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\ .21-k
366
ICCCOT 9DEMP
PROCESSO N° 357/12 MODALIDADE DE LICITAÇÃO:
OBJETO: Execução das obras e serviços de engenharia para construção do Prédio da Sala de 65, Bano Preto em elo orizme.
SPMe
ENGEN...IA GOVERNO DE MINAS GERAISPRÉDIO DA SALA DE CONCERTOS Rua Uberaba, n° 865
Belo Horizonte - MG
PROJETO DAS INSTALAÇÕES
DO SISTEMA DE
CONTROLE DE FUMAÇA
01 Emissão liberada para licitação 09/11/12
Índice Observações Data
SPM ENGENHARIA S/S LTDA — Rua Eça de Queiroz, 998— 90670-020 — Porto Alegre - RS
FONE (51) 3332 1188 FAX (51) 3332 1246
SP1\4-
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APRESENTAÇÃO
Este documento tem por objetivo apresentar o Projeto de Engenharia das Instalações do Sistema de Controle de Fumaça previsto no prédio da SALA DE CONCERTOS a ser construída em Belo Horizonte/MG.
ÍNDICE:
1. DESCRIÇÃO GERAL DO SISTEMA 2. NORMAS E DECRETOS
3. CARACTERÍSTICAS DA EDIFICAÇÃO 4. CRITÉRIOS DE PROJETO
5. MATERIAIS E EQUIPAMENTOS 6. LÓGICA DE OPERAÇÃO
7. ALIMENTADORES DE ENERGIA ELÉTRICA 8. CONSIDERAÇÕES GERAIS
9. MEMÓRIA DE CÁLCULO
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SPM
ENGENHARIA1. DESCRIÇÃO GERAL DO SISTEMA
O projeto da Instalação de Controle de Fumaça em questão, é analisado para a sala da orquestra, com operação simultânea do conjunto de equipamentos necessários para controlar o fluxo de fumaça produzido por um foco de incêndio, por pelo menos 30 minutos, suficientes para a evacuação das pessoas que a habitam. A instalação de HVAC, é parte integrante da Instalação de Controle de Fumaça, provocando, segundo a lógica necessária. Dessa forma, a admissão de ar externo (pressurização) sempre será pela instalação de HVAC e a exaustão (despressurização) será através de exaustores específicos.
Os desenhos relacionados ao sistema de extração de fumaça estão inseridos no conjunto de desenhos do projeto de ar condicionado.
2. NORMAS E DECRETOS
A elaboração do projeto foi baseada nas seguintes Normas e Decretos: • Decreto Estadual 46.076/01 — Corpo de Bombeiros de São Paulo • Instrução Técnica n° 15/2004 — Controle de Fumaça, partes 1, 2, 7 e 8. • NFPA-92B — Guide for Smoke Management in Malls, Atria and Large areas
3. CARACTERÍSTICAS DA EDIFICAÇÃO
A edificação tem as seguintes características: • Área total construída: 1.550 m2
• Classificação quanto às áreas de risco e ocupação, de acordo com Decreto 46.076/01 • Classificação quanto à altura, de acordo com Decreto 46.076/01
• Classificação quanto à carga de incêndio, de acordo com Decreto 46.076/01:
3.1. CLASSIFICAÇÃO QUANTO ÀS ÁREAS DE RISCO E OCUPAÇÃO
Ocupação Local de Reunião de Público
Classe 2
Divisão F5
Descrição Teatro e Cinemas
3.2. CLASSIFICAÇÃO QUANTO À ALTURA
PÚBLICO 20,0 m
Tipo IV
Denominação Média altura
Altura 12,00 <H 23,00
3.3. CLASSIFICAÇÃO QUANTO À CARGA DE INCÊNDIO
REUNIÃO
TEATRO/CINEMAS
Risco Médio
Carga 600 MJ/m2
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SPM
ENGENHARIA4. CRITÉRIOS DE PROJETO
4.1. ACANTONAMENTO
Área objeto do estudo de Controle de Fumaça é a sala da orquestra. 4.2. DIMENSIONAMENTO
• Carga de incêndio menor que 190 MJ/m2 e materiais Classe I e LIA quanto a propagação da chama e fumaça.
• Vazão de ar da extração de fumaça igual a 3 m3/s (valor mínimo). • Margem de segurança igual a 15%
• Introdução de ar pelos acantonamentos adjacentes dos pavimentos térreo, segundo e quarto, através da instalação de HVAC.
4.2.1. DIMENSIONAMENTO DOS VENTILADORES DE INTRODUÇÃO DE AR E EXAUSTORES DE FUMAÇA
Os seguintes critérios deverão ser observados na seleção e dimensionamento dos equipamentos de exaustão e ventilação:
• O ventilador de exaustão de fumaça (EXF) deverá ser dimensionado para uma temperatura de entrada de gases de 70,0 C e o motor dimensionado para a mesma vazão, porem com entrada do ar a 20, O C e a correção devido a altitude.
• O ventilador de introdução de ar (AEF) deve ser dimensionado para uma temperatura de entrada de ar de 20,0 C e a correção devido a altitude (850 m).
• Os cálculos da perda de pressão nos dutos, acessórios, dampers e difusores, devem ser elaborados segundo os critérios usuais de ventilação, corrigindo a viscosidade do ar para 70,0 C, para o caso da exaustão.
4.2.2. VELOCIDADES DO AR PARA DUTOS E GRELHAS DE EXTRAÇÃO
• A velocidade máxima do ar nas condições de cálculo (70,0 C) não deve ultrapassar a 15 m/s para os dutos de exaustão de fumaça. Idem para os de introdução de ar, porem calculados para uma temperatura de 20,0 C
• A velocidade de face máxima nas grelhas de exaustão de fumaça deve ser 5 m/s..
4.3. ARRANJO DOS EQUIPAMENTOS
• O Exaustor de Fumaça deve ser instalado na laje do nível 30,00 próximo a fachada, onde esta localizada os dutos de descarga de gases. O duto de exaustão deve estar em depressão em todo o seu trajeto.
• A Introdução de Ar Externo será no nível 9,00 e o mesmo será insuflado no ambiente através de difusores instalados no piso.
• O Dampers de Inversão de automação da instalação de introdução de ar, quando interligado com a Instalação de HVAC, deve permitir regulagem da vazão de ar externo. • O leiaute da sala de máquinas deve assegurar acesso permanente aos dampers e
acionadores, para operação manual se necessário.
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ENGENHARIA4.4. DISTRIBUIÇÃO DE GRELHAS
• De exaustão de fumaça: no mínimo uma cada a 100 m2, preferencialmente nos locais mais altos do teto. Deve ser observada a vazão máxima por grelha, conforme altura da camada de fumaça (Tabela 3, Parte 2 da IT-15)
• De pressurização: pelos dutos de retorno de ar da instalação de ar condicionado.
5. MATERIAIS E EQUIPAMENTOS
5.1. EXAUSTOR DE FUAMAÇÃ (EXF)
• Caixas de ventilação com dispositivos para ventilação do motor, correias e rolamentos, através de ar externo e mesma qualidade quanto a temperatura. A vazão adicional para refrigeração do motor e do acionamento deve ser considerada na seleção do equipamento.
• Ventiladores centrífugos tipo sirocco ou limit-load, simples aspiração, montagem tipo Ai com duplo rolamento fora do fluxo de ar e estrutura dimensionada para suportar 400 °C por no mínimo 60 min (edificações com mais de 30 m de altura)
• O conjunto motoventilador deverá ser balanceado estática e dinamicamente. O acoplamento será através de polias e correias. A polia motora deverá ser do tipo regulável para permitir regulagem da vazão de ar. A regulagem deve ser tal que permita ajuste de mais ou menos 10% da vazão de ar solicitada. O seu rendimento (ri) não deverá ser inferior a 60%. O motor do ventilador deverá ser trifásico, 380 V — 60 Hz, VI Pólos.
• Deverá ser dimensionado para uma temperatura de entrada de gases de 70,0 C e o motor dimensionado para a mesma vaZão, porem com entrada do ar a 20, O C e a correção devido a altitude.
• Fabricantes : Projelmec, Berliner Luft, Otam ou Higrotec Chicago Blower
TAG Aplicação Vazão
m3/h Pressão estática disponível mmca Motor cv
EXF-30-ORQ-01 Exaustão de fumaça 30.000 25,0 10,0
EXF-30-ORQ-02 Exaustão de fumaça 30.000 25,0 10,0
5.2. VENTILADOR DE AR EXTERIOR (AEF)
• Tipo caixa de ventilação com gabinete. O gabinete deverá ser construído em chapa aço galvanizada.
• Os painéis removíveis deverão ser executados com chapas de aço galvanizadas vedados com borracha sintética.
• O ventilador deverá ser centrífugo, com pás voltadas para frente, tipo sirocco, selecionado para funcionar a baixa velocidade e baixo nível de ruído.
• O conjunto motoventilador deverá ser balanceado estática e dinamicamente. O acoplamento será através de polias e correias. A polia motora deverá ser do tipo regulável para permitir regulagem da vazão de ar.
• A regulagem deve ser tal que permita ajuste de mais ou menos 10% da vazão de ar solicitada. O seu rendimento (ri) não deverá ser inferior a 60%. O motor do ventilador deverá ser trifásico, 380 V — 60 Hz.
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SPM
ENGENHARIA• Os motores e os ventiladores deverão ser dimensionados para uma temperatura do ar de 32°C.
• Deverá vir acoplada uma grelha na tomada de ar. • Deverão ser fornecidos sem filtros de ar.
• Fabricantes : Projelmec, Berliner Luft, Otam ou Higrotec Chicago Blower
TAG Aplicação Vazão
m3/h Pressão estática disponível mmca Motor cv AEF-06-ORQ-01 Renovação do ar 16.000 25,0 7,5 AEF-06-ORQ-02 Renovação do ar 16.000 25,0 7,5
5.3. REDES DE DUTOS DE EXAUSTÃO DE FUMAÇA
Construídos em chapa galvanizada, junções tipo TDC classe 1.000 Pa conforme padrão SMACNA. Não utilizar materiais combustíveis para vedação e não instalar conexões flexíveis na entrada ou saída de caixas de exaustão ou exaustores.
5.4. REDE DE DUTOS DE PRESSURIZAÇÃO (ADMISSÃO DE AR EXTERNO)
Construídos em chapa galvanizada, junções tipo TDC classe 125 Pa conforme padrão SMACNA.
5.5. GRELHAS DE EXAUSTÃO
Fazem parte do sistema de HVAC, construídas em chapa ou perfis de alumínio sem registros de regulagem de vazão.
5.6. DIFUSORES DE INSUFLAMENTO DE AR
Fazem parte do sistema de HVAC, construídas em chapa ou perfis de alumínio com registros de regulagem de vazão.
5.7. DAMPERS DE INVERSÃO
Em chapa galvanizada, construção robusta, com alertas paralelas ou convergentes e classe de vedação compatível com as necessidades da instalação de HVAC.
5.8. ATENUADORES ACÚSTICOS
5.8.1. CARACTERÍSTICAS CONSTRUTIVAS
Carcaça envolvente em chapa de aço galvanizada com flanges;
Células em formato retangular com moldura em chapa de aço galvanizada com material acústico-absorvente resistente à umidade e à abrasão;
Para conexão à rede de dutos em ambos os lados.
SPIVI ENGENHARIA SiS LTDA — Rua Eça de Queiroz, 998— 90670-020 — Porto Alegre/RS
SPM
ENGENHARIA5.8.2 DADOS PARA DIMENSIONAMENTO E SELEÇÃO • Atenuação mínima em 250 Hz: 35 dB
• Perda de carga máxima: 4 mmca
Ref. Vazão m3/h Largura mm Altura mm Comprimento mm Qtde AT-1 30.000 1.500 1.200 3.000 02
Obs: As dimensões indicadas são de referência e serão confirmadas pelo projeto de acústica após a aquisição dos equipamentos.
6. LÓGICA DE OPERAÇÃO - FUMAÇA NO ACANTONAMENTO
• Desliga os Fan-coils (UTA)
• Fecha o damper de retorno (DRT) e abre o damper de ar externo (DAE) • Liga o ventilador de ar exterior (AEF)
• Liga o exaustor de fumaça (EXF), e mantém ligado através de comando elétrico de sustentação.
Notas
• Todas os acionamentos deverão ser confirmados através de sinal elétrico.
• As posições dos dampers devem ser informadas através de chave de fim de curso
• O inicio da operação se dá através da lógica da instalação de detecção de fumaça ou por acionamento manual da sala de controle (segurança) ou por ambos.
• O fim da operação se dá através de comando manual em cada painel elétrico de acionamento dos equipamentos (RESET).
• Os desenhos dos painéis de acionamento e comando dos Exaustores, Fan-coils e Dampers, indicam a lógica que deve ser obedecida. O Painel Elétrico deve ser único visando o acionamento dos ventiladores (AEF) e exaustores de fumaça (EXF).
• A instalação de Detecção de Fumaça deverá dispor de: um 1/0 para ligar/desligar o ventilador; um 1/0 para ligar/desligar o Exaustor de Fumaça e quatro 1/0 para confirmar as operações.
7. ALIMENTADORES DE ENERGIA ELÉTRICA
Todos os alimentadores de energia deverão ser supridos por dupla fonte: uma normal, da concessionária e outra, de emergência, por gerador de energia autônomo e próprio para atender as demandas do Sistema de Segurança Predial. Além disso, o encaminhamento fisico dos alimentadores deverá sempre ser protegido do fogo, e evitado o percurso em locais de maior risco de incêndio.
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ENGENHARIA8. CONSIDERAÇÕES GERAIS
8.1. CONDUTORES ELÉTRICOS
Utilizar preferencialmente condutor tipo Afumex, principalmente nas ligações elétricas imediatas ao exaustor de fumaça. É importante e deve ser assegurado que o trajeto dos dutos elétricos seja por área segura e resistente ao fogo.
8.2. MANUTENÇÃO
Para evitar riscos ao pessoal técnico durante os processos de manutenção, deve ser instalado junto aos equipamentos (fan-coils ou exaustores de fumaça) chave seccionadora para garantir a abertura do circuito elétrico quando necessário.
8.3. ACESSO
Todos os equipamentos (Exaustores, ventiladores e Fan-coils) que participam da Instalação de Controle de Fumaça devem ser de fácil acesso, inclusive durante o inicio do sinistro.
9. MEMÓRIA DE CÁLCULOS
9.1. CARACTERIZAÇÃO DA EDIFICAÇÃO
Área: 1.550m2
Classificação: F5 — Local de Reunião de Público — Arte Cênica e Auditório. Controle de materiais de acabamento conforme IT-10
Carga de incêndio: menor que 300 MJ/m2 Pé direito máximo: (28,00— 12,00) = 16,00 m Pé direito mínimo: (28,00 — 22,35) = 5,65 m Altura livre de fumaça: 2,5 m (z) (conforme 9.13.2) Altura da camada de fumaça: (5,65 - 2,5) = 3,15 m
9.2. CÁLCULO DAS VAZÕES
Altura de chama
zl = 0,166 (Qc)exp2/5 = 0,166 (7.000)exp 2/5 = 5,70 m
Qc = parcela convectiva da taxa de liberação de calor = 500 kW/m2 x 20 m2 x 0,70 Qc = 7.000 kW
Tempo para espessura da fumaça descer até (z) z/H = 1,11 — 0.28 In Rt Q 1/3 / H 4/3 ) (A/H2 )1;
onde: A =1.550 m2; Q= 10 000 kW; H = 5,65 m t = 179 s (cálculo na ausência de Controle de Fumaça) Volume da zona de fumaça = 1.550 m2 x 3,15 m = 4.882,5 m3
Vazão de gases a 70 C = 10000 x 860/50 x 0,24 x 1.02 x 3600 = 195 m3/s Tempo para a camada de fumaça atingir (z) = 4.882,5/195 = 25 s
Relação t/to = 25/179 = 0,13 Relação z/H = 0,34
Correção de VeN da tabela 11, parte 5: VeN = 1.15 (interpolação)
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SPM-
ENGENHARIAzl > z (5,7 >3,15) Equação adotada: (5) Vazão mássica de extração
m = 0,0208 x (Qc)exp3/5 x z = 10,54 kg/s
Vazão de extração para temperatura dos gases de 70,0 C V = (10,54 kg)/s/ (0,92 kg/m3) = 11,46 m3/s
Margem: VeN = 1,30
Vazão adotada para cálculo: 14,90 m3/s ou 53.640 m3/h Adotado: 60.000m3/h Introdução de ar
V = 60.000 m3/h x 60% = 36.000 m3/h Adotado: 36.000m3/h
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RO1
PLANTA BAIXA NIVEL 6,00
REDE DE DUTOS
PRANCHA: EDIFICAÇÃO:
PRÉDIO 100 - ORQUESTRA
COF-101
09-11-12
REVISÃO
LIBERADO PARA LICITAÇÂO REPIEOET11 ssia
otscRiumAçA0 DESENFIO APROV.
01
DATA
CLIENTE:
CONSÓRCIO SPM - SIMON
PORTO ALEGRE -RS - EIRASL EMPRESA: 4
S PM
E'
ENGENHARIA www.spm.corn.br MI ENEMA% VS UMleo Ep è01~11111 - CEP NRISIM ÇIIIRS1118- IMPIR116 Puto ~rio — RS — and
ARQUIVO:
GIAG•CONC-00E-101-R01 ESCALA:
1/125 RESPONSÁVEL TÉCNICO: SERGIO SCHNEIDER MORAES - ENG. MECÂNICO - CRENRS 33.122
PROPRIETÁRIO: COMPANHIA DE DESENVOLVIMENTO ECONOMICO DE MINAS GERAIS
REspoNsAvEL EXECUÇÃO: UNIDADE: cni DATA: 8E12012 PROJETO / DESENHO: BENEDETTI PROJETO R*: 3143~2012 CLIENTE:
COMPANHIA DE DESENVOLVIMENTO
ODEM
IC
ECONÔMICO DE MINAS GERAIS
OBRA:
UNIDADE:
CM DATA:
REsPoNsAvEt. itcmiCO: SERGIO SMMEIDER MORAES - ENG. RECAMO - CRENRS 33.122 PORTO ALEGRE - RS - BRASIL
EMPRESA:
4
SP111.
• ENGENHARIA www.spm.com.br ARQUIVO: GMG•CONC-00E-102.4t01 ESCALA: 11125 MI ENGENHAM •11/S L.Etefie Oddi. - CP IMOM) Iam puratnat-he possam Pano AMM• — RS — Ora*
COMPANHIA DE DESENVOLVIMENTO ECONOMICO DE MINAS GERAIS PROJETO / DESENHO: 8E172012
BENEDETT1 PROJETO RESPONSÁVEL EXECUÇÃO: 3143-063-2012 PROPRIETÁRIO: CUENTE:
COMPANHIA DE DESENVOLVIMENTO
ECONÔMICO DE MINAS GERAIS
iCcoDE
M
IG
OBRA:
PRÉDIO DA SALA DE CONCERTOS
PRANCHA:
COF-102
El>incAÇÃo:
PLANTA BAIXA NIVEL 9,00 AO 22,00
REDE DE DUTOS
11Ehl1ÉNTt:PRÉDIO 100 -ORQUESTRA
REVISÃO:RO1
01 REVISÃOLMERADO PARA UCITAÇÃO BENEDET11 SSM 00-11-12
DISCRIMINAÇÃO DESENFIO APROV. DATA
CUENTE:
IJBERADO PARA LICITAÇÃO BENEDETTI SSM (10-11-12
DISCRIMINAÇÃO DESENHO APROV. DATA
01
REVISÃO
CONSÓRCIO SPM - SIMON
CLIENTE:
PORTO ALEGRE - RS -BRASIL EMPRESA:
•
SPM°
ENGENHARIA
• www.spm.com.br ENIEMILIGA 11/5 L
ho Coe è Odir.W - WORM) S)fllS-fsp) BEIM Porto Alegro — RS — Brod
ARQUIVO:
GMG-CONC-00E-103R01
ESCALA:
1/125
RESPONSÁVEL TÉCNICO: SÉRGIO SCHNEIDER MORAES - ENG. MECANICO - CFtEA/RS 33.122
PROPRIETÁRIO. COMPANHIA DE DESENVOLVIMENTO ECONOMDCO DE MINAS GERAIS
RESPONSÁVEL EXECUÇÃO: UNIDADE CRI DATA: 5E112012 PROJETO / DESENMCk BENEDETT1 PROJETO N': 3143463-2012 CUEN TE:
COMPANHIA DE DESENVOLVIMENTO /fluiu.,
ECONÔMICO DE MINAS GERAIS &a'. WANG
ogRA:
PRÉDIO DA SALA DE CONCERTOS
PRÉDIO 100 - ORQUESTRA
PLANTA BAIXA NÍVEIS 9,00 AO 22,00
PONTOS DE EXAUSTÃO NO FORRO
E INSUFLADORES DE AR NO PISO
EDIFICAÇÃO: REitRE1i1E: PRANCHA:COF-103
REVISÃO: 9 E009
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y
RO1
01 REVISÃO
UBERADO PARA UCITAÇÃO apaccrn SSM ø.-11—
DISCRIMINAÇÃO DESENHO APROV. DATA
CLIENTE:
CONSÓRCIO SPM SIMON
PORTO ALEGRE -RS -BRASIL EMPRESA:
ENGENHARIA
DIOGINNIA S L, ela Esie de %dtoa - CEP MIM Fut (CORO 11 O- Feee 151) Rateat Porto Alego — RS — erma
www.spm.com.br
ARQUIVO
GMG-CONC-00F4044t01
ESCALA:
1/125
RESPONSÁVEL TÉCNICO: SERGIO SCIINEIDER MORAES - ENG. MECÂNICO - CRENRS 33.122 UNIDADE:
DATA:
13ET/2012
PROPRIETÁRIO: COMPANHIA DE DESENVOLVIMENTO ECONOM/CO DE MINAS GERAIS
PROJETO DESENHO! WIEDER; PROJETO N.: 3143883-2012 RESPONSÁVEL EXECUÇÃO: aJENTE:
COMPANHIA DE DESENVOLVIMENTO
ECONÔMICO, DE MINAS GERAIS
A-Y C9DES
U
G
":
PRÉDIO DA SALA DE CONCERTOS
EDIFICAÇÃO:
PRÉDIO 100- ORQUESTRA
PRANCHA:COF-104
AErtRIN't: REVISÃO:
PLANTA BAIXA NÍVEL 30,00
EMPRESA:
••
• ENGENHARIA
•.
SPM'
7 8 9
o 1 2 3 4 5
Uberado paro Deitada°
ARQUIVO: GMG-CONC-00E-121-R01 ESCALA: 7:2 (plot) UMIDADE: cm (plot) DATA.. 5E172012 PROJETO / DESENHO: PLEMOS RESPONSÁVEL EXECUÇÃO: CLIENTE:
COMPANHIA DE DESENVOLVIMENTOL
C
ODE
ECONÔMICO DE MINAS GERAIS
IG
OBRA
PRÉDIO DA SALA DE CONCERTOS
PRÉDIO 100 - ORQUESTRACONTROLE DE FUMAÇA
CASA OMBADA
EXISTENTE
fl
MAPA DOS PRÉDIOS
Escala 1/2000
uE u 1111
1
inneeeerr ir AV IA PRÉDIO 100 — ORQUESTRA PRÉDIO 500 — ESTACIONAMENTO S.__ --..,ir
PRÉDIO DA SALA DE CONCERTOS BELO HORIZONTE — MG
EQUIPE ltCNICA DO PROJETO
TECNICO EMPRESA FLINÇÁO Luis Augusto de Barros
Engenheira Ovil CODEMIG
Gerindo Gerai
Thiago Nagib Hinkelmann GERENTE EXECUTIVO Coordene:NU inetituctonol do projeto
Luis Fernando Butakka
Arquiteto CODEMIG
Gerenclo do Projeto
Paulo Sérgio Duarte
Engenheiro CM CODEMIG
Gerindo Apoio Técnico
José Augusto Nepomuceno
Arquiteto ACÚSTICA èz SONICA
Consultor Cerol do Projeto
Maria Josefina Vasconcellos
Arquiteto ARQUITETA
Responsável Tecido° Projeto Conceituo' de Arquitetura
Rafael Prates Yanni
Arquiteto
ARQUITETO Responsável Titanic° Projeto Conceituai de Arquitetura
Ismael Solé
Engenheiro C1vil SOLE ASSOCIADOS LTDA Coordenoctio
Fernando Martins Brentono
Arquiteto SPM ENGENHARIA SS LIDA Reeponsável Tionka Projeto Executivo de Arquitetura
Charles Aurélio Simon
Engenheiro Civil SIMON ENGENHARIA LTDA Reeponsóvel Técnico Projeto Executivo de Estruturo • Fundogese
Sérgio Schneider Moraes
Engenheiro Mecônio° SPM ENGENHARIA SS LIDA Reeponsável Temi= Projeto Executivo de Climatize:NO°
Marcos Schneider
Engenheiro Eletricista 5PM ENGENHARIA S5 LTDA
ResponeUel Tfentco
Projeto Executivo de Instalogbez Ellitrkeee
Márcia Osério Soares
Arquiteto SPM ENGENHARIA SS LIDA
Responsável Timoteo
Projeto Executivo do Inetalaçõene HicineereanItarioe
Natoniel Bridi dos Santos
Engenheira Cltell SPM ENGENHARIA S5 LTDA
Responsável ~leo
Projeto Executivo de InetalagOes de Combato o Incendo
D1 PLENOS MAS 09-11-12 REVISÃO DISCRIMINAÇÃO DESENHO APROV. DATA
GUENTE.
Agrálla
RESPONSÁVEL lECHICO: SERGIO SCHNEIDER MORAES • ENG. MECANICO • CREA/RS 33.122 PROPRIETÁRIO: COMPANHIA DE DESENVOLVIMENTO ECONOMICO DE MINAS GERAIS
CONSÓRCIO SPM - SIMON
PORTO ALEGRE - RS - BRASIL
ENCIDIIMM $/8
Per Ép de Osele, - GP93111969 Fome 9932E11B - r. 9321241 Parta Alegre — RS — Brod
www.spm.com.br PROJETO N.: 3143-063-2012 PROJETCo EDIFICAÇÃO: PRANCHA:
COF-121
REFERENTE: REVISÃO: QUADRO ELÉTRICO QF.30.E-ORQ.EXF1 NOTAS:PROJETO VÁLIDO SÓ PARA ORÇAMENTO. ANTES DA MONTAGEM E COMPRA DE
REVISÃO DATA OEISERVAÇOES APROVADO
O 1 2 3 1 4 1 5 1 _ 7 8 9
SIMBOLOGIA
NUMERAÇÃO DA FIAÇÃO
45 DISJUNTOR
..r,..\li CHAVE
2ra 1
TERMOMAGNÉTICO 4---)2 COMUTADORA, COMANDO DE 3 POSIÇÕES -Z. á 3 á 5 ,,,,...\0_1 11 13 15 BORNE INTERNOM DISJUNTOR TERMOMAGNÉTICO CHAVE CONTATORA TR1POLAR
"In 6 2 4 6
BORNE EXTERNO I M
DISJUNTOR-MOTOR COM RELÊS TÉRMICO REGULÁVEL
1 3 I 5 - -
CONTATO AUXILIAR "NA" CONTATOR/RELÉ AUXILIAR
\ 1
) 2 4 6
BORNE CONTROLADOR
tilarilta
CONTATO AUXILIAR "NF" 1> I> I > CONTATOR/RELÉ AUXILIAR EXEMPLO DE INDICAÇÃO:CORRENTE ALTERNADA, TERRA, 380V - 60Hz
3-+N+T-380V-60Hz
TRIFÁS1CA, COM NEUTRO, C)
CHAVE SECC1ONADORA FUSIVEL, TR1POLAR 11 13 15 2 4 6 MOTOR DE CORRENTE ALTERNADA TRIFÁSICO TERRA I DE A1 GRUPO
SPM°
41to,
ENGENHARIA •• •
• SPLI ENGENHARIA S/S LIDA Eço da faola. CFP 90F/D-020Foos MJ= O U - Foc (51) ZR 12 Porto Alegro — RS — Brod www.eprn.com.br
MENTE
COMPANHIA DE DESENVOLVIMENTO ECONOMICO DE MINAS GERAIS
OCOS,0 éPo0.00 UM FRUA REFERENTE QUADRO ELÉTRICO QF.30.E-ORQ.EXF1 CM COF1 21 2 / 5
SPAT
ENGENHARIA
SPIA ENGENHARIA S/5 LTDA
Rue (Ao CV.X. AU - r IDN7D-020
Doe (Au 31R I 111- hm (A) 31.121111 Porto ANgro — RS — Brasil
QUENTE
COMPANHIA DE DESENVOLVIMENTO ECONOMICO DE MINAS GERAIS
ICISNO DATA PINGAM REFEREN1E QUADRO ELÉTRICO QF.30.E—ORQ.EXF1 PILAIKIN COF1 21 3 / 5 O 1 2 7 8 9 3—+N+T-380V-60Hz TERRA DE POTÊNCIA () TERRA ELETRÔNICO
(BARRA DE TERRA ISOLADO) !
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380V 200VA 220V C5 S32 63A 6A 01 02 220V COMANDO 0e8 0m8 ATÉ 9 GRUPO oREVISÃO DATA ORSERvAçOcs APROVADO O 1 2 3 1 4 1 5 1 - 7 8 9 3—+N+ T— 380V— 60Hz 0.9 5 5 3RV10
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INSTALADA EM CAIXA,— REF A3/XX/PL+233 SEMITRANS ATÉ FORNECIMENTO DO FABRICANTE O 9
. DOS QUADROS ELÉTRICOS . GRUPO
1
SPAT
ENGENHARIA
SN ENGENHARIA S/S LTDA
Ru. Fie d. Cul, Ile - CEP WO-00) Ro. DO 1372 11 - (4o0) 212 12 41 Porto Alego - RS - Brael Inns.kon.com.br
CIJENTE
COMPANHIA DE DESENVOLVIMENTO
ECONÓMICO DE MINAS GERAIS ,....o, PIA Rk1Z10
REFERENTE
QUADRO ELÉTRICO
GLIEN1E
COMPANHIA DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO DE MINAS GERAIS
MaJa) 0414 MEIO REFERENTE QUADRO ELÉTRICO QF.30.E—ORQ.EXF1 COF121 5 / 5
SPIST
ENGENHARIA• SN ENGENHARIA SA LIDA Eoo Ophr, - 90170-020
(31)232 TI U - For (5) 1:421141 Porto Alegro - RS - Etrooll
7 O 1 2 8 9 3RT 026 13-14 11 43-44 18 EXF-30 ORQ-01 3RT1026 43-44J 19 EXF-30 ORQ-02 A CONTATOS VEM DO PAINEL L1 DO 1/0 DO SISTEMA DE DETECÇÃO DE FUMAÇA DE ATE 10 19 GRUPO 8 220V-60Hz 8 13 13 1c10 1c11 14 14 10 11 PAINEL CENTRAL DE INCÊNDIO CONFIRMAÇÃO EXAUSTÃO 13 1c10 1c11 14 1e2 3 A1 1c10 1 / 1 1c11 A2 13 A1 A2
Uberado para deltadeo 01
CONSÓRCIO SPM - SIMON
CLIMA PAI 1 o 1 2 3 4 5 1 __J CASA OMBADAEXISTENTE
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MAPA DOS PRÉDIOS
Escala 1/2000
..1L_II illi 1 PRÉDIO 100 - ORQUESTRA PRÉDIO 500 - ESTACIONAMENTO áfil~07 447 .A , —, i 1.—PRÉDIO DA SALA DE CONCERTOS BELO HORIZONTE — MG
EQUIPE lECNICA DO PROJETO
TÉCNICO EMPRESA FUNÇÃO
Luis Augusto de Barros
Engenheiro Civil CODEMIG Gerindo Geral
Thiago Nagib Hinkelmann GERENTE EXECUTIVO CoordenodOo inetRuctonol do projeto
Luis Fernando Butakka
Arquiteto CODEMIG Gerando do Projeto
Paulo Sérgio Duarte
Engenheiro Civil CODEMIG Gerindo Apoio Teclado
José Augusto Nepomuceno
Arquiteto ACOSTICA é: SC:MICA Consultor Cerol do Projeto
Mario Josefina Vasconcellos
Arquiteto ARQUITETA limponeavel Unica Projeto Conceituo' de Arquitetura
Rafael Pratos Yonni
Arquiteto ARQUITETO Roeponsaini Ticnico Projeto Conceituo' de Arquitetura
Ismael Solé
Engenheiro avo SOL É ASSOCIADOS LTDA CoordenreçO* Fernando Martins Brentano
Arquiteto SPM ENGENHARIA SS LTDA %ponderei Técnico Projeto Executivo de Arquitetura
Charles Aurélio Sirnon
Engenheiro CIMI SIMON ENGENHARIA LTDA Responwevel Técnico Projeto Executivo de Estrutura e Fundod6e.
Sérgio Schneider Moraes
Engerdmino ~mico SPM ENGENHARIA SS LTDA Projeto Executivo de Climatliactio Responelvel Técnico
Marcos Schneider
Engenheiro DetricNto SPM ENGENHARIA SS LIDA Responegvel Técnico Projeto Executivo de Inetalaçõee Détricae
Márcia Osório Soares
Arquiteto 5PM ENGENHARIA 55 LTDA Reeponeevel Técnico Projeto Executivo de Inetoladaee HkIroeminRerloe
Nataniel Bridi dos Santos
Engenheiro Civil SPM ENGENHARIA SS LTDA RimponsOvel Técnico Projeto Executivo de inetalogbee de Combate a incendM
7 1 8 9
REVISÃO
PORTO ALEGRE - RS - BRASIL
ARQUIVO: GMG-CONC-00E-122.4t01 ESCALA: 7:2 (plot) UNIDADE: cm (plot) DATA. SET/2012 DESENHO: PLENOS PROJETO N.: 3143-063-2012 CLIENTE:
COMPANHIA DE DESENVOLVIMENTOzç
ECONÔMICO DE MINAS GERAIS
CO, DEMIG
OBRA
PRÉDIO DA SALA DE CONCERTOS
PRÉDIO 100 - ORQUESTRA CONTROLE DE FUMA QUADRO ELÉTRICO QF.06.E-ORQ.AEF1 DISCRIMINAÇÃO DESENHO PLEMOS APROV._ MAS 09-11-12 DATA EDIFICAÇÃO: REFERENTE:
RESPONSÁVEL TECNICO: SERGIO SCHNEIDER MORAES - ENG. MECÂNICO - CREA/RS 32122 PROPRIETÁRIO, COMPANHIA DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO DE MINAS GERAIS RESPONSÁVEL EXECUÇAO EMPRESA:
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• • ENGENHARIA
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SPM*
• PRANCHA:COF-122
REMSAO:RO1
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NOTAS: ,
PROJETO VALIDO SÓ PARA ORÇAMENTO. ANTES DA MONTAGEM E COMPRA DE COMPONENTES, TODAS AS POTENCIAS E LÓGICA DE COMANDO DEVERAO SER REVISTOS EM FUNÇÃO DOS EQUIPAMENTOS ELETROMECANICOS ADQUIRIDOS. I
AP.M.O.0 DA TA NUA PPM>. COF1 22 2 / 5 O 1 2 3 1 4 1 5 1 17 8 9 SIMBOLOGIA NUMERAÇÃO DA FIAÇÃO 45 DISJUNTOR .11 CHAVE ã 1 ti TERMOMAGNÉTICO 4."."1 2 COMUTADORA, COMANDO DE 3 POSIÇÕES --- é 1 d 3 45 11 13 15 BORNE INTERNO
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BORNE EXTERNO [] DISJUNTOR—MOTOR COM RELÊS TÉRMICO REGULÁVEL
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CONTATO AUXILIAR "NA" CONTATOR/RELÉ AUXILIAR
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CONTATOR/RELÉ AUXILIAR, EXEMPLO DE INDICAÇÃO:
CORRENTE ALTERNADA, TRIFÁSICA, COM NEUTRO, TERRA, 380V — 60Hz
3—+N+T-380V-60Hz CHAVE SECCIONADORA FUSIVEL, TRIPOLAR
41 43 45 2 4 6 MOTOR DE CORRENTE ALTERNADA TRIFÁSICO C) TERRA
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DE ATÉ GRUPOSPIMI.
ENGENHARIASPLI ENGENHARIA S/5 LIDA to E. de Cul, - CEP 921/9-020 Fold 151) 72,4 tl U - toe (20 2212 46 Porto ~pr. — OS — Brotei
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COMPANHIA DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO DE MINAS GERAIS
REFERENTE
QUADRO ELÉTRICO QF.06.E—ORQ.AEF1
TERRA DE POTÊNCIA 1
TERRA ELETRÔNICO
(BARRA DE TERRA ISOLADO) I
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ENGENHARIA
SPN ENGENHARIA S/S UMA R. Epo Cota. lel - $01704D0 Nto (31) SM 11 U -11.o (S) 323t 12 11 Porto Alegro - RS - Brool
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CLIENTE
COMPANHIA DE DESENVOLVIMENTO ECONOMICO DE MINAS GERAIS
REFEREM QUADRO ELÉTRICO OF.06.E—ORQ.AEF1 Orn8 1 9 O 2 3 4 5 7 8 S32 40A 0e8 At 9 GRUPO O
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ENGENHARIASPLI ENGENHARIA 5/5 LIDA
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COMPANHIA DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO DE MINAS GERAIS
REFERENTE QUADRO ELÉTRICO QF.06.E—ORQ.AEF1 7 O 1 2 3 4 5 8 9 ATÉ 9 GRUPO 3—+N+T-380V-60Hz 3RV10 1e0 11-16A 3RT1025 1c10 12 I 1b0 1 — 2 1. 3 , 4 , é 6 5 6
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INSTALADA EM CAIXA REF A3/XX/PL+Z33 SEMITRANS FORNECIMENTO DO FABRICANTE DOS QUADROS ELÉTRICOS0.9
3 4 1 5 1 8 9 O 1 2 7 8 220V-60Hz 13 14 A1 /1 A2 A1 1c10 1 / 1 lett A2 10610 rua nono muna. COF122 5 / 5 o 11 PAINEL CENTRAL DE INCÊNDIO CONFIRMAÇÃO EXAUSTÃO 4
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CLIEN1E
COMPANHIA DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO DE MINAS GERAIS REFEREN1E QUADRO ELÉTRICO QP.06.E—ORQ.AEF1 GRUPO 1 8 3RT1025 13-141 11 43-44 18 AEF-06 ORQ-01 3RT 025 13-14112 43-44 19 AEF-06 ORQ-02
REVISÃO DATA GOSERVAÇOES APROVADO
DC ATE 10 19 13 13 1c10 1c11
14 14
CONTATOS VEM DO PAINEL
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DO 1/0 DO SISTEMA DE DETECÇÃO DE FUMAÇAGOVERNO
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01
REVISÃO
UBERADO PARA UCITAÇÃO DISCRIMINAÇÃO BENEDETTI SSM DESENHO APROV. 09-11-12 DATA CUEN t:
CONSÓRCIO SPM - SIMON
PORTO ALEGRE - RS - BRASIL
EMPRESA:
2M.
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SPN ENGENIVRIA S/S LTDA.
Ru 3 Effl de Ui*. 996 - CEP 90670-020 Foc (51) £42 11 93 - Fac (51) 33321246 Porto Alegre — RS — Brod
www.spm.com.br ARQUIVO: GMG-CONC-00E-141-R01 ESCALA: UNIDADE: RESPONSÁVEL TÉCNICO:
SERGIO SCHNEIDER MORAES - ENG." MECÂNICO - CREAIRS 33.122 SEM ESCALA
PROPRIETÁRIO: COMPANHIA DE DESENVOLVIMENTO ECONOMICO DE MINAS GERAIS DATA:
SET/2012 PROJETO / DESENHO: BENEDETT1 PROJETO N': 3143-063-2012 RESPONSÁVEL EXECUÇÃO: CUENTE:
COMPANHIA DE DESENVOLVIMENTO
ECONÔMICO DE MINAS GERAIS
CODEMIG
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PRÉDIO DA SALA DE CONCERTOS
EDIFICAÇÃO: PROJETO: