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Popular Global 75 Fundo de Investimento Mobiliário Aberto de Acções

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Academic year: 2021

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RELATÓRIO DE GESTÃO E CONTAS

2015

do

Popular Global 75

Fundo de Investimento Mobiliário Aberto de Acções

Fundo Harmonizado

(2)

Relatório de Gestão

Enquadramento Macro-económico

O 1º Trimestre de 2015 ficou marcado pela divulgação do plano de apoio à economia (QE) por parte do Banco Central Europeu, que teve o seu principal impacto no mercado acionista que valorizou consecutivamente ao longo deste período. Na Europa tivemos o regresso do terrorismo, em França, com o ataque ao jornal Charlie Hebdo. A Grécia continuou a ser tema de preocupação nos mercados, pela incerteza que gerou a sua instabilidade política e que se acentuou quando o Syriza ficou a dois deputados da maioria absoluta. Já se esperava uma vitória, mas não tão expressiva. Após as eleições houve várias reuniões para pôr fim à grave crise. Por fim chegou-se a um acordo para um alargamento do prazo dos empréstimos por mais 4 meses. Nos EUA tivemos a revelação das actas da reunião da Reserva Federal, que tinha ocorrido no dia 17 de Dezembro: ficou evidente que um possível aumento da taxa de juro de referência só deveria acontecer depois de Abril, altura da 3ª reunião de 2015. Este dado impulsionou os mercados. Foi conhecida a 2ª estimativa do PIB do 4º trimestre de 2014, que apontava para um crescimento de 2,2% (em termos anualizados), ritmo inferior ao preliminarmente antecipado (2,6%), mas, ainda assim, superior aos 2% projectados pelos analistas. A Apple tornou-se na primeira empresa com uma capitalização bolsista acima dos $ 700 mil milhões. A gigante tecnológica encerrou numa sessão a valer $ 710,7 mil milhões. O índice S&P 500 fez novos máximos e o índice Nasdaq Composite ultrapassou os 5000 pts pela primeira vez em 15 anos. Na reunião da Reserva Federal houve o anúncio, sem surpresas, da manutenção das taxas de juro no mínimo histórico de 0,25%, merecendo unanimidade entre os 10 membros.

O 2º Trimestre de 2015 foi marcado por correções nos mercados devido, aos maus dados macroeconómicos dos EUA, que mostraram uma quebra maior do que a esperada da economia, à situação na Grécia, sem fim à vista e também devido aos resultados das eleições regionais em Espanha. A Shell adquiriu a BG (British Gas) por cerca de £ 47 mil milhões, transformando-se assim no maior negócio da indústria energética da última década. Na Europa, as eleições regionais em Espanha deram ao PP o pior resultado em 24 anos, sendo a novidade o resultado dos novos partidos, com o “Podemos” a conseguir a vitória em Barcelona e com a possibilidade de governar Madrid em coligação com o PSOE. Quanto à situação na Grécia, ocorreu um pagamento por parte do governo Grego ao FMI de € 750 milhões, que se vencia, no entanto cerca de € 650 milhões já se encontravam no Fundo Monetário Internacional, alocados à quota de emergência do país no fundo. A inexistência de acordo com a UE levou ao não pagamento por parte da Grécia ao FMI no fim de Junho, de uma prestação vincenda de 3,6 mil milhões de euros. As posições extremaram-se mais e o seu auge foi atingido com a decisão de marcação de um referendo com resultado imprevisível. A Zona Euro voltou a registar inflação, algo que já não se verificava desde Novembro de 2014:os 0,3% registados superaram os 0,2% antecipados pelo mercado. As cadeias de supermercados Ahold e Delhaize com operações concorrentes na área do Benelux e nos Estados Unidos chegaram finalmente a acordo pela qual a primeira comprará a rival por 9,32 mil milhões de euros. Os accionistas da Delhaize recebem 4,75 acções da Ahold por cada acção detida. Nos EUA os dados macroeconómicos foram maioritariamente decepcionantes, dado que a Economia criou menos empregos do que o esperado, gerando 126.000 novos empregos em Março, uma queda de 52% em relação a Fevereiro. No sector imobiliário as licenças de construção caíram -5,7%, quando era esperado que esse valor fosse de apenas -1,9%. Já as casas em início de construção subiram 2%, bastante abaixo do valor esperado, +15,9%. A Balança Comercial registou um aumento do défice comercial para $ -51,4 mil milhões. Nas reuniões da FED de Abril e Junho foi decidida a manutenção da taxa de

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juro directora em 0%-0,25%. Sobre a subida de juros, o comité antecipou que o mais apropriado seria fazê-lo quando se verificassem novas melhorias no mercado de trabalho e existisse confiança de um aumento da inflação no médio prazo para perto dos 2%. Foi divulgada a terceira estimativa do PIB, que confirmou uma contracção de -0,2% no 1º trimestre de 2015, quando a 1ª projecção apontava para uma contracção de -0,7%.

No início do 3º Trimestre registou-se uma recuperação dos mercados, dado o acordo alcançado entre a Grécia e os seus credores europeus, com a posterior aprovação das medidas consideradas urgentes por parte do parlamento helénico e também pela aprovação do parlamento alemão do terceiro plano de ajuda aos gregos. No entanto, os receios sobre o abrandamento da economia chinesa, o escândalo no Grupo Volkswagen e o facto da Reserva Federal norte-americana não ter aumentado a taxa de referência, quando os mercados acreditavam que seria em Setembro a primeira subida de taxas, levaram os mercados a desvalorizar neste trimestre. Na Europa, Alexis Tsipras pediu a demissão e convocou eleições antecipadas para Setembro. O Banco Central Chinês reviu inesperadamente em baixa a taxa de câmbio de referência do yuan face ao dólar. Esta decisão sinalizou uma forte possibilidade do crescimento económico chinês vir a ser inferior ao que era esperado. O Banco Central chinês cortou a taxa de juro de referência para os empréstimos em 25pb para 4,6% e em igual proporção para os depósitos para 1,75%.Também cortou o rácio de reservas exigido em meio ponto percentual para os 18%, de forma a inverter o pessimismo que se apoderou dos mercados por todo o mundo, após a desvalorização do yuan. A wolskswagen emitiu um “profit warning” referindo que iria registar no 3º trimestre uma provisão de € 6,5 mil milhões relacionada com a burla de testes de emissão de gases. A multa nos EUA poderia chegar a $ 18 mil milhões. Face a estes acontecimentos, o CEO do grupo demitiu-se, sendo substituído pelo CEO da Porsche. Em termos macroeconómicos a Europa entrou novamente em deflação, o que poderia levar o Banco Central Europeu a apresentar mais medidas de apoio à economia europeia (QE). Nos EUA a divulgação da terceira estimativa do PIB do 2º Trimestre, mais uma vez, ficou acima das estimativas dos analistas (3,9% vs 3,7%). Na reunião da Reserva Federal de Setembro, esperava-se que, pela primeira vez em quase 10 anos, fosse anunciada a subida da taxa de referência, algo que não veio a acontecer, o que de certa forma decepcionou os mercados. A justificar esta decisão esteve a turbulência recente nos mercados, o aumento dos riscos internacionais e a baixa inflação que se encontrava nos 0,3%, bem longe do objectivo dos 2%. Além disso, segundo a FED, o mercado imobiliário continuava bastante débil. O sector farmacêutico foi penalizado pelo Tweet de Hillary Clinton que revelou um plano para combater os elevados custos com medicamentos. O Facebook revelou ter atingindo um novo record, tendo mil milhões de pessoas a utilizar a rede social num só dia, correspondendo a um ser humano em cada sete em todo o mundo.

O 4ºTrimestre teve um início bastante positivo tendo-se verificado uma recuperação das perdas dos meses de Agosto e de Setembro. A justificar este comportamento esteve o facto dos dados macroeconómicos da China terem sido mais enquadrados com o aguardado, o que puseram de parte a ideia de desaceleração acentuada da sua economia e também pelo facto do Banco Central Europeu ter anunciado que iria pôr em prática mais medidas de ajuda à economia Europeia. No entanto quando se esperava uma subida sustentada, impulsionada principalmente pelo Banco Central Europeu (BCE) e pela Reserva Federal dos EUA (FED), tal não se concretizou devido às medidas tomadas em Dezembro por parte do BCE, que ficaram aquém das expectativas. Houve também os atentados do ISIS em França e as eleições legislativas em Espanha, nas quais os resultados não foram esclarecedores sobre quem iria governar o país. Na Europa a AB InBev concordou em pagar £ 69 mil milhões em dinheiro pela maioria das ações da SABMiller. Sobre a Volkswagen foi aprovado pelo regulador alemão a

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prejuízos, pela primeira vez em 15 anos, tendo divulgado perdas de -€ 3,48 mil milhões. A Vodafone, gigante britânica do setor das telecomunicações, iniciou negociações com a norte-americana Liberty Global para uma possível fusão entre as duas empresas. A Porsche anunciou que planeia investir mil milhões de euros numa nova fábrica de carros elétricos. A taxa de inflação homóloga (YoY) fixou-se nos 0,1%, abaixo do previsto (0,2%). Nos EUA ocorreu a decisão da FED em alterar a política monetária norte americana, o que confirmou as perspectivas que os mercados tinham. A taxa diretora passou dos 0%-0,25% para os 0,25%-0,50%. É sem dúvida um sinal que reflete a robustez e a confiança na economia interna, como justificou a presidente da Reserva Federal, Janet Yellen, frisando que, ainda assim, a política monetária continuará acomodatícia. A 3ª estimativa do PIB do 3º trimestre indicou uma expansão inesperada de 2% face ao período anterior, uma vez que o mercado aguardava 1,9%. Relativamente à apresentação de resultados o destaque foi para a Apple que bateu todas as estimativas. A Coca-Cola beneficiou dos baixos preços nas matérias-primas e obteve lucros acima do estimado. A Tesla reportou um prejuízo acima do estimado num período em que entregou mais carros do que o aguardado. O Facebook bateu mais uma vez as estimativas dos analistas

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Actividade do Fundo

O Popular Global 75 iniciou a sua actividade em Julho de 2000 e é um fundo de fundos com perfil agressivo, uma vez que o investimento em fundos de acções pode variar entre 65% e 85%.

Os activos que integram o Fundo são seleccionados tendo em conta a diversificação a nível geográfico e sectorial e a performance, e são geridos pelas melhores casas internacionais de gestão de activos.

Durante o ano de 2015, o investimento indirecto no mercado de acções manteve-se estável e próximo dos 81%, tendo-se registado alterações significativas ao nível da composição da carteira em relação à distribuição geográfica. A distribuição geográfica, e para o mercado accionista tem sido, em média, a seguinte: 49% para a Europa, 29% para os EUA, 8% para o Japão e 14% para o resto da Ásia e outros mercados emergentes.

A 31 de Dezembro de 2014, a composição do Fundo apresentava-se repartida da seguinte forma:

Volume sob Gestão, Nº Up´s em circulação e valor da UP

No final do exercício de 2015, o património líquido do Fundo era de cerca de 24,14 milhões de Euros. O número de participantes a 31 de Dezembro de 2015 era de 1.091.

O quadro seguinte apresenta o volume sob gestão, o número de unidades de participação e o respectivo valor unitário, correspondente ao final de cada período considerado.

Final Volume sob Gestão € Nº. Ups Valor UP €

2015 24.146.830 5.496.303,14 4,3933 2014 15.615.148 3.696.859,58 4,2239 2013 6.299.086 1.556.601,11 4,0467 2012 1.255.770 353.883,11 3,5485 2011 1.904.170 598.832,96 3,1798 2010 3.351.289 948.470,20 3,5334

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Nos gráficos seguintes poderá ser observada a evolução do valor da UP e a evolução do Volume sob Gestão:

Rendibilidade1e Risco

A evolução da rendibilidade do Fundo, por ano civil, desde a sua criação, foi a que a seguir se indica. O valor da UP utilizado para o cálculo das rendibilidades corresponde ao valor divulgado no último dia útil dos períodos mencionados.

Ano Rendibilidade Risco

2015 4,01% 5 2014 4,38% 4 2013 14,04% 5 2012 12,56% 4 2011 -10,33% 5 2010 6,41% 4 2009 21,89% 4 2008 -36,53% 5 2007 2,28% 4 2006 5,92% 3

As rendibilidades apresentadas correspondem à rendibilidade efectiva do Fundo em cada período, e são líquidas de comissão de subscrição, uma vez que é nula. Quanto à comissão de resgate, esta é variável (0% a 2%) e decrescente com o prazo decorrido entre a data de subscrição e a data do resgate, sendo nula para períodos superiores a 181 dias.

Toda a informação relativa ao Fundo encontra-se nos respectivos prospectos, os quais se encontram disponíveis nos locais de comercialização do Fundo (balcões e site do Banco Popular) e no site da CMVM. Para um participante, estas rendibilidades, só seriam obtidas, se o investimento fosse efectuado durante a totalidade do período de referência.

1

As rendibilidades divulgadas representam dados passados, não constituindo garantia de rendibilidade futura, porque o valor das unidades de participação pode aumentar ou diminuir em função do nível de risco que variava entre 1 (risco mínimo) e 6 (risco máximo) até 2012. Em 2013, em virtude da alteração do RJOIC, o nível de risco passou a variar entre 1 (risco mínimo) e 7 (risco máximo), pelo que os valores apresentados no quadro não são comparáveis entre o ano de 2013 e os anteriores.

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Factos relevantes ocorridos durante o exercício

Não ocorreram factos relevantes após o termo do exercício.

Factos relevantes ocorridos após o termo do exercício Não ocorreram factos relevantes após o termo do exercício.

Evolução previsível da actividade do Fundo

O crescimento económico mundial depende essencialmente dos três principais blocos económicos: EUA, Europa e China. Atualmente estas zonas encontram-se em fases económicas bastantes distintas e com diferentes desafios que têm de ser superados.

Com efeito, enquanto os Estados Unidos apresentam um crescimento de 2,1% para 2015 e estimativas de também 2,4% para 2016, a sua taxa de desemprego já está abaixo dos 5% e os indicadores avançados apontam para uma economia em crescimento. De tal forma que a FED já iniciou o processo de subida de taxas de juro em Dezembro passado, tudo indicando que essa política se mantenha.

A Europa, após ter saído de uma recessão em 2014 já apresentou um crescimento de 1,5% no seu PIB, bem como se estima uma taxa de crescimento de 1,7% para 2016. A esta inversão acresce o facto de o BCE ter iniciado uma política de injeção monetária na zona euro, o que provocou uma desvalorização muito significativa do Euro face ao USD. As empresas europeias (e principalmente as alemãs e do Norte da Europa) que são muito exportadoras já refletiram nas suas contas o aumento das margens operacionais em 2015 e continuarão a fazê-lo ao longo de 2016.

A China é o ponto de interrogação da atual conjuntura. Com efeito, o crescimento do seu PIB tem vindo a desacelerar de 14,20% no ano de 2007 para 6,9% em 2015 (de acordo com os últimos números divulgados). Contudo, os indicadores da economia chinesa estão muito longe de revelar uma recessão. O que se passa é que a China passou de um processo de crescimento essencialmente exportador para uma estrutura económica onde o consumo explodiu, fruto do surgimento da classe média que, dada a sua demografia, é tão numerosa como qualquer das zonas mais desenvolvidas. Em consequência, os maiores consumos de automóveis, bens duradouros, telemóveis, etc., vêm desta região do globo. Há um factor adicional de instabilidade que tem a ver com a passagem da moeda chinesa de um valor fixado pelas autoridades chinesas para uma progressiva determinação livre face às principais moedas mundiais. A consequência imediata tem sido a sua desvalorização, o que poderá trazer uma melhoria dos termos de troca dos produtos chineses e, por essa via, melhorar a sua balança comercial, atualmente ainda excedentária, mas que se tinha vindo a deteriorar nos últimos meses e que foi uma das principais preocupações dos mercados.

O início do ano de 2016 foi marcado por muita incerteza proveniente essencialmente da China com dúvidas sobre o seu crescimento o que por sua vez iria afectar a evolução da economia mundial, mas à medida que as dúvidas se dissiparam os mercados encetaram uma recuperação. O que nos leva a crer que apesar do péssimo arranque de ano, o fundo venha a ter uma rentabilidade positiva.

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Custos e Proveitos do Fundo

No quadro seguinte estão indicados os custos e proveitos do Fundo, bem como as principais rubricas de comissões, com referência a 31 de Dezembro de 2015, comparativamente com os verificados no final dos quatro últimos anos civis.

Euros 2010 2011 2012 2013 2014 2015 Custos 683.099 946.591 320.772 319.807 1.380.799 5.902.473 Proveitos 894.590 717.234 499.782 649.252 1.940.987 6.385.752 Comissão de Gestão 37.346 28.459 18.468 33.226 147.286 259.065 Comissão de Depósito 6.495 4.950 3.212 5.778 25.615 45.055

Comissão Carteira Títulos - - - -

Taxa de Supervisão 1.199 1.181 1.273 1.200 2.116 3.645

As comissões de resgate eram proveito directo da Sociedade Gestora até ao dia 7 de Setembro de 2013 e passaram a ser proveito do Fundo a partir daquela data, com excepção dos resgates para subscrição imediata dos Fundos Popular Global 25 ou Popular Global 50. Conforme definido no prospecto completo do Fundo, todas as despesas relativas à compra, venda e outras operações de activos por conta do Fundo, encargos legais e fiscais, bem como a taxa de supervisão e os relativos aos honorários do Auditor do Fundo que sejam devidos por força da legislação em vigor.

No quadro seguinte apresenta-se a demonstração do património em 31 de Dezembro de 2015:

Montante (euros)

Valores Mobiliários

24.346.723

Saldos Bancários

384.977

Outros Activos

4.830

Total Activos

24.736.530

Passivo

589.700

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No quadro seguinte apresenta-se a demonstração dos activos por % do Activo em 31 de Dezembro de 2015:

Nome ISIN Montante % Act liquido

INV.Global High Inc.

IE0003561788

11.767

0,05%

Schroder Euro Corp C

LU0113258742

455.598

1,84%

DWS Invest Convert

LU0179220412

955.182

3,86%

DWS Eur Corp Bonds

LU0300357802

205.958

0,83%

POP RentaFija Corto

ES0138986031

14.185

0,06%

POP Patrimonio

ES0133617037

12.732

0,05%

DIT Euro Renten K

DE0008475187

157.906

0,64%

ALLIANZ LIT DRAGONS

LU0396102641

1.263.171

5,11%

THREADNEEDLE-GL E MK

LU0329574395

319.456

1,29%

FF European High Yie

LU0251130802

148.046

0,60%

THR-Pan Euro SM CAP

LU0282719219

1.710.589

6,92%

THR-US Core Equities

LU0757433437

1.813.266

7,33%

FF America Fund Equi

LU0945775517

1.061.799

4,29%

Pictet ShortMid Bond

LU0167158327

151.897

0,61%

Pictet Eur Bond-P

LU0128490280

13.164

0,05%

Candriam High Spread

LU0151325312

556.567

2,25%

NIF Continental Eur.

GB0006778798

1.413.174

5,71%

NEW ASIAN INCOME

GB00B7F0DH13

643.604

2,60%

INVESCO Pacific Fund

IE0003600388

827.106

3,34%

INVESCO Healthcare

IE0003824293

151.004

0,61%

INVESCO ACT M-SCT CF

LU0102737144

55.008

0,22%

SISF QEP Glb Emr Mkt

LU0747140563

441.760

1,79%

DWS Aktien Strat Deu

DE0009769869

1.203.601

4,87%

Amex Global Energy

LU0143868585

6.894

0,03%

FF Global Demograph.

LU0528228074

608.155

2,46%

FF Dynamic Growth

LU0261959422

1.606.230

6,49%

FF ASIAN-BND FDAAUSD

LU0605512275

76.238

0,31%

ACM Glb GrowthTrends

LU0232552355

78.446

0,32%

Pictet Security

LU0270904781

838.416

3,39%

Pictet Japan Equity

LU0328682405

974.670

3,94%

Pictet Timber Peur

LU0340559557

582.491

2,35%

PICTET EUR SHRTRM HY

LU0726357444

122.088

0,49%

JPMF EuropeEquity ac

LU0210530746

1.438.879

5,82%

JPM US Equity

LU0289218454

659.537

2,67%

JPM Global Healthcar

LU0880062913

463.818

1,88%

Pioneer Euro Strat.B

LU0190665843

401.451

1,62%

Pioneer US FD GR USD

LU0347184235

415.706

1,68%

Pioneer EUROP-POT €

LU0536709628

1.558.141

6,30%

Candriam TotReturn I

LU0252132039

549.973

2,22%

Candriam Bond Eur HY

LU0144746509

326.638

1,32%

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Montantes de entradas e saídas de 31 de Dezembro de 2014 a 31 de Dezembro de 2015:

Os montantes de entradas e saídas de 31 de Dezembro de 2014 a 31 de Dezembro de 2015 encontram-se na nota 2 do anexo às demonstrações financeiras.

Composição discriminada da carteira do Fundo:

A composição descriminada da carteira encontra-se na nota 3 do anexo às demonstrações financeiras.

Lisboa, 20 de Abril de 2016

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(e m eu ro s ) C Ó D IG O A C T IV O A C T IV O A C T IV O 3 1-12 -2 0 14 C Ó D IG O P A S S IV O 3 1-12 -2 0 15 3 1-12 -2 0 14 B R U T O M A IS -V A L IA S M E N O S -V A L IA S L IQ U ID O C A R T E IR A D E T ÍT U L O S C A P IT A L D O O IC 2 4 U n id a d e s d e P a rti c ip a ç ã o 2 2 8 5 8 1 4 0 1 7 1 3 4 1 7 2 2 4 8 3 5 2 4 3 4 6 7 2 2 1 4 7 9 7 8 0 1 6 1 U n id a d e s d e P a rti c ip a ç ã o 2 7 4 8 1 5 1 6 1 8 4 8 4 2 9 8 T O T A L D A C A R T EI R A D E T ÍT U LO S 2 2 8 5 8 1 4 0 1 7 1 3 4 1 7 2 2 4 8 3 5 2 4 3 4 6 7 2 2 1 4 7 9 7 8 0 1 6 2 V a ri a ç õ e s P a tr im o n ia is -3 6 9 7 1 6 9 -2 7 4 8 3 5 4 6 4 R e s u lta d o s T ra n s ita d o s - 1 2 0 7 9 6 - 6 8 0 9 8 4 6 5 R e s u lta d o s D is tr ib u id o s T E R C E IR O S 6 6 R e s u lta d o s L íq u id o s d o P e rí o d o 4 8 3 2 7 9 5 6 0 1 8 8 41 81 +… +41 8 C o n ta s d e D e v e d o re s 1 5 3 2 1 5 3 2 2 0 1 3 T O T A L D O C A P IT A L D O O IC 2 4 1 4 6 8 3 0 1 5 6 1 5 1 4 8 T O T A L D O S VA LO R ES A R EC EB ER 1 5 3 2 0 0 1 5 3 2 2 0 1 3 P R O V IS Õ E S A C U M U L A D A S 4 8 1 P ro v is õ e s p a ra E n c a rg o s 4 6 9 8 3 3 2 3 6 5 6 9 T O T A L D A S P R O V IS Õ E S A C U M U LA D A S 4 6 9 8 3 3 2 3 6 5 6 9 D IS P O N IB IL ID A D E S T E R C E IR O S 1 2 D e p ó s ito s à O rd e m 3 8 4 9 7 7 3 8 4 9 7 7 1 2 3 9 3 4 4 4 2 1 R e s g a te s a P a g a r 3 5 5 1 3 6 4 7 1 1 3 D e p ó s ito s a p ra z o e c o m P ré -A v is o 4 2 3 C o m is s õ e s a P a g a r 2 8 4 5 9 1 7 8 4 3 T O T A L D A S D ISP O N IB ILI D A D ES 3 8 4 9 7 7 0 0 3 8 4 9 7 7 1 2 3 9 3 4 4 4 2 4 + 4 2 9 O u tr a s C o n ta s d e C re d o re s 3 0 9 4 7 8 5 5 T O T A L D O S VA LO R ES A P A G A R 3 5 1 0 4 6 2 1 6 9 A C R É S C IM O S E D IF E R IM E N T O S A C R É S C IM O S E D IF E R IM E N T O S 5 1 A c ré s c im o s d e P ro v e ito s 1 6 5 5 A c ré s c im o s d e C u s to s 1 8 4 5 8 7 7 5 2 D e s p e s a s c o m C u s to D if e ri d o 5 6 R e c e ita s c o m P ro v e ito D if e ri d o 5 8 O u tr o s A c ré s c im o s e D if e ri m e n to s 3 2 9 8 -3 2 9 8 6 7 1 5 8 O u tr o s A c ré s c im o s e D if e ri m e n to s 8 2 9 1 7 1 2 5 0 8 2 T O T A L D E A C R É S C IM O S E D IF E R IM E N T O S A C T IV O S 3 2 9 8 0 0 3 2 9 8 6 8 7 T O T A L D E A C R É S C IM O S E D IF E R IM E N T O S P A S S IV O S 8 4 7 6 2 1 2 5 9 5 9 T O T A L D O A C T IV O 2 3 2 4 7 9 4 7 1 7 1 3 4 1 7 2 2 4 8 3 5 2 4 7 3 6 5 2 9 1 6 0 3 9 8 4 5 T O T A L D O C A P IT A L E P A S S IV O 2 4 7 3 6 5 2 9 1 6 0 3 9 8 4 5 T o ta l d o N ú m e ro d e U n id a d e s d e P a rt ic ip a ç ã o e m c ir c u la ç ã o 5 4 9 6 3 0 3 3 6 9 6 8 6 0 V a lo r U n itá ri o d a U n id a d e d e P a rt ic ip a ç ã o 4 ,3 9 3 3 4 ,2 2 3 9 C O N T A B IL IS T A C E R T IF IC A D O O C O N S E L H O D E A D M IN IS T R A Ç Ã O B A L A N Ç O E M 3 1 D E D E Z E M B R O D E 2 0 1 5 3 1-12 -2 0 15

Demonstrações financeiras

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(e m e u ro s ) C Ó D IG O C U S T O S E P E R D A S 3 1 -1 2 -2 0 1 5 3 1 -1 2 -2 0 1 4 C Ó D IG O P R O V E IT O S E G A N H O S 3 1 -1 2 -2 0 1 5 3 1 -1 2 -2 0 1 4 C U S T O S E P E R D A S C O R R E N T E S P R O V E IT O S E G A N H O S C O R R E N T E S J U R O S E C U S T O S E Q U IP A R A D O S J U R O S E P R O V E IT O S E Q U IP A R A D O S 7 1 1 D e O p e ra ç õ e s C o rr e n te s 3 6 812 D a C a rte ir a d e T ítu lo s e O u tr o s A c ti v o s 7 1 2 O p e ra ç õ e s E x tr a p a tr im o n ia is -811 O u tr o s , d e O p e ra ç õ e s C o rr e n te s 3 9 2 4 5 2 819 O p e ra ç õ e s E x tr a p a tr im o n ia is C O M IS S Õ E S E T A X A S 7 2 2 D a C a rte ir a d e T ítu lo s e O u tr o s A c ti v o s R E N D IM E N T O D E T ÍT U L O S 7 2 4 + …+ 7 2 8 O u tr a s , d e O p e ra ç õ e s C o rr e n te s 3 0 8 3 8 7 1 7 5 6 3 3 822 D a C a rte ir a d e T ítu lo s e O u tr o s A c ti v o s 1 8 8 3 3 7 5 5 4 P E R D A S E M O P E R A Ç Õ E S F IN A N C E IR A S 7 3 2 + 7 3 3 N a C a rte ir a d e T ítu lo s e O u tr o s A c ti v o s 4 9 6 9 4 5 8 8 3 0 6 1 9 G A N H O S E M O P E R A Ç Õ E S F IN A N C E IR A S 7 3 9 O p e ra ç õ e s E x tr a p a tr im o n ia is 1 2 3 1 4 1 8 3 2 + 8 3 3 N a C a rte ir a d e T ítu lo s e O u tr o s A c ti v o s 6 0 1 2 4 1 6 1 7 2 4 4 1 8 IM P O S T O S 839 O p e ra ç õ e s E x tr a p a tr im o n ia is 1 4 7 5 1 0 7 5 7 3 7 4 1 1 + 7 4 1 2 I m p o s to S o b re o R e n d im e n to 1 0 9 0 2 6 7 7 4 3 7 4 1 2 + 7 4 2 2 I m p o s to s I n d ir e c to s 6 1 6 3 9 R E P O S . E A N U L A Ç Ã O P R O V IS Õ E S P R O V IS Õ E S D O E X E R C IC IO 851 D e P ro v is õ e s p / E n c a rg o s 2 7 1 2 5 7 5 9 0 8 6 7 5 1 P ro v is õ e s p a ra e n c a rg o s 5 0 4 5 2 1 2 4 0 0 9 6 7 7 O U T R O S C U S T O S E P E R D A S C O R R E N T E S 4 9 1 8 3 5 2 2 87 O U T R O S P R O V E IT O S E G A N H O S C O R R E N T E S 8 1 7 3 2 3 9 9 0 4 T O T A L D O S C U S T O S E P E R D A S C O R R E N T E S 5 9 0 2 4 7 3 1 3 8 0 7 9 9 T O T A L D O S P R O V E IT O S E G A N H O S C O R R E N T E S 6 3 8 5 7 5 2 1 9 4 0 9 8 7 C U S T O S E P E R D A S E V E N T U A IS P R O V E IT O S E G A N H O S E V E N T U A IS 7 8 3 P e rd a s I m p u tá v e is a E x e rc íc io s A n te ri o re s 8 8 3 G a n h o s I m p u tá v e is a E x e rc íc io s A n te ri o re s 7 8 8 O u tr o s C u s to s E v e n tu a is 8 8 8 O u tr o s P ro v e ito s E v e n tu a is 0 0 0 0 R E S U L T A D O L ÍQ U ID O D O P E R ÍO D O 4 8 3 2 7 9 5 6 0 1 8 8 R E S U L T A D O L ÍQ U ID O D O P E R ÍO D O 0 0 T O T A L 6 3 8 5 7 5 2 1 9 4 0 9 8 7 T O T A L 6 3 8 5 7 5 2 1 9 4 0 9 8 7 R e s u lt a d o s d a C a rt e ir a d e T ít u lo s e O u tr o s A c ti v o s 1 0 6 1 7 9 1 9 0 1 3 5 3 R e s u lt a d o s E v e n tu a is R e s u lt a d o s d a s O p e ra ç õ e s E x tr a p a tr im o n ia is 1 4 7 5 - 1 5 5 6 8 R e s u lt a d o s A n te s d e I m p o s to s /o R e n d im e n to 5 9 8 4 6 8 5 6 7 9 4 0 R e s u lt a d o s C o rr e n te s 4 8 3 2 7 9 5 6 0 1 8 8 R e s u lt a d o L íq u id o d o P e rí o d o 4 8 3 2 7 9 5 6 0 1 8 8 O C O N S E L H O D E A D M IN IS T R A Ç Ã O C O N T A B IL IS T A C E R T IF IC A D O D E M O N S T R A Ç Ã O D E R E S U L T A D O S D O E X E R C ÍC IO F IN D O E M 3 1 D E D E Z E M B R O D E 2 0 1 5 T O T A L D O S C U S T O S E P E R D A S E V E N T U A IS T O T A L D O S C U S T O S E P E R D A S E V E N T U A IS

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(e m e ur os ) C ó d ig o 3 1-12 -2 0 15 3 1-12 -2 0 14 C ó d ig o 3 1-12 -2 0 15 3 1-12 -2 0 14 O P ER A Ç Õ ES C A M B IA IS O P ER A Ç Õ ES C A M B IA IS 911 À v is ta -911 À v is ta -912 A p ra zo ( Fo rw ar ds c am bi ai s) 3 4 12 0 16 3 5 07 5 85 912 A p ra zo ( Fo rw ar ds c am bi ai s) 3 4 90 4 01 3 6 24 0 84 913 S w ap s ca m bi ai s -913 S w ap s ca m bi ai s -914 O pç õe s -914 O pç õe s -915 F ut ur os -915 F ut ur os -TO TA L 3 41 2 01 6 3 50 7 58 5 TO TA L 3 49 0 40 1 3 62 4 08 4 T O T A L D O S D IR EI T O S 3 41 2 01 6 3 50 7 58 5 T O T A L D A S R ES P O N S A B IL ID A D ES 3 49 0 40 1 3 62 4 08 4 C O N T A B IL IS T A C E R T IF IC A D O O C O N S E LH O D E A D M IN IS T R A Ç Ã O C O N T A S E X T R A P A T R IM O N IA IS E M 3 1 D E D EZ EM B R O D E 20 15 D IR EI T O S S O B R E T ER C EI R O S R ES P O N S A B IL ID A D ES P ER A N T E T ER C EI R O S

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DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA

DO EXERCÍCIO FINDO em 31 de DEZEMBRO de 2015

(em euros)

DISCRIMINAÇÃO DOS FLUXOS 31-12-2015 31-12-2014

OPERAÇÕES SOBRE AS UNIDADES DO OIC

RECEBIMENTOS: 15 095 112 11 483 597

Subscrição de unidades de participação 15 095 112 11 483 597

PAGAMENTOS: -7 079 629 -2 691 251

Resgates de unidades de participação -7 079 629 -2 691 251

Fluxo das operações sobre as unidades do OIC 8 015 483 8 792 346 OPERAÇÕES DA CARTEIRA DE TÍTULOS E OUTROS ACTIVOS

RECEBIMENTOS: 5 724 069 1 026 730

Venda de títulos e outros activos 5 693 728 1 013 757 Resgates UP´s OIC 10 027 7 374 Rendimento títulos e outros activos 20 314 5 599

PAGAMENTOS: -13 942 663 -9 009 488

Compra de títulos e outros activos -13 938 924 -9 007 424 Outras taxas e comissões - 3 739 - 2 064

Fluxo das operações da carteira de títulos e outros activos -8 218 594 -7 982 758 OPERAÇÕES A PRAZO E DE DIVISAS

RECEBIMENTOS: 11 166 004 12 993 976

Operações Cambiais 11 166 004 12 993 976

PAGAMENTOS: -11 480 008 -13 139 962

Operações Cambiais -11 480 008 -13 139 962

- 314 004 - 145 986 OPERAÇÕES DE GESTÃO CORRENTE

RECEBIMENTOS: 490 352 211 855

Juros de depósitos bancários 47 1 826 Outros recebimentos correntes 490 305 210 029

PAGAMENTOS: - 837 445 - 344 161

Juros de disponibilidades e empréstimos 0 - 36 Comissão de gestão - 250 121 - 138 193 Comissão de depósito - 43 499 - 24 033 Impostos e taxas - 119 110 - 346 Outros pagamentos correntes - 424 715 - 181 553

Fluxo das operações de gestão corrente - 347 093 - 132 306

Saldo dos fluxos de caixa do período (A) - 864 208 531 296 Efeito das diferenças de câmbio (B) 9 841 2 043 Disponibilidades no início do período (C) 1 239 344 706 005 Disponibilidades no fim do período (D)=(C)+/-(A)+/-(B) 384 977 1 239 344

Fluxo das operações a prazo e de divisas

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ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS

DO EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2015 (Valores expressos em euros)

INTRODUÇÃO

A constituição do Fundo de Investimento Mobiliário POPULAR GLOBAL 75 foi autorizada por deliberação do Conselho Directivo da Comissão do Mercado de Valores Mobiliários, de 29 de Junho de 2000, tendo iniciado a sua actividade em 17 de Julho de 2000 como um fundo de fundos, constituído por tempo indeterminado.

Na prossecução do objectivo do Fundo enquanto fundo de fundos o seu património poderá ser constituído por depósitos bancários e/ou composto exclusivamente por unidades de participação de fundos de investimento nacionais e internacionais, incluindo unidades de participação de fundos geridos pela própria Sociedade Gestora.

O Fundo é apropriado a investidores que procurem uma exposição mais agressiva aos mercados accionistas, apresentando um perfil de risco alto, estando a valorização do Fundo naturalmente sujeita à evolução das cotações dos activos em que investe.

O Fundo, adiante designado OIC, é administrado, gerido e representado pela POPULAR GESTÃO DE ACTIVOS, Sociedade Gestora de Fundos de Investimento, S.A., sendo as funções de banco depositário exercidas pelo Banco Popular Portugal, S.A..

A actividade do Fundo encontra-se regulamentada pela Lei nº 16/2015 de 24 de Fevereiro, o regime geral dos organismos de investimento colectivo.

As notas às contas respeitam a numeração sequencial estabelecida no Plano de Contas dos Organismos de Investimento Colectivo, pelo que os números não identificados neste Anexo não têm aplicação por inexistência de situações a reportar.

BASES DE APRESENTAÇÃO E PRINCIPAIS POLÍTICAS CONTABILÍSTICAS

As demonstrações financeiras foram preparadas com base nos registos contabilísticos do OIC, processados de acordo com o Plano de Contas dos Organismos de Investimento Colectivo, estabelecido pela Comissão do Mercado de Valores Mobiliários através do regulamento nº06/2013.

O regulamento nº 1/2013 veio introduzir o reconhecimento do montante de imposto diferido passivo incidente sobre o saldo positivo entre as mais e menos-valias potenciais geradas a partir de 1 de Abril de 2013 pela carteira de títulos. Até à data de introdução desta alteração, apenas era registado o montante de imposto apurado incidente sobre o saldo positivo entre as mais e menos-valias efectivas, quando não isentas de imposto (ver nota i)).

Com as alterações ao regime fiscal dos organismos de investimento colectivo previsto no Decreto-Lei nº 7/2015, o impacto fiscal sobre o saldo positivo das mais e menos-valias apurado até 31 de Março de 2013

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As políticas contabilísticas mais significativas, utilizadas na preparação das demonstrações financeiras, foram as seguintes:

a) Especialização de exercícios

O OIC regista as suas receitas e despesas de acordo com o princípio da especialização de exercícios, sendo reconhecidas à medida que são geradas, independentemente do momento do seu recebimento ou pagamento.

b) Aplicações em títulos

Os títulos são registados pelo respectivo valor de aquisição sendo valorizados, de acordo com as regras estabelecidas no prospecto completo do Fundo, que têm por base o disposto no Regulamento nº 15/2003 da CMVM.

Com excepção dos meios líquidos necessários para fazer face à actividade normal de resgates e a uma gestão adequada do Fundo, as aplicações de um Fundo de Fundos concentram-se exclusivamente em unidades de participação de outros fundos de investimento mobiliário, nacionais e estrangeiros, que se encontram valorizadas de acordo com o último valor disponível e divulgado dos mesmos.

As mais e menos-valias assim apuradas são registadas nas rubricas de mais e menos-valias no activo a acrescer e a deduzir, respectivamente, ao valor bruto da carteira de títulos por contrapartida de resultados.

Os valores relativos a operações de compra e venda de títulos realizadas, mas cuja liquidação ainda não ocorreu à data do balanço, encontram-se registados nas rubricas de Contas de devedores, do Activo, e Outras contas de credores, do Passivo.

Na venda de títulos, o método utilizado no custeio das saídas é o FIFO, independentemente da sua natureza.

c) Operações em moeda estrangeira

Os activos e passivos expressos em moeda estrangeira são convertidos para euros com base nos câmbios indicativos à vista divulgados pelo Banco Central Europeu, vulgarmente designados por “fixing”. As diferenças de câmbio assim apuradas são registadas em resultados.

No que se refere às operações cambiais a prazo, a valorização é feita comparando o câmbio da transacção com o câmbio diário “forward” para o prazo remanescente.

d) Valorização das unidades de participação

O valor de cada unidade de participação é calculado dividindo o valor líquido global do património do OIC pelo número de unidades de participação em circulação. O valor líquido do património corresponde ao somatório das rubricas do capital do OIC, nomeadamente, unidades de participação, variações patrimoniais, resultados transitados e resultado líquido do exercício.

A rubrica “Variações patrimoniais” resulta da diferença entre o valor de subscrição ou resgate face ao valor base da unidade de participação, na data de subscrição ou resgate.

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e) Comissão de gestão

A comissão de gestão corresponde à remuneração da sociedade responsável pela gestão do património do OIC. De acordo com o regulamento de gestão do OIC, esta comissão é calculada diariamente por aplicação de uma taxa anual de 1,15% sobre o valor patrimonial do OIC. Este custo é registado na rubrica “Comissões”, sendo a sua liquidação efectuada mensalmente.

f) Comissão de depositário

A comissão de depositário corresponde à remuneração do Banco Popular Portugal, S.A., pelo exercício dos seus serviços de banco depositário. De acordo com o regulamento de gestão do OIC, esta comissão é calculada diariamente por aplicação de uma taxa anual de 0,2% sobre o valor do património líquido do OIC. Este custo é registado na rubrica “Comissões”, sendo a sua liquidação efectuada mensalmente.

g) Taxa de supervisão

É devido à CMVM uma taxa de supervisão, calculada diariamente por aplicação da taxa de 0,0133‰ sobre o património líquido do OIC. Este custo é registado na rubrica “Comissões", sendo a sua liquidação efectuada mensalmente.

h) Outros encargos

Constituem encargo do OIC, para além dos referidos nas alíneas e), f) e g), as despesas relativas à compra e venda de valores por conta do OIC, bem como os relativos aos honorários do Auditor do OIC, os quais são devidos por força da legislação em vigor.

i) Impostos sobre o rendimento

 Regime aplicável até 30 de Junho de 2015

Os rendimentos respeitantes a unidades de participação de fundos de investimento constituídos de acordo com a legislação nacional estão isentos de tributação.

Os rendimentos de capitais (incluindo juros de depósitos bancários) obtidos em território português são tributados, por retenção na fonte, à taxa de 28%.

Os rendimentos obtidos fora do território português, que não sejam mais-valias, são tributados, autonomamente, à taxa de 20%, tratando-se de rendimentos de fundos de investimento, incidente sobre o respectivo valor líquido obtido em cada ano.

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Tratando-se de mais-valias, obtidas em território português ou fora dele, há lugar a tributação, autonomamente, nas mesmas condições que se verificariam caso os titulares desses rendimentos fossem pessoas singulares, residentes em território português, à taxa de 25% sobre a diferença positiva entre as mais-valias e as menos-valias obtidas em cada ano.

De referir que, com as alterações ao Código do IRS introduzidas pela Lei nº 82-E/2014, de 31 de Dezembro (reforma da tributação das pessoas singulares), que entrou em vigor a 1 de Janeiro de 2015, os ganhos obtidos no resgate de unidades de participação em fundos de investimento ou decorrentes da liquidação desses fundos bem como os reembolsos de obrigações passaram a ser considerados para efeitos fiscais como mais-valias (até 31 de Dezembro de 2014 os referidos ganhos eram considerados rendimentos de unidades de participação).

Regime aplicável após 1 de Julho de 2015

O Decreto-Lei n.º 7/2015 procedeu à reforma do regime de tributação dos OIC – Organismos de Investimento Colectivo.

À semelhança do regime de tributação aplicável às sociedades, sobre o lucro tributável apurado pelos OIC incide a taxa geral de IRC (actualmente 21%). Para efeitos de apuramento do lucro tributável, não são considerados os rendimentos de capitais, rendimentos prediais e mais-valias (exceto se provenientes de jurisdição sujeita a regime fiscal claramente mais favorável), assim como os gastos ligados àqueles rendimentos.

Os prejuízos fiscais apurados pelos OIC são reportáveis por 12 anos com o limite de 70% do lucro tributável apurado em cada exercício. Os OIC encontram-se isentos de derrama municipal e de derrama estadual, sendo-lhes no entanto aplicáveis as regras de tributação autónoma previstas no Código do IRC.

Com o novo regime, passa a incidir Imposto do Selo sobre o valor líquido global dos OIC, trimestralmente, à taxa de:

 0,0025% - para os OIC que invistam, exclusivamente, em instrumentos do mercado monetário e depósitos;

 0,0125% - para os outros OIC.

Os rendimentos resultantes da distribuição ou resgate são sujeitos a retenção na fonte, podendo esta não ser aplicada em função da natureza do participante ou da sua residência fiscal.

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Regime transitório

O regime de tributação dos OIC consagra um regime transitório.

O imposto com referência ao período compreendido entre 1 de janeiro e 30 de junho de 2015 é apurado de acordo com as regras do anterior regime e pago no prazo de 120 dias.

Para tal, foi considerado o impacto fiscal sobre o saldo positivo das mais-valias e menos-valias apurado até 31 de Março de 2013 no âmbito do apuramento do imposto a pagar e das alterações ao regime fiscal dos OIC – Organismos de Investimento Colectivo.

As mais-valias e menos-valias de elementos patrimoniais adquiridos na vigência do regime anterior são apuradas e tributadas de acordo com as regras do anterior regime, considerando-se como valor de realização o seu valor de mercado a 30 de Junho de 2015 e entregue o imposto através da Declaração Modelo 22 do ano em que os elementos patrimoniais sejam realizados. A diferença entre o valor de realização e o valor de mercado a 30 de Junho de 2015 é isenta de IRC.

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NOTA 1 – SALDOS E MOVIMENTOS NAS CONTAS DE CAPITAL DO OIC

Quadro 1 – Número de unidades de participação emitidas, resgatadas e em circulação em 2015. Comparação do valor líquido global do OIC e da unidade de participação no início e no fim do ano de 2015, bem como dos factos geradores das variações ocorridas.

No Início Subscr. Resgates Dist. res. Outros Res. Per. No Fim

Valor base 18 484 298 17 099 151 8 101 933 - - - 27 481 516

Diferença p/ Valor base -2 748 353 -2 004 039 -1 055 224 - - - -3 697 169

Resultados distribuídos - - - 0

Resultados acumulados - 680 984 - - - 560 188 - - 120 796

Resultados do período 560 188 - - - - 560 188 483 279 483 279

Soma 15 615 149 15 095 112 7 046 709 0 0 483 279 24 146 830

Nº unidades participação 3 696 860 3 419 830 1 620 387 5 496 303

Valor unidade participação 4,2239 4,4140 4,3488 4,3933

Quadro 2 – Número de participantes por escalão

ESCALÕES UPs ≥ 25% 10% ≤ UPs < 25% 5% ≤ UPs < 10% 2% ≤ UPs < 5% 0,5% ≤ UPs < 2% UPs < 0,5% 1 064 3 23 -1

(21)

Quadro 3 – Evolução do valor da unidade de participação, do valor global e do número de UP’s em circulação do OIC nos últimos exercícios.

Anos 2015 Março Junho Setembro Dezembro 2014 Março Junho Setembro Dezembro 2013 Março Junho Setembro Dezembro 3,9282 Nº de U.Ps em Circulação 590 934 1 556 601 683 024 747 050 2 865 150 3 417 221 3 391 712 3 696 860 21 765 473 4,4948 2 215 942 3,7499 6 299 086 4,0467 2 551 355 3,7354 2 934 532 11 700 760 14 238 871 14 165 045 15 615 148 4,0838 4,1668 4,3933 5 496 303 VLGF Valor da UP 4,1764 4,2239 23 213 646 4,0696 4 842 402 22 406 487 4,4434 5 042 649 5 704 128 24 146 830

NOTA 2 – VENTILAÇÃO DO VOLUME DE TRANSACÇÕES

TRANSACÇÕES DE VALORES MOBILIÁRIOS NO PERÍODO

Mercado Fora mercado Mercado Fora mercado Mercado Fora mercado

Unidades de Participação - 14 001 419 - 5 808 881 - 19 810 300 SUBSCRIÇÕES E RESGATES Subscrições Resgates COMPRAS (1) VENDAS (2) 7 046 709 10 027 TOTAL (1)+(2)

VALOR COMISSÕES COBRADAS

(22)

-NOTA 3 – INVENTÁRIO DA CARTEIRA DE TÍTULOS

Preço de Mais Menos Valor da Juros

aquisição valias valias carteira corridos

3. UNIDADES DE PARTICIPAÇÃO

OIC domiciliados Estado-membro UE 22 858 140 1 713 417 224 835 24 346 722 0 24 346 722

INV.Global High Inc. 12 891 - 1 123 11 768 - 11 768

Schroder Euro Corp C 424 486 31 112 - 455 598 - 455 598 DWS Invest Convert 915 093 40 090 - 955 183 - 955 183 DWS Eur Corp Bonds 195 608 10 350 - 205 958 - 205 958

POP RentaFija Corto 11 437 2 748 - 14 185 - 14 185

POP Patrimonio 10 373 2 358 - 12 731 - 12 731

DIT Euro Renten K 158 532 - 627 157 905 - 157 905

ALLIANZ LIT DRAGONS 1 234 366 28 805 - 1 263 171 - 1 263 171 THREADNEEDLE-GL E MK 332 788 - 13 332 319 456 - 319 456 FF European High Yie 143 743 4 303 - 148 046 - 148 046 THR-Pan Euro SM CAP 1 397 341 313 247 - 1 710 588 - 1 710 588 THR-US Core Equities 1 577 400 235 866 - 1 813 266 - 1 813 266 FF America Fund Equi 905 465 156 334 - 1 061 799 - 1 061 799 Pictet ShortMid Bond 149 916 1 981 - 151 897 - 151 897

Pictet Eur Bond-P 11 620 1 544 - 13 164 - 13 164

Candriam High Spread 544 771 11 796 - 556 567 - 556 567

JPMF GL STRAT B-C 52 501 - 87 52 414 - 52 414

NIF Continental Eur. 1 343 438 69 736 - 1 413 174 - 1 413 174

NEW ASIAN INCOME 661 826 - 18 221 643 605 - 643 605

INVESCO Pacific Fund 859 501 - 32 395 827 106 - 827 106 INVESCO Healthcare 111 317 39 687 - 151 004 - 151 004

INVESCO ACT M-SCT CF 57 375 - 2 367 55 008 - 55 008

SISF QEP Glb Emr Mkt 494 341 - 52 581 441 760 - 441 760 DWS Aktien Strat Deu 1 148 888 54 713 - 1 203 601 - 1 203 601

Amex Global Energy 7 991 - 1 097 6 894 - 6 894

FF Global Demograph. 484 707 123 448 - 608 155 - 608 155 FF Dynamic Grow th 1 459 276 146 955 - 1 606 231 - 1 606 231

FF ASIAN-BND FDAAUSD 76 136 102 - 76 238 - 76 238

ACM Glb Grow thTrends 57 086 21 360 - 78 446 - 78 446

Pictet Security 758 047 80 369 - 838 416 - 838 416

Pictet Japan Equity 1 007 645 - 32 975 974 670 - 974 670

Pictet Timber Peur 626 349 - 43 858 582 491 - 582 491

PICTET EUR SHRTRM HY 122 354 - 266 122 088 - 122 088

JPMF EuropeEquity ac 1 250 988 187 891 - 1 438 879 - 1 438 879

JPM US Equity 534 689 124 848 - 659 537 - 659 537

JPM Global Healthcar 449 118 14 700 - 463 818 - 463 818 Pioneer Euro Strat.B 413 729 - 12 278 401 451 - 401 451 Pioneer US FD GR USD 417 086 - 1 380 415 706 - 415 706 Pioneer EUROP-POT € 1 552 173 5 968 - 1 558 141 - 1 558 141 Candriam TotReturn I 562 221 - 12 248 549 973 - 549 973 Candriam Bond Eur HY 323 531 3 106 - 326 637 - 326 637

Total 22 858 140 1 713 417 224 835 24 346 722 0 24 346 722

Som a Descrição dos títulos

(23)

DISCRIMINAÇÃO DA LIQUIDEZ DO OIC

Contas Saldo inicial Saldo final

Depósitos à ordem 1 239 344 384 977

Total 1 239 344 384 977

NOTA 4 – CRITÉRIOS DE VALORIZAÇÃO DOS ACTIVOS

Os critérios utilizados na valorização dos activos integrantes da carteira do Fundo encontram-se explicitados no capítulo “Bases de apresentação e principais políticas contabilísticas” deste Anexo. Durante o período não foram utilizados critérios diferentes dos previstos no prospecto do Fundo.

NOTA 5 – VENTILAÇÃO DOS RESULTADOS OBTIDOS PELO OIC

COM PONENTES DO RESULTADO DO OIC - PROVEITOS

RENDIMENTO DE

Mais Mais Juros Juros TÍTULOS

Valias Valias vencidos corridos potenciais ef ectivas OPERAÇÕES "À VISTA" Acções - - - 18 833 18 833 Unidades de participação 5 145 141 867 275 6 012 416 - - - Depósitos - - - 39 - - 39 OPERAÇÕES A PRAZO Cambiais Forw ards 1 475 - 1 475 - - -

-COM PONENTES DO RESULTADO DO OIC - CUSTOS

Menos Menos Juros Juros

Valias Valias vencidos e decorridos potenciais ef ectivas comissões

OPERAÇÕES "À VISTA" Unidades de participação 4 949 301 20 157 4 969 458 - - Depósitos - - - -OPERAÇÕES A PRAZO Cambiais Forw ards 125 081 - 125 081 - - -COM ISSÕES De Gestão - - - 259 065 - 259 065 De Depósito - - - 45 055 - 45 055 Taxa de Supervisão - - - 3 646 - 3 646 Outras Comissões - - - 622 - 622 Soma GANHOS COM CARÁCTER DE JURO Soma GANHOS DE CAPITAL

PERDAS DE CAPITAL JUROS E COMISSÕES SUPORTADOS

Soma Soma

Natureza Natureza

(24)

NOTA 7 – PROVISÕES ACUMULADAS

Reposição/ Constituição/

Anulação Reforço

Provisão para encargos 236 569 737 392 970 656 469 833

Total 236 569 737 392 970 656 469 833

Contas Saldo inicial

Provisões

Saldo final

Embora o saldo apresentado nesta conta “Provisões para encargos”, de 469.833 €, corresponda a imposto apurado a 30-06-2015, este montante inclui 36.820,66€ de imposto já devido ao Estado, em resultado da alienação dos títulos no decurso do 2º semestre de 2015.

NOTA 9 – IMPOSTOS

Im postos pagos Im postos pagos

em Portugal no estrangeiro

Im posto sobre o rendim ento de capitais e Increm entos patrim oniais:

Mais-valias 107 533

-Dividendos -

-Outros rendimentos de capitais 1 493

109 026 0 Im postos Indirectos: Imposto de Selo 6 163 -Dividendos - 6 163 0 Total 115 189 0

NOTA 10 – RESPONSABILIDADES COM E DE TERCEIROS

Em 31 de Dezembro de 2015, o OIC detinha as seguintes responsabilidades referentes a operações forward (contravalor em euros):

No início No fim No início No fim

Operações a prazo de compra 3 507 585 3 412 016

Operações a prazo de venda 3 624 084 3 490 401

Total 3 624 084 3 490 401 3 507 585 3 412 016

Prestadas pelo fundo Prestadas por terceiros

(25)

NOTA 11 – COBERTURA DO RISCO CAMBIAL

Em 31 de Dezembro de 2015, o OIC mantinha as seguintes operações para cobertura do risco cambial:

A PRAZO FORWARD

USD 2 592 603 -3 800 000 -1 207 397

Contravalor Euro (Justo Valor)* 2 381 375 -3 490 401 -1 109 026

*Ao câmbio "fixing " do BCE a 31 de Dezembro de 2015

POSIÇÃO CAMBIAL

À VISTA GLOBAL

MOEDAS

NOTA 15 – INDICAÇÃO DOS CUSTOS IMPUTADOS AO OIC NO PERÍODO

Comissão de Gestão

Componente Fixa 259 065 1,1503%

Comissão de Depósito 45 055 0,2001%

Taxa de Supervisão 3 645 0,0162%

Custos de Auditoria 4 918 0,0218%

Outros Custos Correntes 622 0,0028%

Total 313 305

Taxa de encargos correntes 1,3911%

(1) M édia relativa ao perío do de referência

% VLGF ( 1)

Valor Custos

(26)
(27)

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