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Prof. Dr. Jair de Jesus Mari

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Academic year: 2021

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 - Ruth Ginsburg (Pediatria)

 - Ana Luísa Hoffling (Oftalmo)  - Waldir Moisés (Cardiologia)

 - Débora Hipolide (Psicobiologia)  - Ruth Ginsburg (Pediatria)

 - Ana Luísa Hoffling (Oftalmo)  - Waldir Moisés (Cardiologia)

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76,8% 12,1% 5,8% 0,5% 4,9% Bolsas de Estudo Fomento Portal de Periódicos Avaliação Administração

Orçamento executado em 2010: R$ 2,01 bilhões Orçamento executado 2011: R$ 3,09 bilhões

Orçamento executado em 2010: R$ 2,01 bilhões Orçamento executado 2011: R$ 3,09 bilhões

Alocação dos recursos por grandes linhas de ação 2010 Alocação dos recursos por grandes linhas de ação 2010

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 Em nosso entender um programa eficiente de

estudos pós-graduados é condição básica para se conferir à nossa universidade caráter verdadeiramente universitário, para que deixe de ser instituição apenas formadora de profissionais e se transforme em centro criador de ciência e cultura.

 Parecer Sucupira de 1965

 Em nosso entender um programa eficiente de

estudos pós-graduados é condição básica para se conferir à nossa universidade caráter verdadeiramente universitário, para que deixe de ser instituição apenas formadora de profissionais e se transforme em centro criador de ciência e cultura.

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O pesquisador formado deve ser

autônomo e criativo, com capacidade de

construir questões intelectuais e

científicas, desenvolvê-las e comunicar

seus resultados, os procedimentos e as

implicações da pesquisa.



O pesquisador formado deve ser

autônomo e criativo, com capacidade de

construir questões intelectuais e

científicas, desenvolvê-las e comunicar

seus resultados, os procedimentos e as

implicações da pesquisa.

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 Foi acordado que poderia ser previsto até 12,49% de

periódicos A1 e 12,51 A2 máximo de 25% de A1 + A2

 A1+A2+B1 não poderiam ultrapassar 50%

 A mudança mais importante foi a decisão de adotar,

para o estabelecimento dos estratos, o universo de PERIODICOS e não mais dos ARTIGOS.

 Foi acordado que poderia ser previsto até 12,49% de

periódicos A1 e 12,51 A2 máximo de 25% de A1 + A2

 A1+A2+B1 não poderiam ultrapassar 50%

 A mudança mais importante foi a decisão de adotar,

para o estabelecimento dos estratos, o universo de PERIODICOS e não mais dos ARTIGOS.

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 A1: FI ou cites per doc > ou igual a 4.0  A2: FI ou cites per doc < 4.0 e > 2.8  B1: FI ou cites per doc < 2.6 e > 1.6  B2: FI ou cites per doc < 1.6 e > 0.8  B3: FI ou cites per doc < 0.8 e > 0.2  B4: FI ou cites per doc < 0.2

 B5: Lilacs, Latindex, Excerpta Medica  A1: FI ou cites per doc > ou igual a 4.0  A2: FI ou cites per doc < 4.0 e > 2.8  B1: FI ou cites per doc < 2.6 e > 1.6  B2: FI ou cites per doc < 1.6 e > 0.8  B3: FI ou cites per doc < 0.8 e > 0.2  B4: FI ou cites per doc < 0.2

 B5: Lilacs, Latindex, Excerpta Medica

Os princípios e as diretrizes gerais do Qualis Periódicos são os mesmos da avaliação de 2010, foram utilizados o Fator de Impacto (FI), da base ISI, ou o cites per doc, da base Scimago. Para classificação, utilizou-se o maior valor desses 2 referenciais.

Os princípios e as diretrizes gerais do Qualis Periódicos são os mesmos da avaliação de 2010, foram utilizados o Fator de Impacto (FI), da base ISI, ou o cites per doc, da base Scimago. Para classificação, utilizou-se o maior valor desses 2 referenciais.

A1 = 100 pontos A2 = 80 pontos B1 = 60 pontos B2 = 40 pontos B3 = 20 pontos B4 = 10 pontos B5 = 5 pontos A1 = 100 pontos A2 = 80 pontos B1 = 60 pontos B2 = 40 pontos B3 = 20 pontos B4 = 10 pontos B5 = 5 pontos

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Docentes permanentes A1 A2 B1 B2 B3 B4 B5 (0001) 1 1 (0002) 2 3 2 3 2 2 (0014) 1 5 2 8 (0035) 1 5 (0044) 1 2 13 6 5 1 (0062) 2 (0063) 2 (0116) 1 1 1 (0120) 3 (0277) 1 1 (0401) 1 1 (1213) 5 3 1 (1657) 1 1 1 (1691) 1 1 4 2 (1692) 1 (1758) 1 4 3 1 (2155) 1 1 (2333) 1 (2334) 1 1 (2335) 1 2 (2428) 3 2 2 1 MEDICINA II

PSIQUIATRIA E PSICOLOGIA MÉDICA – SP – 33009015032P3

QUANTIFICAÇÃO DA PRODUÇÃO CIENTÍFICA DOS DOCENTES PERMANENTES, EM 2007 Número de Artigos publicados, segundo estrato QUALIS

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No de DP Pontuação DP no triênio % DP nota 5 % DP nota 6 ou 7 Participação discente na Produção Teses/ dissert % DP com IC Nucleação Inserção

internacional Pós- doutorAluno

Bolsa CNPq % DP Captação de recursos USP 30 697,6143 A1 58 A2 90 83,3 (6)

70 (7) 50,5 % 22/32 65.5 nacionalForte, presente sim 17,2 Forte – 25 milhoes

UNIFESP (Psicobio) 21 976.25 30 A1 97 A2 95,2 76.2 (7) 39,4 % 30/63 100% Forte,

nacional presente sim 80% Forte

UFRGS 14 49 A11653

79 A2 92,9 79 (7) 54,9 % 15/40 64.3

Forte,

Nacional presente sim 64,3 Forte – 20 milhoes

UNIFESP 24 692,6632 A1

40 A2 83,4 75 (6) 30,1 % 17/31 33

Forte,

Nacional presente sim 37,5 Forte – 15 milhoes

USP/RP 13 771,6723 A1

39 A2 84,6 76,9 (6) 32 % 13/23 58 Regional presente nao 75

Forte – 10 milhoes

UFRJ 20 459,188 A1

27 A2 70 43% 14/38 52 Regional inicial sim 41

Forte – 6 milhoes

UFPE 16 503,68 A1

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Fonte: CAPES/MEC Fonte: CAPES/MEC 0 5.000 10.000 15.000 20.000 25.000 30.000 35.000 40.000 45.000 87 88 89 90 91 92 93 94 95 96 97 98 99 00 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 39,590 mil mestres titulados em 2010 11,314 mil doutores titulados em 2010

(11)

0 2.000 4.000 6.000 8.000 10.000 12.000 14.000 16.000 0 5.000 10.000 15.000 20.000 25.000 30.000 35.000 1987 1991 1995 1999 2003 2007 2011 Número de alunos Nú m er o de ar tig os Ano

ARTIGOS PUBLICADOS (ISI)

TITULAÇÃO DOUTORES NO BRASIL

Fonte: Geocapes e Thomson Reuters - InCITIES. 2011. Fonte: Geocapes e Thomson Reuters - InCITIES. 2011.

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0,00 0,50 1,00 1,50 2,00 2,50 3,00 0 1.000 2.000 3.000 4.000 5.000 6.000 7.000 Ano

Nº de Artigos % de Artigos no mundo

Fonte: ISI - Institute for Scientific Information. CD-Rom: National Science Indicators - Base Standard – ESI 2009, USA. Fonte: ISI - Institute for Scientific Information. CD-Rom: National Science Indicators - Base Standard – ESI 2009, USA.

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Rank País Nº Artigos Participação % em relação ao mundo 1 Estados Unidos da América 354.486 28,1

2 China 146.662 11,6 3 Alemanha 93.541 7,4 4 Inglaterra 84.178 6,7 5 Japão 76.099 6,0 6 França 66.283 5,3 7 Canadá 57.263 4,5 8 Itália 53.476 4,2 9 Espanha 49.095 3,9 10 Índia 45.485 3,6 11 Coréia 44.718 3,5 12 Austrália 43.441 3,4 13 Brasil 34.210 2,7 14 Holanda 32.975 2,6 15 Rússia 28.281 2,2 16 Taiwan 26.648 2,1 17 Suiça 24.152 1,9 18 Turquia 23.294 1,8 19 Suécia 20.700 1,6 20 Polônia 20.617 1,6

Fonte: Thomson Reuters. InCITIES. 2011. Fonte: Thomson Reuters. InCITIES. 2011.

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(16)

 Financiamento regular

 CNPq, CAPES, MCT e FAPs (FAPESP, FAPERJ, outras)

 Atuação da CAPES

 Participação da comunidade científica

 Avaliação criteriosa com impacto nos Programas

 Compromisso com aprimoramento do sistema

 GESTÃO: Planos nacionais – PNPG  Portal CAPES de Periódicos e Scielo

 Financiamento regular

 CNPq, CAPES, MCT e FAPs (FAPESP, FAPERJ, outras)

 Atuação da CAPES

 Participação da comunidade científica

 Avaliação criteriosa com impacto nos Programas

 Compromisso com aprimoramento do sistema

 GESTÃO: Planos nacionais – PNPG  Portal CAPES de Periódicos e Scielo

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 É bem verdade que ao longo desses mais de 35

anos de pós-graduação, um grande número de soluções criativas foram encontradas de maneira que vemos, por todo o país, programas de pós-graduação de bom nível.

 O sistema de avaliação e seu progressivo

aprimoramento tem contribuído sobremaneira para o incremento da produção científica no país.

 O desafio futuro é valorizar mais a qualidade do

produto produzido.

 É bem verdade que ao longo desses mais de 35

anos de pós-graduação, um grande número de soluções criativas foram encontradas de maneira que vemos, por todo o país, programas de pós-graduação de bom nível.

 O sistema de avaliação e seu progressivo

aprimoramento tem contribuído sobremaneira para o incremento da produção científica no país.

 O desafio futuro é valorizar mais a qualidade do

(18)

 Caso desejarmos dar o salto qualitativo

necessário para o país atingir na educação superior a mesma posição que desfruta com o seu desenvolvimento econômico, é preciso uma mudança profunda de paradigma, na escolha

política de dirigentes, na autonomia

universitária, na isonomia salarial, no uso de recursos públicos para a pesquisa e na valorização do mérito acadêmico.

 Caso desejarmos dar o salto qualitativo

necessário para o país atingir na educação superior a mesma posição que desfruta com o seu desenvolvimento econômico, é preciso uma mudança profunda de paradigma, na escolha

política de dirigentes, na autonomia

universitária, na isonomia salarial, no uso de recursos públicos para a pesquisa e na valorização do mérito acadêmico.

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Arnado Colombo Jerônimo Gerolin João Pereira Leite Jorge Guimarães

(20)

São Paulo School of Advanced Science For Prevention Of Mental Disorders

At a closer look nobody is normal.

There is no health without mental health.

jamari17@gmail.com

www.saudedamente.com.br

www.globalmentalhealth.org

Referências

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