Pilates nas lombalgias: revisão bibliográfica
Edson Alves de BARROS JUNIOR1
Guilherme TAMANINI2
Juliano Ferreira GABRIEL3
Resumo: As lombalgias vêm se tornando um problema de saúde que afeta um grande número de pessoas, causando incapa-cidades físicas, sociais e até emocionais. Os sintomas afetam a coluna lombar, incapacitando as pessoas de realizarem suas atividades de vida diária, causando afastamento do trabalho e em alguns casos levando o indivíduo a cirurgias de acordo com o caso. Com aumento da população de idosos, sedentarismo e as sobrecargas de trabalho que exigem movimentos e posturas inadequadas podem gerar quadros dolorosos na região lombar. O método Pilates é uma ferramenta muito utilizada no controle das lombalgias; em diversos estudos, vem sendo observados efeitos positivos no controle das dores lombar e na qualidade de vida das pessoas com os sintomas, pois o método compreende a efetiva estabilização segmentar da coluna lombar, promovendo aumento de força, flexibilidade, mobilidade e melhora no quadro de dor.
Palavras-chave: Lombalgias. Pilates. Tratamento.
1Edson Alves de Barros Junior. Doutorando em Ciências da Saúde Aplicadas ao Aparelho Locomotor pela Univerdade de São Paulo (USP). Mestre em
Bioengenharia pela Universidade de São Paulo (USP), campus Ribeirão Preto. Bacharel em Fisioterapia pela Universidade de Ribeirão Preto. Coordenador docente no Claretiano – Centro Universitário. E-mail: <fisioterapia@claretiano.edu.br>.
2Guilherme Tamanini. Mestre em Reabilitação e Desempenho Funcional pela Universidade de São Paulo (USP), campus de Ribeirão Preto. Bacharel em
Fisioterapia pela Universidade de Ribeirão Preto (UNAERP). Docente do Claretiano – Centro Universitário. E-mail: <guilhermetamanini@claretiano.edu.br>.
Pilates in low back pain: review
Edson Alves de BARROS JUNIOR Guilherme TAMANINI Juliano Ferreira GABRIEL
Abstract: Low back pain is becoming a health problem that has affected a large number of people, causing physical, social and even emotional disabilities. Symptoms affect the lumbar spine by incapacitating people to perform their daily living activities, away from work and in some cases leading the individual to surgeries as the case may be. With increased population of the elderly, sedentary lifestyle and work overloads where movements and inappropriate postures are required which can affect lumbar spine generating painful pictures. Pilates methods have been used as a tool for the control of low back pain. In several studies, positive effects have been observed in the control of low back pain and quality of life of people with symptoms, since the method includes effective lateral stabilization of the lumbar spine, promoting increased strength, flexibility, mobility and improvement in pain.
1. INTRODUÇÃO
A dor lombar (lombalgia) é uma das patologias mais comuns na sociedade, incapacitando as pes-soas de forma temporária, e até mesmo definitivamente, na realização das atividades diárias, na vida profissional e até mesmo social. Em alguns casos, leva as pessoas a optarem por cirurgias para a resolu-ção do problema. As principais causas das dores podem estar relacionadas com má postura, sobrecarga no trabalho, traumas, idade e patologias relacionadas à coluna lombar, entre outras (CONCEIÇÃO; MERGENER, 2012).
A lombalgia no Brasil é uma condição que pode afetar até 65% das pessoas anualmente e até 84% das pessoas em algum momento da vida, apresentando uma prevalência de aproximadamente 11,9% na população mundial, levando uma grande demanda aos serviços de Saúde. Número muito grande de pessoas afetadas com esse problema pode estar relacionado às mudanças no perfil da população brasi-leira que têm ocorrido nos últimos anos. Houve um aumento de idosos, que hoje representam 7,4% da população total, além do sedentarismo entre os adultos e, consequentemente, mudanças na composição corporal, como aumento dos índices de sobrepeso e obesidade que atingem atualmente 58,4% das mu-lheres e 52,5% dos homens (NASCIMENTO; COSTA, 2015).
Outros fatores que podem estar relacionados com lombalgias são caracterizados por experiência sensorial e emocional suscitada por uma lesão tecidual, real ou potencial. A causa da dor lombar não está ainda bem definida, devido a diversos fatores de risco, entretanto, frequentemente a dor lombar não decorre de doenças especificas, mas sim de um conjunto de fatores causais. Como já citados acima as exposições ocorridas nas atividades cotidianas o trabalho repetitivo, movimentos de empurrar e puxar, quedas, posturas inadequadas de trabalhos em pé e sentado, trabalhos que exigem o agachamento e torção ou levantamento repetitivo de materiais e objetos pesados, principalmente quando as cargas ul-trapassam a força do trabalhador e também a baixa pratica de atividade física (SILVA; FASSA; VALLE, 2004).
Representando um grande número de pessoas com lombalgia, o método Pilates tem sido uma ferramenta importante e muito utilizada no tratamento das lombalgias, pelo fato de trabalhar o forta-lecimento da musculatura abdominal e também da coluna, que tem a função de estabilização. A cons-cientização corporal e a postura também são trabalhados no método, além do fortalecimento global, do alongamento e da flexibilidade. Estudos têm demonstrado que a resposta a um programa de exercícios de estabilização como Pilates em indivíduos com lombalgia pode beneficiar várias pessoas com o mé-todo, já que as técnicas focam nos aspectos que poderiam causar o problema (VIEIRA; FLECK, 2013). O método Pilates foi desenvolvido pelo alemão Joseph Pilates, na década de 1920, e tem como base o conceito de Contrologia. Esse termo designa o controle consciente de todos os movimentos musculares do corpo. O Pilates é um programa de treinamento físico e mental que considera o corpo e a mente uma unidade. O método está no fortalecimento do centro de força, do tronco inferior e da pelve, ativando principalmente os músculos, multifidos, assoalho pélvico e transverso abdominal, estrutura que suporta e reforça o tronco. A ativação correta desse centro de forças auxilia na postura, facilitando a realização de movimentos equilibrados do corpo com um todo. Os conceitos do método estão contidos na aplicação dos seis princípios básicos, fundamentais do Pilates: centro, concentração, controle, preci-são, respiração e fluidez (SILVESTRE, 2015).
As aulas do método são realizadas de forma dinâmica por educadores físicos ou fisioterapeutas, com exercícios que englobam contrações musculares isotônicas e isométricas. Logo nas primeiras aulas, alguns benefícios podem ser notados, como melhora da mobilidade, flexibilidade e da força muscular; melhora da consciência corporal e da coordenação motora; melhora também da postura, do equilíbrio e da respiração. O método pode ser praticado por todas as pessoas de diferentes idades (FARIA; FARIA, 2013).
Assim, o objetivo do presente estudo é verificar os resultados obtidos por meio do método Pilates em pessoas com lombalgias, além de estudar e pesquisar artigos que tragam informações sobre a utili-zação do método como recurso para o tratamento das dores lombares que acometem um grande número
2. METODOLOGIA
Para o desenvolvimento do presente estudo, foram realizadas consultas, pesquisas em artigos cien-tíficos nacionais e internacionais, para nos aprofundarmos sobre a aplicação do método Pilates nas lombalgias. Foram consultados artigos entre os anos de 1998 a 2017, que reportavam sobre lombalgia e Pilates na população em geral, no sexo masculino e feminino e em diferentes faixas etárias. As prevalên-cias de lombalgias utilizando método Pilates como tratamento em gestantes foram excluídas do estudo.
3. DESENVOLVIMENTO
De acordo com os artigos científicos pesquisados e analisados, os resultados evidenciaram que as lombalgias são sintomatologias que podem ocorrer em qualquer momento da vida e podem ser intensifi-cadas de acordo com os hábitos do dia a dia ou a ocupação profissional, incluindo má postura e esforço físico, que agravam o surgimento das lombalgias, seja no trabalho e até mesmo em atividades físicas executadas de maneira errada, buscando-se qualidade de vida (BARROS; ANGELO; UCHÔA, 2011).
Com base nesses dados, o método Pilates demonstrou proporcionar estabilidade na musculatura da coluna, levando a uma melhora significativa nas lombalgias e na qualidade de vida, pois o Pilates é um método que visa ao trabalho com exercícios musculares de baixo impacto, estabilização segmentar, proporcionando o fortalecimento da musculatura abdominal e extensores da coluna, e maior estabilidade para tronco, tratando e prevenindo quadros álgicos (MORAES; GARLET; LIPOSCKI, 2015).
Os resultados relatam que a lombalgia vem sendo muito estudada por apresentar um grande núme-ro de pessoas com esses sintomas. O sedentarismo, a obesidade, a sobrecarga de trabalho e o envelhe-cimento são possíveis causas da dor lombar. A incapacidade de estabilização da coluna vertebral pode ser causada pela fraqueza muscular, pelo encurtamento e pelo desequilíbrio entre a função dos músculos flexores e extensores do tronco que, em consequência desses desequilíbrios, constitui uma das causas importantes das lombalgias (LEE et al., 1999).
As sobrecargas de trabalho, que exigem do indivíduo a permanência por longos períodos em uma mesma posição, seja sentado, em pé, carregando peso, agachado e levantando várias vezes de acordo com as exigências do trabalho, podem levar à sobrecarga nos músculos, principalmente os relacionados à coluna lombar (MAEHLER, 2003).
Somando esses fatores, de acordo com Kolyniak, Cavalcanti e Aoki (2004), os hábitos de vida, como sedentarismo, obesidade e o envelhecimento, favorecem a sobrecarga, diminuindo a mobilidade articular e a flexibilidade posterior e anterior da coluna, que podem ser fatores de risco para a origem da lombalgia.
Segundo Kolyniak, Cavalcanti e Aoki (2004), destaca-se um dos principais fatores para as lom-balgias, o sedentarismo, que está associado ao enfraquecimento da musculatura envolvida na extensão do tronco e, consequentemente, é considerado um fator de risco para o surgimento das dores, devido à falta de condicionamento físico, diminuição da força da musculatura, encurtamento e limitações de flexibilidade e mobilidade articular.
O método Pilates vem sendo utilizado como tratamentos nas dores lombares. Hoje, com a pop-ularização do método e até mesmo as recomendações médicas para que o indivíduo busque controle no quadro álgico, os estúdios de Pilates vêm sendo um atrativo quando se fala em lombalgias.O méto-do auxilia no fortalecimento, no alongamento, no equilíbrio e na estabilização de toda a musculatura, promovendo o realinhamento da coluna, o alívio das tensões musculares, prevenindo pinçamentos ou compressões dos discos intervertebrais e melhorando a hidratação dessas estruturas e a conscientização corporal (CAMARÃO, 2004).
Segundo Conceição e Mergener (2012), grande parte dos exercícios são realizados na posição deitada, com diminuição do impacto nas articulações de sustentação do corpo na posição ortostática e, principalmente, na coluna vertebral. Entre as formas de treinamento contrarresistência, o método
também trabalha o condicionamento físico, proporcionando força, flexibilidade, boa postura, controle, consciência corporal e percepção do movimento.
Durante as sessões do Pilates voltadas para as lombalgias, o programa de exercícios foca no for-talecimento musculatura abdominal e paravertebral, na mobilidade e na flexibilidade da coluna, e em exercícios para o corpo todo. Conforme o indivíduo vai progredindo nas execuções dos exercícios e os controles do quadro álgico são gradualmente introduzidos, exercícios de extensão do tronco, além de outros exercícios para o corpo todo, procuram melhorar a relação de equilíbrio agonista-antagonista (PEREIRA; CASA JÚNIOR; CAMPOS, 2013).
Para o tratamento das lombalgias, os exercícios abdominais têm sido uma estratégia terapêutica amplamente utilizada, com o objetivo de proporcionar um melhor suporte à coluna lombar, promoven-do maior estabilidade nessa região. O músculo transverso promoven-do abpromoven-dome é um promoven-dos principais responsável pela estabilização da coluna lombar. No método Pilates, a ativação do transverso abdominal é solicitada o tempo todo durante os exercícios de alongamento e fortalecimento, e sua ativação contribui para a manutenção do equilíbrio postural e diminui a tensão de rotação, inclinação e cisalhamento na colu-na lombar, protegendo os elementos neurais e proporciocolu-nando alívio das dores lombares (GOUVEIA, GOUVEIA, 2008).
A estabilidade do tronco depende de uma grande quantidade de estratégias em conseguir utilizar os exercícios de estabilização. Além disso, o uso dos aparelhos de Pilates para treinar estabilização du-rante os movimentos pode potencializar o efeito de um exercício mais estático. Isto pode ser importante para acentuar os efeitos do tratamento e transferi-los para o movimento diário e as atividades funcionais (JUBÉ, 2013).
Segundo Meira, Vilela e Pinto (2012) , o método Pilates obteve resultados positivos na melhora da lombalgia por restaurar a função da coluna lombar pelo ganho de força, alongamento, mobilidade e proporcionar a melhora do desempenho motor, do alinhamento postural do tronco, da resistência e da amplitude de movimento.
Kolyniak, Cavalcanti e Aoki (2004) demonstraram, também em seus estudos, como a prática do método Pilates por 20 pessoas contribui na diminuição das dores pelo ganho de força muscular. Com isso, comprovou-se que o método é uma importante ferramenta para ganho de força da musculatura ex-tensora do tronco, favorecendo, dessa forma, uma melhora dos desequilíbrios da coluna lombar, com o ganho de equilíbrio e a estabilidade entre os músculos que realizam extensão e flexão do tronco.
De acordo com Miyamoto, Costa e Cabral (2013), os exercícios do método Pilates demonstram ser mais eficazes na melhora do quadro álgico e na incapacidade a curto prazo, porém nenhuma conclusão definitiva pode ser feita em intervenções a médio e longo prazo. No presente estudo, o método Pilates obteve bons resultados no tratamento, porém não é o único nem o melhor para tratamento de lombalgias, com vários outros estudos demonstrando outros tratamentos com efeitos também positivos.
Nos últimos anos, o método Pilates tornou-se uma das técnicas utilizadas por fisioterapeutas para reforçar os programas de reabilitação de problemas ortopédicos, na área esportiva e em desordens neu-rológicas, focando principalmente a coluna vertebral e sua estabilização. Isso torna imprescindível que se conheçam suas aplicações, contraindicações, formas de utilização, além de outras características; oferecendo ao paciente a técnica adequada às alterações apresentadas por ele. No entanto, ainda há pou-cas evidências científipou-cas, com qualidade metodológica alta, sobre seus benefícios, principalmente na população sedentária (GLADWELL et al., 2006).
Gonçalves, Ângelo e Martins (2009) desenvolveram uma revisão sistemática com o objetivo de embasar cientificamente os aspectos morfológicos, biomecânicos e clínicos envolvidos no controle da casa de força (musculatura da região lombar e abdominal) e concluíram que a prática segura dos exer-cícios preconizados por Pilates, fundamentada cientificamente, pode prevenir possíveis desconfortos lombares e promover a integração corpo-mente, respeitando os limites de cada praticante e promovendo uma melhor qualidade de vida.
Rosa e Lima (2009) observaram que o número de praticantes de Pilates tem aumentado muito nas últimas décadas. Isso vem incentivar e respaldar a necessidade de embasamentos científicos mais espe-cíficos aos profissionais atuantes nessa área.
As evidências demonstram que o método Pilates precisa ser mais bem estudado e elucidado, assim como outras técnicas para tratamento das lombalgias. Posadzki, Lizis e Hagner-Derengowska (2011) fizeram uma revisão sistemática e verificaram que o método Pilates foi eficaz no tratamento da dor lom-bar, mas enfatizaram a necessidade de serem realizadas mais pesquisas e estudos com um número maior de participantes e tratamentos em médio e longo prazo, aprofundando mais os estudos sobre o método e seus possíveis resultados.
4. CONSIDERAÇÕES FINAIS
O método Pilates pode ser um recurso interessante para o tratamento das lombalgias. Vários estu-dos evidenciaram eficácia no controle de dor em pessoas que buscam o método como tratamento. Como mostra o estudo, o método Pilates trabalha principalmente o centro de forças que está diretamente liga-do à musculatura liga-do tronco, extensores e flexores da coluna, importantes para estabilização segmentar, controle postural, equilíbrio, conscientização corporal e flexibilidade, minimizando o quadro álgico nas lombalgias.
No entanto, ainda existem poucas evidências de alta qualidade metodológica sobre a eficácia dos exercícios do método Pilates no tratamento da dor lombar. O presente estudo visa poder colaborar com outras pesquisas com o mesmo tema, para que assim possam encontrar mais embasamento e evidências sobre o método Pilates nas lombalgias.
REFERÊNCIAS
BARROS, S. S.; ANGELO, R. C. O.; UCHÔA, E. P. B. L. Lombalgia ocupacional e a postura sentada. Revista Dor, São Paulo, v. 12, n. 3, p. 226-30, jul./set. 2011. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/rdor/v12n3/v12n3a06>. Acesso em: 22 jun. 2017.
BARBOSA, F. S. S. Análise de parâmetros de força e resistência dos músculos eretores da espinha lombar durante a realização de exercício isométrico em diferentes níveis de esforço. Revista Brasileira de Medicina do Esporte, Niterói, v. 11, n. 2, mar./abr. 2005. Disponível em: <https://periodicos.uniformg.edu.br:21011/periodicos/index.php/testeconexaociencia/article/ viewFile/215/212>. Acesso em: 14 jul. 2017.
CAMARÃO, T. Pilates no Brasil: corpo e movimento. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004.
CONCEIÇÃO, J. S.; MERGENER, C. R. Eficácia do método Pilates no solo em pacientes com lombalgia crônica. Relato de casos. Revista Dor, São Paulo, v. 13, n. 4, p. 385-388, out./dez. 2012. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/rdor/ v13n4/15.pdf>. Acesso em: 21 jun. 2017
FARIA, M. B. M.; FARIA W, C. O efeito do método Pilates no tratamento da dor lombar crônica inespecífica: uma revisão de literatura. Revista Conexão Ciência, Formiga, v. 8, n. 1, p. 75-84, jan./jun. 2013. Disponível em: <https://periodicos. uniformg.edu.br:21011/periodicos/index.php/testeconexaociencia/article/viewFile/215/212>. Acesso em: 14 jul. 2017. GONÇALVES, M.; ÂNGELO, R.; MARTINS, P. Aspectos clínicos e morfofuncionais da casa de força no método Pilates.
Fisioterapia Brasil, v. 1, n. 1, p. 54-58, 2009. Disponível em: <https://institutogolden.wordpress.com/2009/08/01/aspectos-clinicos-e-morfofuncionais-da-casa-de-forca-no-metodo-pilates/ >. Acesso em: 16 mar. 2017.
GLADWELL, V. et al. Does a program of Pilates improve chronic non-specific low back pain? Journal of
Sport Rehabilitation, v. 15, n. 4, p. 1338-1350, 2006. Disponível em: <http://citeseerx.ist.psu.edu/viewdoc/
download?doi=10.1.1.515.5263&rep=rep1&type=pdf>. Acesso em: 12 jun. 2017.
GOUVEIA, K. M. C.; GOUVEIA, E. C. O músculo transverso abdominal e sua função de estabilização da coluna lombar. Fisoter.
Mov. v. 21, n. 3, p. 45-50, jul./set. 2008. Disponível em: <http://www2.pucpr.br/reol/index.php/RFM?dd1=2064&dd99=pdf>.
Acesso em: 17 jun. 2017.
JUBÉ, L. P. M. Efeitos do método pilates no tratamento de dor lombar não específica: estudo de revisão. 2013. 18f. Projeto de Especialização em Pilates do Centro de Estudos Avançados e Formação Integrada da Pontifícia Universidade Católica de
Goiás (PUC), Goiás, 2013. Disponível em: <http://fisioterapia.com/wp-content/uploads/2017/05/efeitos-do-mtodo-pilates-no-tratamento-da-dor-lombar-no-especfica-estudo-de-reviso-2.pdf>. Acesso em: 14 jul. 2017.
LEE, J. H. et al. Trunk muscles weakness as a risk factor for low back pain: a 5-year prospective study. Spine, v. 24, n. 1, p. 54-7, 1999. Disponível em: <https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/9921591>. Acesso em: 19 jun. 2017.
KOLYNIAK, I. E. G. G.; CAVALCANTI, S. M. B.; AOKI, M. S. Avaliação isocinética da musculatura envolvida na flexão e extensão do tronco: efeito do método Pilates. Revista Brasileira de Medicina do Esporte, v. 10, n. 6, p. 487-490, nov./dez. 2004. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/rbme/v10n6/a05v10n6.pdf>. Acesso em: 15 mar. 2017.
NASCIMENTO, P. R. C.; COSTA, L. O. Prevalência da dor lombar no Brasil: uma revisão sistemática. Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro, v. 31, n. 6, p. 1141-1155, jun. 2015. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/csp/v31n6/0102-311X-csp-31-6-1141.pdf>. Acesso em: 17 jul. 2017.
MAEHLER, P. Estudos das sobrecargas posturais em acadêmicos de Odontologia da Universidade Estadual do Oeste do
Paraná – Unioeste – Cascavel. 2003. 80f. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Fisioterapia) – Universidade
Estadual do Oeste do Paraná (UNIOSTE), Cascavel, 2003. Disponível em: <http://www.unioeste.br/projetos/elrf/ monografias/2003/mono/14.pdf>. Acesso em: 17 jul. 2017.
MEIRA, S. S.; VILELA, A. B. A.; PINTO, C. S. A eficácia do método Pilates no tratamento de lombalgias: uma revisão de literatura. Lecturas, Educación Física y Deportes, Buenos Aires, v. 17, n. 171, ago. 2012. Disponível em: < http://www. efdeportes.com/efd171/pilates-no-tratamento-de-lombalgias.htm>. Acesso em: 12 jun. 2017.
MIYAMOTO, G. C.; COSTA, L. O. P.; CABRAL, C. M. N. Eficácia do método Pilates considerando dor e incapacidade em pacientes com dor lombar crônica não específica: uma revisão sistemática com metanálise. Braz. J. Phys. Ther., São Paulo, v. 17, n. 6, p. 517-527, nov./dez. 2013. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S1413-35552013000600517&script=sci_arttext&tlng=pt>. Acesso em: 9 jun. 2017.
MORAES, N. T.; MAEHLER , T. C.; LIPOSCKI. A eficácia do método Pilates no tratamento da lombalgia. Fiep
Bulletin, v. 85, 2015. Disponível em: <https://www.google.com.br/l?sa=t&rct=j&q=&esrc=s&source=web&cd=1
&cad=rja&uact=8&ved=0ahUKEwjz8MeFh7bVAhWCC5AKHdbaDakQFggrMAA&url=http%3A%2F%2Fwww. fiepbulletin.net%2Findex.php%2Ffiepbulletin%2Farticle%2Fdownload%2F85.a1.53%2F10464&usg=AFQjCNGDtwpn-kB0xx2yaRDOyK18Juh4Qg >. Acesso em: 15 maio 2017.
PEREIRA, C. M.; CASA JÚNIOR, J. C. J.; CAMPOS, R. S. Os efeitos do método Pilates na dor lombar. RESC 03 Revista
Eletrônica Saúde e Ciência, Goiânia, v. 3, n. 1, p. 23-37, jan./jun. 2013. Disponível em: <http://fisioterapia.com/wp-content/
uploads/2017/06/Artigo-02-RESC-03-p%C3%A1ginas-23-a-37.pdf>. Acesso em: 7 abr. 2017.
POSADZKIP, P.; LIZIS, P.; HAGNER-DERENGOWSKA, M. Pilates for low back pain: a systematic review. Complementary
Therapies in Clinical Practice, v. 17, n. 2, maio 2011. Disponível em: <http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/>. Acesso em:
17 jul. 2017.
ROSA, H. L.; LIMA, J. R. P. Correlação entre flexibilidade e lombalgia em praticantes de Pilates. Revista Mineira de
Educação Física, Viçosa, v. 17, n. 1, p. 64-73, 2009. Disponível em: <http://www.revistamineiradeefi.ufv.br/artigos/arquivos/
e8d8b2ea9b5cc3bb7ce64c9c27413ab4.pdf>. Acesso em: 14 jun. 2017.
SILVA, M. C.; FASSA, A. G; VALLE, N. C. J. Dor lombar crônica em uma população adulta do Sul do Brasil: prevalência e fatores associados. Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro, v. 20, n. 2, p. 377-385, mar./abr, 2004. Disponível em: <http://www. scielosp.org/pdf/csp/v20n2/05.pdf>. Acesso em: 17 jul. 2017.
SILVESTRE, N. O. P. Eficácia do método Pilates na dor lombar – estudo de revisão. 2015. 16f. Artigo científico apresentado ao curso de Especialização em Pilates do Centro de Estudos Avançados e Formação Integrada, chancelado pela Pontifícia Universidade Católica de Goiás (Especialização) – Pontifícia Universidade Católica (PUC), Goiás, 2015. Disponível em: <http://www.ceafi.com.br/publicacoes/download/a5cde7f4101e583826bc3938a0d9b61de>. Acesso em: 17 jul. 2017. VIEIRA, T. M. C.; FLECK, C. S. A influência do método Pilates na dor lombar crônica: uma revisão integrativa. Disciplinarum
Scientia. Série: Ciências da Saúde, Santa Maria, v. 14, n. 2, p. 285-292, 2013. Disponível em : <http://www.periodicos.unifra.
