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Produtividade e conservação de cebola orgânica em função da aplicação foliar de solução contendo melaço de cana e sulfato de zinco.

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Produtividade e conservação de cebola orgânica em função da aplicação foliar de solução contendo melaço de cana e sulfato de zinco.

Léa Regiane Lech¹; Marcelle Michelotti Bettoni²; Jeferson Claudir Geiss¹; William Magrim Adam¹; Átila Francisco Mogor³.

¹Universidade Federal do Paraná; Departamento de Fitotecnia e Fitossanitarismo; Curitiba-PR; Graduando (a) em Agronomia; E-mail: agrolealech@ufpr.br, jeferson.geiss@gmail.com, william.magrim.adam@gmail.com. ²Universidade Federal do Paraná; Departamento de Fitotecnia e Fitossanitarismo; Curitiba-PR; Mestranda em Agronomia- Produção Vegetal; E-mail: m2bettoni@gmail.com. ³Universidade Federal do Paraná Professor Adjunto, Departamento de Fitotecnia e Fitossanitarismo, Rua dos Funcionários, 1540, 80035-050, Curitiba – PR. E-mail: atila.mogor@ufpr.br.

RESUMO

O presente trabalho foi conduzido na área experimental de olericultura orgânica da estação experimental do Canguiri/ UFPR, região metropolitana de Curitiba, com o objetivo de avaliar o efeito de uma solução contendo carbono orgânico oriundo do melaço de cana fermentado e sulfato de zinco aplicado via foliar, sobre o desenvolvimento, produtividade e conservação pós-colheita de cebola produzida em sistema orgânico. Utilizou-se a cultivar BR-29, em um delineamento experimental inteiramente casualizado, com quatro repetições e cinco tratamentos, sendo eles: Testemunha com aplicação de água; 0,3% da

solução na calda de pulverização (3 ml L-1) semanalmente; 0,4% na calda de pulverização

(4 ml L-1) semanalmente; 0,3% na calda de

pulverização (3 ml L-1) quinzenalmente e 0,4%

na calda de pulverização (4 ml L-1)

quinzenalmente. Para a maioria dos parâmetros

analisados não houve diferenças estatísticas entre os tratamentos quando comparados à testemunha, porém a concentração de 0,4% da solução diluída em água, aplicado semanalmente e quinzenalmente promoveram maior acúmulo de massa seca nos bulbos, entretanto sem refletir em maior produtividade.

Palavras-chave: Allium cepa, aplicação

foliar, micronutriente.

ABSTRACT

Productivity and post harvest quality of onion organic according to the

application of zinc sulphate.

With the aim to evaluate the effect of the foliar application of solution with zinc sulfate added to fermented sugarcane stock containing organic carbon, over the growth, production and shelf-life of organic onions, this study was conducted at organic horticulture area at Canguiri Research Station/ UFPR. Was used onion BR-29, established at completely randomized design with four replications of five treatments: control, 0.3% of the solution in the spray mixture (3 ml L-1) weekly , 0.4% in the spray mixture (4 ml L-1) weekly, 0.3% in the spray mixture (3 ml L-1) biweekly and 0.4% in the spray mixture (4 ml L-1) fortnightly. Although there was no statistical significance for some parameters, the treatment with 0.4% solution applied weekly and biweekly enabled greater biomass accumulation in the bulbs,however without reflect a greater productivity.

Keywords: Allium cepa, foliar application,

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A cebola (Allium cepa L) tem grande importância socioeconômica, estando entre as hortaliças mais cultivadas no Brasil e no mundo, depois da batata inglesa e do tomate, ocupando o terceiro lugar em importância econômica mundial (Gonçalves et al, 2009). Atualmente no Brasil, são cultivados cerca de 65.164 hectares da cultura da cebola, com uma produtividade média de 20.978 toneladas por hectare o que resulta em uma produção aproximada de 1.367.066 toneladas a cada safra segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE (2008).

Uma pequena parcela desta produção é advinda de áreas orgânicas. Atualmente este segmento vem crescendo, pois os consumidores têm procurado maior qualidade nos alimentos e os têm selecionado para que sejam produzidos de forma sustentável (Costa et

al; 2008). A produção orgânica de cebola em grande escala ainda não é uma realidade

(Vidigal et al., 2002), mas este segmento tem potencial de crescimento, pois, atualmente, a busca da alta produtividade e qualidade nos cultivos agrícolas, aliada a utilização de produtos ecologicamente corretos, torna-se um desafio prioritário no desenvolvimento de novas tecnologias de produção, especialmente na horticultura, pela sua alta demanda e uso intensivo de insumos.

Para o melhor conhecimento da nutrição das plantas conduzidas no sistema orgânico é necessário aprofundar os estudos relacionados aos micronutrientes, com destaque para o Mn, o Cu e o Zn, os mais absorvidos pela cebola (Vidigal et al, 2010), sendo o Zn acumulado principalmente nos bulbos.

Deste modo, o objetivo do presente trabalho foi avaliar o efeito da aplicação foliar de uma solução contendo sulfato de zinco e melaço de cana fermentado, sobre o desenvolvimento, produtividade e qualidade pós-colheita de cebola, em sistema orgânico, na região metropolitana de Curitiba-PR.

MATERIAL E MÉTODOS

O experimento, foi conduzido na área experimental de olericultura orgânica, do Centro de Estações Experimentais do Canguiri, da UFPR, na Região Metropolitana de Curitiba, nas coordenadas de 25º25' latitude sul e 49º08' longitude oeste com altitude de 930 m. A região pertence ao Primeiro Planalto do estado do Paraná, cujo clima, de acordo com a classificação de Köppen, é Cfb, com temperatura média mais fria inferior a 18ºC e do mês mais quente abaixo de 22ºC, e precipitação média anual entre 1400 a 1800 mm. O solo é classificado como latossolo vermelho amarelo, textura argilosa e relevo suave ondulado (EMBRAPA, 1999).

A análise do solo, na área, resultou nos seguintes valores médios na camada de 0-20 cm: pH (CaCl

2)= 5,9; pH SMP= 6,6; Al +3

= 0; H+Al= 3,2 Cmolc/dm³; Ca2+= 6,6 Cmolc/dm³; Mg2+= 3,4 Cmolc/dm³; K+= 1,42 Cmolc/dm³; P= 88,5 mg/dm³; C= 35,1 g/dm³; V%= 78 e CTC= 14,62 Cmolc/dm³. Para a fertilização da área utilizou-se composto orgânico na dose de 15 t ha-1 e K

2SO4 na dose de 100 kg ha -1

, ambos incorporados ao solo uma semana antes do transplante das mudas de cebola. Utilizou-se a cultivar BR-29, em um delineamento inteiramente casualizado, com cinco tratamentos e quatro repetições.

A semeadura foi realizada em julho de 2008, em bandejas de poliestileno expandido, com 288 células, utilizando-se o substrato Plantmax®. As plantas foram mantidas em

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casa-de-vegetação até os 34 dias após a semeadura (DAS), quando foram transplantadas para a área definitiva.

As plantas foram dispostas em espaçamento de 0,15 m entre plantas e 0,15 m entre linhas, em parcelas com 1,20m de largura e 1,80 m de comprimento.

As aplicações tiveram início a partir de 28 dias após o transplante (DAT). Os tratamentos, utilizando uma solução contendo 10% de sulfato de Zn e 15% de melaço de cana fermentado, foram aplicados via foliar nas seguintes doses: (a)Testemunha com aplicação de água; (b) 0,3% da solução na calda de pulverização (3 ml L-1) semanalmente;

(c) 0,4% na calda de pulverização (4 ml L-1) semanalmente; (d) 0,3% na calda de pulverização (3 ml L-1) quinzenalmente e (e) 0,4% na calda de pulverização (4 ml L-1) quinzenalmente.

Para a aplicação via foliar das diluições do formulado, utilizou-se pulverizador pressurizado com CO

2 com pressão constante (45 lib pol -1

) e volume de calda de 200 L ha -1

.

Com o objetivo de avaliar o efeito dos tratamentos, todas as plantas foram coletadas aos 112 DAT. As mesmas foram mantidas por 17 dias para cura ao sol e mais 23 dias para cura a sombra, sendo posteriormente realizado o toalete. Após a cura avaliou-se o peso total da parcela (Kg) usando-se a balança BL 3200H- SHIMADZU e procedeu-se a classificação dos bulbos de acordo com a recomendação do Ministério da Agricultura e do abastecimento (portaria 529, de 18 de agosto de 1995), que estabelece que, de acordo com o maior diâmetro transversal do bulbo, a cebola será classificada em 4 classes ou calibres: 2 (maior que 35 até 50 mm), 3 (maior que 50 até 70 mm), 4 (maior que 70 até 90 mm) e 5 (maior que 90 mm) (Luengo et al., 1999) dos mesmos conforme a norma da CEAGESP 2000. Posteriormente, realizou-se a pesagem da massa fresca de 5 bulbos por parcela, coletados aleatoriamente, seguida da pesagem da massa seca dos mesmos (os bulbos foram mantidos em estufa a 45°C até peso constante). Aos 40 dias após a colheita (DAC) foram selecionados, aleatoriamente, 10 bulbos das parcela, acondicionados em camada única em caixetas de papelão dispostas sobre bancadas em local coberto, sendo pesados semanalmente até os 75 DAC para avaliar a perda de peso.

Os dados foram submetidos à análise de variância, pelo programa computacional MSTAT-C, e as médias comparadas pelo teste de Tukey, com nível de significância de 5%.

RESULTADOS E DISCUSSÃO

Quanto ao número de catáfilos (Tabela 1), os valores não diferem estatisticamente entre os tratamentos, embora os bulbos obtidos na dose 0,4% semanalmente tenham apresentado melhor classificação em valores absolutos (com maior quantidade de bulbos das classes 3 (58,46%) e 4 (11,53%) (Tabela 2), que são as classes de cebola mais procuradas pelo mercado segundo (Silva et al. 1991), o que pode ser explicado pelo estimulo promovido pelo Zn no desenvolvimento dos catafilos, uma vez que ele atua na rota do triptofano como precursor do ácido indolacético (AIA), responsável pela expansão celular, conferindo aos bulbos maior ganho de massa, sendo isto comprovado pelo maior acúmulo de massa seca na maior dose (Tabela 1).

Com relação à média da massa fresca, o tratamento 0,4% aplicado quinzenalmente apresentou maiores valores (105,26g), sendo estatisticamente igual ao tratamento na mesma

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dosagem aplicado semanalmente (102,80g) e a testemunha (97,75g), demonstrando que o acúmulo de água não diferiu entre os tratamentos. Com relação à média de massa seca dos bulbos, os tratamentos na maior dosagem, aplicados quinzenal ou semanalmente apresentaram maior acúmulo da mesma (12,38g e 12,11g respectivamente)(Tabela 1), o que concorda com Vidigal et al (2010), que afirma que de todo o Zn absorvido pela cebola, a maior porcentagem acumula-se nos bulbo (cerca de 62,94%).

Quanto à produtividade, o tratamento 0,4% aplicado semanalmente se destacou em valores absolutos (19,12 t ha-¹), porém não diferiu estatisticamente do tratamento 0,3% semanal (17,17 t ha-¹) bem como da testemunha (17,06 t ha-¹), neste caso o Zn não contribuiu para o aumento da produtividade que mesmo assim foi superior a média da região metropolitana de Curitiba (SEAB, 2008), que é de aproximadamente 17,2 t ha-1.

Com relação as perdas de peso, aos 47 DAC o tratamento 0,3% aplicado semanalmente apresentou maior perda (1,90%), o que foi constatado nas semanas seguintes até os 75 DAC (5,50%), resultando em maior perda de peso total (18,48%) quando comparado aos demais tratamentos. Aos 47, 54 e 68 DAC, observou-se que o tratamento 0,4% aplicado semanalmente teve menores perdas de peso (1,39%, 2,08% e 3,69% respectivamente), mas ao final dos 75 DAC, sua perda de peso total mostrou-se inferior aos demais tratamentos (14,59%), porém não diferindo estatisticamente da testemunha (15,80%) (Tabela 3). Tal resultado demonstra que o Zn pode ter contribuído para evitar a desidratação dos bulbos, uma vez que este micronutriente, quando em maior disponibilidade, atua mantendo a integridade da membrana bem como sua estrutura, o que confere maior qualidade à casca (MARSCHNER e CAKMAK, 1989; CAKMAK, 2000).

Embora na maioria dos parâmetros analisados não tenham sido observadas diferenças estatísticas entre os tratamentos quando comparados a testemunha, o tratamento 0,4% aplicado semanalmente, em valores absolutos, apresentou melhor qualidade pós-colheita, com menor perda de peso e maior número de catáfilos, melhor classificação e produtividade, refletindo o maior acúmulo de massa seca observado nesse tratamento.

REFERÊNCIAS

CAKMAK I. 2000. Possible roles of zinc in protecting plant cells from damage by reactive oxygen species. New Phytologist, Cambridge, v. 146, p. 185-205.

Costa ND; Geraldo MR; Araújo JF; Santos CAF; Candeia JA; Bandeira GRLK. 2008. Desempenho de cultivares de cebola em cultivo orgânico e tipos de solo no Vale do São Francisco. Horticultura Brasileira p. 476-480.

EMBRAPA. 1999. Centro Nacional de Pesquisa de Solos. Sistema brasileiro de classificação de solos. Brasília, DF: Embrapa Produção da Informação;

Rio de Janeiro: Embrapa Solos, 412 p.

GONÇALVES PAS; WORDELL FILHO JA; KURTZ C. 2009. Efeitos da adubação sobre a incidência de tripes e míldio e na produtividade da cultura da cebola. Agropecuária Catarinense 22: 57-60

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IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. 2008. Estatística Producao_Agricola/ Producao_Agricola_Municipal_[anual]/2008/tab01/. Disponível em: < http://www.ibge.gov.br/ servidor_arquivos_est/>. Acesso em 23 fev. 2010.

LUENGO RFA; CALBO AG; LANA MM; MORETTI CL; HENZ GP. 1999. Classificação de hortaliças. Brasília: Embrapa Hortaliças, p.27-33.

MARSCHNER H; CAKMAK I. 1989. High light intensity enhances chlorosis and necrosis in leaves of zinc, potassium and magnesium deficient bean (Phaseolus vulgaris) plants. Journal of Plant Physiology, Stuttgart, v. 134, p. 308-315.

MELO EFRQ. 1990. Resposta de cultivares (Phaseolus vulgaris L.) a níveis de zinco nas formas inorgânicas e orgânicas, em casa de vegetação. Dissertação de Mestrado. Universidade Federal do Paraná. Curitiba, PR. 125 p.

OLIVEIRA IP; CASTRO FGF; PAIXÃO VV; MOREIRA FP. 2000. Efeitos qualitativo e quantitativo de aplicação do zinco no capim tanzânia-1. Pesquisa Agropecuária Tropical, v.30, n.1, p.43-48.

SEAB - Secretaria da Agricultura e do Abastecimento. 2008. Departamento de Economia Rural. Estimativa de safra. Disponível em: <http://www.seab.gov.br>. Acesso em 13 mar. 2010.

SILVA E; TEIXEIRA LAJ; AMADO TJC. 1991. The increase in onion production in Santa Catarina State, South Brazil. Onion Newsletter for the Tropics 3: 7-9.

VIDIGAL SM; PEREIRA PRG; PACHECO DD. 2002. Nutrição mineral e adubação da cebola. Informe Agropecuário 23: 36-50.

VIDIGAL SM; MOREIRA MA; PEREIRA PRG. 2010. Crescimento e absorção de nutrientes pela planta cebola cultivada no verão por semeadura direta e por transplantio de mudas. Biosci. J., Uberlândia, p. 59-70, Jan./Feb.

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Tabela 1. Produtividade, número de catáfilos, média da massa fresca (MMF) e média da

massa seca (MMS) de cebolas submetidas aos diferentes tratamentos com sulfato de zinco. [Produtivity, number of cataphylls, mean fresh mass (MMF) and average dry mass (MMS) of onions subjected to different treatments with zinc sulfate] UFPR, Curitiba, 2009.

Doses Utilizadas Produtividade Nº de catáfilos MMF MMS

T ha-¹ unid Gr 0% 17,06 AB 7,85 ns 97,75 ABC 10,49 B 0,3% quinzenal 15,72 B 8,15 93,30 BC 10,97 B 0,3% semanal 17,17 AB 8,35 88,26 C 10,37 B 0,4% quinzenal 16,30 B 7,85 105,26 A 12,38 A 0,4% semanal 19,12 A 7,90 102,80 AB 12,11 A CV% 4,40 - 3,83 3,35 ns não significativo

¹ Médias seguidas pela mesma letra na coluna não diferem entre si, pelo teste de Tukey, a 0,5 % de proba-bilidade (Means followed by the same letter in the column do not differ significantly, according to Tukey’s test p<0.05).

Tabela 2. Porcentagem de cebolas nas diferentes classes, classificadas segundo a

recomendação do Ministério da Agricultura e do abastecimento (portaria 529, de 18 de agosto de 1995), submetidas aos diferentes tratamentos com sulfato de zinco [Percentage of onions in the different classes, classified according to the recommendation of the Ministry of Agriculture and supplies (Ordinance 529, of August 18, 1995), subjected to different treatments with zinc sulfate]. UFPR, Curitiba, 2009.

Tratamentos Classe 0 Classe 1 Classe 2 Classe 3 Classe 4 Classe 5 % Testemunha 0,00 ns 6,08 ns 36,32 ns 50,99 ns 6,61 ns 0,00 ns 0,3% Zn quinzenal 3,27 7,02 33,60 46,02 10,08 0,00 0,3% Zn semanal 1,10 7,45 36,25 47,91 6,72 0,57 0,4% Zn quinzenal 0,63 3,99 29,57 56,88 8,37 0,57 0,4% Zn semanal 0,51 3,66 24,78 58,46 11,53 1,06 Média 1,102 5,64 32,104 52,052 8,662 0,44 ns não significativo

¹ Médias seguidas pela mesma letra na coluna não diferem entre si, pelo teste de Tukey, a 0,5 % de proba-bilidade (Means followed by the same letter in the column do not differ significantly, according to Tukey’s test p<0.05).

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Tabela 3. Perda de peso (%) de cebola a partir de 40 dias após a colheita (DAC) pesadas

semanalmente, durante 5 semanas e perda de peso total, submetidas aos diferentes tratamentos com sulfato de zinco [Weight loss (%) of onion from 40 days after harvest (DAC) weighed weekly for 5 weeks and weight loss total, subjected to different treatments with zinc sulfate]. UFPR, Curitiba, 2009.

Doses Diferença Perda

Utilizadas de peso (%) de Peso

47 DAC 54 DAC 61 DAC 68 DAC 75 DAC Total %

0% 1,66 B 2,40 B 3,17 BC 3,89 B 4,68 BC 15,80 BC 0,3% quinzenal 1,72 B 2,52 B 3,35 B 4,05 B 4,94 B 16,58 B 0,3% semanal 1,90 A 2,78 A 3,72 A 4,58 A 5,50 A 18,48 A 0,4% quinzenal 1,71 B 2,51 B 3,33 B 4,03 B 4,79 BC 16,37 B 0,4% semanal 1,39 C 2,08 C 3,02 C 3,69 C 4,42 C 14,59 CV% 3,06 2,09 2,40 1,65 3,35 3,81

¹ Médias seguidas pela mesma letra na coluna não diferem entre si, pelo teste de Tukey, a 0,5 % de proba-bilidade (Means followed by the same letter in the column do not differ significantly, according to Tukey’s test p<0.05).

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