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SPMe PROJETO DAS INSTALAÇÕES DO SISTEMA DE CONTROLE DE FUMAÇA ENGEN...IA

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366

ICCCOT 9DEMP

PROCESSO N° 357/12 MODALIDADE DE LICITAÇÃO:

OBJETO: Execução das obras e serviços de engenharia para construção do Prédio da Sala de 65, Bano Preto em elo orizme.

(2)
(3)

SPMe

ENGEN...IA GOVERNO DE MINAS GERAIS

PRÉDIO DA SALA DE CONCERTOS Rua Uberaba, n° 865

Belo Horizonte - MG

PROJETO DAS INSTALAÇÕES

DO SISTEMA DE

CONTROLE DE FUMAÇA

01 Emissão liberada para licitação 09/11/12

Índice Observações Data

SPM ENGENHARIA S/S LTDA — Rua Eça de Queiroz, 998— 90670-020 — Porto Alegre - RS

FONE (51) 3332 1188 FAX (51) 3332 1246

(4)

SP1\4-

***

APRESENTAÇÃO

Este documento tem por objetivo apresentar o Projeto de Engenharia das Instalações do Sistema de Controle de Fumaça previsto no prédio da SALA DE CONCERTOS a ser construída em Belo Horizonte/MG.

ÍNDICE:

1. DESCRIÇÃO GERAL DO SISTEMA 2. NORMAS E DECRETOS

3. CARACTERÍSTICAS DA EDIFICAÇÃO 4. CRITÉRIOS DE PROJETO

5. MATERIAIS E EQUIPAMENTOS 6. LÓGICA DE OPERAÇÃO

7. ALIMENTADORES DE ENERGIA ELÉTRICA 8. CONSIDERAÇÕES GERAIS

9. MEMÓRIA DE CÁLCULO

SPM ENGENHARIA S/S LTDA — Rua Eça de Queiroz, 998— 90670-020 — Porto Alegre/RS

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SPM

ENGENHARIA

1. DESCRIÇÃO GERAL DO SISTEMA

O projeto da Instalação de Controle de Fumaça em questão, é analisado para a sala da orquestra, com operação simultânea do conjunto de equipamentos necessários para controlar o fluxo de fumaça produzido por um foco de incêndio, por pelo menos 30 minutos, suficientes para a evacuação das pessoas que a habitam. A instalação de HVAC, é parte integrante da Instalação de Controle de Fumaça, provocando, segundo a lógica necessária. Dessa forma, a admissão de ar externo (pressurização) sempre será pela instalação de HVAC e a exaustão (despressurização) será através de exaustores específicos.

Os desenhos relacionados ao sistema de extração de fumaça estão inseridos no conjunto de desenhos do projeto de ar condicionado.

2. NORMAS E DECRETOS

A elaboração do projeto foi baseada nas seguintes Normas e Decretos: • Decreto Estadual 46.076/01 — Corpo de Bombeiros de São Paulo • Instrução Técnica n° 15/2004 — Controle de Fumaça, partes 1, 2, 7 e 8. • NFPA-92B — Guide for Smoke Management in Malls, Atria and Large areas

3. CARACTERÍSTICAS DA EDIFICAÇÃO

A edificação tem as seguintes características: • Área total construída: 1.550 m2

• Classificação quanto às áreas de risco e ocupação, de acordo com Decreto 46.076/01 • Classificação quanto à altura, de acordo com Decreto 46.076/01

• Classificação quanto à carga de incêndio, de acordo com Decreto 46.076/01:

3.1. CLASSIFICAÇÃO QUANTO ÀS ÁREAS DE RISCO E OCUPAÇÃO

Ocupação Local de Reunião de Público

Classe 2

Divisão F5

Descrição Teatro e Cinemas

3.2. CLASSIFICAÇÃO QUANTO À ALTURA

PÚBLICO 20,0 m

Tipo IV

Denominação Média altura

Altura 12,00 <H 23,00

3.3. CLASSIFICAÇÃO QUANTO À CARGA DE INCÊNDIO

REUNIÃO

TEATRO/CINEMAS

Risco Médio

Carga 600 MJ/m2

SPM ENGENHARIA S/S LTDA — Rua Eça de Queiroz, 998— 90670-020 — Porto Alegre/RS

FONE (51) 3332.1188 FAX (51) 3332.1246

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SPM

ENGENHARIA

4. CRITÉRIOS DE PROJETO

4.1. ACANTONAMENTO

Área objeto do estudo de Controle de Fumaça é a sala da orquestra. 4.2. DIMENSIONAMENTO

• Carga de incêndio menor que 190 MJ/m2 e materiais Classe I e LIA quanto a propagação da chama e fumaça.

• Vazão de ar da extração de fumaça igual a 3 m3/s (valor mínimo). • Margem de segurança igual a 15%

• Introdução de ar pelos acantonamentos adjacentes dos pavimentos térreo, segundo e quarto, através da instalação de HVAC.

4.2.1. DIMENSIONAMENTO DOS VENTILADORES DE INTRODUÇÃO DE AR E EXAUSTORES DE FUMAÇA

Os seguintes critérios deverão ser observados na seleção e dimensionamento dos equipamentos de exaustão e ventilação:

• O ventilador de exaustão de fumaça (EXF) deverá ser dimensionado para uma temperatura de entrada de gases de 70,0 C e o motor dimensionado para a mesma vazão, porem com entrada do ar a 20, O C e a correção devido a altitude.

• O ventilador de introdução de ar (AEF) deve ser dimensionado para uma temperatura de entrada de ar de 20,0 C e a correção devido a altitude (850 m).

• Os cálculos da perda de pressão nos dutos, acessórios, dampers e difusores, devem ser elaborados segundo os critérios usuais de ventilação, corrigindo a viscosidade do ar para 70,0 C, para o caso da exaustão.

4.2.2. VELOCIDADES DO AR PARA DUTOS E GRELHAS DE EXTRAÇÃO

• A velocidade máxima do ar nas condições de cálculo (70,0 C) não deve ultrapassar a 15 m/s para os dutos de exaustão de fumaça. Idem para os de introdução de ar, porem calculados para uma temperatura de 20,0 C

• A velocidade de face máxima nas grelhas de exaustão de fumaça deve ser 5 m/s..

4.3. ARRANJO DOS EQUIPAMENTOS

• O Exaustor de Fumaça deve ser instalado na laje do nível 30,00 próximo a fachada, onde esta localizada os dutos de descarga de gases. O duto de exaustão deve estar em depressão em todo o seu trajeto.

• A Introdução de Ar Externo será no nível 9,00 e o mesmo será insuflado no ambiente através de difusores instalados no piso.

• O Dampers de Inversão de automação da instalação de introdução de ar, quando interligado com a Instalação de HVAC, deve permitir regulagem da vazão de ar externo. • O leiaute da sala de máquinas deve assegurar acesso permanente aos dampers e

acionadores, para operação manual se necessário.

SPM ENGENHARIA S/S LTDA — Rua Eça de Queiroz, 998— 90670-020 — Porto Alegre/RS

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•,*

SPM-

ENGENHARIA

4.4. DISTRIBUIÇÃO DE GRELHAS

• De exaustão de fumaça: no mínimo uma cada a 100 m2, preferencialmente nos locais mais altos do teto. Deve ser observada a vazão máxima por grelha, conforme altura da camada de fumaça (Tabela 3, Parte 2 da IT-15)

• De pressurização: pelos dutos de retorno de ar da instalação de ar condicionado.

5. MATERIAIS E EQUIPAMENTOS

5.1. EXAUSTOR DE FUAMAÇÃ (EXF)

• Caixas de ventilação com dispositivos para ventilação do motor, correias e rolamentos, através de ar externo e mesma qualidade quanto a temperatura. A vazão adicional para refrigeração do motor e do acionamento deve ser considerada na seleção do equipamento.

• Ventiladores centrífugos tipo sirocco ou limit-load, simples aspiração, montagem tipo Ai com duplo rolamento fora do fluxo de ar e estrutura dimensionada para suportar 400 °C por no mínimo 60 min (edificações com mais de 30 m de altura)

• O conjunto motoventilador deverá ser balanceado estática e dinamicamente. O acoplamento será através de polias e correias. A polia motora deverá ser do tipo regulável para permitir regulagem da vazão de ar. A regulagem deve ser tal que permita ajuste de mais ou menos 10% da vazão de ar solicitada. O seu rendimento (ri) não deverá ser inferior a 60%. O motor do ventilador deverá ser trifásico, 380 V — 60 Hz, VI Pólos.

• Deverá ser dimensionado para uma temperatura de entrada de gases de 70,0 C e o motor dimensionado para a mesma vaZão, porem com entrada do ar a 20, O C e a correção devido a altitude.

• Fabricantes : Projelmec, Berliner Luft, Otam ou Higrotec Chicago Blower

TAG Aplicação Vazão

m3/h Pressão estática disponível mmca Motor cv

EXF-30-ORQ-01 Exaustão de fumaça 30.000 25,0 10,0

EXF-30-ORQ-02 Exaustão de fumaça 30.000 25,0 10,0

5.2. VENTILADOR DE AR EXTERIOR (AEF)

• Tipo caixa de ventilação com gabinete. O gabinete deverá ser construído em chapa aço galvanizada.

• Os painéis removíveis deverão ser executados com chapas de aço galvanizadas vedados com borracha sintética.

• O ventilador deverá ser centrífugo, com pás voltadas para frente, tipo sirocco, selecionado para funcionar a baixa velocidade e baixo nível de ruído.

• O conjunto motoventilador deverá ser balanceado estática e dinamicamente. O acoplamento será através de polias e correias. A polia motora deverá ser do tipo regulável para permitir regulagem da vazão de ar.

• A regulagem deve ser tal que permita ajuste de mais ou menos 10% da vazão de ar solicitada. O seu rendimento (ri) não deverá ser inferior a 60%. O motor do ventilador deverá ser trifásico, 380 V — 60 Hz.

SPM ENGENHARIA S/S LTDA — Rua Eça de Queiroz, 998— 90670-020 — Porto Alegre/RS, FONE (51) 3332.1188 FAX (51) 3332.1246

i www.spm.com.br

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SPM

ENGENHARIA

• Os motores e os ventiladores deverão ser dimensionados para uma temperatura do ar de 32°C.

• Deverá vir acoplada uma grelha na tomada de ar. • Deverão ser fornecidos sem filtros de ar.

• Fabricantes : Projelmec, Berliner Luft, Otam ou Higrotec Chicago Blower

TAG Aplicação Vazão

m3/h Pressão estática disponível mmca Motor cv AEF-06-ORQ-01 Renovação do ar 16.000 25,0 7,5 AEF-06-ORQ-02 Renovação do ar 16.000 25,0 7,5

5.3. REDES DE DUTOS DE EXAUSTÃO DE FUMAÇA

Construídos em chapa galvanizada, junções tipo TDC classe 1.000 Pa conforme padrão SMACNA. Não utilizar materiais combustíveis para vedação e não instalar conexões flexíveis na entrada ou saída de caixas de exaustão ou exaustores.

5.4. REDE DE DUTOS DE PRESSURIZAÇÃO (ADMISSÃO DE AR EXTERNO)

Construídos em chapa galvanizada, junções tipo TDC classe 125 Pa conforme padrão SMACNA.

5.5. GRELHAS DE EXAUSTÃO

Fazem parte do sistema de HVAC, construídas em chapa ou perfis de alumínio sem registros de regulagem de vazão.

5.6. DIFUSORES DE INSUFLAMENTO DE AR

Fazem parte do sistema de HVAC, construídas em chapa ou perfis de alumínio com registros de regulagem de vazão.

5.7. DAMPERS DE INVERSÃO

Em chapa galvanizada, construção robusta, com alertas paralelas ou convergentes e classe de vedação compatível com as necessidades da instalação de HVAC.

5.8. ATENUADORES ACÚSTICOS

5.8.1. CARACTERÍSTICAS CONSTRUTIVAS

Carcaça envolvente em chapa de aço galvanizada com flanges;

Células em formato retangular com moldura em chapa de aço galvanizada com material acústico-absorvente resistente à umidade e à abrasão;

Para conexão à rede de dutos em ambos os lados.

SPIVI ENGENHARIA SiS LTDA — Rua Eça de Queiroz, 998— 90670-020 — Porto Alegre/RS

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SPM

ENGENHARIA

5.8.2 DADOS PARA DIMENSIONAMENTO E SELEÇÃO • Atenuação mínima em 250 Hz: 35 dB

• Perda de carga máxima: 4 mmca

Ref. Vazão m3/h Largura mm Altura mm Comprimento mm Qtde AT-1 30.000 1.500 1.200 3.000 02

Obs: As dimensões indicadas são de referência e serão confirmadas pelo projeto de acústica após a aquisição dos equipamentos.

6. LÓGICA DE OPERAÇÃO - FUMAÇA NO ACANTONAMENTO

• Desliga os Fan-coils (UTA)

• Fecha o damper de retorno (DRT) e abre o damper de ar externo (DAE) • Liga o ventilador de ar exterior (AEF)

• Liga o exaustor de fumaça (EXF), e mantém ligado através de comando elétrico de sustentação.

Notas

• Todas os acionamentos deverão ser confirmados através de sinal elétrico.

• As posições dos dampers devem ser informadas através de chave de fim de curso

• O inicio da operação se dá através da lógica da instalação de detecção de fumaça ou por acionamento manual da sala de controle (segurança) ou por ambos.

• O fim da operação se dá através de comando manual em cada painel elétrico de acionamento dos equipamentos (RESET).

• Os desenhos dos painéis de acionamento e comando dos Exaustores, Fan-coils e Dampers, indicam a lógica que deve ser obedecida. O Painel Elétrico deve ser único visando o acionamento dos ventiladores (AEF) e exaustores de fumaça (EXF).

• A instalação de Detecção de Fumaça deverá dispor de: um 1/0 para ligar/desligar o ventilador; um 1/0 para ligar/desligar o Exaustor de Fumaça e quatro 1/0 para confirmar as operações.

7. ALIMENTADORES DE ENERGIA ELÉTRICA

Todos os alimentadores de energia deverão ser supridos por dupla fonte: uma normal, da concessionária e outra, de emergência, por gerador de energia autônomo e próprio para atender as demandas do Sistema de Segurança Predial. Além disso, o encaminhamento fisico dos alimentadores deverá sempre ser protegido do fogo, e evitado o percurso em locais de maior risco de incêndio.

SPM ENGENHARIA S/S LTDA — Rua Eça de Queiroz, 998— 90670-020 — Porto Alegre/RS FONE (51) 3332.1188 FAX (51) 3332.1246

www.spm.com.br

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SPM-

•••

ENGENHARIA

8. CONSIDERAÇÕES GERAIS

8.1. CONDUTORES ELÉTRICOS

Utilizar preferencialmente condutor tipo Afumex, principalmente nas ligações elétricas imediatas ao exaustor de fumaça. É importante e deve ser assegurado que o trajeto dos dutos elétricos seja por área segura e resistente ao fogo.

8.2. MANUTENÇÃO

Para evitar riscos ao pessoal técnico durante os processos de manutenção, deve ser instalado junto aos equipamentos (fan-coils ou exaustores de fumaça) chave seccionadora para garantir a abertura do circuito elétrico quando necessário.

8.3. ACESSO

Todos os equipamentos (Exaustores, ventiladores e Fan-coils) que participam da Instalação de Controle de Fumaça devem ser de fácil acesso, inclusive durante o inicio do sinistro.

9. MEMÓRIA DE CÁLCULOS

9.1. CARACTERIZAÇÃO DA EDIFICAÇÃO

Área: 1.550m2

Classificação: F5 — Local de Reunião de Público — Arte Cênica e Auditório. Controle de materiais de acabamento conforme IT-10

Carga de incêndio: menor que 300 MJ/m2 Pé direito máximo: (28,00— 12,00) = 16,00 m Pé direito mínimo: (28,00 — 22,35) = 5,65 m Altura livre de fumaça: 2,5 m (z) (conforme 9.13.2) Altura da camada de fumaça: (5,65 - 2,5) = 3,15 m

9.2. CÁLCULO DAS VAZÕES

Altura de chama

zl = 0,166 (Qc)exp2/5 = 0,166 (7.000)exp 2/5 = 5,70 m

Qc = parcela convectiva da taxa de liberação de calor = 500 kW/m2 x 20 m2 x 0,70 Qc = 7.000 kW

Tempo para espessura da fumaça descer até (z) z/H = 1,11 — 0.28 In Rt Q 1/3 / H 4/3 ) (A/H2 )1;

onde: A =1.550 m2; Q= 10 000 kW; H = 5,65 m t = 179 s (cálculo na ausência de Controle de Fumaça) Volume da zona de fumaça = 1.550 m2 x 3,15 m = 4.882,5 m3

Vazão de gases a 70 C = 10000 x 860/50 x 0,24 x 1.02 x 3600 = 195 m3/s Tempo para a camada de fumaça atingir (z) = 4.882,5/195 = 25 s

Relação t/to = 25/179 = 0,13 Relação z/H = 0,34

Correção de VeN da tabela 11, parte 5: VeN = 1.15 (interpolação)

SPM ENGENHARIA S/S LTDA — Rua Eça de Queiroz, 998— 90670-020 — Porto Alegre/RS

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•,*

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SPM-

ENGENHARIA

zl > z (5,7 >3,15) Equação adotada: (5) Vazão mássica de extração

m = 0,0208 x (Qc)exp3/5 x z = 10,54 kg/s

Vazão de extração para temperatura dos gases de 70,0 C V = (10,54 kg)/s/ (0,92 kg/m3) = 11,46 m3/s

Margem: VeN = 1,30

Vazão adotada para cálculo: 14,90 m3/s ou 53.640 m3/h Adotado: 60.000m3/h Introdução de ar

V = 60.000 m3/h x 60% = 36.000 m3/h Adotado: 36.000m3/h

SPM ENGENHARIA S/S LTDA — Rua Eça de Queiroz, 998— 90670-020 — Porto Alegre/RS

FONE (51) 3332.1188 FAX (51) 3332.1246

(12)

RO1

PLANTA BAIXA NIVEL 6,00

REDE DE DUTOS

PRANCHA: EDIFICAÇÃO:

PRÉDIO 100 - ORQUESTRA

COF-101

09-11-12

REVISÃO

LIBERADO PARA LICITAÇÂO REPIEOET11 ssia

otscRiumAçA0 DESENFIO APROV.

01

DATA

CLIENTE:

CONSÓRCIO SPM - SIMON

PORTO ALEGRE -RS - EIRASL EMPRESA: 4

S PM

E'

ENGENHARIA www.spm.corn.br MI ENEMA% VS UM

leo Ep è01~11111 - CEP NRISIM ÇIIIRS1118- IMPIR116 Puto ~rio — RS — and

ARQUIVO:

GIAG•CONC-00E-101-R01 ESCALA:

1/125 RESPONSÁVEL TÉCNICO: SERGIO SCHNEIDER MORAES - ENG. MECÂNICO - CRENRS 33.122

PROPRIETÁRIO: COMPANHIA DE DESENVOLVIMENTO ECONOMICO DE MINAS GERAIS

REspoNsAvEL EXECUÇÃO: UNIDADE: cni DATA: 8E12012 PROJETO / DESENHO: BENEDETTI PROJETO R*: 3143~2012 CLIENTE:

COMPANHIA DE DESENVOLVIMENTO

ODEM

IC

ECONÔMICO DE MINAS GERAIS

OBRA:

(13)

UNIDADE:

CM DATA:

REsPoNsAvEt. itcmiCO: SERGIO SMMEIDER MORAES - ENG. RECAMO - CRENRS 33.122 PORTO ALEGRE - RS - BRASIL

EMPRESA:

4

SP111.

ENGENHARIA www.spm.com.br ARQUIVO: GMG•CONC-00E-102.4t01 ESCALA: 11125 MI ENGENHAM •11/S L.

Etefie Oddi. - CP IMOM) Iam puratnat-he possam Pano AMM• — RS — Ora*

COMPANHIA DE DESENVOLVIMENTO ECONOMICO DE MINAS GERAIS PROJETO / DESENHO: 8E172012

BENEDETT1 PROJETO RESPONSÁVEL EXECUÇÃO: 3143-063-2012 PROPRIETÁRIO: CUENTE:

COMPANHIA DE DESENVOLVIMENTO

ECONÔMICO DE MINAS GERAIS

iCcoDE

M

IG

OBRA:

PRÉDIO DA SALA DE CONCERTOS

PRANCHA:

COF-102

El>incAÇÃo:

PLANTA BAIXA NIVEL 9,00 AO 22,00

REDE DE DUTOS

11Ehl1ÉNTt:

PRÉDIO 100 -ORQUESTRA

REVISÃO:

RO1

01 REVISÃO

LMERADO PARA UCITAÇÃO BENEDET11 SSM 00-11-12

DISCRIMINAÇÃO DESENFIO APROV. DATA

CUENTE:

(14)

IJBERADO PARA LICITAÇÃO BENEDETTI SSM (10-11-12

DISCRIMINAÇÃO DESENHO APROV. DATA

01

REVISÃO

CONSÓRCIO SPM - SIMON

CLIENTE:

PORTO ALEGRE - RS -BRASIL EMPRESA:

SPM°

ENGENHARIA

www.spm.com.br ENIEMILIGA 11/5 L

ho Coe è Odir.W - WORM) S)fllS-fsp) BEIM Porto Alegro — RS — Brod

ARQUIVO:

GMG-CONC-00E-103R01

ESCALA:

1/125

RESPONSÁVEL TÉCNICO: SÉRGIO SCHNEIDER MORAES - ENG. MECANICO - CFtEA/RS 33.122

PROPRIETÁRIO. COMPANHIA DE DESENVOLVIMENTO ECONOMDCO DE MINAS GERAIS

RESPONSÁVEL EXECUÇÃO: UNIDADE CRI DATA: 5E112012 PROJETO / DESENMCk BENEDETT1 PROJETO N': 3143463-2012 CUEN TE:

COMPANHIA DE DESENVOLVIMENTO /fluiu.,

ECONÔMICO DE MINAS GERAIS &a'. WANG

ogRA:

PRÉDIO DA SALA DE CONCERTOS

PRÉDIO 100 - ORQUESTRA

PLANTA BAIXA NÍVEIS 9,00 AO 22,00

PONTOS DE EXAUSTÃO NO FORRO

E INSUFLADORES DE AR NO PISO

EDIFICAÇÃO: REitRE1i1E: PRANCHA:

COF-103

REVISÃO: 9 E

009

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y

RO1

(15)

01 REVISÃO

UBERADO PARA UCITAÇÃO apaccrn SSM ø.-11—

DISCRIMINAÇÃO DESENHO APROV. DATA

CLIENTE:

CONSÓRCIO SPM SIMON

PORTO ALEGRE -RS -BRASIL EMPRESA:

ENGENHARIA

DIOGINNIA S L, ela Esie de %dtoa - CEP MIM Fut (CORO 11 O- Feee 151) Rateat Porto Alego — RS — erma

www.spm.com.br

ARQUIVO

GMG-CONC-00F4044t01

ESCALA:

1/125

RESPONSÁVEL TÉCNICO: SERGIO SCIINEIDER MORAES - ENG. MECÂNICO - CRENRS 33.122 UNIDADE:

DATA:

13ET/2012

PROPRIETÁRIO: COMPANHIA DE DESENVOLVIMENTO ECONOM/CO DE MINAS GERAIS

PROJETO DESENHO! WIEDER; PROJETO N.: 3143883-2012 RESPONSÁVEL EXECUÇÃO: aJENTE:

COMPANHIA DE DESENVOLVIMENTO

ECONÔMICO, DE MINAS GERAIS

A-Y C9DES

U

G

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PRÉDIO DA SALA DE CONCERTOS

EDIFICAÇÃO:

PRÉDIO 100- ORQUESTRA

PRANCHA:

COF-104

AErtRIN't: REVISÃO:

PLANTA BAIXA NÍVEL 30,00

(16)

EMPRESA:

••

• ENGENHARIA

.

SPM'

7 8 9

o 1 2 3 4 5

Uberado paro Deitada°

ARQUIVO: GMG-CONC-00E-121-R01 ESCALA: 7:2 (plot) UMIDADE: cm (plot) DATA.. 5E172012 PROJETO / DESENHO: PLEMOS RESPONSÁVEL EXECUÇÃO: CLIENTE:

COMPANHIA DE DESENVOLVIMENTOL

C

ODE

ECONÔMICO DE MINAS GERAIS

IG

OBRA

PRÉDIO DA SALA DE CONCERTOS

PRÉDIO 100 - ORQUESTRA

CONTROLE DE FUMAÇA

CASA OMBADA

EXISTENTE

fl

MAPA DOS PRÉDIOS

Escala 1/2000

uE u 1111

1

inneeeerr ir AV IA PRÉDIO 100 — ORQUESTRA PRÉDIO 500 — ESTACIONAMENTO S.__ --..,

ir

PRÉDIO DA SALA DE CONCERTOS BELO HORIZONTE — MG

EQUIPE ltCNICA DO PROJETO

TECNICO EMPRESA FLINÇÁO Luis Augusto de Barros

Engenheira Ovil CODEMIG

Gerindo Gerai

Thiago Nagib Hinkelmann GERENTE EXECUTIVO Coordene:NU inetituctonol do projeto

Luis Fernando Butakka

Arquiteto CODEMIG

Gerenclo do Projeto

Paulo Sérgio Duarte

Engenheiro CM CODEMIG

Gerindo Apoio Técnico

José Augusto Nepomuceno

Arquiteto ACÚSTICA èz SONICA

Consultor Cerol do Projeto

Maria Josefina Vasconcellos

Arquiteto ARQUITETA

Responsável Tecido° Projeto Conceituo' de Arquitetura

Rafael Prates Yanni

Arquiteto

ARQUITETO Responsável Titanic° Projeto Conceituai de Arquitetura

Ismael Solé

Engenheiro C1vil SOLE ASSOCIADOS LTDA Coordenoctio

Fernando Martins Brentono

Arquiteto SPM ENGENHARIA SS LIDA Reeponsável Tionka Projeto Executivo de Arquitetura

Charles Aurélio Simon

Engenheiro Civil SIMON ENGENHARIA LTDA Reeponsóvel Técnico Projeto Executivo de Estruturo • Fundogese

Sérgio Schneider Moraes

Engenheiro Mecônio° SPM ENGENHARIA SS LIDA Reeponsável Temi= Projeto Executivo de Climatize:NO°

Marcos Schneider

Engenheiro Eletricista 5PM ENGENHARIA S5 LTDA

ResponeUel Tfentco

Projeto Executivo de Instalogbez Ellitrkeee

Márcia Osério Soares

Arquiteto SPM ENGENHARIA SS LIDA

Responsável Timoteo

Projeto Executivo do Inetalaçõene HicineereanItarioe

Natoniel Bridi dos Santos

Engenheira Cltell SPM ENGENHARIA S5 LTDA

Responsável ~leo

Projeto Executivo de InetalagOes de Combato o Incendo

D1 PLENOS MAS 09-11-12 REVISÃO DISCRIMINAÇÃO DESENHO APROV. DATA

GUENTE.

Agrálla

RESPONSÁVEL lECHICO: SERGIO SCHNEIDER MORAES • ENG. MECANICO • CREA/RS 33.122 PROPRIETÁRIO: COMPANHIA DE DESENVOLVIMENTO ECONOMICO DE MINAS GERAIS

CONSÓRCIO SPM - SIMON

PORTO ALEGRE - RS - BRASIL

ENCIDIIMM $/8

Per Ép de Osele, - GP93111969 Fome 9932E11B - r. 9321241 Parta Alegre — RS — Brod

www.spm.com.br PROJETO N.: 3143-063-2012 PROJETCo EDIFICAÇÃO: PRANCHA:

COF-121

REFERENTE: REVISÃO: QUADRO ELÉTRICO QF.30.E-ORQ.EXF1 NOTAS:

PROJETO VÁLIDO SÓ PARA ORÇAMENTO. ANTES DA MONTAGEM E COMPRA DE

(17)

REVISÃO DATA OEISERVAÇOES APROVADO

O 1 2 3 1 4 1 5 1 _ 7 8 9

SIMBOLOGIA

NUMERAÇÃO DA FIAÇÃO

45 DISJUNTOR

..r,..\li CHAVE

2ra 1

TERMOMAGNÉTICO 4---)2 COMUTADORA, COMANDO DE 3 POSIÇÕES -Z. á 3 á 5 ,,,,...\0_1 11 13 15 BORNE INTERNO

M DISJUNTOR TERMOMAGNÉTICO CHAVE CONTATORA TR1POLAR

"In 6 2 4 6

BORNE EXTERNO I M

DISJUNTOR-MOTOR COM RELÊS TÉRMICO REGULÁVEL

1 3 I 5 - -

CONTATO AUXILIAR "NA" CONTATOR/RELÉ AUXILIAR

\ 1

) 2 4 6

BORNE CONTROLADOR

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CONTATO AUXILIAR "NF" 1> I> I > CONTATOR/RELÉ AUXILIAR EXEMPLO DE INDICAÇÃO:

CORRENTE ALTERNADA, TERRA, 380V - 60Hz

3-+N+T-380V-60Hz

TRIFÁS1CA, COM NEUTRO, C)

CHAVE SECC1ONADORA FUSIVEL, TR1POLAR 11 13 15 2 4 6 MOTOR DE CORRENTE ALTERNADA TRIFÁSICO TERRA I DE A1 GRUPO

SPM°

41to,

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(18)

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ICISNO DATA PINGAM REFEREN1E QUADRO ELÉTRICO QF.30.E—ORQ.EXF1 PILAIKIN COF1 21 3 / 5 O 1 2 7 8 9 3—+N+T-380V-60Hz TERRA DE POTÊNCIA () TERRA ELETRÔNICO

(BARRA DE TERRA ISOLADO) !

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380V 200VA 220V C5 S32 63A 6A 01 02 220V COMANDO 0e8 0m8 ATÉ 9 GRUPO o

(19)

REVISÃO DATA ORSERvAçOcs APROVADO O 1 2 3 1 4 1 5 1 - 7 8 9 3—+N+ T— 380V— 60Hz 0.9 5 5 3RV10

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DE EXAUSTAO FUMAÇA DE EXAUSTAO FUMAÇA CHAVE SECCIONADORA EXF-30-ORQ-0I EXF-30-ORQ-02

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. DOS QUADROS ELÉTRICOS . GRUPO

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7 O 1 2 8 9 3RT 026 13-14 11 43-44 18 EXF-30 ORQ-01 3RT1026 43-44J 19 EXF-30 ORQ-02 A CONTATOS VEM DO PAINEL L1 DO 1/0 DO SISTEMA DE DETECÇÃO DE FUMAÇA DE ATE 10 19 GRUPO 8 220V-60Hz 8 13 13 1c10 1c11 14 14 10 11 PAINEL CENTRAL DE INCÊNDIO CONFIRMAÇÃO EXAUSTÃO 13 1c10 1c11 14 1e2 3 A1 1c10 1 / 1 1c11 A2 13 A1 A2

(21)

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CONSÓRCIO SPM - SIMON

CLIMA PAI 1 o 1 2 3 4 5 1 __J CASA OMBADA

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MAPA DOS PRÉDIOS

Escala 1/2000

..1L_II illi 1 PRÉDIO 100 - ORQUESTRA PRÉDIO 500 - ESTACIONAMENTO áfil~07 447 .A , —, i 1.—

PRÉDIO DA SALA DE CONCERTOS BELO HORIZONTE — MG

EQUIPE lECNICA DO PROJETO

TÉCNICO EMPRESA FUNÇÃO

Luis Augusto de Barros

Engenheiro Civil CODEMIG Gerindo Geral

Thiago Nagib Hinkelmann GERENTE EXECUTIVO CoordenodOo inetRuctonol do projeto

Luis Fernando Butakka

Arquiteto CODEMIG Gerando do Projeto

Paulo Sérgio Duarte

Engenheiro Civil CODEMIG Gerindo Apoio Teclado

José Augusto Nepomuceno

Arquiteto ACOSTICA é: SC:MICA Consultor Cerol do Projeto

Mario Josefina Vasconcellos

Arquiteto ARQUITETA limponeavel Unica Projeto Conceituo' de Arquitetura

Rafael Pratos Yonni

Arquiteto ARQUITETO Roeponsaini Ticnico Projeto Conceituo' de Arquitetura

Ismael Solé

Engenheiro avo SOL É ASSOCIADOS LTDA CoordenreçO* Fernando Martins Brentano

Arquiteto SPM ENGENHARIA SS LTDA %ponderei Técnico Projeto Executivo de Arquitetura

Charles Aurélio Sirnon

Engenheiro CIMI SIMON ENGENHARIA LTDA Responwevel Técnico Projeto Executivo de Estrutura e Fundod6e.

Sérgio Schneider Moraes

Engerdmino ~mico SPM ENGENHARIA SS LTDA Projeto Executivo de Climatliactio Responelvel Técnico

Marcos Schneider

Engenheiro DetricNto SPM ENGENHARIA SS LIDA Responegvel Técnico Projeto Executivo de Inetalaçõee Détricae

Márcia Osório Soares

Arquiteto 5PM ENGENHARIA 55 LTDA Reeponeevel Técnico Projeto Executivo de Inetoladaee HkIroeminRerloe

Nataniel Bridi dos Santos

Engenheiro Civil SPM ENGENHARIA SS LTDA RimponsOvel Técnico Projeto Executivo de inetalogbee de Combate a incendM

7 1 8 9

REVISÃO

PORTO ALEGRE - RS - BRASIL

ARQUIVO: GMG-CONC-00E-122.4t01 ESCALA: 7:2 (plot) UNIDADE: cm (plot) DATA. SET/2012 DESENHO: PLENOS PROJETO N.: 3143-063-2012 CLIENTE:

COMPANHIA DE DESENVOLVIMENTOzç

ECONÔMICO DE MINAS GERAIS

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OBRA

PRÉDIO DA SALA DE CONCERTOS

PRÉDIO 100 - ORQUESTRA CONTROLE DE FUMA QUADRO ELÉTRICO QF.06.E-ORQ.AEF1 DISCRIMINAÇÃO DESENHO PLEMOS APROV._ MAS 09-11-12 DATA EDIFICAÇÃO: REFERENTE:

RESPONSÁVEL TECNICO: SERGIO SCHNEIDER MORAES - ENG. MECÂNICO - CREA/RS 32122 PROPRIETÁRIO, COMPANHIA DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO DE MINAS GERAIS RESPONSÁVEL EXECUÇAO EMPRESA:

.4

• • ENGENHARIA

.

SPM*

PRANCHA:

COF-122

REMSAO:

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PROJETO VALIDO SÓ PARA ORÇAMENTO. ANTES DA MONTAGEM E COMPRA DE COMPONENTES, TODAS AS POTENCIAS E LÓGICA DE COMANDO DEVERAO SER REVISTOS EM FUNÇÃO DOS EQUIPAMENTOS ELETROMECANICOS ADQUIRIDOS. I

(22)

AP.M.O.0 DA TA NUA PPM>. COF1 22 2 / 5 O 1 2 3 1 4 1 5 1 17 8 9 SIMBOLOGIA NUMERAÇÃO DA FIAÇÃO 45 DISJUNTOR .11 CHAVE ã 1 ti TERMOMAGNÉTICO 4."."1 2 COMUTADORA, COMANDO DE 3 POSIÇÕES --- é 1 d 3 45 11 13 15 BORNE INTERNO

E,1 DISJUNTOR TERMOMAGNÉTICO ._ ...._ CHAVE CONTATORA TRIPOLAR

..--2 4 6 2 4 6

BORNE EXTERNO [] DISJUNTOR—MOTOR COM RELÊS TÉRMICO REGULÁVEL

1 3 I 5 — —

CONTATO AUXILIAR "NA" CONTATOR/RELÉ AUXILIAR

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2 4 6

BORNE CONTROLADOR

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1 CONTATO AUXILIAR "NF"

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1

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1

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CONTATOR/RELÉ AUXILIAR

, EXEMPLO DE INDICAÇÃO:

CORRENTE ALTERNADA, TRIFÁSICA, COM NEUTRO, TERRA, 380V — 60Hz

3—+N+T-380V-60Hz CHAVE SECCIONADORA FUSIVEL, TRIPOLAR

41 43 45 2 4 6 MOTOR DE CORRENTE ALTERNADA TRIFÁSICO C) TERRA

_l_

DE ATÉ GRUPO

SPIMI.

ENGENHARIA

SPLI ENGENHARIA S/5 LIDA to E. de Cul, - CEP 921/9-020 Fold 151) 72,4 tl U - toe (20 2212 46 Porto ~pr. — OS — Brotei

[LENTE

COMPANHIA DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO DE MINAS GERAIS

REFERENTE

QUADRO ELÉTRICO QF.06.E—ORQ.AEF1

(23)

TERRA DE POTÊNCIA 1

TERRA ELETRÔNICO

(BARRA DE TERRA ISOLADO) I

®

lento IAOYAVO ton MEIO COF122 3 / 5 ...\\\\ l ér:p

REVISA° DATA OBSERVAÇOES APROVADO

SPM°

ENGENHARIA

SPN ENGENHARIA S/S UMA R. Epo Cota. lel - $01704D0 Nto (31) SM 11 U -11.o (S) 323t 12 11 Porto Alegro - RS - Brool

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CLIENTE

COMPANHIA DE DESENVOLVIMENTO ECONOMICO DE MINAS GERAIS

REFEREM QUADRO ELÉTRICO OF.06.E—ORQ.AEF1 Orn8 1 9 O 2 3 4 5 7 8 S32 40A 0e8 At 9 GRUPO O

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3,-+N+T-380V-60Hz 01 02 220V COMANDO 380V 200 VÃ 220V • 6A 1 a0 *1

(24)

~AO NIrroyo MUDO COF122 4 / 5

SPM°

ENGENHARIA

SPLI ENGENHARIA 5/5 LIDA

R= le Uh; - liCVD-CO Nu PO 3332 - Foz (39 3332 11 11 Perto AlKni - RS - Broa

OJEN1E

COMPANHIA DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO DE MINAS GERAIS

REFERENTE QUADRO ELÉTRICO QF.06.E—ORQ.AEF1 7 O 1 2 3 4 5 8 9 ATÉ 9 GRUPO 3—+N+T-380V-60Hz 3RV10 1e0 11-16A 3RT1025 1c10 12 I 1b0 1 — 2 1. 3 , 4 , é 6 5 6

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6

INSTALADA EM CAIXA REF A3/XX/PL+Z33 SEMITRANS FORNECIMENTO DO FABRICANTE DOS QUADROS ELÉTRICOS

0.9

(25)

3 4 1 5 1 8 9 O 1 2 7 8 220V-60Hz 13 14 A1 /1 A2 A1 1c10 1 / 1 lett A2 10610 rua nono muna. COF122 5 / 5 o 11 PAINEL CENTRAL DE INCÊNDIO CONFIRMAÇÃO EXAUSTÃO 4

SPM

4

0 ENGENHARIA • g • SPN ENGENHARIA S/S LIDA

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COMPANHIA DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO DE MINAS GERAIS REFEREN1E QUADRO ELÉTRICO QP.06.E—ORQ.AEF1 GRUPO 1 8 3RT1025 13-141 11 43-44 18 AEF-06 ORQ-01 3RT 025 13-14112 43-44 19 AEF-06 ORQ-02

REVISÃO DATA GOSERVAÇOES APROVADO

DC ATE 10 19 13 13 1c10 1c11

14 14

CONTATOS VEM DO PAINEL

6

DO 1/0 DO SISTEMA DE DETECÇÃO DE FUMAÇA

(26)

GOVERNO

E MINAS

01

REVISÃO

UBERADO PARA UCITAÇÃO DISCRIMINAÇÃO BENEDETTI SSM DESENHO APROV. 09-11-12 DATA CUEN t:

CONSÓRCIO SPM - SIMON

PORTO ALEGRE - RS - BRASIL

EMPRESA:

2M.

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www.spm.com.br ARQUIVO: GMG-CONC-00E-141-R01 ESCALA: UNIDADE: RESPONSÁVEL TÉCNICO:

SERGIO SCHNEIDER MORAES - ENG." MECÂNICO - CREAIRS 33.122 SEM ESCALA

PROPRIETÁRIO: COMPANHIA DE DESENVOLVIMENTO ECONOMICO DE MINAS GERAIS DATA:

SET/2012 PROJETO / DESENHO: BENEDETT1 PROJETO N': 3143-063-2012 RESPONSÁVEL EXECUÇÃO: CUENTE:

COMPANHIA DE DESENVOLVIMENTO

ECONÔMICO DE MINAS GERAIS

CODEMIG

~Mb deD~rántelois lam arab OBRA:

PRÉDIO DA SALA DE CONCERTOS

EDIFICAÇÃO: PROJETO:

PRÉDIO 100 - ORQUESTRA

CONTROLE DE FUMAÇA

PRANCHA:

COF-1 41

REVISÃO:

RO1

DETALHES DE MONTAGEM

REDE DE DUTOS

REFERENTE:

Referências

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