EMPRESAS

(62)

NÚMEROS DE POSTOS

DENOMINADOS VERDES NO BRASIL

1. MEIO AMBIENTE

2. ECOLOGIA E MEIO AMBIENTE 3. ECONOMIA E ECOLOGIA 4. ECONOMIA VERDE 5. BEM AMBIENTAL 5.1. Conceito 5.2. Classificação 5.3. Evolução 5.4. Função social

(63)

5.5. Natureza jurídica

1. PRINCÍPIOS DO DIREITO AMBIENTAL: CONCEITO E FUNÇÕES

2. PRINCÍPIOS GERAIS DO DIREITO AMBIENTAL

3. PRINCÍPIOS ESPECÍFICOS DO DIREITO AMBIENTAL

3.1. Princípio do direito humano 3.2. Princípio do desenvolvimento

sustentável

(64)

participação 3.4. Princípio da prevenção (precaução ou cautela) 3.5. Princípio do equilíbrio 3.6. Princípio do limite 3.7. Princípio do poluidor-pagador, do usuário-pagador e do protetor-recebedor

3.8. Princípio do não retrocesso ou da proibição do retrocesso

3.9. Princípio da responsabilidade socioambiental

(65)

Título II

Tutela Constitucional

do Meio Ambiente

CAPÍTULO I

1. POSIÇÃO CONSTITUCIONAL 2. MEIO AMBIENTE NAS

CONSTITUIÇÕES BRASILEIRAS CAPÍTULO II

(66)

ESPECÍFICAS

2. NORMA FUNDAMENTAL (ART. 225, CAPUT)

2.1. Meio ambiente ecologicamente equilibrado

2.2. Meio ambiente como direito fundamental

2.3. Responsabilidade intergeracional 3. NORMAS DESTINADAS AO

PODER PÚBLICO

3.1. Processos ecológicos essenciais (§ 1º, I)

(67)

3.2. Proteção da biodiversidade e do patrimônio genético (§ 1º, II) 3.3. Microecossistemas (§ 1º, III) 3.4. Estudo Prévio de Impacto

Ambiental — EPIA (§ 1º, IV) 3.5. Controle da produção, da

comercialização e do emprego de técnicas, métodos e substâncias que causem risco à vida, à qualidade de vida e ao meio ambiente (§ 1º, V) 3.6. Educação ambiental (§ 1º, VI) 3.7. Proteção da flora e da fauna (§ 1º,

(68)

VII)

4. NORMAS DESTINADAS AOS PARTICULARES

4.1. Obrigação da reparação dos danos causados pela atividade minerária (§ 2º)

4.2. Responsabilidade criminal, civil e administrativa (§ 3º)

4.3. Macroecossistemas (§ 4º) 4.4. Indisponibilidade das terras

devolutas ou arrecadadas para a proteção do meio ambiente (§ 5º)

(69)

4.5. Atividade nuclear (§ 6º) 1. COMENTÁRIOS ÀS NORMAS

GERAIS

2. BENS DA UNIÃO (ART. 20) 3. BENS DOS ESTADOS (ART. 26) 4. ARTICULAÇÃO DA AÇÃO DA

UNIÃO NUM MESMO COMPLEXO GEOECONÔMICO (ART. 43)

5. ATRIBUIÇÕES DO CONGRESSO NACIONAL (ART. 49)

6. ATRIBUIÇÕES DO CONSELHO DE DEFESA NACIONAL (ART. 91)

(70)

7. ORDEM ECONÔMICA E SOCIAL (ART. 170) 8. FUNÇÃO NORMATIVA DA ATIVIDADE ECONÔMICA DO ESTADO (ART. 174) 9. RECURSOS NATURAIS

PERTENCENTES À UNIÃO (ART. 176)

10. MONOPÓLIO DA UNIÃO (ART. 177)

11. POLÍTICA DE

(71)

(ART. 182)

12. FUNÇÃO SOCIAL DA PROPRIEDADE RURAL E

POLÍTICA AGRÍCOLA (ART. 186) 13. PROTEÇÃO DO MEIO

AMBIENTE DO TRABALHO (ART. 200)

14. PATRIMÔNIO CULTURAL — ACESSO PLENO DE TODOS (ART. 215)

15. PATRIMÔNIO CULTURAL — CONCEITO (ART. 216)

(72)

16. DIREITO À INFORMAÇÃO E PROTEÇÃO DA SAÚDE E DO MEIO AMBIENTE (ART. 220) 17. PROTEÇÃO DAS TERRAS

INDÍGENAS (ARTS. 231 E 232) 1. COMENTÁRIOS ÀS NORMAS DE COMPETÊNCIA 2. COMPETÊNCIA MATERIAL EXCLUSIVA 3. COMPETÊNCIA LEGISLATIVA EXCLUSIVA 4. COMPETÊNCIA MATERIAL

(73)

COMUM 5. COMPETÊNCIA LEGISLATIVA CONCORRENTE 6. COMPETÊNCIA LEGISLATIVA DOS MUNICÍPIOS 7. LEI COMPLEMENTAR N. 140/2011 — REGULAMENTA O ART. 23, PARÁGRAFO ÚNICO, DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL 8. COOPERAÇÃO, CONVÊNIO E

CONSÓRCIO ENTRE OS ENTES FEDERADOS

(74)

COMENTÁRIOS ÀS NORMAS DE GARANTIA

Título III

Política, Instrumentos

e Sistema Nacional do

Meio Ambiente

CAPÍTULO I

1. POLÍTICA NACIONAL DO MEIO AMBIENTE

(75)

2. OBJETO 3. OBJETIVOS 4. PRINCÍPIOS 5. DIRETRIZES 6. INSTRUMENTOS CAPÍTULO II 1. PADRÕES DE QUALIDADE AMBIENTAL 1.1. Padrões de qualidade do ar 1.2. Padrões de qualidade das águas 1.3. Padrões de qualidade para ruídos

(76)

1. ZONEAMENTO AMBIENTAL 2. COMPETÊNCIA CONSTITUCIONAL DO PODER PÚBLICO 3. MODALIDADES DE ZONAS DE USO INDUSTRIAL

3.1. Zonas de uso estritamente industrial

3.2. Zonas de uso predominantemente industrial

3.3. Zonas de uso diversificado 3.4. Zonas de reserva ambiental

(77)

3.5. Graus de saturação das zonas 4. ZONEAMENTO

ECOLÓGICO-ECONÔMICO DO BRASIL (ZEE) 4.1. Definição do ZEE 4.2. Objetivo do ZEE 4.3. Princípios do ZEE 4.4. Diretrizes do ZEE 4.5. Elaboração do ZEE 4.6. Conteúdo do ZEE 5. DIREITO ADQUIRIDO DE PRÉ-OCUPAÇÃO E RELOCALIZAÇÃO 6. LEI DE ZONEAMENTO DO

(78)

MUNCÍPIO DE SÃO PAULO 7. INSTALAÇÃO DE COMÉRCIO EM ZONA ESTRITAMENTE RESIDENCIAL — JURISPRUDÊNCIA 1. AVALIAÇÃO DE IMPACTOS AMBIENTAIS

2. ESTUDO PRÉVIO E RELATÓRIO DE IMPACTO AMBIENTAL

2.1. Estudo Prévio de Impacto Ambiental e do seu respectivo relatório (EPIA/RIMA)

(79)

2.2. Evolução histórica da legislação ordinária sobre o Estudo Prévio de Impacto Ambiental (EPIA/RIMA) 2.3. Competência administrativa para

exigir o Estudo Prévio de Impacto Ambiental (EPIA/RIMA)

2.4. Procedimento administrativo do Estudo Prévio de Impacto

Ambiental (EPIA/RIMA)

2.4.1. Exigências legais do Estudo Prévio de Impacto Ambiental (epia/rima)

(80)

2.4.2. Audiência pública 3. RELATÓRIO AMBIENTAL PRELIMINAR (RAP) 4. OUTRAS MODALIDADES DE ESTUDOS AMBIENTAIS 1. LICENCIAMENTO E REVISÃO DE ATIVIDADES EFETIVA OU POTENCIALMENTE POLUIDORAS 2. LICENCIAMENTO AMBIENTAL 3. LICENÇA AMBIENTAL

4. COMPETÊNCIA PARA OUTORGA DAS LICENÇAS

(81)

5. ESPÉCIES E PRAZOS DE VALIDADE DAS LICENÇAS

6. PRAZOS PARA A CONCESSÃO DE LICENÇA DE USINA HIDRELÉTRICA 7. HIPÓTESES DE DESFAZIMENTO DAS LICENÇAS 8. LICENCIAMENTO AMBIENTAL UNIFICADO 9. O MINISTÉRIO PÚBLICO PAULISTA E A RESOLUÇÃO N. 22, DA SMA, DE 16 DE MAIO DE 2007

(82)

10. SISTEMA DE LICENCIAMENTO AMBIENTAL SIMPLIFICADO (SILIS)

11. SISTEMA INTEGRADO DE LICENCIAMENTO (SIL)

12. O GOVERNO FEDERAL BAIXOU VÁRIAS PORTARIAS COM A

FINALIDADE DE ACELERAR O PROCEDIMENTO DO

LICENCIAMENTO AMBIENTAL EM DIVERSOS SETORES

(83)

2. II CONFERÊNCIA MUNDIAL DA INDÚSTRIA SOBRE A GESTÃO DO MEIO AMBIENTE (PARIS, 1991) 3. PERIODICIDADE E CONTEÚDO DA AUDITORIA AMBIENTAL 4. MONITORAMENTO E INSPEÇÃO AMBIENTAL 5. AUDITOR AMBIENTAL 5.1. Capacidade do auditor 5.2. Independência do auditor 5.3. Responsabilidade do auditor 1. OUTROS INSTRUMENTOS DA

(84)

POLÍTICA NACIONAL DO MEIO AMBIENTE — PNMA 2. INCENTIVOS À PRODUÇÃO E INSTALAÇÃO DE EQUIPAMENTOS E A CRIAÇÃO OU ABSORÇÃO DE TECNOLOGIA VOLTADOS À MELHORIA DA QUALIDADE AMBIENTAL 3. CRIAÇÃO DE ESPAÇOS TERRITORIAIS ESPECIALMENTE PROTEGIDOS PELO PODER

(85)

MUNICIPAL, TAIS COMO ÁREAS DE PROTEÇÃO AMBIENTAL, DE RELEVANTE INTERESSE ECOLÓGICO E RESERVAS EXTRATIVISTAS 4. SISTEMA NACIONAL DE

INFORMAÇÕES SOBRE O MEIO AMBIENTE

5. CADASTRO TÉCNICO FEDERAL DE ATIVIDADES E

INSTRUMENTOS DE DEFESA AMBIENTAL

(86)

6. PENALIDADES DISCIPLINARES OU COMPENSATÓRIAS AO NÃO CUMPRIMENTO DAS MEDIDAS NECESSÁRIAS À PRESERVAÇÃO OU CORREÇÃO DA

DEGRADAÇÃO AMBIENTAL

7. INSTITUIÇÃO DO RELATÓRIO DE QUALIDADE DO MEIO

AMBIENTE, A SER DIVULGADO ANUALMENTE PELO INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E RECURSOS NATURAIS

(87)

RENOVÁVEIS — IBAMA

8. GARANTIA DA PRESTAÇÃO DE INFORMAÇÕES RELATIVAS AO MEIO AMBIENTE, OBRIGANDO-SE O PODER PÚBLICO A

PRODUZI-LAS, QUANDO INEXISTENTES

9. CADASTRO TÉCNICO FEDERAL DE ATIVIDADES

POTENCIALMENTE POLUIDORAS E/OU UTILIZADORAS DOS

(88)

10. INSTRUMENTOS ECONÔMICOS, COMO CONCESSÃO FLORESTAL, SERVIDÃO AMBIENTAL, SEGURO AMBIENTAL E OUTROS

CAPÍTULO III

1. INTRODUÇÃO

2. ÓRGÃOS E PODER DE POLÍCIA 3. TRIBUTAÇÃO AMBIENTAL 4. TAXA DE FISCALIZAÇÃO

AMBIENTAL (TFA)

(89)

Tutela Civil do Meio

Ambiente

CAPÍTULO I

1. DANO AMBIENTAL: MATERIAL E MORAL

2. REPARAÇÃO DOS DANOS: TEORIAS

2.1. Teoria subjetiva 2.2. Teoria objetiva

(90)

3. SOLIDARIEDADE PASSIVA NA REPARAÇÃO DO DANO 4. REPARAÇÃO DO DANO E SEGURO AMBIENTAL CAPÍTULO II 1. RESPONSABILIDADE CIVIL AMBIENTAL 2. RESPONSABILIDADE OBJETIVA — OMISSÃO DO ESTADO (JURISPRUDÊNCIA) 3. RESPONSABILIDADE DO ESTADO

(91)

4. INEXISTÊNCIA DE EXCLUDENTES 4.1. Força maior 4.2. Caso fortuito 4.3. Fato de terceiro

1. RESPONSABILIDADE CIVIL POR DANO CAUSADO POR ATIVIDADE POLUIDORA

2. RESPONSABILIDADE CIVIL POR DANO CAUSADO POR ATIVIDADE NUCLEAR

(92)

DANO CAUSADO AO PATRIMÔNIO GENÉTICO

4. RESPONSABILIDADE CIVIL POR DANO CAUSADO POR ATIVIDADE DE MINERAÇÃO

5. RESPONSABILIDADE CIVIL POR DANO CAUSADO POR

AGROTÓXICO

6. RESPONSABILIDADE CIVIL POR DANO CAUSADO POR MANUSEIO DE REJEITO PERIGOSO

(93)

DANO CAUSADO NA ZONA COSTEIRA

8. RESPONSABILIDADE CIVIL POR DANO CAUSADO POR

DISPOSIÇÃO INADEQUADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS CAPÍTULO III RESPONSABILIDADE CIVIL AMBIENTAL (APRECIAÇÃO DA PROVA) — JURISPRUDÊNCIA

Título V

(94)

Tutela do Meio

Ambiente Natural

CAPÍTULO I

1. MEIO AMBIENTE NATURAL 2. QUALIDADE AMBIENTAL

3. POLUIÇÃO DO MEIO AMBIENTE 4. ESPÉCIES DE POLUIÇÃO

CAPÍTULO II

1. RESPONSABILIDADE CIVIL AMBIENTAL

(95)

2. RESPONSABILIDADE OBJETIVA — OMISSÃO DO ESTADO (JURISPRUDÊNCIA) 3. RESPONSABILIDADE DO ESTADO 4. INEXISTÊNCIA DE EXCLUDENTES 4.1. Força maior 4.2. Caso fortuito 4.3. Fato de terceiro

1. RESPONSABILIDADE CIVIL POR DANO CAUSADO POR ATIVIDADE POLUIDORA

(96)

2. RESPONSABILIDADE CIVIL POR DANO CAUSADO POR ATIVIDADE NUCLEAR

3. RESPONSABILIDADE CIVIL POR DANO CAUSADO AO

PATRIMÔNIO GENÉTICO

4. RESPONSABILIDADE CIVIL POR DANO CAUSADO POR ATIVIDADE DE MINERAÇÃO

5. RESPONSABILIDADE CIVIL POR DANO CAUSADO POR

(97)

6. RESPONSABILIDADE CIVIL POR DANO CAUSADO POR MANUSEIO DE REJEITO PERIGOSO

7. RESPONSABILIDADE CIVIL POR DANO CAUSADO NA ZONA

COSTEIRA

8. RESPONSABILIDADE CIVIL POR DANO CAUSADO POR

DISPOSIÇÃO INADEQUADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS

(98)

RESPONSABILIDADE CIVIL AMBIENTAL (APRECIAÇÃO DA PROVA) — JURISPRUDÊNCIA

Título V

Tutela do Meio

Ambiente Natural

CAPÍTULO I

1. MEIO AMBIENTE NATURAL 2. QUALIDADE AMBIENTAL

(99)

3. POLUIÇÃO DO MEIO AMBIENTE 4. ESPÉCIES DE POLUIÇÃO CAPÍTULO II 1. ATMOSFERA E POLUIÇÃO 2. POLUENTE 3. POLUIDOR 4. INSTRUMENTOS ADMINISTRATIVOS PARA A PREVENÇÃO DA POLUIÇÃO DO AR 5. NORMAS DE FIXAÇÃO DE

(100)

PADRÕES DE QUALIDADE DO AR 5.1. A Resolução n. 315/2002, do

CONAMA, e o Ministério Público Federal 5.2. Fontes estacionárias 5.3. Fontes móveis 5.4. Monitoramento da qualidade do ar 5.5. Plano de emergência 6. PROGRAMA AMBIENTAL DE INSPEÇÃO VEICULAR

(101)

qualidade do ar em São Paulo 6.2. Projeto Respira São Paulo 6.3. O Ministério Público do Estado

de São Paulo e a inspeção veicular 6.4. Carbono negro: processo de

combustão incompleta

6.5. O governo federal divulga estudos sobre a poluição do ar

6.6. A inspeção veicular e o CONAMA

7. ALGUNS EFEITOS DA POLUIÇÃO NA SAÚDE HUMANA

(102)

7.1. Exercícios aeróbicos em lugares poluídos

7.2. Limites de poluentes nos principais centros urbanos 7.3. A poluição tem influenciado o

nascimento de crianças do sexo feminino

7.4. Síndrome da classe econômica (trombose)

7.5. A poluição prejudica os sistemas respiratório, circulatório, cardíaco, psicológico e reprodutor

(103)

7.6. O tabagismo e suas consequências 7.7. Alguns poluentes e seus efeitos 8. A CIDADE DE CUBATÃO ONTEM

E HOJE

1. EFEITO ESTUFA

1.1. Transporte mundial (aviação, marinha e rodoviário)

1.2. Setor energético e consumo de petróleo mundial

1.3. Mudanças extremas do clima: inverno (mais frio) e verão (mais quente)

(104)

1.4. Rapidez das mudanças climáticas 1.5. Não há mais espaço para o

ceticismo

2. MUDANÇA CLIMÁTICA

2.1. Erupções de vulcões submarinos (dados históricos)

2.2. Erupções de vulcões terrestres (dados históricos)

2.3. Protocolo de Kioto: objetivos 2.4. Consequência do verão europeu

de 2003

(105)

futuros (2050, 2100 e 2500) 3. ALGUNS IMPACTOS DA

MUDANÇA CLIMÁTICA 3.1. Doenças

3.2. Antártida

3.2.1. Alguns estudos sobre o degelo na Antártida 3.2.2. Situação de algumas plataformas de gelo 3.2.3. Monitoramento das plataformas 3.2.4. Fenômeno interessante

(106)

3.3. Ártico

3.3.1. Alguns estudos sobre o degelo no Ártico 3.3.2. Permafrost no continente siberiano 3.3.3. Permafrost na plataforma marinha siberiana 3.4. Groenlândia 3.5. Correntes marinhas 3.6. Glaciares 3.7. Geleiras 3.8. Diminuição da capacidade de

(107)

sequestro de carbono pelo mar 3.9. Diminuição de oxigênio marinho 3.10. Floresta (efeito albedo)

3.11. Variação de temperatura e índice pluviométrico

3.12. Destruição de pântanos 3.13. Segurança alimentar

3.14. Deslocados ambientais ou climáticos

4. RELATÓRIO DO IPCC SOBRE MUDANÇA CLIMÁTICA

(108)

Oceanográfico Proudman, de Liverpool (Inglaterra)

4.2. Relatório “State of the Furure 2009”, da Unesco, do Banco

Mundial e da Fundação Rockfeller (EUA)

4.3. Estudo do Centro Nacional de Estudos Espaciais de Toulouse (França)

5. MITIGAÇÃO DA MUDANÇA CLIMÁTICA

(109)

CO2

5.2. Agropecuária e emissão de CO2 5.3. Desmatamento e emissão de CO2 5.4. Prefeitos das principais cidades

do mundo reúnem-se para discutir a redução de CO2 6. MECANISMO DE DESENVOLVIMENTO LIMPO (MDL) 6.1. Reduções Certificadas de Emissão (RCEs)

(110)

comercializa créditos de carbono na BM&F

7. PLANO NACIONAL SOBRE MUDANÇAS DO CLIMA DO BRASIL 1. SMOG 2. INVERSÃO TÉRMICA 3. CHUVAS ÁCIDAS 4. CAMADA DE OZÔNIO

4.1. Ozônio na baixa atmosfera (troposfera): prejudicial à saúde humana

(111)

4.2. Ozônio na alta atmosfera (estratosfera): filtra os raios ultravioleta

4.3. Medições diárias do ozônio pelo INPE

1. QUEIMADA COMO FORMA DE LIMPEZA DO SOLO

2. QUEIMADAS AGROPASTORIS E FLORESTAIS

2.1. Queimada controlada: posição legal

(112)

STJ

3. QUEIMA DA PALHA DA CANA-DE-AÇÚCAR: DANOS À SAÚDE HUMANA E AO MEIO AMBIENTE 3.1. Danos à saúde humana e aumento

do consumo de água

3.2. Pesquisa demonstra o aumento de nascimento de crianças com baixo peso

3.3. Estudo comprova o aumento de doenças respiratórias em crianças e em idosos

(113)

3.4. Vinhaça utilizada como

fertilizante pode causar danos ao meio ambiente

4. O GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO E A QUEIMA DA PALHA DA CANA-DE-AÇÚCAR

5. HIPÓTESES DE SUSPENSÃO DA QUEIMA DA PALHA DA CANA-DE-AÇÚCAR

6. COMPETÊNCIA MUNICIPAL PARA LEGISLAR SOBRE A QUEIMA DA PALHA DA CANA-DE-AÇÚCAR:

(114)

POSIÇÃO DO TJSP

1. ENERGIA NUCLEAR E POLUIÇÃO 2. UTILIZAÇÃO DA ENERGIA

NUCLEAR PARA FINS PACÍFICOS: DESARMAMENTO NUCLEAR

3. PREOCUPAÇÃO MUNDIAL SOBRE O USO DA ENERGIA NUCLEAR 3.1. Acidentes nucleares no mundo 3.2. Energia nuclear como melhor

alternativa

3.3. Energia nuclear e aquecimento global

(115)

4. INSTRUMENTOS LEGAIS DE CONTROLE DA ATIVIDADE NUCLEAR 5. PREVENÇÃO DO DANO NUCLEAR 5.1. Medidas preventivas

5.2. Instalação de usinas nucleares 5.3. Rejeitos radioativos

6. DIREITO À INFORMAÇÃO 7. COMISSÃO NACIONAL DE

ENERGIA NUCLEAR (CNEN) 1. INTRODUÇÃO

(116)

2. RADIAÇÕES

ELETROMAGNÉTICAS E POLUIÇÃO

3. DANOS CAUSADOS À SAÚDE HUMANA

4. ESTUDOS CIENTÍFICOS 5. PRINCÍPIO DA PRECAUÇÃO 6. LIMITES DAS RADIAÇÕES 7. ESTAÇÕES DE RÁDIO-BASE

(ERBS)

8. LEGISLAÇÃO ESPECÍFICA 9. AÇÃO CIVIL PÚBLICA E

(117)

POLUIÇÃO 10. COMPETÊNCIA LEGISLATIVA MUNICIPAL — JURISPRUDÊNCIA 11. INFRAÇÕES ADMINISTRATIVAS E PENAIS CAPÍTULO III 1. RECURSOS HÍDRICOS E POLUIÇÃO 2. CICLO HIDROLÓGICO CAPÍTULO III 1. RECURSOS HÍDRICOS E

(118)

POLUIÇÃO

2. CICLO HIDROLÓGICO

3. CLASSIFICAÇÃO LEGAL DOS RECURSOS HÍDRICOS

4. ÁGUAS SOB JURISDIÇÃO NACIONAL: INTERIORES E MARINHAS 5. PROBLEMÁTICA DO USO DA ÁGUA 5.1. Disponibilidade de água no planeta 5.2. Desperdício na distribuição e no

(119)

uso da água

5.3. Consequências da falta e da má qualidade da água

5.4. Alguns exemplos de consumo de água pela agricultura e indústria 5.5. Irrigação inadequada

6. IMPORTÂNCIA E DOENÇAS TRANSMITIDAS PELA ÁGUA 7. ALGUMAS CAUSAS DA

POLUIÇÃO E ESCASSEZ DOS RECURSOS HÍDRICOS

(120)

7.2. Reservas e escassez dos recursos hídricos

7.3. Águas subterrâneas: aquífero Guarani

7.4. Mananciais: Billings,

Guarapiranga e Serra da Cantareira 7.5. Principais medidas para conter o

avanço da poluição dos recursos hídricos na região metropolitana de São Paulo

8. DECLARAÇÃO UNIVERSAL DOS DIREITOS DA ÁGUA

(121)

9. INSTRUMENTOS LEGAIS DE DEFESA DOS RECURSOS HÍDRICOS

1. FUNDAMENTOS DOS RECURSOS HÍDRICOS

1.1. Recursos hídricos — Bens de domínio público

1.2. Recursos hídricos — Limitados e dotados de valor econômico

1.3. Uso prioritário dos recursos hídricos

(122)

hídricos

1.5. A bacia hidrográfica como unidade territorial

1.6. A gestão dos recursos hídricos 2. OBJETIVOS DOS RECURSOS

HÍDRICOS

3. DIRETRIZES DOS RECURSOS HÍDRICOS

4. INSTRUMENTOS DOS RECURSOS HÍDRICOS

5. OUTORGA DO DIREITO DE USO DOS RECURSOS HÍDRICOS

(123)

5.1. Natureza jurídica da outorga 5.2. Usos sujeitos à outorga 5.3. Usos insignificantes 5.4. Suspensão da outorga 6. OUTORGA DOS RECURSOS

HÍDRICOS NO ESTADO DE SÃO PAULO

7. COBRANÇA PELO USO DOS RECURSOS HÍDRICOS

8. PLANOS DOS RECURSOS HÍDRICOS

(124)

2. BARRAGENS 3. HIDRELÉTRICAS 4. CONSTRUÇÃO DE HIDRELÉTRICA: NECESSIDADE DE EPIA/RIMA 4.1. Impactos positivos 4.2. Impactos negativos 5. HIDRELÉTRICA DE BELO MONTE: PROBLEMA OU SOLUÇÃO? 6. OUTRAS MATRIZES ENERGÉTICAS

(125)

6.1. Hidrelétricas versus usinas termelétricas

6.2. Biocombustível [74] versus segurança alimentar

6.3. Investimento em energia limpa 6.4. Energia limpa: biocombustível e

energia nuclear

6.5. Democratização do acesso à energia (Luz para Todos) 6.6. Energia solar em São Paulo 1. INTRODUÇÃO

(126)

3. ATRIBUIÇÕES

4. GESTÃO INTEGRADA DAS ÁGUAS: O PODER PÚBLICO E A COMUNIDADE 1. INTRODUÇÃO 1.1. Situação mundial 1.2. Situação brasileira 1.3. Situação paulista 1.4. Investimentos em novas

tecnologias para tratamento de água e esgoto

(127)

desse serviço público essencial 2. SANEAMENTO BÁSICO 3. PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS 4. DIRETRIZES DA POLÍTICA NACIONAL DE SANEAMENTO BÁSICO 5. TITULARIDADE E PLANEJAMENTO 6. AGÊNCIA REGULADORA 7. LICENCIAMENTO AMBIENTAL SIMPLIFICADO DE SISTEMAS DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO

(128)

8. TRATAMENTO DO ESGOTO POR MEIO DE BIODIGESTOR OU

BIOSSISTEMA INTEGRADO 9. A SABESP E O PROJETO TIETÊ 10. O MINISTÉRIO PÚBLICO

PAULISTA E O SANEAMENTO BÁSICO

11. REPARAÇÃO AMBIENTAL PELO LOTEAMENTO CLANDESTINO NA REPRESA BILLINGS (STJ) E

DECISÕES DO TJSP (ACÓRDÃO) E DO 1º GRAU (SENTENÇA),

(129)

PROIBINDO O LANÇAMENTO DE ESGOTO EM CURSOS D’ÁGUA — JURISPRUDÊNCIA

12. INFRAÇÕES ADMINISTRATIVAS E PENAIS

CAPÍTULO IV

SOLO: CONCEITO E MODALIDADES DE POLUIÇÃO

1. AGROPECUÁRIA E POLUIÇÃO 2. PROTEÇÃO LEGAL

(130)

1. RESÍDUOS SÓLIDOS E POLUIÇÃO 2. INSTRUMENTOS LEGAIS DE

CONTROLE DA DISPOSIÇÃO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS

3. POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS — PNRS 3.1. Objeto e campo de aplicação 3.2. Princípios

3.3. Objetivos 3.4. Instrumentos

3.5. Diretrizes e classificação 3.6. Planos

(131)

3.7. Logística reversa, ciclo de vida do produto, acordo setorial e responsabilidade compartilhada 3.8. Instrumentos econômicos 3.9. Decreto regulamentador 4. POLÍTICA ESTADUAL DE

RESÍDUOS SÓLIDOS — PERS 4.1. Conceito

4.2. Categorias

4.3. Planos de manejo e limpeza urbana

(132)

RESÍDUOS SÓLIDOS

5.1. Resíduos de serviços de saúde 5.2. Resíduos sólidos industriais 5.3. Resíduos gerados nos processos

de tratamento de esgoto sanitário 5.4. Resíduos tecnológicos

5.5. Resíduos espaciais

6. DESTINO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS

6.1. Depósito a céu aberto (não há reaproveitamento de matéria nem de energia)

(133)

6.2. Depósito em aterro sanitário (não há reaproveitamento de máteria nem de energia)

6.3. Usina de compostagem (há reaproveitamento de matéria orgânica, mas não de energia) 6.4. Usina de reciclagem (há

reaproveitamento de matéria e de energia)

6.5. Usina de incineração (não há reaproveitamento de matéria nem de energia)

(134)

6.6. Usina verde (não há

reaproveitamento de matéria, mas somente de energia) 7. LICENCIAMENTO AMBIENTAL E FISCALIZAÇÃO DE CENTRO DE TRATAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS 8. IMPLANTAÇÃO DE ATERROS SANITÁRIOS DE PEQUENO PORTE 9. CEMITÉRIOS HORIZONTAIS E

CONTAMINAÇÃO DO SOLO 10. O GOVERNO DO ESTADO DE

(135)

SÃO PAULO E OS RESÍDUOS SÓLIDOS 11. INFRAÇÕES ADMINISTRATIVAS E PENAIS 1. REJEITOS PERIGOSOS E POLUIÇÃO 2. INSTRUMENTOS LEGAIS DE CONTROLE DOS REJEITOS PERIGOSOS

3. CLASSIFICAÇÃO DOS REJEITOS PERIGOSOS

(136)

PERIGOSOS

5. ELIMINAÇÃO DOS REJEITOS PERIGOSOS

5.1. A biotecnologia a serviço da limpeza de resíduos nocivos 5.2. Destino das pilhas e baterias 5.3. Importação de pneumáticos

usados

5.4. Decisão do STF sobre a

importação de pneumáticos usados 6. DESCARTE DE SOBRAS DE

(137)

7. CASUÍSTICAS

8. INFRAÇÕES ADMINISTRATIVAS E PENAIS

1. AGROTÓXICOS E POLUIÇÃO 2. DANOS CAUSADOS À FAUNA E À

SAÚDE HUMANA 3. INSTRUMENTOS LEGAIS DE CONTROLE DE AGROTÓXICOS 4. CONTROLE DE AGROTÓXICOS 5. REGISTRO DA EMPRESA 6. COMERCIALIZAÇÃO E TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS

(138)

7. IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO DE AGROTÓXICOS

8. ARMAZENAGEM E EMBALAGEM DE AGROTÓXICOS

9. COMPETÊNCIA MUNICIPAL PARA LEGISLAR SOBRE USO DE

AGROTÓXICO — JURISPRUDÊNCIA 10. O IBAMA E O AGROTÓXICO 11. INFRAÇÕES ADMINISTRATIVAS E PENAIS 1. MINERAÇÃO E POLUIÇÃO

(139)

1.1. Formas de exploração de

minérios: pesquisa, lavra, extração, jazida, mina e garimpagem

1.2. Mapeamento de garimpos ilegais realizado pelo Serviço Geológico do Brasil — SGB

2. INSTRUMENTOS LEGAIS DE CONTROLE DA ATIVIDADE DE MINERAÇÃO

2.1. Bens ambientais da União 2.2. Competência constitucional 2.3. Legislação infraconstitucional

(140)

2.4. Governo do Estado de São Paulo proíbe o emprego de amianto por meio da Lei n. 12.684/2007: FIESP propõe ADIn em face da lei de São Paulo e ANPT e ANAMATRA interpõem ADIn pedindo o seu banimento — posição do STF 2.5. Produção mundial de nióbio 3. ÁREAS RESTRITAS À

EXPLORAÇÃO DE MINÉRIOS 4. ESTUDO PRÉVIO DE IMPACTO

(141)

5. LICENCIAMENTO 6. INFRAÇÕES ADMINISTRATIVAS E PENAIS 1. INTRODUÇÃO 2. PROTEÇÃO LEGAL 2.1. Legislação federal 2.2. Legislação estadual 3. A CETESB E AS ÁREAS CONTAMINADAS 4. ÁREAS REMEDIADAS OU REABILITADAS 5. AVERBAÇÃO ENUNCIATIVA OU

(142)

MERA NOTÍCIA NO CARTÓRIO DE IMÓVEIS DO CADASTRAMENTO DE ÁREAS CONTAMINADAS FEITO PELA CETESB

6. REQUISITOS PARA AVERBAÇÃO DE ÁREAS CONTAMINADAS CAPÍTULO V ESPAÇOS TERRITORIAIS ESPECIALMENTE PROTEGIDOS 1. FLORA 2. INSTRUMENTOS LEGAIS DE

(143)

DEFESA DA FLORA

1. MACROECOSSISTEMAS

2. FLORESTA AMAZÔNICA (BIOMA AMAZÔNICA)

2.1. Secas versus savana 2.2. Secas versus CO2

2.3. Desmatamento versus clima no sul do país

3. MATA ATLÂNTICA (BIOMA MATA ATLÂNTICA)

3.1. Objeto e campo de aplicação 3.2. Objetivos

(144)

3.3. Princípios

3.4. Regime jurídico

3.4.1. Regime jurídico geral 3.4.2. Regime jurídico especial 3.5. Incentivos econômicos

4. SERRA DO MAR

5. PANTANAL MATO-GROSSENSE (BIOMA PANTANAL)

6. ZONA COSTEIRA

7. CERRADO (BIOMA CERRADO) 7.1. Riqueza da biodiversidade 7.2. Reparação de danos a

(145)

desmatamento de cerrado — Jurisprudência

8. CAATINGA (BIOMA CAATINGA) 9. PAMPA (BIOMA PAMPA)

10. ARAUCÁRIA (BIOMA ARAUCÁRIA) 1. UNIDADES DE CONSERVAÇÃO 2. CONCEITO DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO 3. CATEGORIAS DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO 3.1. Unidades de Conservação de

(146)

Proteção Integral

3.2. Unidades de Conservação de Uso Sustentável 4. INSTITUIÇÃO DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO 5. LIMITAÇÕES ADMINISTRATIVAS 6. ALTERAÇÃO E EXTINÇÃO DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO 7. GESTÃO DAS UNIDADES DE

CONSERVAÇÃO

8. CORREDORES ECOLÓGICOS, ZONAS DE AMORTECIMENTO E

(147)

MOSAICOS 9. DESAPROPRIAÇÃO AMBIENTAL 10. COMPENSAÇÃO AMBIENTAL: POSIÇÃO DO STF 11. POPULAÇÕES TRADICIONAIS 12. EXPLORAÇÃO DE RECURSOS AMBIENTAIS 13. RESERVAS DA BIOSFERA

14. INSTITUTO CHICO MENDES DE CONSERVAÇÃO DA

BIODIVERSIDADE — ICMBIO

(148)

FLORESTA

1.1. Florestas públicas (nacionais, estaduais e municipais)

1.2. Gestão de florestas públicas para produção sustentável

1.3. Concessão florestal 1.4. Instrumentos econômicos 2. CONVENÇÃO DE RAMSAR

(PROTEÇÃO DAS ZONAS ÚMIDAS E DOS HÁBITATS DAS AVES

AQUÁTICAS)

(149)

BOTÂNICOS 1. INTRODUÇÃO 2. REGIME JURÍDICO

2.1. Áreas de Preservação Permanente — APP(s)

2.2. Reserva Florestal Legal — RFL 3. ÁREAS DE USO RESTRITO

4. CADASTRO AMBIENTAL RURAL — CAR

5. EXPLORAÇÃO FLORESTAL 6. CONTROLE DA ORIGEM DOS

(150)

7. USO DE FOGO E CONTROLE DE INCÊNDIOS 8. CONTROLE DO DESMATAMENTO 9. AGRICULTURA FAMILIAR 10. PROGRAMA DE INCENTIVOS À PRESERVAÇÃO DO MEIO AMBIENTE 11. FISCALIZAÇÃO 1. ÁREAS DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE

1.1. Delimitação das APP(s) 1.2. Regime protetivo das APP(s)

(151)

2. ÁREAS VERDES URBANAS 1. RESERVA FLORESTAL LEGAL

1.1. Delimitação das RFL(s) 1.2. Regime protetivo das RFL(s) 2. INSTRUMENTOS LEGAIS DISCIPLINADORES DA RESERVA LEGAL 3. VEGETAÇÃO DA RESERVA 4. CARACTERÍSTICAS DA RESERVA FLORESTAL 4.1. Inalterabilidade da destinação 4.2. Restrições legais da exploração

(152)

4.3. Gratuidade da constituição da reserva

4.4. Averbação da reserva no cartório de registro de imóveis ou inscrição no Cadastro Ambiental Rural — CAR

4.4.1. Infração administrativa 4.4.2. Critérios para a

recomposição ou compensação das áreas consolidadas

4.5. Demarcação da reserva 4.6. Isenção tributária

(153)

5. INSTRUMENTOS PROCESSUAIS 6. MINISTÉRIO PÚBLICO GOIANO E

ÁREAS DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE E RESERVAS FLORESTAIS LEGAIS 7. INFRAÇÕES ADMINISTRATIVAS E PENAIS 1. SUPRESSÃO DA VEGETAÇÃO PARA USO ALTERNATIVO DO SOLO

2. ÁREAS DE PRESERVAÇÃO

(154)

LEI

2.1. Supressão total ou parcial da vegetação

2.1.1. Fundamento constitucional da Resolução n. 369/2006 do

CONAMA

2.1.2. Excepcionalidade da

autorização para intervenção em Áreas de Preservação

Permanente

2.1.3. Conceitos e restrições em caso de intervenção em áreas

(155)

declaradas de utilidade pública, interesse social ou de baixo impacto ambiental

2.1.4. O Ministério Público paulista e a Resolução n. 369/2006 do CONAMA

2.2. Indenização

3. ÁREAS DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE INSTITUÍDAS PELO PODER PÚBLICO

3.1. Supressão total ou parcial da vegetação

(156)

3.2. Indenização

1. LISTA NACIONAL DAS ESPÉCIES DA FLORA BRASILEIRA

AMEAÇADAS DE EXTINÇÃO 2. LISTA DO ESTADO DE SÃO

PAULO DAS ESPÉCIES DA FLORA AMEAÇADAS DE EXTINÇÃO

CAPÍTULO VI

1. FAUNA

2. INSTRUMENTOS LEGAIS DE DEFESA DA FAUNA

(157)

3. DECLARAÇÃO UNIVERSAL DOS DIREITOS DOS ANIMAIS

4. FAUNA SILVESTRE

5. A FAUNA NO CÓDIGO CIVIL DE 1916

6. A FAUNA SILVESTRE COMO BEM AMBIENTAL

1. A CAÇA

1.1. Caça predatória

1.1.1. Caça profissional 1.1.2. Caça sanguinária 1.2. Caça não predatória

(158)

1.2.1. Caça de controle

1.2.2. Caça esportiva ou amadorista 1.2.3. Caça de subsistência 1.2.4. Caça científica 2. INSTRUMENTOS E LOCAIS PROIBIDOS À CAÇA 3. A PESCA 3.1. Política pesqueira

3.2. Ação Civil Pública e a pesca 3.3. Mapeamento das espécies

aquáticas ameaçadas de extinção 4. INSTRUMENTOS E LOCAIS

(159)

PROIBIDOS À PESCA

5. O PODER PÚBLICO E A CAÇA E A PESCA

6. COMERCIALIZAÇÃO DA FAUNA SILVESTRE E DE SEUS PRODUTOS 1. CRUELDADE E MAUS-TRATOS

CONTRA ANIMAIS

2. ESTADO DE SÃO PAULO VEDA SACRIFÍCIO DESNECESSÁRIO DE ANIMAIS SADIOS

3. PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS EM ANIMAIS DE PRODUÇÃO E

(160)

SILVESTRES E CIRURGIAS ESTÉTICAS MUTILANTES EM PEQUENOS ANIMAIS

4. O CÓDIGO PAULISTA DE

PROTEÇÃO DOS ANIMAIS E A LEI MUNICIPAL DA CIDADE DE MAUÁ PROÍBEM MAUS-TRATOS DE ANIMAIS EM ESPETÁCULOS PÚBLICOS 5. MAUS-TRATOS DE ANIMAIS UTILIZADOS EM CIRCOS 6. ALGUMAS MODALIDADES DE

(161)

MAUS-TRATOS 6.1. Farra do boi 6.2. Tourada 6.3. Rodeio 6.4. Vaquejada 6.5. Rinha

6.6. Carreira de “boi cangado” 7. ABATEDOURO E OUTROS

EXEMPLOS DE CRUELDADE 8. SACRIFÍCIO DE ANIMAIS EM

RITUAIS, CULTOS E LITURGIAS DE RELIGIÕES

(162)

AFRO-BRASILEIRAS 9. VIVISSECÇÃO,

EXPERIMENTAÇÃO E PESQUISAS COM ANIMAIS VIVOS

1. TRÁFICO DE ANIMAIS SILVESTRES

2. OUTRA CAUSA DA EXTINÇÃO DAS ESPÉCIES DA FAUNA SILVESTRE E MARINHA 2.1. Histórico da extinção das

espécies no planeta “Big Five” 2.2. Poluição marinha e mudança

(163)

climática

2.3. A destruição dos hábitats e das espécies invasoras ameaça a biodiversidade

2.4. Mudança climática e os pinguins 2.5. Mudança climática e as plantas,

corais, estrelas-do-mar, moluscos, mexilhões e outras espécies

2.6. Mudança climática e os insetos 2.7. Censo e pesquisa do reino animal

demonstram a diminuição da biodiversidade no mundo

(164)

3. O MINISTÉRIO PÚBLICO E A FAUNA

4. INFRAÇÕES ADMINISTRATIVAS E PENAIS

1. LISTA NACIONAL DAS ESPÉCIES DA FAUNA BRASILEIRA

AMEAÇADAS DE EXTINÇÃO 2. LISTA DAS ESPÉCIES DA FAUNA

AMEAÇADAS DE EXTINÇÃO DO ESTADO DE SÃO PAULO

(165)

1. CONCEITOS RELEVANTES 2. BIODIVERSIDADE 3. BIOPIRATARIA 1. PROTEÇÃO LEGAL 2. VALOR INTRÍNSECO DA BIODIVERSIDADE 3. PRINCÍPIOS DA POLÍTICA NACIONAL DA BIODIVERSIDADE 4. DIRETRIZES DA POLÍTICA NACIONAL DA BIODIVERSIDADE 5. OBJETIVO GERAL DA POLÍTICA

(166)

1. INTRODUÇÃO

2. CONHECIMENTO DA BIODIVERSIDADE 3. CONSERVAÇÃO DA

BIODIVERSIDADE

4. UTILIZAÇÃO SUSTENTÁVEL DOS COMPONENTES DA BIODIVERSIDADE 5. MONITORAMENTO, AVALIAÇÃO, PREVENÇÃO E MITIGAÇÃO DE IMPACTOS SOBRE A BIODIVERSIDADE

(167)

6. ACESSO AOS RECURSOS GENÉTICOS E AOS CONHECIMENTOS TRADICIONAIS ASSOCIADOS À REPARTIÇÃO DE BENEFÍCIOS 7. EDUCAÇÃO, SENSIBILIZAÇÃO PÚBLICA, INFORMAÇÃO E DIVULGAÇÃO SOBRE BIODIVERSIDADE 8. FORTALECIMENTO JURÍDICO E INSTITUCIONAL PARA GESTÃO DA BIODIVERSIDADE

(168)

9. INFRAÇÕES ADMINISTRATIVAS E PENAIS CAPÍTULO VII 1. CONCEITOS RELEVANTES 2. BIODIVERSIDADE 3. BIOPIRATARIA 1. PROTEÇÃO LEGAL 2. VALOR INTRÍNSECO DA BIODIVERSIDADE 3. PRINCÍPIOS DA POLÍTICA NACIONAL DA BIODIVERSIDADE

(169)

4. DIRETRIZES DA POLÍTICA

NACIONAL DA BIODIVERSIDADE 5. OBJETIVO GERAL DA POLÍTICA

NACIONAL DA BIODIVERSIDADE 1. INTRODUÇÃO 2. CONHECIMENTO DA BIODIVERSIDADE 3. CONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE

4. UTILIZAÇÃO SUSTENTÁVEL DOS COMPONENTES DA

(170)

5. MONITORAMENTO, AVALIAÇÃO, PREVENÇÃO E MITIGAÇÃO DE IMPACTOS SOBRE A

BIODIVERSIDADE

6. ACESSO AOS RECURSOS GENÉTICOS E AOS CONHECIMENTOS TRADICIONAIS ASSOCIADOS À REPARTIÇÃO DE BENEFÍCIOS 7. EDUCAÇÃO, SENSIBILIZAÇÃO PÚBLICA, INFORMAÇÃO E DIVULGAÇÃO SOBRE

(171)

BIODIVERSIDADE

8. FORTALECIMENTO JURÍDICO E INSTITUCIONAL PARA GESTÃO DA BIODIVERSIDADE 9. INFRAÇÕES ADMINISTRATIVAS E PENAIS CAPÍTULO VIII 1. CONCEITOS RELEVANTES 2. PATRIMÔNIO GENÉTICO 3. ORGANISMO GENETICAMENTE MODIFICADO (OGM)

(172)

4. ENGENHARIA GENÉTICA 5. PROJETO GENOMA 6. BIOTECNOLOGIA 7. BIOSSEGURANÇA 8. BIOÉTICA 9. BIODIREITO 1. BENEFÍCIOS E RISCOS

CAUSADOS PELA ENGENHARIA GENÉTICA

2. INSTRUMENTOS LEGAIS DE DEFESA DO PATRIMÔNIO GENÉTICO

(173)

3. ENGENHARIA GENÉTICA E A LEI N. 11.105/2005

4. OBJETIVOS DA LEI N. 11.105/2005 5. EXERCÍCIO DAS ATIVIDADES DE

ENGENHARIA GENÉTICA

6. FISCALIZAÇÃO E ENGENHARIA GENÉTICA

7. REGISTRO DOS PRODUTOS QUE UTILIZAM OGM E A

AUTORIZAÇÃO PARA DESCARTE 8. ATIVIDADES NÃO INCLUÍDAS NA

(174)

9. RESTRIÇÕES DAS ATIVIDADES RELACIONADAS COM OGM 10. CLONAGEM 11. MONITORAMENTO DAS ATIVIDADES RELACIONADAS COM OGM 12. CONSELHO NACIONAL DE BIOSSEGURANÇA

13. COMISSÃO TÉCNICA NACIONAL DE BIOSSEGURANÇA

14. COMISSÃO INTERNA DE BIOSSEGURANÇA

(175)

15. DIREITO À INFORMAÇÃO 1. USO DE CÉLULAS-TRONCO EMBRIONÁRIAS EM PESQUISA E TERAPIA 2. CÉLULAS-TRONCO EMBRIONÁRIAS

3. APLICAÇÃO DAS CÉLULAS-TRONCO EMBRIONÁRIAS 4. CÉLULAS-TRONCO

EMBRIONÁRIAS — UMA

CONTRIBUIÇÃO À HUMANIDADE 5. PAÍSES QUE PERMITEM A

(176)

PESQUISA COM CÉLULAS-TRONCO EMBRIONÁRIAS 6. QUANDO COMEÇA A VIDA? 7. A CONSTITUIÇÃO FEDERAL E A

PROTEÇÃO DA VIDA

8. RELIGIÃO VERSUS CIÊNCIA 9. CENSO SOBRE A QUANTIDADE

DE CÉLULAS-TRONCO

EMBRIONÁRIAS DISPONÍVEL PARA PESQUISA

1. ALIMENTOS TRANSGÊNICOS 2. VANTAGENS E DESVANTAGENS

(177)

DA PRODUÇÃO DE ALIMENTOS TRANSGÊNICOS 3. O BRASIL E OS ALIMENTOS TRANSGÊNICOS 4. ROTULAGEM DE ALIMENTOS TRANSGÊNICOS

5. EXIGÊNCIA DO EPIA/RIMA PARA LIBERAÇÃO OU DESCARTE DE ALIMENTOS TRANSGÊNICOS NO MEIO AMBIENTE

(178)

CAPÍTULO IX 1. ZONA COSTEIRA 2. ORLA MARINHA 3. OCEANOS (ALTO-MAR) 4. POLUIÇÃO MARINHA 4.1. Acidente 4.2. Lixo 4.3. Emissário 4.4. Água de lastro 5. INSTRUMENTOS LEGAIS DE DEFESA DA ZONA COSTEIRA 6. USO E ACESSO ÀS PRAIAS

Referências

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