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A lógica do serviço revisitada quem cria valor? quem ajuda a criar?

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Academic year: 2021

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A lógica do serviço revisitada

quem cria valor?

quem ajuda a criar?

Hanken Swedish School of Economics - Finland, Helsinki The Nordic School of Service Marketing

Prof. Christian Gronroos

Tradução e síntese: Prof. Luiz Flores FGV/IDE pos-adm. Berrini

(2)

Processo de criação de valor

Fabricantes criam: Valor de troca (value-in-exchange) Consumidores criam: Valor de uso (value-in-use)

(3)

Valor de produtos e serviços

Produtos Manufaturados Serviços Valor de troca Valor de uso

(4)

Criação de valor de uso pelo consumidor

Local adequado; Instrumentos; Meios Habilidades dos Consumidores Produtos e recursos oferecidos pelas Firmas Produtos tangíveis habilidades Outros recursos

Lógica de serviço do consumidor

(5)

Lógica de serviço do provedor:

A empresa cria valor junto com seus consumidores quando cria contatos interativos esses consumidores

durante o uso dos produtos e serviços que oferece.

Serviço como lógica de negócio significa facilitar o processo interativo de criação de valor (de uso) dos

(6)

Dois conceitos distintos:

Lógica dominante de serviços

(service dominant logic)

Adiciona peso aos serviços no “valor de

troca” dos produtos

Lógica do serviço como centro

(service centred logic)

Existe participação direta do provedor do serviço e do consumidor

na criação do “valor de uso”

(7)

Serviços podem ser vistos como:

1. Atividades (processos)

2. Uma perspectiva no processo de criação de valor do consumidor

3. Uma perspectiva sobre as

(8)

Serviço (como atividade):

Um processo que consiste num conjunto de

atividades que ocorre na interação entre clientes e

pessoas, bens e outros meios físicos (que representam o provedor de serviços) e

eventualmente incluindo a presença de outros clientes com o objetivo de:

a) assistir ao cliente em suas praticas diárias

b) para oferecer suporte as atividades dos clientes (sempre no processo de criação de valor do cliente)

(9)

Conceito de valor de serviço

(para o consumidor)

Significa que o consumidor, depois de assistido por um serviço (auto-serviço, parcial ou serviço completo) então o consumidor se sente mais satisfeito que antes de

receber o referido serviço – ou seja, o serviço adicionou valor para si mesmo – na percepção do consumidor.

(10)

Denominamos “cliente”

Unidade domiciliar

individuo organização qualquer entidade recebedora do serviço

Bens e serviços sao consumidos do mesmo modo em atividades de consumo manejadas pelos clientes.

Os consumidores compram bens e serviços (valor de troca) que no fim se transformam em serviços (manipulados pelos consumidores) que criam “valor de uso” para si mesmos.

(11)

Serviços podem ser:

Serviço completo:

Suporte total ao cliente no processo de consumo do serviço.

Auto-serviço:

Suporte passivo prestado ao cliente que oferece a si mesmo

(12)

Serviço completo:

Sujeita-se preferências pessoais interfere aprende ensina Interação emocional

Serviço

completo

(13)

Conceitos de marketing de serviços baseados

na interação (provedor – consumidor)

Marketing interativo Marqueteiro “tempo Parcial” Qualidade percebida do serviço

(14)

O valor criado pelo serviço

pode ter impacto

Redução de custos ou Ganhos adicionados atitudinal financeiro Sentimento de pertencer apreciação; confiança afeição’; conforto

(15)

Papel da empresa e do consumidor

A interação entre a empresa e o

consumidor gera informações sobre as preferências do consumidor

A empresa deve adaptar seu

Marketing ao valor de uso gerado pelo consumidor

Qual o papel da empresa?

As empresas criam valor de troca e os consumidores criam valor de uso

(16)

Valor de troca como função do valor de uso

V(t) = valor de troca

V(u) = valor de uso

V(t) = f (Vu)

Valor de troca tem que ser função do valor de uso (não o contrario)

A empresa cria uma proposta de valor (fundamento de valor) que é usada pelo consumidor no processo de criação de “valor de uso”.

Referências

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