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Ficha de Dados de Segurança 1,1,1,2-tetrafluoretano (R134a)

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Academic year: 2021

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SECÇÃO 1: Identificação da substância/mistura e da sociedade/empresa 1.1. Identificador do produto Nome do Produto 1,1,1,2-tetrafluoretano (R134a) Designação Comercial Gás Refrigerante R134a N° CEE (do EINECS): 212-377-0 N° CAS: 811-97-2

Índice-Nr.

Fórmula Química: C2H2F4 Nº registo REACH: 01-2119459374-33

1.2. Utilizações identificadas relevantes da substância ou mistura e utilizações desaconselhadas

Utilização relevante identificada.

Industrial e profissional. Realizar avaliação de risco antes de utilizar., Refrigerante.

Utilizações desaconselhadas. Uso pelo consumidor.

1.3. Identificação do fornecedor da ficha de dados de segurança Identificação da empresa

Linde Portugal, Lda, Av. Infante D. Henrique Lt 21-24, 1800 Lisboa E-mail: linde.portugal@pt.linde-gas.com

1.4. Número de telefone de emergência Telefones de emergência: +351 21 831 04 20

SECÇÃO 2: Identificação dos perigos 2.1. Classificação da substância ou mistura EC - Classificação de acordo com 1272/2008/CE

Press. Gas (Gás comprimido) - Contém gás sob pressão; risco de explosão sob a acção do calor.

EC - Classificação de acordo com 67/548/CE & 1999/45/CE: Proposta pela indústria.

Não classificada como substância perigosa. Asfixiante a altas concentrações.

Riscos para o homem e para o ambiente Gás liquefeito.

O contacto com o líquido pode causar queimaduras e enregelamento pelo frio. 2.2. Elementos do rótulo - Pictogramas da etiquetagem - Palavras sinais Atenção - Frases de risco

H280 Contém gás sob pressão; risco de explosão

sob a acção do calor.

EIGA-As Asfixiante a altas concentrações.

- Frases de precaução

Frases de precaução - Prevenção Nenhum. Frases de precaução - Resposta

Nenhum. Frases de precaução - Armazenagem

P403 Armazenar em local bem ventilado.

Frases de precaução - Deposição Nenhum. 2.3. Outros perigos

O contacto com o líquido pode causar queimaduras e enregelamento pelo frio.

SECÇÃO 3: Composição/informação sobre os componentes Substância / Mistura: Substância

3.1. Substâncias

1,1,1,2-tetrafluoretano (R134a) N° CAS: 811-97-2

Índice-Nr.:

N° CEE (do EINECS): 212-377-0 Nº registo REACH:

01-2119459374-33

Não contém outros componentes ou impurezas que possam modificar a classificação do produto.

3.2. Misturas Não aplicável.

SECÇÃO 4: Primeiros socorros

4.1. Descrição das medidas de primeiros socorros Informações gerais sobre primeiros socorros:

Retirar a vítima da área contaminada utilizando o equipamento de respiração autónoma. Manter a vítima quente e em repouso. Chamar o médico. Aplicar a respiração artificial se a vítima parar de respirar. Primeiros socorros em caso de inalação:

Retirar a vítima da área contaminada utilizando o equipamento de respiração autónoma. Manter a vítima quente e em repouso. Chamar o médico. Aplicar a respiração artificial se a vítima parar de respirar. Primeiros socorros em caso de contacto com a pele/olhos:

Em caso de congelação, molhar com água pelo menos durante 15 minutos e colocar uma compressa esterilizada. Obter assistência médica. Lavar imediatamente os olhos abundantemente com água durante pelo menos 15 minutos.

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A ingestão não é considerada como uma via potencial de exposição. 4.2. Sintomas e efeitos mais importantes, tanto agudos como retardados

Em elevadas concentrações pode causar asfixia. Os sintomas podem incluir perda de consciência/mobilidade. A vitima pode não ter a percepção de asfixia. Em baixas concentrações pode ter efeitos narcotizantes. Os sintomas podem ser: vertigens, dor de cabeça, náuseas e perda de coordenação.

4.3. Indicações sobre cuidados médicos urgentes e tratamentos especiais necessários

Nenhum.

SECÇÃO 5: Medidas de combate a incêndios 5.1. Meios de extinção

Meios de extinção adequados

Pó seco. Dióxido de Carbono. Neblina de água. Espuma. Meios de extinção inadequados

Não usar jacto de água.

5.2. Perigos especiais decorrentes da substânciaou mistura Produtos perigosos da combustão

Em caso de incêndio, os seguintes fumos corrosivos e/ou tóxicos podem produzir-se por decomposição térmica:

Monóxido de Carbono, Fluoreto de Carbonilo, Fluoreto de Hidrogénio. 5.3. Recomendações para o pessoal de combate a incêndios Métodos específicos

Se possível eliminar a fuga do produto. Afastar o recipiente ou arrefecê-lo com água a partir de um local protegido. Evitar que a água utilizada em cenários de emergência entre em esgotos e sistemas de drenagem. Equipamento de protecção especial para o combate a incêndios Equipamentos usual de bombeiros consiste em um aparelho de respiração autónomo apropriado de pressão positiva (SCBA) em combinação com kit fogo. Equipamentos e roupas para as seguintes normas proporcionará um nível adequado de protecção para bombeiros.

Orientações:

EN 469:2005: Vestuário de protecção para bombeiros. Requisitos de desempenho para vestuário de protecção para o combate a incêndio., EN 137: Aparelhos de protecção respiratória - Auto-circuito aberto de aparelho de respiração de ar comprimido com máscara completa - Requisitos, ensaios e marcação., EN 15090 - Calçado para bombeiros., EN 443: Capacetes para combate a incêndios em edifícios e outras estruturas., EN 659: Luvas de protecção para bombeiros.

SECÇÃO 6: Medidas a tomar em caso de fugas acidentais 6.1. Precauções individuais, equipamento de protecção e procedimentos de emergência

Evacuar a área. Utilizar equipamento de respiração autónoma de pressão positiva quando entrar na área a não ser que se comprove que a atmosfera é respirável. Assegurar adequada ventilação de ar. Impedir a entrada do produto em esgotos, fossas, caves ou qualquer outro lugar onde a sua acumulação possa ser perigosa. EN 137: Aparelhos de protecção respiratória - Auto-circuito aberto de aparelho de respiração de ar comprimido com máscara completa - Requisitos, ensaios e marcação.

6.2. Precauções a nível ambiental Tentar eliminar a fuga ou derrame.

6.3. Métodos e materiais de confinamento e limpeza Ventilar a área.

6.4. Remissão para outras secções Ver também as secções 8 e 13.

SECÇÃO 7: Manuseamento e armazenagem 7.1. Precauções para um manuseamento seguro

Apenas pessoas experientes e devidamente formadas devem manusear gases sob pressão. A substância deve ser manuseada em conformidade com a boa higiene industrial e procedimentos de segurança. Utilizar somente equipamentos com especificação apropriada a este produto e à sua pressão e temperatura de fornecimento. Contactar o seu fornecedor de gás em caso de dúvidas. Não fumar durante o manuseamento do produto. Verificar se todo o sistema de gás foi (ou é regularmente) verificado quanto a fugas antes da sua utilização. Seguir as instruções do fornecedor para o manuseamento do recipiente. Impedir a entrada de água no recipiente. Não permitir o retorno do produto para o recipiente. Proteger os recipientes de danos físicos; não arrastar, rolar e deixar cair. Quando necessitar de movimentar os cilindros, mesmo para curtas distâncias, usar um meio destinado ao transporte de cargas adequado ao transporte de cilindros (carrinho de mão próprio, etc). Não retirar o capacete de protecção da válvula até que o recipiente tenha sido seguro contra uma parede ou bancada ou colocado em carrinho próprio e está pronto para uso. Se o utilizador tiver alguma dificuldade no manuseamento da válvula interromper o uso e contactar o fornecedor. Nunca tentar reparar ou modificar as válvulas dos recipientes ou dispositivos de segurança. Válvulas danificadas devem ser imediatamente comunicadas ao fornecedor. Manter a válvula de saída do recipiente limpa e isenta de contaminações, em especial do gorduras e água. Assim que o contentor for desconectado do equipamento, substituir as cápsulas ou protecção da válvula. Fechar a válvula do recipiente após cada utilização e quando vazio, mesmo que ainda esteja conectado ao equipamento. Nunca tentar transferir gases de uma garrafa / recipiente para outro. Nunca usar chama directa ou dispositivos eléctricos de aquecimento para elevar a pressão de um recipiente. De forma a identificar o conteúdo do recipiente, não remover os rótulos fornecidos pelo fornecedor. Purgar o sistema com gás inerte e seco (exemplo: hélio ou azoto) antes de introduzir o gás e quando o sistema é colocado fora de serviço.

7.2. Condições de armazenagem segura, incluindo eventuais incompatibilidades

Colocar o recipiente em local bem ventilado, a temperaturas inferiores a 50°C. Observar todos os regulamentos e normas locais relativas à armazenagem de recipientes. Os cilindros devem ser armazenados na posição vertical e devidamente seguros de forma a evitar a sua queda. As condições gerais e fugas dos recipientes armazenados devem ser periodicamente verificadas. Protecção da válvula do recipiente deve estar colocada. Armazenar os recipientes em local livre de risco de incêndio e longe de fontes de calor e de ignição. Manter afastado de materiais combustíveis. Os contentores não devem ser armazenados em condições susceptíveis de favorecer a corrosão.

7.3. Utilizações finais específicas Nenhuma.

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SECÇÃO 8: Controlo da exposição/protecção individual 8.1. Parâmetros de controlo

Nível derivado de exposição sem efeitos (DNEL)

Tipo Exposição Valor População Efeito

DNEL Inalação a longo prazo 13,936 g/m3 Trabalhadore s Sistémica

Concentrações previsivelmente sem efeitos.

Tipo Compartimento

ambiental

Valor

PNEC Água fresca 0,1 mg/l

PNEC Marítimo 0,01 mg/l

PNEC Libertação

intermitente

1 mg/l

PNEC ETAR (Estação de

Tratamento de Águas Residuais)

73 mg/l

PNEC Sedimentos de água

doce.

0,75 mg/kg de peso seco

8.2. Controlo da exposição Engenharia de controlo adequada.

A avaliação de risco deve ser direccionada e documentada para cada área de trabalho para avaliar os riscos relacionados ao uso do produto e seleccionar os EPI´s de acordo com os riscos identificados como relevantes. As seguintes recomendações devems ser consideradas. Produto deve ser manuseado em sistema fechado. Detectores de oxigénio devem ser usados quando gases asfixiantes podem ser libertados. A substância deve ser tratada em conformidade com a boa higiene industrial e procedimentos de segurança. Considerar o sistema de autorização de trabalho, por exemplo para actividades de manutenção. Em sistemas sob pressão as fugas devem ser regularmente verificadas. Providenciar ventilação geral e/ou localizada adequada. Manter as concentrações num nível inferior aos limites de exposição ocupacional.

Equipamentos de protecção individual. Protecção dos olhos e face.

Usar uma máscara facial, durante a transfega e a desconectar as ligações de transferência. Óculos de protecção ou viseira, de acordo com a EN166, devem ser utilizados de forma a evitar contacto com salpicos de líquido. Quando usar gases, usar protecção ocular de acordo com a EN 166. Protecção da pele.

Protecção das mãos

Conselho: Utilizar luvas e calçado de protecção no manuseamento de garrafas., Usar luvas isolantes para o frio.

Orientações: EN 511 Luva protectora Protecção corporal

Proteja os olhos, rosto e pele do contacto com o produto. Outras protecções.

Utilizar luvas e calçado de protecção no manuseamento de garrafas. EN ISO 20345 Equipamento de Protecção Individual - Calçado de Segurança. Perigos térmicos.

Se existir o risco de contacto com o líquido, todas os equipamentos de protecção devem ser adequados para temperaturas extremamente baixas.

Controlo da exposição ambiental

Consulte os regulamentos locais para a restrição das emissões para a atmosfera. Consulte a secção 13 sobre os métodos especificos para o tratamento de efluentes gasosos.

SECÇÃO 9: Propriedades físicas e químicas

9.1. Informações sobre propriedades físicas e químicas de base Informações gerais

Aspecto / Cor: Gás incolor. Cheiro: A éter.

Odor limite:

Limite de odor subjectivo e inadequado para alertar para a sobre-exposição.

Ponto de fusão: -101 °C Ponto de ebulição: -26 °C

Ponto flash: Não é aplicável a gases puros e a misturas de gases. Taxa de evaporação: Não é aplicável a gases puros e a misturas de gases.

Gama de inflamabilidade: Não inflamável.

Pressão de Vapor a 50ºC 20 °C: 5,7 bar Densidade relativa, gás: 3,6 Solubilidade na água: 1930 mg/l

Coeficiente de partição: n-octanol/água: 0,94 logPow Temperatura de auto-ignição: Não aplicável. Peso Molecular: 102 g/mol

Temperatura crítica: 100,6 °C 9.2. Outras informações

Gás ou vapor mais pesado que o ar. Pode acumular-se em espaços confinados, em especial ao nível ou abaixo do solo.

SECÇÃO 10: Estabilidade e reactividade 10.1. Reactividade

Não reactivo em condições normais. 10.2. Estabilidade química Estável em condições normais.

10.3. Possibilidade de reacções perigosas Nenhum.

10.4. Condições a evitar Calor.

10.5. Materiais incompatíveis

Humidade. Agentes oxidantes. Pode reagir violentamente com os metais alcalino-terrosos e metais alcalinos. Para ver a compatibilidade do material consultar a versão mais recente da norma ISO-11114. 10.6. Produtos de decomposição perigosos

Em condições normais de armazenagem e utilização, não é expectável a formação de produtos perigosos derivados da sua decomposição. Os seguintes produtos podem ser produzidos da decomposição do produto: Monóxido de Carbono, Fluoreto de Carbonilo, Fluoreto de Hidrogénio.

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11.1. Informações sobre os efeitos toxicológicos Toxicidade aguda por via oral.

Não aplicável.

Toxicidade aguda por inalação. Valor: LC50

Espécie: Rato

Tempo de exposição: 4 h

Valor em unidades não normalizadas: 567000 ppm Método: Orientação Teste da OCDE 403

Toxicidade aguda por via cutânea. Não aplicável.

Toxicidade aguda por outras vias.

A ingestão não é considerada como uma via potencial de exposição. Irritação da pele

Espécie: Coelho

Resultado: Irritação ligeira. Não classificada como irritante. Irritação dos olhos

Espécie: Coelho

Resultado: Irritação ligeira. Não classificada como irritante. Sensibilização

Espécie: Cobaia.

Essa substância não é classificada como sensibilizante. Repetição toxicidade da Rosa

Espécie: Rato

Via de aplicação: Inalação Tempo de exposição: Vários anos.

Valor tipo: NOAEL (Nível sem efeitos adversos observáveis)

Valor: 50000ppm

Efeitos desconhecidos originados por este produto. Toxicidade genética in vitro

Teste tipo: Teste de Ames in vitro: Inativos (Método: Orientação da OCDE 471)

Teste tipo: Ensaio in vitro de anomalias cromossómicas em linfócitos humanos:

Inativos (Método: Orientação da OCDE 473)

Teste tipo: Ensaio in vitro de mutações genéticas em célulasde mamíferos: Inativo.

Toxicidade genética in vitro

Teste tipo: Teste do micronúcleo em rato vivo: Resultado: Inativo.

Teste tipo: Teste de reparação do ADN em hepatócitos de ratos: Resultado: Inativo.

Avaliação mutagénica

Não há nenhuma evidência de potencial mutagénico. 0

Espécie: Rato

Via de aplicação: Inalação

Valor tipo: NOAEL (Nível sem efeitos adversos observáveis) Valor: 10.000 ppm

Espécie: Rato Via de aplicação: Oral.

Valor tipo: NOAEL (Nível sem efeitos adversos observáveis) Valor: 300 mg/kg de peso corporal/dia

Avaliação carcinogénica

Não há evidências de efeitos carcinogénicos. Toxicidade para a reprodução/ fertilidade Teste tipo: Fertilidade

Espécie: Rato

Via de aplicação: Inalação

Valor tipo: NOAEL (Nível sem efeitos adversos observáveis)

Valor: 50.000ppm

Teste tipo: Gestação Espécie: Coelho Via de aplicação: Inalação

Valor tipo: NOAEL (Nível sem efeitos adversos observáveis)

Valor: 40.000ppm

Valor tipo: NOAEC (toxicidade materna) Valor: 2.500ppm

Método: Orientação Teste da OCDE 414 (Desenvolvimento deEstudo de Toxicidade Prenatal)

Avaliação toxicológica para a reprodução Sem indicação de efeitos tóxicos. Avaliação teratogénica Sem informação disponível. Experiências com seres humano

A inalação de produtos resultantes da decomposição térmica em altas concentrações pode causar falta de ar (edema pulmonar).

Narcose.

Atividade cardíaca irregular.

SECÇÃO 12: Informação ecológica 12.1. Toxicidade

Descargas em grande quantidade, podem contribuir para o efeito estufa. Toxicidade aguda e prolongada nos peixes

Espécie: Oncorhynchus mykiss Tempo de exposição: 96 h Valor tipo: LC50

Valor em unidades normalizadas mg/ l: 450 mg/l Toxicidade aguda nos invertebrados aquáticos Espécie: Daphnia magna

Tempo de exposição: 48 h Valor tipo: LC50

Valor em unidades normalizadas mg/ l: 980 mg/l Espécie: Crustáceos.

Tempo de exposição: 48 h Valor tipo: LC50

Valor em unidades normalizadas mg/ l: 980 mg/l Toxicidade nas plantas aquáticas

Espécie: Algas. Tempo de exposição: 72 h Valor tipo: EC50

Valor em unidades normalizadas mg/ l: 118 mg/l Toxicidade em microorganismos

Espécie: Pseudomonas putida. Tempo de exposição: 6 h

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Valor tipo: EC10

Valor em unidades normalizadas mg/ l: > 730 mg/l 12.2. Persistência e degradabilidade

Não biodegradável de imediato. Fotodegradação.

Compartimento: Ar

Produtos de degradação: Dióxido de carbono / ácido fluorídrico. Degradação por radicais OH.

Fotodegradação.

Meia vida (fotossíntese directa): 3.541 d Compartimento: Ar

Degradação por radicais OH., Foto-oxidação indirecta. Estabilidade em água

Hidrólise não significativa. Biodegradação Teste tipo: Aeróbico. Tempo de exposição: 28 d Método: Teste da garrafa fechada. Não biodegradável de imediato. 12.3. Potencial de bioacumulação Não é bioacumulável.

12.4. Mobilidade no solo Log Koc: 1,57

Constante de Henry 25 °C: 102 hPa.m3/mol

Devido à sua elevada volatilidade, não é expectável que o produto cause poluição dos solos ou água.

Transporte entre compartimentos ambientais Médio: Água.: 0,07 %

Transporte entre compartimentos ambientais Médio: Ar: 99,93 %

Método: Calculado.

Transporte entre compartimentos ambientais Volatização meia-vida: 8,6 - 16,7 Anos. Método: Calculado.

12.5. Resultados da avaliação PBT e mPmB Não classificado como PBT ou vPBT. 12.6. Outros efeitos adversos Potencial Aquecimento Global QWP

Gases fluorados com efeito de estufa abrangidos pelo Protocolo de Kyoto. 1.300

SECÇÃO 13: Considerações relativas à eliminação 13.1. Métodos de tratamento de resíduos

Evitar descargas para a atmosfera.Não descarregar em locais onde a sua

acumulação possa ser perigosa.Em caso de necessidade contactar o

fornecedor para informações. Gases em recipientes pressurizados

excluíndo aqueles mencionados em 16 05 04 Nr. EWC 16 05 05

SECÇÃO 14: Informações relativas ao transporte ADR/RID

14.1. Número ONU 3159

14.2. Designação oficial de transporte da ONU 1,1,1,2-tetrafluoretano

14.3. Classes de perigo para efeitos de transporte Classe: 2

Código classificação: 2A Etiquetas: 2.2 Número perigo: 20

Código de restrição em túneis: (C/E)

14.4. Grupo de embalagem (Instruções de embalagem) P200

14.5. Perigos para o ambiente Nenhum.

14.6. Precauções especiais para o utilizador Nenhum.

IMDG

14.1. Número ONU 3159

14.2. Designação oficial de transporte da ONU 1,1,1,2-TETRAFLUOROETHANE (REFRIGERANT GAS R 134a) 14.3. Classes de perigo para efeitos de transporte Classe: 2.2

Etiquetas: 2.2 EmS: FC,SV,

14.4. Grupo de embalagem (Instruções de embalagem) P200

14.5. Perigos para o ambiente Nenhum.

14.6. Precauções especiais para o utilizador Nenhum.

14.7. Transporte a granel em conformidade com o anexo II da Convenção Marpol 73/78 e o Código IBC

Não aplicável. IATA

14.1. Número ONU 3159

14.2. Designação oficial de transporte da ONU 1,1,1,2-TETRAFLUOROETHANE (REFRIGERANT GAS R 134a) 14.3. Classes de perigo para efeitos de transporte Classe: 2.2

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14.4. Grupo de embalagem (Instruções de embalagem) P200

14.5. Perigos para o ambiente Nenhum.

14.6. Precauções especiais para o utilizador Nenhum.

Outras informações relativas ao transporte

Evitar o transporte em veículos onde o espaço de carga não está separado da cabine de condução. Assegurar que o condutor do veículo conhece os perigos potenciais da carga bem como as medidas a tomar em caso de acidente ou emergência. Antes de transportar os recipientes, verificar que estão bem fixos. Comprovar que a válvula está fechada e que não tem fugas. Comprovar que o tampão de saída da válvula (quando existente) está correctamente instalado. Comprovar que o dispositivo de protecção da válvula (quando existente) está correctamente instalado. Garantir ventilação adequada. Cumprir a legislação em vigor.

SECÇÃO 15: Informação sobre regulamentação

15.1. Regulamentação/legislação específica para a substância ou mistura em matéria de saúde, segurança e ambiente

Seveso Directiva 96/82/CE: Não está abrangido. Outros regulamentos

Regulação dos gases fluorados com efeitos de estufa 842/2006/CE: Listados.

Directiva 89/391/CEE do Conselho relativa à implementação de medidas destinadas a promover a melhoria da segurança e saúde dos trabalhadores no trabalho.

Directiva 89/686/CEE, relativa aos equipamentos de protecção individual. Directiva 67/548/CEE do Conselho relativa à aproximação das disposições legislativas, regulamentares e administrativas respeitantes à classificação, embalagem e rotulagem das substâncias perigosas.

Directiva 1999/45/CE, relativa à aproximação das disposições legislativas, regulamentares e administrativas dos Estados-Membros respeitantes à classificação, embalagem e rotulagem das preparações perigosas.

Directiva 97/23/CE relativa à aproximação das legislações dos Estados-Membros sobre equipamentos sob pressão.

Esta Ficha de Dados de Segurança foi elaborada de acordo com o regulamento (UE) 453/2010.

15.2. Avaliação da segurança química

A CSA (Chemical Safety Assessment) não precisa ser realizada para este produto.

SECÇÃO 16: Outras informações

Assegurar que todas as regulamentações nacionais ou locais são respeitadas. Os riscos de asfixia são frequentemente subestimados e

devem ser realçados durante a formação dos operadores. Antes de

utilizar este produto para experiências ou novos processos, examinar atentamente a compatibilidade e segurança dos materiais utilizados. Conselho

Embora não tenham sido dispensados todos os cuidados na sua elaboração, nenhuma responsabilidade será aceite em caso de danos ou acidentes resultantes da sua utilização. As informações dadas neste documento são consideradas exactas até ao momento da sua impressão. Outras informações

Kühn-Birett: Merkblätter gefährliche Arbeitsstoffe, Hommel: Manual de matérias perigosas.

Referências

Várias fontes de dados foram utilizadas na compilação desta SDS, que incluem, mas não exclusivamente, as seguintes fontes:

Agency for Toxic Substances and Diseases Registry (ATSDR)

(http://www.atsdr.cdc.gov/)

Agência Europeia de Químicos: Orientações sobre a elaboração das fichas de dados de segurança.

Agência Europeia de Química: Informações sobre Substâncias

(http://apps.echa.europa.eu/registered/registered-sub.aspx registrados#search).

European Industrial Gases Association (EIGA) Doc. 169/11 Classificação e Rotulagem guia.

ISO 10156:2010 gases e misturas de gases - Determinação do potencial de fogo e capacidade de oxidação para a selecção da conecxão de saída da válvula do cilindro.

Programa Internacional de Segurança Química

(http://www.inchem.org/). Matheson Gas Data Book, edição 7.

National Institute for Standards and Technology (NIST) Número de Banco de Dados Padrão de Referência 69.

Informação especifica da substância fornecida pelo fornecedor.

A plataforma ESIS (European chemical Substances 5 Information System)

da antiga European Chemicals Bureau (ECB)

(http://ecb.jrc.ec.europa.eu/esis/).

O Conselho Europeu da Indústria Química (CEFIC) ERICards.

Rede de dados da biblioteca nacional de medicina toxicológica dos

Estados Unidos da América TOXNET

(http://toxnet.nlm.nih.gov/index.html). Instruções de Segurança da Linde

Nr. 3 Deficiência em Oxigénio

Nr. 7 Manuseamento seguro de garrafas e quadros de gás

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