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O L I M P Í AD A D E L Í N G U A P O R T U G U E S A E T E S C

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Academic year: 2021

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LEIA ATENTAMENTE AS SEGUINTES INSTRUÇÕES:

2010

É com grande satisfação que contamos com sua participação na 1ª OLPETESC. Encare as questões desta prova como quebra-cabeças interessantes e divirta-se com a busca de suas soluções!

Desejamos que você faça uma excelente prova!

E

X A M E

O

B J E T I V O

1. Este CADERNO DE QUESTÕES contém 20 questões de Lin-guagens, Códigos e suas Tecnologias, numeradas de 1 a 20. 2. Verifique atentamente no CARTÃO-RESPOSTA se o seu núme-ro de inscrição está correto. Caso esteja errado, comunique-se imediatamente com o Aplicador.

3. Após a conferência, escreva e assine seu nome no espaço próprio do CARTÃO-RESPOSTA com caneta esferográfica de tinta azul ou preta.

4. Leia com muita atenção todas as instruções do Cartão-Resposta. Qualquer dúvida, comunique o Aplicador.

5. Para cada uma das questões objetivas, são apresentadas 5 (cinco) opções, identificadas com as letras A, B, C, D e E. Ape-nas uma responde corretamente à questão. Você deve, portanto, assinalar apenas uma opção em cada questão. A marcação em mais de uma opção anula a questão, mesmo que uma das res-postas esteja correta.

6. No CARTÃO-RESPOSTA, marque, para cada questão, a letra correspondente à opção escolhida para a resposta, preenchendo todo o espaço correspondido na quadrícula, com caneta esfero-gráfica de tinta azul ou preta.

7. O tempo disponível para realização da prova é de duas horas e trinta minutos, incluindo o tempo para marcação do CARTÃO-RESPOSTA.

8. Reserve os 20 (vinte) minutos finais para marcar seu CAR-TÃO-RESPOSTA. Os rascunhos e as marcações registradas no CADERNO DE QUESTÕES não são considerados.

9. Quando terminar a prova, entregue ao Aplicador este CADER-NO DE QUESTÕES e o CARTÃO-RESPOSTA.

10. Você somente poderá deixar o local de prova depois de de-corridos 45 (quarenta e cinco) minutos do início da sua aplica-ção. Caso permaneça na sala por, no mínimo, duas horas após o início da prova, você poderá levar este CADERNO DE QUES-TÕES.

11. Você será eliminado da competição caso:

a. utilize, durante a realização da prova, rádios, boné, gravado-res, headphones, notebooks, smartphones, mp3 ou superior, telefones celulares ou quaisquer espécies de equipamentos eletrônicos e/ou fontes de consulta como livros, cadernos, apos-tilas etc;

b. perturbe de qualquer modo a ordem dos trabalhos e/ou aja com incorreção ou descortesia para com qualquer participante da equipe de fiscalização e/ou candidato;

c. se comunique com outro participante, verbalmente, por escrito ou por qualquer outra forma;

d. descumpra quaisquer normas estabelecidas no Regulamento Oficial da OLPETESC.

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prova, a liberdade da nossa própria imaginação e das culturas – que nos levam a lugares inimagináveis.

COM BASE NO TEXTO ABAIXO, RESPONDA ÀS QUESTÕES DE NÚMEROS 01 A 03

Os livros e suas vozes

Se há uma pessoa que possa, a qualquer momento, arrancar da sua infância uma recordação maravilhosa, essa pessoa sou eu. (...)

Tudo quanto, naquele tempo, vi, ouvi, toquei, senti, perdura em mim com uma intensidade poética inextinguível. Não saberia dizer quais foram as minhas impressões maiores. Será que a re-cebi dos adultos tão variados em suas ocupações e em seus aspectos? Das outras crianças? Dos objetos? Do ambiente? Da natureza? (…)

Recordo céus estrelados, chuva nas flores, frutas maduras, casas fechadas, estátuas, negros, aleijados, bichos, suínos, realejos, cores de tapete, bacia de anil, nervuras de tábuas, vidros de re-médios, o limo dos tanques, a noite em cima das árvores, o mundo visto através de um prisma de lustre, o encontro com o eco, lagartixas pelos muros, enterros, borboletas, a pajem que me contava com a maior convicção histórias do Saci e da Mula-sem-cabeça (que ela conhecia pessoalmente); minha avó que me contava romances e me ensinava lendas.(…)

Mais tarde, os livros se abriram, e deixaram sair suas realidades e seus sonhos, em combina-ção harmoniosa que até hoje não compreendo como se possa estabelecer uma separacombina-ção entre esses dois tempos de vida, unidos como os fios de um pano. Foi ainda nessa área que apareceram um dia os meus próprios livros, que não são mais do que o desenrolar natural de uma vida encanta-da com toencanta-das as coisas (…)

Sempre gostei muito de livros e, além dos livros escolares, li os de histórias infantis. Descobri o Dicionário, uma das invenções mais simples e mais formidáveis e também achei que era um livro maravilhoso, por muitas razões.

(…) Quando eu não sabia ler, brincava com livros e imaginava-os cheios de vozes, contando o mundo.

Cecília Meireles. Obra Poética.

Rio de Janeiro, Aguilar, 1997. p. 58-61.

01---

Todo texto, seja ele portador de qualquer tipologia, é baseado na apresentação de ideias. É possível afirmar que a intenção da autora se evidencia, no texto, com a função de:

(A) descrever a transitoriedade das fases da sua vida (B) relatar episódios de sua vida sem ordem cronológica (C) exibir momentos característicos à cultura e à imaginação (D) proporcionar um elo entre o natural, cultural e o imaginário (E) elaborar uma atmosfera de casos da infância aliados aos livros 5

10

15

20

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02---

(...) Quando eu não sabia ler, brincava com livros e imaginava-os cheios de vozes (...) (6º parágrafo)

O período acima pode ser reescrito, mantendo-se seu sentido sintático-semântico original, da se-guinte forma:

(A) Como eu não sabia ler, brincava com livros e imaginava-os cheios de vozes (B) Brincava com livros e imaginava-os cheios de vozes porque eu não sabia ler (C) Enquanto eu não sabia ler, brincava com livros e imaginava-os cheios de vozes (D) Embora eu não soubesse ler, brincava com livros e imaginava-os cheios de vozes (E) À medida que eu não sabia ler, brincava com livros e imaginava-os cheios de vozes

03---

a pajem que me contava com a maior convicção histórias do Saci e da Mula-sem-cabeça (que ela conhecia pes-soalmente) (linhas 10 e 11).

A oração destacada traz à tona uma revelação emitida pelo próprio sujeito poético. Sobre esta reve-lação, grifada acima, infere-se que:

(A) a linguagem utilizada é predominantemente de natureza catafórica (B) o foco linguístico posiciona-se na utilização da linguagem denotativa (C) a narradora aponta, de forma sutil, linguagem explicitamente conotativa (D) o eu-lírico põe-se em primeiro plano ao destacar itens dos quais recorda

(E) o hermetismo aplicado sublinha características usuais do Saci e da Mula-sem-cabeça COM BASE NO TEXTO ABAIXO, RESPONDA ÀS QUESTÕES DE NÚMEROS 04 A 07

Da mais alta janela

Alberto Caeiro (heterônimo de Fernando Pessoa).

Da mais alta janela da minha casa Com um lenço branco digo adeus

Aos meus versos que partem para a humanidade. E não estou alegre nem triste.

Esse é o destino dos versos.

Escrevi-os e devo mostrá-los a todos Porque não posso fazer o contrário Como a flor não pode esconder a cor, Nem o rio esconder que corre,

Nem a árvore esconder que dá fruto.

Ei-los que vão já longe como que na diligência E eu nem sequer sinto pena

Como uma dor no corpo

Quem sabe quem os lerá? Quem sabe a que mãos irão?

Flor, colheu-me o meu destino para os olhos. Árvore, arrancaram-me os frutos para as bocas. Rio, o destino da minha água era não ficar em mim. Submeto-me e sinto-me quase alegre,

Quase alegre como quem se cansa de estar triste. Ide, ide, de mim!

Passa a árvore e fica dispersa pela Natureza Murcha a flor e o seu pó dura sempre.

Corre o rio e entra no mar e a sua água é sempre a que foi sua.

Passo e fico, como o Universo.

questão

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5 10 15 20 25

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comparação metafórica. Um modelo em que se faz possível considerar esse recurso linguístico, de maneira íntegra, é:

(A) “E eu nem sequer sinto pena” (verso 12) (B) “Com um lenço branco digo adeus” (verso 2)

(C) “Flor, colheu-me o meu destino para os olhos” (verso 16) (D) “Quase alegre como quem se cansa de estar triste” (verso 20)

(E) “Corre o rio e entra no mar e a sua água é sempre / a que foi sua” (versos 24 e 25)

05---

Todo texto, seja ele de qualquer natureza, é constituído de ideias diversas que são discutidas no en-redo. Na poesia de Alberto Caeiro, heterônimo de Fernando Pessoa, é possível afirmar que sua es-crita se organiza com a função de:

(A) integrar a natureza à metalinguagem

(B) contrapor ideologia literária e sensibilidade ocasional (C) ajustar transitoriedade emotiva e destino inconstantes (D) justapor desesperança estável e indiferença pela vida (E) iterar a universalidade de fatos cristalizados na sociedade

06---

Aos meus versos que partem para a humanidade.(verso 3)

No contexto, o vocábulo grafado origina um valor semântico exclusivo que pode ser entendido co-mo:

(A) aspecto de modo (B) finalidade de ação (C) explicação de afirmativa (D) denunciação de destino (E) caracterização de origem

questão

(5)

07---

Flor, colheu-me o meu destino para os olhos. / Árvore, arrancaram-me os frutos para as bocas. / Rio, o destino da minha água era não ficar em mim. (versos 16 a 18)

A utilização de imagens naturais pode ser observada claramente através da descrição característica de Alberto Caeiro. Este fator, que é percebido nos termos grifados, se dá pelo fato da:

(A) autenticidade da existência – criação de uma atmosfera rústica (B) inconsistência de sentimentos – origem de processo melancólico (C) reiteração dinâmica – objetividade na narrativa baseada em nostalgia (D) excessividade de ideais contrapostos – organização binomial de ideias (E) sequenciação de episódios – integração entre o eu-lírico e o impalpável

COM BASE NO QUADRINHO ABAIXO, RESPONDA ÀS QUESTÕES DE NÚMEROS 08E 09

Mafalda, Charges do Dia. Acesso em Setembro de 2009.

08---

No segundo quadrinho, pode-se perceber certa impassibilidade da parte de Mafalda ao contrariar sua mãe. Pode-se afirmar que o último quadrinho, em relação ao segundo, infere a ideia de:

(A) submissão forçada (B) alteração posicional (C) desunião favorecida (D) aceitação espontânea (E) construção de status social

09---

Nos quadrinhos acima, há nitidamente o uso coloquial da língua porque:

(A) há um desvio da norma culta no que diz respeito à regência verbal (B) há um desvio da norma culta no que diz respeito à regência nominal

(C) há um desvio da norma culta, pois as concordâncias verbal e nominal não foram respeitadas (D) há um desvio da norma culta com relação à concordância verbal

(E) há um desvio da norma culta com relação à colocação pronominal

questão

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10 ---

lia a história de Robinson Crusoé, / comprida história que não acabava.(versos 5 e 6).

No contexto, a partícula grifada tem valor sintático de: (A) sujeito – retomada de “comprida história”

(B) sujeito – alusão a “história de Robinson Crusoé” (C) objeto direto – referência ao verbo transitivo direto (D) objeto direto – menção a “comprida”

(E) agente da passiva – ação promovida por “Robinson Crusoé”

11---

Identifique a opção que corresponde ao objetivo de Carlos Drummond de Andrade ao discorrer so-bre a sua infância.

(A) traçar paralelos entre passado e circunstâncias vivenciadas por outrem (B) diferenciar características únicas das vividas espontaneamente

(C) ratificar a importância da leitura, cultura e experiência na fase infantil (D) descrever cenário típico do Nordeste brasileiro

(E) implantar infância e cultura no mesmo plano de igualdade Meu pai montava a cavalo, ia para o campo.

Minha mãe ficava sentada cosendo. Meu irmão pequeno dormia.

Eu sozinho menino entre mangueiras lia a história de Robinson Crusoé, comprida história que não acabava.

No meio-dia branco de luz uma voz que aprendeu a ninar nos longes da senzala – e nunca se esqueceu chamava para o café.

Café preto que nem a preta velha café gostoso

café bom.

Minha mãe ficava sentada cosendo olhando para mim:

– Psiu... Não acorde o menino.

Para o berço onde pousou um mosquito. E dava um suspiro... que fundo!

Lá longe meu pai campeava no mato sem fim da fazenda. E eu não sabia que minha história

era mais bonita que a de Robinson Crusoé.

Carlos Drummond de Andrade in Reunião. 10 ed.

Rio de Janeiro: José Olympio, 1980. p. 3.

questão

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5 10 15 20

(7)

12---

E eu não sabia que minha história / era mais bonita que a de Robinson Crusoé. (5ª estrofe)

No texto, o autor utiliza-se de diversos recursos expressivos da língua. No fragmento acima, pode-se perceber a presença de um desses recursos com o objetivo de:

(A) retomar concepções outrora inválidas (B) enfatizar suposta perda de identidade (C) estabelecer precisa comparação subjetiva

(D) aplicar desejo pela vida sob qualquer circunstância

(E) desconfigurar valores de vida da história de Robinson Crusoé

COM BASE NO TEXTO ABAIXO, RESPONDA ÀS QUESTÕES DE NÚMEROS 13 A 15

O pavão

Eu considerei a glória de um pavão ostentando o esplendor de suas cores; é um luxo imperial. Mas andei lendo livros, e descobri que aquelas cores todas não existem na pena do pavão. Não há pigmentos. O que há são minúsculas bolhas d’água em que a luz se fragmenta como em um prisma. O pavão é um arco-íris de plumas.

Eu considerei que este é o luxo do grande artista, atingir o máximo de matizes com o mínimo de elementos. De água e luz ele faz seu esplendor; seu grande mistério é a simplicidade.

Considerei, por fim, que assim é o amor, oh! minha amada; de tudo que suscita e esplende e estremece e delira em mim existem apenas os meus olhos recebendo a luz de teu olhar. Ele me co-bre de glória e me faz magnífico. Rubem Braga. "Ai de ti, Copacabana" - Rio de Janeiro: 1960. p. 149.

13---

Considerei, por fim, que assim é o amor, oh! minha amada (linha 7)

Analisando-se semanticamente a primeira expressão destacada e sintaticamente a segunda, tem-se, respectivamente:

(A) finalidade – aposto (B) conclusão – vocativo (C) conclusão – aposto (D) finalidade – vocativo (E) conclusão – interjeição

14---

[...] atingir o máximo de matizes com o mínimo de elementos (linhas 5 e 6)

Figura de linguagem é a ação subjetiva do eu-lírico diante de determinada situação textual. Do frag-mento acima, afirma-se que há a seguinte figura de linguagem:

(A) zeugma – bipolaridade dos eixos linguísticos (B) metáfora – interposição de elementos herméticos (C) gradação – exposição de ideias de forma crescente (D) aliteração – repetição de sons consonantais idênticos

questão

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lares acerca do personagem central: o pavão. Pode-se dizer que a estrutura geral do texto: (A) elucida um fenômeno definido subjetivamente como comparação analítica

(B) apresenta dados fatídicos da opinião da sociedade – o pavão como núcleo textual (C) projeta elementos pessoais motivantes ao paradoxo vivenciado pelo próprio emissor (D) abrevia, a partir das emoções do eu-lírico, comparações do pavão com o olhar da amada (E) universaliza descobertas dadas pelo autor a fim de enumerar diversas características do pavão

COM BASE NO TEXTO ABAIXO, RESPONDA ÀS QUESTÕES DE NÚMEROS 16 A 18

Ficção científica

O marciano encontrou-me na rua

e teve medo de minha impossibilidade humana. Como pode existir, pensou consigo, um ser

que no existir põe tamanha anulação de existência? Afastou-se o marciano, e persegui-o.

Precisava dele como de um testemunho. Mas, recusando colóquio, desintegrou-se no ar constelado de problemas.

E fiquei só em mim, de mim ausente.

Carlos Drummond de Andrade in Nova reunião. 10 ed.

São Paulo: José Olympio, 1983. (adaptado)

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O eu poético foge das perspectivas sociais da realidade, como pode ser observado no entorno da temática do texto acima. Esta fuga do que se espera pode ser mais bem compreendida em:

(A) “no ar constelado de problemas.” (verso 8) (B) “O marciano encontrou-me na rua” (verso 1) (C) “Afastou-se o marciano, e persegui-o” (verso 5) (D) “E fiquei só em mim, de mim ausente.” (verso 9) (E) “Mas, recusando o colóquio, desintegrou-se” (verso 7)

questão

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Como pode existir, pensou consigo, um ser / que no existir põe tamanha anulação de existência? (versos 3 e 4) As formas interrogativas podem assumir diversas funções ou sentidos, dependendo do contexto. No texto, o fragmento acima traz implícito um sentido de:

(A) indecisão formulada em afirmação (B) questionamento com intuito de negação (C) concessão firmada em ideias contrapostas

(D) reafirmação formada através de elementos figurativos (E) restrição elaborada pelo emissor da mensagem poética

18---

Mas, recusando colóquio, desintegrou-se (verso 7)

O vocábulo destacado acima assume, no contexto, relação de contraste. O termo que pode substitu-ir sem prejuízo de sentido a palavra destacada e a função desempenhada pela oração a que perten-ce este termo são, respectivamente:

(A) todavia – coordenação de ideias (B) contudo – subordinação expressa (C) entretanto – adjetivação de fatos (D) embora – concessão argumentativa (E) e – acréscimo e explicação cronológica

COM BASE NOS TEXTOS ANTERIORES, RESPONDA ÀS QUESTÕES DE NÚMEROS 19 E 20.

19---

Os textos O livro e suas vozes, Infância e o quadrinho da personagem Mafalda diferem dos textos Da

mais alta janela, O pavão e Ficção científica, pois os primeiros textos e o quadrinho:

(A) cogitam a essência do ser infantil como portador de cultura e imaginação que lhe são próprias (B) transcorrem, em política própria, os ideais do viver – nascer, crescer, reproduzir e morrer (C) vivificam a ideologia do ser imaturo, isto é, impróprio a reconhecer os âmbitos da imaginação (D) traduzem o sentido real da infância, exceto no quadrinho, em que se evidencia a postura da

criança grosseira.

(E) autenticam fases seriadas da vida: infância, adolescência, juventude, velhice, contrapondo-se ao que tange o meio social

questão

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Referências

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