CADERNO
CADERNO
DE ATIVIDADES
DE ATIVIDADES
MATEMÁTICA
MATEMÁTICA
7
7
º
º
.
.
A
A
N
N
O
O
Fátima Cerqueira Magro
Fátima Cerqueira Magro
Fernando Fidalgo
Fernando Fidalgo
Pedro Louçano
Pedro Louçano
D
D
e
e
a
a
c
c
o
o
r
r
d
d
o
o
c
c
o
o
m
m
M
M
e
e
t
t
a
a
s
s
C
C
u
u
r
r
r
r
i
i
c
c
u
u
l
l
a
a
r
r
e
e
s
s
e
e
N
N
o
o
v
v
o
o
P
P
r
r
o
o
g
g
r
r
a
a
m
m
a
a
d
d
e
e
2
2
0
0
1
1
3
3
N
N
O
O
V
V
A
A
E
Números
Números
Resumir Resumir 44 Praticar Praticar 88 1.1.Multiplicação e divisão de números racionais relativosMultiplicação e divisão de números racionais relativos 1, 2, 3, 4, 5, 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 16, 19, 20, 216, 7, 8, 16, 19, 20, 21
2.
2.Propriedades da adição e multiplicação de númerosPropriedades da adição e multiplicação de números
racionais relativos
racionais relativos 1, 2, 3, 4, 5, 6, 71, 2, 3, 4, 5, 6, 7
3.
3.Potências de base racional e Potências de base racional e expoente naturalexpoente natural 8, 9, 10, 11, 12, 13, 14, 15, 16, 17, 18, 208, 9, 10, 11, 12, 13, 14, 15, 16, 17, 18, 20
4.
4.Quadrados perfeitos e raiz Quadrados perfeitos e raiz quadradaquadrada 22, 23, 24, 25, 26, 28, 29, 22, 23, 24, 25, 26, 28, 29, 31, 33, 3531, 33, 35
5.
5.Cubos perfeitos e raiz cúbicaCubos perfeitos e raiz cúbica 22, 23, 24, 26, 32, 3422, 23, 24, 26, 32, 34
Testar Testar 1414
Funções
Funções
Resumir Resumir 1616 Praticar Praticar 1818 1.1.Referencial cartesianoReferencial cartesiano
2.1
2.1Correspondências e funçõesCorrespondências e funções 11
2.2
2.2Modos de representar correspondênciasModos de representar correspondências 1, 8, 9, 251, 8, 9, 25
2.3
2.3Análise de algumas correspondênciasAnálise de algumas correspondências 1, 7, 311, 7, 31
3.
3.FunçõesFunções 2, 3, 15, 17, 18, 192, 3, 15, 17, 18, 19
4.
4.Operações com funçõesOperações com funções 44
5.
5.Função afimFunção afim 5, 14, 20, 25, 305, 14, 20, 25, 30
6.
6.Proporcionalidade direta como funçãoProporcionalidade direta como função 6, 7, 9, 11, 13, 21, 29, 30, 31, 336, 7, 9, 11, 13, 21, 29, 30, 31, 33
7.
7.Interpretação de gráficosInterpretação de gráficos 10, 13, 16, 21, 22, 26, 27, 2810, 13, 16, 21, 22, 26, 27, 28
Testar Testar 3434
Sequências e regularidades
Sequências e regularidades
Resumir Resumir 3636 Praticar Praticar 3838 1. 1.SequênciasSequências 1, 2, 5, 6, 7, 8, 9, 10, 12, 11, 2, 5, 6, 7, 8, 9, 10, 12, 133 1.11.1Gráfico de uma sequência numéricaGráfico de uma sequência numérica
2. 2.SucessõesSucessões 3, 4, 83, 4, 8 Testar Testar 4444
Figuras geométricas
Figuras geométricas
Resumir Resumir 4646 Praticar Praticar 4848 1. 1.DemonstraçõesDemonstrações 19, 30, 3219, 30, 32 2.2.Linha poligonal e polígonoLinha poligonal e polígono 1, 2, 31, 2, 3
3.
3.Ângulos internos e externos de um polígonoÂngulos internos e externos de um polígono 6, 11, 13, 17, 21, 22, 26, 286, 11, 13, 17, 21, 22, 26, 28
4.1
4.1Algumas propriedades dos paralelogramosAlgumas propriedades dos paralelogramos 4, 5, 8, 9, 10, 11, 12, 14, 15, 16, 18,4, 5, 8, 9, 10, 11, 12, 14, 15, 16, 18,
20, 23, 30
20, 23, 30
4.2
4.2Áreas de alguns quadriláterosÁreas de alguns quadriláteros 26, 27, 29, 3226, 27, 29, 32
Testar Testar 5858 UNIDADE 4 UNIDADE 4 UNIDADE 3 UNIDADE 3 UNIDADE 2 UNIDADE 2 U UNNIIDDAADDEE11 AAttiivviiddaaddeess PPáággiinnaa
ÍNDICE
ÍNDICE
Tratamento de dados
Resumir 60 Praticar 62 1.1Média e moda 3, 5, 6, 7, 9, 10, 11, 12, 13 1.2Mediana 2, 3, 4, 6, 7, 8, 11 Testar 70Equações
Resumir 72 Praticar 74 1.Noção de equação 6, 12, 15, 20, 26, 29, 342.Raiz ou solução de uma equação 1, 3, 4, 19, 22
3.Equações equivalentes 19
4.Adição de termos semelhantes 25
5.Princípios de equivalência de equações 2, 3, 4, 25, 26
6.Classificação de equações 19, 20, 33
7.Equações lineares a uma incógnita 2, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10, 11, 12, 13, 14, 15, 16, 17, 18, 19, 20, 21, 22, 23, 24, 25, 26, 27, 28, 29, 30, 31, 32, 33 8.Resolução de problemas com equações 5, 6, 7, 8, 9, 10, 11, 12, 13, 14, 15, 16, 17, 18 20, 21, 22, 23, 24, 26, 27, 29, 30, 31, 32
Testar 84
Figuras semelhantes
Resumir 86
Praticar 88
1.Comparação entre segmentos de reta 1 (Testar) 2.Segmentos de reta comensuráveis
3.Segmentos de reta proporcionais 4.Decomposição de um triângulo
5.Teorema de Tales 15, 6 (Testar)
6.Figuras semelhantes 1, 4, 7
7.Semelhança de triângulos 2, 3, 9, 10, 11, 12, 13, 14, 15, 20, 21, 27, 29 30, 31, 32, 34, 35, 37, 38 8.Semelhança de polígonos 8, 9, 16, 17, 18, 19, 24, 28
9.Círculos semelhantes 22
10.Como dividir um segmento de reta?
11.Homotetias 4, 21
12.Perímetros e áreas de figuras semelhantes 22, 23, 25, 37 13.Determinação de distâncias aplicando semelhanças 12, 27, 28, 31, 33, 36, 38 14.Incomensuráveis Testar 102
Provas globais
104 Prova global 1 106 Prova global 2 108 Prova global 3 110Soluções disponíveis em: www.pi7.asa.pt UNIDADE 7
UNIDADE 6
Multiplicação e divisão de números racionais relativos
Para multiplicar números racionais positivos representados por frações, multiplicam-se os numeradores e os
de-nominadores das frações.
Exemplo:
¥=
=
2
5
11
3
2
¥11
5
¥3
22
15
Resumir
Unidade 1 NúmerosO simétrico da diferença entre dois números racionais é igual à soma dos simétricos, ou seja, para quaisquer
qe
rnúmeros racionais, –(
q–
r) = (–
q) +
r.
Exemplo:
–
(
4 –
7
)
= (–4) +
5
7
5
Exemplo:
:
=
¥=
=
3
7
11
2
33
14
2
11
3
7
3
¥11
7
¥2
Exemplo:
–
(
2
+ 3
)
=
(
–
)
+ (–3)
5
2
5
Exemplo:
¥(–5) =
(
–
2
)
¥5 = –
(
¥5
)
3
2
3
2
3
Para dividir números racionais representados por frações, basta multiplicar o dividendo pelo inverso do divisor.
Operações com números racionais relativos
O simétrico da soma de dois números racionais é igual à soma dos simétricos, ou seja, para quaisquer
qe
rnú-meros racionais, –(
q+
r) = (–
q) + (–
r).
Para quaisquer números racionais
qe
n,
n ¥(–
q) = (–
q)
¥ n= –(
n ¥ q).
O produto de dois quaisquer números racionais é o número racional cujo valor absoluto é igual ao produto dos
valores absolutos dos fatores, sendo o sinal deste produto
positivose os fatores tiverem o
mesmo sinale
ne-gativono caso contrário.
Exemplos:
1.
–
2
¥(
–
)
=
2.
5
¥(
–
)
= –
3
1
5
2
15
2
7
10
7
5
Propriedades da adição e da multiplicação de números racionais
Exemplo:
=
8
= –
–5
8
5
–8
5
Para quaisquer números racionais
qe
r,
–
q=
= – .
r q
–
r q rExemplos:
1.
1
:
( )
=
¥5 =
2.
–11 :
= –
(
11
¥)
= –2
3
5
3
2
11
1
5
1
3
11
2
Existência de elemento neutro Propriedade associativa Propriedade comutativa Propriedades da adição Sendoaum qualquer número racional: a+ 0 = 0 +a=a Para quaisquer númerosracionaisa,bec: a+ (b+ c) = (a+b) +c Para quaisquer números racionaisaeb: a+b=b+a Exemplo: + 0 = 0 + = 11 5 11 5 11 5 Exemplo:
(
– 2)
+ = +(
– +)
= 5 1 5 2 3 2 5 1 5 2 3 7 15 Exemplo: 3 +(
– 2)
=(
–)
+ 3 = – + = 5 2 5 2 5 15 5 13 5Exemplos:
1.
0 : (–3) = 0
2.
0 : 1,8 = 0
3.
0 : = 0
5
4.
0 :
(
–
)
= 0
3
6
7
O quociente entre um número racional e um número racional diferente de zero é o número racional cujo valor
ab-soluto é igual ao quociente entre os valores abab-solutos, sendo o sinal desse quociente positivo se os números
ti-verem o mesmo sinal e negativo no caso contrário.
O quociente entre zero e um qualquer número racional diferente de zero, é igual a zero.
Quadro-resumo
(+)×(+) = (+) (+)×(–) = (–) (–)×(+) = (–) (–)×(–) = (+) (+) : (+) = (+) (+) : (–) = (–) (–) : (+) = (–) (–) : (–) = (+) 0 : (+) = 0 0 : (–) = 0 (–) : 0 é impossível (+) : 0 é impossível Multiplicação DivisãoResumir
Unidade 1 NúmerosQuadro-resumo:
par ímpar + + sinal da potência positiva (+) baseExpoente par ímpar
+ –
negativa (–)
Potências
Sejam a e b números racionais e
me
nnúmeros naturais.
•
an¥ am=
an+m•
an¥ bn= (
a ¥ b)
n•
an:
am=
an–m,
n>
m,
a≠0
•
an:
bn= (
a:
b)
n,
b≠0
Existência de elemento inverso Existência de elemento absorvente Existência de elemento neutro Propriedade associativa Propriedade comutativa Propriedades da multiplicação Sendo a≠0 um qualquer número racional, o seuinverso é igual a 1 a Sendoaum qualquer número racional: a ¥0 = 0¥a=a Sendoaum qualquer número racional: a ¥1 = 1¥a=a Para quaisquer números
racionaisa,bec: a ¥(b ¥c) = (a¥b)¥c Para quaisquer números racionaisaeb: a¥b=b¥a Exemplo: O inverso de – é 1 :
(
–)
= = 1¥(
–)
= – 2 7 2 7 7 2 7 2 Propriedade distributiva em relação à adiçãoPara quaisquer números racionaisa,bec: a ¥(b+c) =a ¥b+a ¥c Exemplo: ¥
(
+)
= ¥ + ¥ = = + = + = 3 2 7 5 3 2 15 20 29 20 1 2 1 2 1 2 7 5 3 4 7 10 14 20 Propriedade distributiva em relação à subtraçãoPara quaisquer números racionaisa,bec: a ¥(b–c) =a ¥b–a ¥c Exemplo: ¥
(
–
)
= ¥ + ¥(
–)
= = – = – = 3 2 7 5 7 10 15 20 1 20 1 2 7 5 1 2 3 2 1 2 3 4 14 20 Exemplo: – 3 ¥0 = 0¥(
–)
= 0 7 3 7 Exemplo: ¥1 = 1¥ = 2 5 2 5 2 5 Exemplo:(
–3¥ 2)
¥ = –3¥(
¥)
= – 7 4 5 2 7 24 35 4 5 Exemplo:(
– 3)
¥ = ¥(
–)
= – 7 2 5 2 5 6 35 3 7Exemplo:
3=
3 327
64
√∫
7Quadrados perfeitos e raízes quadradas
Chama-se
quadrado perfeitoa um número que é quadrado de um número inteiro positivo.
A
raiz quadradade um número
a(não negativo) é um número
b(não negativo) tal que
b2=
b ¥ b=
ae
repre-senta-se por
aou
2• Sejam
me
nquocientes de quadrados perfeitos. Então,
m ¥ ne ,
n≠0, também são quocientes de
quadra-dos perfeitos.
m n
• Sejam
qe
rdois números racionais positivos. Então,
q q ¥ r.
• Sejam
qe
rdois números racionais positivos com
r ≠0. Então,
q=
.
r√∫
Cubos perfeitos e raízes cúbicas
Chama-se
cubo perfeitoa um número que é cubo de um número inteiro positivo.
Exemplo: 25 é um quadrado perfeito porque 25 = 5
2.
Exemplo:
6
= 64.
Exemplo:
3
4
4
¥9
Exemplo:
25
=
2
49
√∫
Exemplos:
1.
16
¥=
¥=
=
2.
:
=
:
=
¥=
=
9
1
4
4
23
21
22
2(4
¥1)
2(3
¥2)
24
26
216
9
1
4
4
23
21
22
24
23
22
21
28
23
2(4
¥2)
2(3
¥1)
2Exemplo:
27 é um cubo perfeito porque 27 = 3
3.
A
raiz cúbicade um número
aé um número
btal que
b3=
b ¥ b ¥ b=
ae representa-se por
3Exemplo:
3 3= 64.
• Sejam
me
nquocientes(ou simétricos de quocientes) de cubos perfeitos. Então,
m¥ ne ,
n≠0, também são
quocientes de cubos perfeitos.
m n
Exemplos:
1.
8
¥=
¥=
=
2.
:
=
¥=
¥=
=
27
1
125
2
33
31
35
3(2
¥1)
3(3
¥5)
32
315
31
343
8
27
(1
¥3)
3(7
¥2)
33
314
31
343
27
8
1
37
33
32
3• Sejam
qe
rdois quocientes ou simétricos de quocientes de cubos perfeitos. Então,
3=
3 ¥3• Sejam
qe
rdois quocientes ou simétricos de quocientes de cubos perfeitos. Então,
3=
, para
r ≠0.
3 3 q r
√∫
Exemplo:
3 3• Sejam
qe
rdois quocientes ou simétricos de quocientes de cubos. Então,
3= –
3Exemplo:
327
64
a.
¥ r=
q r4 = 8, porque 8
26 =
¥9 =
5
49
a.
64 = 4, porque 4
q¥ r q r.
q r8
¥27 =
38
¥27
–
q q.
–8 = –
38
Praticar
Unidade 1 Números1
Completa as duas tabelas seguintes.
2
Calcula o valor de cada uma das seguintes expressões numéricas.
2.1(–3)
¥(
+
)
= _________________
2.3(+2)
¥(
+
)
= _________________
2.5(
–
)
¥(
–
)
= _______________
2.7(
– + 2
)
¥(–0,7) = ____________
2.9(
–0,2 –
)
+
(
–7 +
)
= _______
_________________________________
2.2(
–
)
¥(
–
)
= _________________________
2.4(
+
)
¥(
–
)
= _________________________
2.6(
–
)
¥(
+
)
¥0,3 = ___________________
2.8(+5)
¥(
+4 – 2
)
= ______________________
2.10(–2)
¥(
– +
)
–
(
– –
)
= _________
__________________________________________
4
5
7
2
20
7
3
9
5
7
5
4
4
3
5
3
3
4
6
3
8
7
2
3
5
2
1
5
3
4
8
10
5
2
3
5
3
Completa o esquema sabendo que em cada retângulo se escreve o produto dos dois números que estão
imediatamente por baixo dele.
4
Completa a tabela, identificando a propriedade da multiplicação que permite escrever cada uma das
igualdades.
+2
–2 –2
–1
×+
+8
–0,7
–0,6
–2
–1
(–7)
¥5
=
¥(–7)
2
5
2
(
–
2
¥)
¥(–3) =
(
–
)
¥(
¥(–3)
)
7
9
5
2
7
9
5
Propriedade Igualdade–2
0
+2 –0,3 –4 2
:
+4
+
–12
0
4
3
8
5
3
5
1
3
1
3
(–2)
¥(
– +
4
(
–
))
= (–2)
¥(
–
)
+ (–2)
¥(
–
)
5
6
11
4
5
6
11
9
6
Completa os espaços com um número inteiro de forma a tornar verdadeiras as igualdades.
7
Completa a tabela, indicando, em cada caso, os valores de
a,
be
cque tornam as igualdades verdadeiras.
8
Faz corresponder cada expressão da coluna da esquerda a uma expressão da coluna da direita, de modo
que cada uma das expressões fique associada a outra com o mesmo valor.
9
Completa cada uma das seguintes frases de modo a obteres afirmações verdadeiras. Para isso, utiliza
os termos:
ímpar/positivo/quadrado perfeito/par/ cubo perfeito/zero.
6.1
–3
¥_____ = –
6.3_____ :
(
–
)
= +1
6.5(
–
+ 3
)
¥_____ = –36
6.2–
: _____ = +15
6.4_____ :
(
– –
)
= –2
6.6_____ : (–14
¥(–1)) = –3
9
7
30
7
15
2
15
3
1
6
3
5
9.1
Uma potência de base positiva é sempre um número _________________________.
9.2
Uma potência de base zero e expoente diferente de zero é sempre _________________________.
9.3Uma potência de base negativa e expoente _________________________ é um número positivo.
9.4Uma potência de base negativa e expoente _________________________ é um número negativo.
9.5Um número que é quadrado de um número inteiro diz-se um _________________________.
9.6Um número que é cubo de um número inteiro positivo diz-se um _________________________.
5Calcula o valor de cada uma das seguintes expressões numéricas, utilizando, sempre que possível, a
pro-priedade distributiva da multiplicação.
5.1 ¥
(
– + 5
)
5.2–
¥(
– + 6
)
5.3–
(
– +
)
+ (–4)
¥(
– –
)
5.4(
–
)
2 ¥(
–2
2–
)
+ (–1)
7+
2
3
3
5
8
7
5
2
3
2
5
3
3
5
7
3
3
2
5
7
7
2
a b c a ¥ b= 1,5
c ¥ b ¥(–4) =
a:
c= –2
b(
a:
b)
¥ c= –
Expressão(–2)
2+ (–1)
5 l: (–1,5)
×(–1)
200 l(–2)
2 l–16 : (–4)
×(
–
)
l9
2
1
5
l(–3)
2– (2
2×3)
l–
l–16
×(–1) – 13
l(
–
)
2:
(
–
)
22
25
16
5
8
5
3
2
30
7
13
Uma potência de base negativa é: (Escolhe a opção correta.)
[A]sempre positiva.
[B]
sempre negativa.
[C]
positiva se o expoente for um número par.
[D]negativa se o expoente for um número par.
Praticar
Unidade 1 Números14
Considera as potências
a xe
a y, de expoente inteiro, sendo
aum número inteiro positivo.
Se
x–
y= 3 , então
é igual a: (Escolhe a opção correta.)
[A] a3 [B] a [C]
1
[D]0
a x
a y
15
Qual das afirmações seguintes é verdadeira?
[A]
–1,4
>–
1
[B](–1)
207= –207
[C]–1
20= +1
[D](–7)
4= –7
42
16
Escreve em linguagem matemática e calcula:
16.1a soma de –2 com o dobro de – ;
16.2
o produto da soma de + com – pelo triplo de –7;
16.3
o triplo do quadrado de – ;
16.4
a soma do cubo de – com o quadrado de + ;
16.5
o quadrado da soma de – com o dobro do seu simétrico.
3
2
3
5
5
4
1
5
5
4
7
2
5
7
10
Escreve
64
como uma potência de expoente 2. Explica como procedeste.
25
11
Escreve 64 como uma potência de base 2. Explica como procedeste.
12
Uma potência de expoente ímpar e base positiva é sempre: (Escolhe a opção correta.)
11
19
Considera um número racional
a.
19.1
Mostra que o simétrico de
a– 1 é 1 –
a.
19.2
Calcula cada um dos números referidos na alínea anterior no caso de
a= 3.
Caderno de Apoio às Metas Curriculares do Ensino Básico
20
Sabendo que
x= –
(
– +
)
,
y= –
2
–
(
–
)
2e
w= –3
¥(
– –
)
, determina o valor de cada uma
das seguintes expressões.
20.1 x+
y+
w 20.2 x ¥ y+
w 20.3 x2–(
y–
w)
22
3
5
2
2
5
2
3
1
5
5
2
21
Dentro de um saco estão quatro cartões de igual textura e formato. Em cada um deles está escrito um dos
números +1, –1, –2 e +2. Num outro saco estão também quatro cartões de igual textura e formato, mas
todos com o número –3 escrito.
17
A expressão
(
– –
)
2
é igual a: (Escolhe a opção correta.)
[A](
–
)
2–
(
–
)
2 [B](
–
)
2+
(
–
)
2 [C]–
[D]+
3
2
4
5
3
2
4
5
3
2
4
5
23
10
23
10
18Utiliza um dos símbolos
>,
<ou = para completar os espaços, tornando as afirmações verdadeiras.
18.1
(
–
)
3_____
(
–
)
2 18.21,5 _____
(
–
)
5 18.30
30_____
(
–
)
301 18.4(–1)
4002_____ (+1)
25 18.5–3
3_____ (–3)
3 18.6–3
4_____ (–3)
42
3
2
3
7
2
3
5
21.1
Sem olhar, a Ana retirou dois cartões, um de cada saco, e somou os números neles escritos.
Ob-teve –5. Que números estavam escritos nos cartões?
21.2
Da mesma forma, o Pedro retirou dois cartões, um de cada saco, e multiplicou os números neles
escritos. Qual o valor máximo que o Pedro pode ter obtido? Explica o teu raciocínio.
21.3
A Carlota afirmou que, na experiência descrita na alínea anterior, o Pedro tinha mais hipóteses
de obter um produto positivo do que um produto negativo. Concordas com a Carlota? Explica o
teu ponto de vista.
23
Completa a tabela, apresentando, sempre que necessário, os valores arredondados às décimas.
Praticar
Unidade 1 Números64
a3
√∫a5
3√∫a (√∫a)2 (3√∫a)324
Considera as seguintes afirmações.
A.
9 é um cubo perfeito.
B.A raiz quadrada de cinco é vinte e cinco.
C.A raiz cúbica de 64 é 4.
D.36 é um quadrado perfeito.
Escolhe a opção correta.
[A]
As afirmações A e B são verdadeiras.
[B]As afirmações C e D são verdadeiras.
[C]As afirmações A e D são verdadeiras.
[D]Nenhuma das opções anteriores.
25Qual é o perímetro de um quadrado com 36 cm
2de área? (Escolhe a opção correta.)
[A]
6 cm
[B]9 cm
[C]24 cm
[D]36 cm
26
Qual é o volume de um cubo cuja aresta tem o dobro do comprimento da aresta de um cubo com
125 cm
3de volume? (Escolhe a opção correta.)
[A]
250 cm
3 [B]1000 cm
3 [C]10 cm
3 [D]20 cm
327
Dado um número racional
q, mostra que 5
¥(–
q) = –(5
¥ q).
Caderno de Apoio às Metas Curriculares do Ensino Básico 28
Calcula o valor exato de cada uma das seguintes expressões numéricas.
28.1
[(
–
)
¥( )]
:
28.2 ¥(
–3 +
)
28.3(
+
3 28.4(
(–
28.5–3 + 3
24
3
√∫
33
5
2
3
7
–4
2
7
4
5
22
Completa os espaços em branco.
22.1
√∫8 ∫1 = _____ porque 9
2= _____ ;
22.2√∫_ ∫_ ∫_ ∫_ ∫_ = 7 porque 7
2= _____ ;
22.3 3√∫
_ ∫_ ∫_ ∫_ ∫_ = 3 porque 3
3= _____ ;
22.4 3√∫
8 = _____ porque _____
3= _____
3)
26 ∫4 – (
35)
38 ∫1)
¥1 ∫0 ∫0 –
31 ∫2 ∫5)
∫
6 :
32 ∫7 + (–5)
¥35
Na figura ao lado estão representados três quadrados.
Sabe-se que o quadrado menor tem 121 cm
2de área e que o quadrado
maior tem 144 cm
2. Sabe-se ainda que
–
CB=
–
B A.
35.1
Determina o comprimento do lado do quadrado maior.
35.2
Determina a área do quadrado do lado [
BD]. Explica o teu raciocínio.
13
29
Indica dois quadrados perfeitos cuja soma seja um quadrado perfeito e dois cuja soma não seja um
qua-drado perfeito.
30
Sabe-se que 3
<3√∫
6 ∫2
<4. Sem utilizar a calculadora, indica outros quatro números cuja raiz cúbica
tam-bém seja maior que 3 e menor que 4. Explica o teu raciocínio.
31
Sabendo que
p=
,
q≠0, determina o valor de
. Apresenta o resultado sob a forma de fração.
q√∫
p25
36
√∫
32
Mostra que se
pe
qsão cubos perfeitos não nulos, então também é um cubo perfeito.
p q33
Considera o número racional .
33.1Calcula
( )
2
.
33.2
Que relação existe entre o quadrado de e o quadrado do seu simétrico?
5
7
5
7
5
7
34
A Joana comprou um perfume para oferecer ao João Nuno no dia
dos namorados. Na perfumaria, para embrulhar o perfume,
utiliza-ram uma caixa com a forma de um cubo, tal como ilustra a figura.
Sabendo que a caixa utilizada tem 2197 cm
3de volume, e que para
fazer o laço foram utilizados 30 cm, determina o comprimento total
da fita utilizada no embrulho. Explica como procedeste.
B A C D
1
“O produto de dois números inteiros é sempre um número inteiro positivo.”
Prova que a afirmação anterior é falsa, apresentando um contraexemplo.
2
Sem efetuar cálculos, completa a tabela indicando o sinal de cada uma das potências.
3
Determina o valor de cada uma das seguintes expressões.
3.1[
(–3)
2¥(
–
)]
¥(
– +
)
3.2[
–5
¥(
–2 +
)]
3:
(
–
)
3.30
456+ (–1)
789¥(
–
)
+ (+1)
178¥(
–
2+ 3
3.4 4Observa a figura.
Como podes observar, a figura pode ser decomposta em 6 quadrados. Sabendo que cada um deles tem
36 mm
2de área, determina o perímetro da figura.
7
2
5
3
6
5
1
2
5
2
3
4
√
∫
125
27
3Testar
Unidade 1 Números Potência(–9)
2(–35)
457(+2,4)
223 Sinal(
+
27
)
249
(
–
)
¥(
–
)
+
–
( )
33
2
2
3
√∫
27
64
3√∫
3
2
3√∫ ∫ ∫ ∫ ∫ ∫ ∫ ∫ ∫
∫
∫
6
)
15
5
Seja
pum número racional. Mostra que 2
¥(–
p) = –(2
¥ p).
6
Escreve
na forma de dízima.
7
Calcula, utilizando a definição de produto de dois números racionais,
( )
¥(
–
)
e verifica que é
igual a –
(
¥)
.
Caderno de Apoio às Metas Curriculares do Ensino Básico
8
Observa o polígono [
RSTU].
O polígono anterior pode ser decomposto em dois triângulos geometricamente iguais, [
RR’U] e [
SS’T],
e um quadrado, [
RR’S’S], tal como mostra a figura seguinte.
Sabendo que
–
U R’= 4 cm e que a área do quadrado [
RR’S’S] é igual a 16 cm
2, determina
–
U T.
4
3
5
7
5
7
4
3
√∫
4
25
3 R S U R R’ R R’ U S S’ S S’ T TCada ponto do gráfico fica definido por um par ordenado (coordenadas cartesianas). Este é formado por uma
abcissa
e por uma
ordenada.
(
x,
y)
abcissa ordenada
Coordenadas cartesianas
Referencial cartesiano
Um referencial cartesiano é composto por dois eixos habitualmente perpendiculares entre si, cada um deles
com uma orientação indicada por uma seta representada numa extremidade e por uma graduação,
habitual-mente igual em ambos.
Resumir
Unidade 2 FunçõesFunções
Uma função é uma correspondência entre dois conjuntos, o conjunto de partida e o conjunto de chegada. Numa
função, a cada elemento do conjunto de partida corresponde um e um só elemento do conjunto de chegada.
Para representar uma função podem utilizar-se
diagramas sagitais,
tabelas,
gráficos cartesianosou
ex-pressões analíticas:
Numa correspondência que é função, o conjunto de partida designa-se por
domínio
da função e representa-se porD . Os elementos deste conjunto chamam-seobjetos
ou originais. A cada objeto, x, a função fará corres-ponder um e um só elemento do conjunto de chegada: a imagem desse objeto. Aimagem
de xrepresenta-se por f(
x)
. O conjunto das imagens chama-secontradomínio
da função, e representa-se porC.D.ouD ’.Veículo Bicicleta Número de rodas 2 Triciclo 3 Automóvel 4 f
(
x) = 2
x Tempo A l t u r a Número de pernas Elefante Gato Aranha Polvo Homem 4 8 2 2.o quadrante Origem do referencialEixo das ordenadas
Eixo das abcissas
x y
1.o quadrante
3.o quadrante 4.o quadrante
A
origemdo referencial tem
coordenadas
(0, 0).
17
Operações com funções
• A soma de funções numéricas com o mesmo domínio é uma função com o mesmo domínio tal que a imagem de cada x ∈ Aé a soma das imagens. (a+b)( x) =a( x) +b( x)
• A diferença entre funções numéricas com o mesmo domínio é uma função com o mesmo domínio tal que a ima-gem de cada x ∈ Aé a diferença das imagens. (a–b)( x) =a( x) –b( x)
• O produto de funções numéricas com o mesmo domínio é uma função de mesmo domínio tal que a imagem de cada x ∈ Aé o produto das imagens. (a ¥ b)( x) =a( x)¥ b( x)
Proporcionalidade direta
As grandezas X eY são diretamente proporcionais se a razão entre os valo-res corvalo-respondentes das duas, tomados pela mesma ordem, for constante e não nula. Ao valor dessa razão dá-se o nome de constante de proporciona-lidade direta.
Qualquer função com uma expressão algébrica do tipo y=k ¥ xou, de forma equivalente,f ( x) =k ¥ x,k ≠0, diz-se uma função de proporcionalidade direta. Para xnão nulo, = =k diz-se a constante de proporcionalidade direta. Uma funçãof de proporcionalidade direta é igual, no seu domínio, a uma fun-ção linear de coeficientea=f (1).
Num gráfico de proporcionalidade direta, todos os pontos estão sobre uma reta que passa pela origem do refe-rencial.
f ( x) x
k ¥ x x
Uma dada funçãof : A→Bdiz-se uma função numérica quandoBé um conjunto de números e uma função de variável numérica quando Aé um conjunto de números.
O gráfico de uma funçãof : A→Bé o conjunto dos pares ordenados ( x, y), com x ∈ Ae y=f ( x). xdesigna-se por variável independente e y, porque depende de x, designa-se por variável dependente.
Função afim
Uma função numérica de variável numérica para a qual existe um número racional btal quef ( x) =b, para todo o racional x, diz-se uma função constante.
Uma função numérica de variável numérica para a qual existe um número racional a tal que f ( x) =a x, para todo o racional x, diz-se uma função linear.f ( x) =a xdiz-se a forma canónica da função linear e a diz-se o coeficiente da função.
A soma e a diferença de funções lineares são funções lineares de coeficientes iguais, respetivamente, à soma e à diferença dos coeficientes das funções dadas.
O produto de uma função linear por uma função constante é uma função linear cujo coeficiente é igual ao pro-duto pela constante do coeficiente da função linear.
Uma função afim é a soma de uma função linear com uma função constante. f ( x) =a x+bdiz-se a forma ca-nónica da função afim, ondeaé o coeficiente da função linear ebo valor da constante. a diz-se o coeficiente de x ebo termo independente.
O produto por uma função constante, a soma e a diferença de funções afins são funções afins de coeficientes da variável e termos independentes respetivamente iguais ao produto pela constante, à soma e à d iferença dos coeficientes das funções dadas.
y1 = k x 1 y2 = k x 2 y3 = k x 3 y x 1 y3 y2 y1 x 2 x 3 x
Praticar
Unidade 2 Funções1
Indica quais das seguintes correspondências são funções. Justifica a tua resposta.
C o r r e s p o n d ê n c i a 1 C o r r e s p o n d ê n c i a 2 C o r r e s p o n d ê n c i a 3 C o r r e s p o n d ê n c i a 4 C o r r e s p o n d ê n c i a 5 C o r r e s p o n d ê n c i a 6 C o r r e s p o n d ê n c i a 7 A –2 –1 0 B 1 2 0 2 1
É função
Não é função
Justificação
y x 1 –1 1 2 3 4 4 3 2 1 1 2 1 2 –É função
Não é função
Justificação
É função
Não é função
Justificação
y xÉ função
Não é função
Justificação
C –2 4 5 D 8 3 9 7É função
Não é função
Justificação
E F 3 7 9 –2 8 5 4É função
Não é função
Justificação
y xÉ função
Não é função
Justificação
x y–2
4
–2
0
–2
1
–2
35
2 Considera a funçãof : A→Bdefinida pelo diagrama ao lado.
Identifica o domínio, o contradomínio, o conjunto de chegada e o gráfico def .
Caderno de Apoio às Metas Curriculares do Ensino Básico
3 Dados os conjuntos A= {–2, –1, 0, 1, 2} eB= {–6, –3, 0, 3, 6}, a funçãoi : A→Bé definida pela expres-sãoi ( x) = 3 x.
3.1 Determina o contradomínio dei .
3.2 Determina o gráfico dei .
4 Considera os seguintes referenciais cartesianos, onde se representaram, respetivamente, os gráficos das funçõesf eg.
4.1 Indica o domínio def e deg.
4.2 Identifica o contradomínio de cada uma das funções.
4.3 Completa com números, por forma a obteres igualdades verdadeiras. (f +g)(2) =f (2) +g(__) = ___ + ___ = ___ A f 3 1 4 B 7 a c b y x 0 1 2 3 4 1 2 3 4 y x 0 1 2 3 4 1 2 3 4
4.4 Preenche a tabela e indica o contradomínio da funçãof +g.
x 1
f ( x )
2 3 4
g( x )
6 Comenta cada uma das afirmações seguintes.
A. O comprimento de um lado de um triângulo equilátero é diretamente proporcional ao seu perí-metro.
B. O comprimento do raio de um círculo é diretamente proporcional à sua área.
C. O comprimento do raio de um círculo é diretamente proporcional ao seu perímetro.
20
Praticar
Unidade 2 Funções5 Quais dos seguintes gráficos representam uma função linear? Justifica a tua resposta.
g h f i j 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 y x
4.6 Identifica o domínio e determina o contradomínio de cada uma das seguintes funções.
a) f – g b) f ¥ g c) f 2
Adaptado de Caderno de Apoio às Metas Curriculares do Ensino Básico 4.5 Representa num referencial cartesiano o gráfico da função f + g.
7 A Matilde inscreveu-se numworkshopde dança. Esteworkshopde 50 h decorre às terças-feiras e cada sessão tem uma duração de 5 horas. O número Pde horas que falta para terminar o workshopé dado pela fórmulaP(n) = 50 – 5n, sendono número de sessões já realizadas.
7.1 Quantas sessões terá oworkshop?
7.2 Se já se tivessem realizado quatro sessões, quantas horas faltariam para terminar o workshop?
7.3 Quantas sessões é que já se teriam realizado se apenas faltassem 10 horas para terminar o
workshop?
8.2 Sendo x o preço do artigo sem desconto eg( x ) o valor do desconto, escreve uma expressão
al-gébrica para a função g.
8.3 Sendo x o preço do artigo sem desconto ef ( x ) o preço do artigo com desconto, escreve uma
ex-pressão algébrica para a funçãof .
8.4 Justifica que as funções f e gsão funções de proporcionalidade direta e indica as respetivas constantes de proporcionalidade.
8.5 Determina o preço final a pagar por um MP3 cujo preço de venda inicial é 180 €.
8 Uma loja de eletrodomésticos está em liquidação de stock . Assim, durante três dias, todos os artigos expostos têm um desconto de 70%.
8.1 Qual é o valor do desconto de um frigorífico que cus-tava 650 €?
9 Indica uma expressão algébrica que defina:
9.1 a área do quadrado, A, em função do comprimento do seu lado,l.
22
Praticar
Unidade 2 Funções12 O Sr. Fernando produz e vende batatas.
12.1 A tabela seguinte relaciona a quantidade de batatas vendidas, em quilogramas, com a quantia recebida pelo Sr. Fernando, em euros. Completa-a.
12.2 Sejaha função que à quantidade de batatas vendidas (em quilogramas) associa o valor a rece-ber pelo Sr. Fernando (em euros). Escreve uma expressão algébrica de h.
12.3 Se alguém comprar três sacos de 20 kg, quanto terá que pagar? Apresenta todos os cálculos que efetuares.
12.4 Na última venda que realizou, o Sr. Fernando recebeu 30 €. Quantos quilogramas de batatas vendeu?
Peso (kg) 0 Valor recebido (€) 2 0,60 1,5 PREÇO ESPECIAL 0,15 €/kg
10 Observa o gráfico ao lado.
Qual das seguintes interpretações pode resultar da observação do gráfico?
[A]O Jorge ganha 20 € por cada hora de trabalho.
[B]Por cada 10 rebuçados, a Filipa paga 1 €.
[C]Por cada 10 alunos presentes, são necessários 2 professores.
[D]Um atleta corre a uma velocidade constante de 4 km por hora.
Adaptado de Texas Assessment of Knowledge and Skills (Primavera de 2006)
0 1020 30 40 50 60 70 80 1 2 3 4 5 6 7 8 y x
11 Quais das seguintes variáveis são diretamente proporcionais? (Escolhe a(s) opção(ões) correta(s).)
[A]Número de horas de estudo e nota obtida no exame.
[B]O peso das laranjas e o preço a pagar por elas.
[C]A altura de uma pessoa e o seu peso.
13
Considera os quatro retângulos seguintes.
No gráfico ao lado, cada ponto
A,
B,
Ce
Dé definido pela base e pela altura dos
retângulos I, II, III e IV.
Completa a tabela seguinte, fazendo corresponder cada ponto a cada
retân-gulo.
IV III II I Base A l t u r a D C B A Ponto A Retângulo B C D14
Os pais do Gonçalo foram passar uns dias a Évora e ficaram instalados num hotel mesmo no centro da
cidade. Na tabela que se segue estão registados os preços, em euros, a pagar, por noite, nesse hotel.
0 1 2 3 4 5 50 100 150 200 Preço a pagar (€) Números de noites 14.1
Desenha o gráfico da função representada pela tabela.
Número de noites ( x )
1
2
3
4
Preço a pagar, em euros ( y)
45 €
90 €
135 €
180 €
Évora
14.2
Indica, justificando, qual das seguintes expressões define a expressão analítica da função
re-presentada pela tabela.
[A] y
= 45
x [B] y= 5
x[C] y
= 90
x [D] y=
1
x16 Em janeiro, o Vítor, depois de ter vindo do b arbeiro, decidiu estudar o crescimento do seu cabelo, registando todos os meses a sua medida. O gráfico seguinte representa o crescimento do cabelo do Vítor, desde o mês de janeiro (mês 0) até ao mês de junho (mês 5).
16.2 Em cada mês, quantos centímetros cresceu o cabelo do Vítor?
24
Praticar
Unidade 2 Funções (M) – Mês Janeiro (C) – Comprimento do cabelo 0 Fevereiro 1 4,4 Março 2 5,8 Abril 3 7,2 Maio 4 8,6 Junho 5 0 1 2 3 4 5 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 C – C o m p r i m e n t o d o c a b e l o ( c m ) M – Mês janeiro fevereiro março abril maio junho16.1 Completa a tabela de acordo com os dados representados no gráfico.
16.3 Assinala a expressão que representa o comprimento do cabelo do Vítor, em cada um dos pri-meiros seis meses.
[A] C= 1,4M [B] C= 3 + 1,4M [C] C= 1,4 + 3M [D] C= 3M
16.4 O João foi cortar o cabelo no mesmo dia do Vítor, mas o seu cabelo ficou mais curto, com apenas 2 cm. Constrói o gráfico que representa o crescimento do cabelo do João desde janeiro até maio, supondo que cresce 1,5 cm em cada mês.
0 1 2 3 4 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 C – C o m p r i m e n t o d o c a b e l o ( c m ) (M) – Mês
janeiro fevereiro março abril maio
11 12
Adaptado de Prova de Aferição de Matemática, 3.oCiclo, 2004
15 Considera a funçãoh, representada pela tabela.
15.1 Indica o domínio e o contradomínio deh.
15.2 Completa:
a) h(3) = _______ b) h(_______) = 1
15.3 Qual é a imagem, porh, do objeto 2?
15.4 Qual é o objeto que, porh, tem imagem 0?
x 0 h( x ) 4 2 3 3 5 4 0 5 1
17 Considera o gráfico de uma função gdefinido porGg= {(1, 3), (2, 6), (3, 9), (4, 11), (5, 13)}.
17.1 Identifica o domínio e o contradomínio deg.
17.2 Representa a função gpor um diagrama de setas, supondo que o contradomínio coincide com o conjunto de chegada.
17.3 Supõe que o contradomínio degnão coincide com o conjunto de chegada. Representa por um dia-grama de setas um possível exemplo d eg.
17.4 Determina uma expressão algébrica que defina o valor de g( x) para qualquer xno domínio deg.
18 Considera a funçãogde domínio A=
{
– , 0, , 2}
e conjunto de chegadaQ, definida porg( x) = 2 x– 1.18.1 Determina o contradomínio deg.
18.2 Representa o gráfico da função f num referencial cartesiano. 1
2 3 2
Praticar
Unidade 2 Funções C e n t í m e t r o Polegada 8,89 7,62 6,35 5,08 3,81 2,54 1,27 0 0 0,5 1 1,5 2 2,5 3 D i a g o n a l21 Por vezes, o comprimento da diagonal do ecrã de um televisor é indicado em polegadas. No gráfico que se segue, podes ver a relação aproximada existente entre esta unidade de comprimento e o centímetro.
20 Para cada uma das funções, deQemQ, definidas em cada uma das seguintes alíneas, indica se se trata
de uma função afim, linear ou constante, apresentando a respetiva forma canónica.
20.1 f ( x) = 2 – ( x+ 1) + x 20.2 g( x) = 1 – 3 x+ (4 x– 2) – 1 20.3 h( x) = 20.4 i ( x) = 2 x2– (2 x2+ 1) – x 2 x– (3 x– 1) + 3 2
19 Na figura está representado o gráfico de uma função gnum refe-rencial cartesiano.
19.1 Indica o domínio deg.
19.2 Completa as igualdades:
a) g(3) = ____ b) g(__) = 4
19.3 Completa com um número de forma a obteres uma afirma-ção verdadeira: “____________ é o objeto cuja imagem é 0.”
19.4 Indica se é verdadeira ou falsa afirmação: “2 é a imagem de um único objeto”. y x 0 1 2 3 4 5 1 2 3 4
21.1 Qual das quatro igualdades que se seguem permite calcular a diagonal do ecrã de um televisor, em centímetros (c), dado o seu comprimento em polegadas (p)?
[A] c= 1,27p [B] c= p [C] c= 2,54p [D] c= p
21.2 O Gonçalo comprou um televisor com 106,68 cm de diagonal. A Marta também comprou um, mas com 40 polegadas de diagonal. Qual dos dois comprou o televisor com maior diagonal? Explica o teu raciocínio.
Adaptado de Exame Nacional de Matemática do Ensino Básico , 1.achamada, 2007 1
2,54 1
27
22 O Sr. Marques é alfarrabista.
No final de cada ano, o Sr. Marques estuda as vendas do ano anterior e regista a informação que obtém através de um gráfico. O gráfico ao lado é referente às vendas do ano passado.
22.1 Em que mês foram vendidos mais livros?
22.2 Em que mês foram vendidos menos livros?
22.3 Quantos livros foram vendidos em outubro?
22.4 Em dois dos meses foram vendidos o mesmo número de livros. Quais foram esses meses?
22.5 A determinada altura houve um grande crescimento nas v endas, que terminou com a tendência de descida que se observava há alguns meses. Em que mês isso aconteceu?
22.6 No total, quantos livros foram vendidos nesse ano?
23 No seu telemóvel, o Marco tem atualmente um tarifário em que cada chamada custa 0,18 €, por minuto, independente da rede para que ligue.
O Marco está em dúvida. Não sabe se deve aderir a uma promoção em que, pagando 50 € mensais, pode ligar, sem restrições de tempo, para quem quiser. Ajuda o Marco, determinando o número de minutos de conversação a partir do qual o seu tarifário atual deixa de ser vantajoso. Explica o teu raciocínio.
24 Na bilheteira de um circo, em vez da habitual tabela de preços, estava afixado o seguinte cartaz informativo:
24.1 A Eliana comprou cinco bilhetes. Quanto pagou?
24.2 A Sofia pagou 9 €. Quantos bilhetes comprou?
24.3 Completa a seguinte tabela, que será afixada na bilhe-teira do circo, em substituição do cartaz informativo.
J a n e i r o
M a r ç o F e v e
r e i r o A b r i l
M a i o J u n h o A g o s t o J u l h o S e t e m b r o O u t u b r o N o v e m b r o D e z e m b r o Meses do Ano N ú m e r o d e l i v r o s v e n d i d o s 3000 2500 2000 1500 1000 500 0
Número de bilhetes comprados (n)
1 2 3 4 … n Preço a pagar (P ) …
Praticar
Unidade 2 Funções26 Imagina que um recipiente com a forma da pirâmide, inicialmente vazio, se vai encher com água. A quantidade de água que sai da torneira, por unidade de tempo, até o recipiente ficar cheio, é constante. Qual dos seguintes gráficos poderá traduzir a variação da altura da água, no recipiente, com o tempo que decorre desde o início do seu enchimento? Explica, numa pequena composi-ção, a razão por que não escolheste nenhum dos outros três gráficos.
altura
Exame Nacional de Matemática, 3.oCiclo, 2007
Gráfico
A
GráficoB
GráficoC
GráficoD
Tempo A l t u r a Tempo A l t u r a Tempo A l t u r a Tempo A l t u r a
25 Representa graficamente cada uma das funçõesf egdefinidas por:
29
27 Na realização de uma determinada experiência, foi necessário encher, com água, três recipientes de di-ferentes formas. Todos os recipientes se encontravam completamente vazios e, para os encher, utili-zou-se uma torneira que debitava água de forma constante. Para cada um dos recipientes, indica o gráfico que pode representar a variação da altura da água em função do tempo decorrido desde o ins-tante em que se abriu a torneira.
R e c i p i e n t e 1 Tempo A l t u r a Tempo A l t u r a Tempo A l t u r a R e c i p i e n t e 2 Tempo A l t u r a Tempo A l t u r a Tempo A l t u r a R e c i p i e n t e 3 Tempo A l t u r a Tempo A l t u r a Tempo A l t u r a
28 O Paulo e a Teresa são dois irmãos gémeos de 20 anos de idade. Os seguintes gráficos permitem calcular a evolu-ção dos pesos de ambos, desde o nascimento até hoje.
28.1 Com que idade o Paulo e a Teresa pesavam o mesmo?
28.2 Observa o gráfico e assinala a afirmação correta sobre o aumento de peso da Teresa, entre os 5 e os 10 anos de idade.
[A]A Teresa aumentou mais do que 10 kg e menos do que 15 kg.
[B]A Teresa aumentou exatamente 15 kg.
[C]A Teresa aumentou mais do que 15 kg e menos do que 20 kg.
[D]A Teresa aumentou exatamente 20 kg.
Adaptado de Prova de Aferição de Matemática, 3.oCiclo, 2003
80 70 60 50 40 30 20 10 0 P e s o ( k g ) Idade (anos) 0 5 10 15 20 Paulo Teresa [A] [B] [C] [A] [B] [C] [A] [B] [C]
Praticar
Unidade 2 Funções29 O intervalo de tempo que decorre entre o momento em que o condutor de um automóvel vê um obstá-culo na estrada e o momento em que carrega no travão denomina-se
tempo de reação
. Durante o tempo de reação, o automóvel continua a circular à mesma velocidade e percorre uma distância a que se chamadistância de reação
(Dr ). Quanto menor for a distância de reação, mais depressa se imobi-liza o automóvel. Existe uma fórmula, aceite internacionalmente, que relaciona a velocidade (v ) a que um automóvel circula e a distância de reação (Dr ). O gráfico dessa relação está representado na figura seguinte.30 Dados dois números racionaisbek , sejaf a função definida emQporf ( x) =b xega função constante
igual ak . Prova que a funçãog ¥ f é linear e identifica o respetivo coeficiente.
Caderno de Apoio às Metas Curriculares do Ensino Básico 0 80 Dr (m) v 40 0 100 200 (km/h)
De acordo com o gráfico, responde às seguintes questões.
29.1 Qual é a distância que um automóvel percorre quando se desloca a uma velocidade de 100 km/h, desde o instante em que o condutor vê um obstáculo até que inicia a travagem?
29.2 A que velocidade seguiria um automóvel que percorreu 45 m desde o instante em que o condu-tor viu um obstáculo até que iniciou a travagem?
29.3 A distância de reação é diretamente proporcional à velocidade a que um automóvel circula. In-dica qual das seguintes expressões relaciona a distância de reação (Dr ) com a velocidade a que um automóvel circula (v ). [A] Dr = v [B] Dr = v [C] Dr = v [D] Dr = v Projeto 1000 itens 30 100 3 100 100 3 100 30
31
31
O F-16 Fighting Falcon, avião de combate supersónico, é um
dos melhores aviões da atualidade para o combate aéreo e
também para o ataque ao solo, dada a sua extraordinária
manobrabilidade, avançadas características aerodinâmicas
e elevada capacidade de suportar acelerações até 9G.
Força Aérea Portuguesa, consultado em junho de 2009
Um caça F-16 da Força Aérea Portuguesa encontrava-se a fazer testes no espaço aéreo do Alentejo. A
determinada altura, o avião atingiu certa velocidade, que se manteve constante por alguns segundos.
Nessa altura, registou-se o seguinte:
31.1
Sabendo que
velocidade=
, determina a velocidade atingida pelo avião.
31.2
Se o avião mantivesse a mesma velocidade durante três minutos, quantos quilómetros
percor-reria?
31.3
Mantendo a velocidade constante, quanto tempo, em horas, demoraria o avião a percorrer 4500 km?
31.4Técnicos especializados, que estudavam a hipótese de melhorar a descolagem do avião,
regis-taram as diferentes alturas a que o avião se encontrava,
tsegundos após ter iniciado o seu
mo-vimento. Alguns desses registos encontram-se na tabela seguinte.
Seja
Aa função que ao tempo,
t, decorrido desde o instante em que o avião iniciou as manobras
necessárias à descolagem, faz corresponder a altura do avião.
a)
Completa as expressões seguintes, indicando o seu significado no contexto da situação.
i. A(20) = ___________
Significado: ________________________________________________________________
ii. A(___________) = 1000
Significado: ________________________________________________________________
b)Comenta a afirmação: “A função
Aé uma função de proporcionalidade direta”.
distância tempo
f – Tempo decorrido (segundos)
0
d – Distância percorrida (metros)0
2
1056
4
2112
6
3168
Tempo decorrido (segundos)
0
Altura do avião (metros)
0
10
0
20
100
40
1000
Praticar
Unidade 2 Funções32
O tempo que um
modemleva a transferir um ficheiro via internet depende do tamanho do ficheiro e da
velocidade de transferência do
modem. A tabela seguinte indica o tempo que o
modemda Bárbara
de-mora a transferir alguns ficheiros.
33
Considera um polígono regular cujo lado tem 3,4 cm de comprimento e cujo perímetro é 20,4 cm.
33.1De que polígono regular se trata?
33.2
Escreve uma expressão algébrica que represente a função que a cada valor do comprimento do
lado associa o perímetro deste polígono regular.
33.3
Representa graficamente essa função.
32.1
Calcula a velocidade de transferência do
modem, em kB por segundo (kB/s). Explica o teu raciocínio.
32.2
Quantos segundos demora o
modemda Bárbara a transferir um ficheiro de 1000 kB? Apresenta
todos os cálculos que efetuares e explica a tua resposta. Indica o resultado com uma casa decimal.
32.3
Cada 1024 bytes correspondem a 1 kB (Kilobyte), mas, normalmente, toma-se um valor
apro-ximado, considerando 1 kB = 1000 bytes, e estabelecem-se as seguintes equivalências entre as
diversas unidades de medida:
Tendo em conta as equivalências da tabela, assinala a igualdade verdadeira.
[A]
1 kB = 10
6bytes
[B]1 MB = 10
6bytes
[C]
1 GB = 10
6bytes
[D]1 byte = 10
6MB
t – Tempo (segundos)2,5
f – Tamanho (em kB)72
100
288
25
720
60
1728
105
3024
Gigabyte (GB)0,001
Megabyte (MB)1
Kilobyte (kB)1000
Byte (B)1 000 000
33
33.4
Observa agora o gráfico no qual estão representadas as relações
entre o comprimento do lado e o perímetro de quatro polígonos
re-gulares.
a)
Indica a que polígono regular corresponde cada uma das
fun-ções representadas graficamente na figura.
b)
Indica uma expressão algébrica que represente cada uma das
funções de proporcionalidade direta representadas.
c)
Indica a constante de proporcionalidade referente a cada uma das quatro situações.
d)
À medida que o valor da constante de proporcionalidade aumenta o que acontece ao gráfico
de uma função do tipo
y=
k x?
Retirado deBrochura de Apoio ao NPMEB – Sequências e Funções 0 18 16 14 12 10 8 6 4 2 1 2 3 4 5 d () c() b() a()
34
Um táxi A cobra 2 € de bandeirada e 0,78 € por quilómetro percorrido. Um táxi B não cobra bandeirada
mas cobra 1,1 € por quilómetro percorrido.
34.1
Quanto paga um consumidor que faça uma viagem de 20 km no táxi A? Explica o teu raciocínio.
34.2
O dono do táxi B pretende colar uma tabela informativa dos preços que pratica, no vidro do seu
táxi. Essa tabela está representada de seguida. Completa-a.
34.3
O carro do Rui avariou. Para se deslocar para o emprego, o Rui tem de chamar um táxi. Qual dos
dois táxis deve chamar? Justifica a tua resposta.
Número de quilómetros percorridos
1
Preço a pagar (€)
1,1
2
1
Qual das seguintes correspondências não define uma função?
[A] [B] [C] [D]
2
Observa a representação gráfica da função
g.
2.1
Indica o domínio e o contradomínio da função
g.
2.2Qual a imagem, por
g, do objeto –1?
2.3
Qual é o objeto que, por
g, tem imagem 2?
2.4Completa as seguintes expressões:
a) g
(3) = _______
b) g(_______) = 1
3
Numa papelaria todos os artigos escolares estão em promoção. A quantia a pagar por cada artigo
mar-cado originalmente com o preço v, em euros, é dada, também em euros, pela expressão
C(
v) = 0,85
v.
3.1Se um determinado artigo estiver marcado com o preço de 4,5 € e lhe for aplicado o desconto,
qual é o preço a pagar?
3.2
Podemos afirmar que o preço a pagar,
C(
v), e o preço de marcado,
v, são grandezas
direta-mente proporcionais? Justifica.
3.3
Qual é a percentagem de desconto aplicada a cada artigo?
3.4
Comenta a afirmação: “O desconto e o preço marcado são grandezas diretamente proporcionais”.
Testar
Unidade 2 Funções y x y x y x y x 0 1 2 –1 0 1 2 3 –1 –2 y x35
4
A Sofia é veterinária e vai estagiar, durante sete dias, na clínica Miau-Miau. No gráfico seguinte pode
observar-se a correspondência entre o tempo de trabalho, em horas, e a quantia a receber pela Sofia,
em euros.
4.1
Que valor recebe a Sofia por cada hora de trabalho?
4.2
Se a Sofia, num determinado dia, trabalhar cinco horas, quanto receberá nesse dia?
4.3
A Sofia, depois de combinar com o gerente da clínica o seu horário de trabalho, fez uns
cál-culos e verificou que, pelos sete dias em que vai estagiar na referida clínica, receberá um total
de 315 €. Em média, quantas horas por dia trabalhará a Sofia?
4.4
Comenta a afirmação: “A quantia a receber pela Sofia é diretamente proporcional ao número
de horas que trabalhará”.
5
O Álvaro tem o seu ioiô na mão e lança-o. Quando o lança pela terceira vez, o fio quebra-se e o ioiô cai
no chão.
5.1
Indica qual o gráfico que pode representar a variação da altura do ioiô, em relação ao chão,
desde o momento em que o Álvaro o lança pela primeira vez, até cair ao chão.
5.2
Explica, numa breve composição, a razão pela qual consideras errado cada um dos outros três
gráficos.
Adaptado deProva de Aferição de Matemática– B 40 Q u a n t i a a r e c e b e r ( € ) Tempo de trabalho (h) 30 20 10 0 2 4 6 8 y x Tempo Altura Tempo Altura Tempo Altura Tempo Altura [A] [B] [C] [D]
Resumir
Unidade 3 Sequências e regularidades
Sequências numéricas
Numa sequência numérica, cada número tem o nome de
termo
, pelo que dois números seguidos dizem-setermos
consecutivos
. Cada termo obtém-se a partir dalei de formação
da sequência. 11, 21, 31, 41, 51, …Lei de formação:
Com exceção do 1.otermo, cada termo obtém-se adicionando 10 unidades ao termo anterior.Os termos de uma sequência relacionam-se segundo uma regra, que pode ser traduzida por uma expressão algébrica. Essa expressão designa-se por
termo geral
.O termo geral de uma sequência é muito útil, pois permite determinar qualquer termo da sequência, desde que se conheça a sua ordem. O termo geral também permite verificar se um número é, ou não, termo da sequência.
11, 21, 31, 41, 51, … →Termo geral: 10n+ 1
Modos distintos de analisar a sequência podem conduzir a expressões diferentes para a representação do termo geral. Essas expressões são equivalentes, ou seja, são expressões que, depois de simplificadas, são iguais.
11, 21, 31, 41, 51, … 11 + (n– 1)¥10 = 11 + 10n– 10 = 10n+ 1→11 + (n– 1)¥10 é equivalente a 10n+ 1. 1.otermo ou termo de ordem 1 2.otermo ou termo de ordem 2 3.otermo ou termo de ordem 3 4.otermo ou termo de ordem 4 5.otermo ou termo de ordem 5 Termo geral: 10n+ 1 Termo geral: 11 + (n– 1)¥10 …
37
Gráfico de uma sequência numérica
O gráfico de uma sequência numérica é constituído pelo conjunto dos pares ordenados (a,b), em queaé a ordem do termo ebé o próprio termo da sequência.
(
a
,
b
)
Sucessões
Uma sequência numérica infinita diz-se uma
sucessão
.Assim, uma
sucessão
é uma função cujo domínio é o conjunto dos números naturais.3 1.otermo u1 5 2.otermo u2 7 3.otermo u3 9 4.otermo u4 11 5.otermo u5 13 6.otermo u6 15 7.otermo u7 Ordem do termo 17 8.otermo u8 Termo …
Estes pares ordenados de números podem ser representados num referencial cartesiano, obtendo-se assim a representação gráfica da sequência.
Repara que, da definição de gráfico, a representação gráfica é um conjunto de pontos isolados, como na repre-sentação da figura, correspondente à sequência de termo geral 2n+ 1.