RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO

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04/09/12 e-MEC - IES

1/12 emec.mec.gov.br/modulos/visao_comum/php/avaliacao/comum_avaliacao_relatorio.php?7691a18fd…

RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO Informações gerais da avaliação:

Protocolo: 201107377 Código MEC: 624312

Código da A valiação: 95128

A to Regulatório: Reconhecim ento de Curso EAD Categoria Módulo: Curso

Status: Finalizada

Instrumento: 249-Instrum ento de Avaliação de Cursos de Graduação presencial e a distância -_{Reconhecim ento e Renovação de Reconhecim ento de Curso} Tipo de A valiação: Avaliação de Regulação

Nome/Sigla da IES:

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE ALAGOAS - IFAL - IFAL

Endereço da IES:

51933 - Polo UAB - MARAGOGI - PRAÇA MARIDITE ACIOLI, S/N CENTRO. Maragogi - AL. CEP:57955-000

Curso(s) / Habilitação(ões) sendo avaliado(s):

LETRAS - PORTUGUÊS

Informações da comissão:

N° de A valiadores : 2

Data de Formação: 24/07/2012 14:33:24 Período de Visita: 22/08/2012 a 25/08/2012

Situação: Visita Concluída

Avaliadores "ad-hoc":

Durvali Em ilio Fregonezi (00362654972)

Marleine Paula Marcondes e Ferreira de Toledo (02865386872) -> coordenador(a) da com issão

CONTEXTUALIZAÇÃO Instituição:

O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Alagoas foi criado no dia 29 de Dezem bro de 2008, em aprovação da Presidência da República. Em Alagoas foi criado m ediante integração do Centro Federal de Educação Tecnológica de Alagoas, o antigo CEFET-AL e da Escola Agrotécnica Federal de Satuba, EAF de Satuba/EAFS. Sua Reitoria está instalada em Maceió. Possui 11 cam pi: Cam pus Maceió, Marechal Deodoro, Palm eiras dos Índios, Satuba, Arapiraca, Penedo, Piranhas, Maragogi, Murici, São Miguel, e Santana do Ipanem a.

O IFAL, câm pus de Maceió, registrado na categoria adm inistrativa com o Pessoa Jurídica de Direito Público Federal sob o núm ero de inscrição CNPJ: 10.825.373/0003-17 – situado na Rua Barão de Atalaia S/N, Cep: 57.020-510, cidade de Maceió/Alagoas. A entrada se dá pela Rua Mizael Dom ingues, 75 – Cep 57.020-600, situado no perím etro central de Maceió. A Reitoria do IFAL está registrada na categoria adm inistrativa com o Pessoa Jurídica de Direito Público Federal sob o núm ero de inscrição CNPJ: 10.825.373/0001-55 – situado na Rua Odilon Vasconcelos, 103 (esquina com a Av. Júlio Marques Luz), no bairro Jatiúca em Maceió - Alagoas. CEP: 57035-35. A IES historicam ente evoluiu por m eio de diferentes denom inações:

a-Escola de Aprendizes Artífices de Alagoas(1909 a 1937); b-Liceu Industrial de Maceió (1937 a 1961);

c- Escola Industrial Deodoro da Fonseca e Escola Industrial Federal de Alagoas (1961 a 1967); d- Escola Técnica Federal de Alagoas (1967 a 1999);

e- Centro Federal de Educação, Tecnológica de Alagoas, de acordo com os term os da Lei no 8.948, de 8 de dezem bro de 1994, depois regulam entado nos term os do Decreto no 2.406, de 27 de novem bro de 1997 e im plem entado nos term os do Decreto de 22 de m arço de 1999, tornando-se instituição dotada de todas as prerrogativas de um a Instituição de Ensino Superior, nos term os do Decreto nº 5.224, de 1º de outubro de 2004. E, finalm ente, a partir da já m encionada Lei Nº 11.892, de 29 de dezem bro de 2008, no âm bito do sistem a federal de ensino, a Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica, vinculada ao Ministério da

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Educação e com ela a criação do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Alagoas.

A m issão do IFAL é “form ar cidadãos capazes de reconhecerem -se sujeitos de ideias e de conhecim entos nos m ais diversos cam pos do saber, da cultura e das artes, prom ovendo a qualidade social da educação, fundam entado no princípio da indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão, tendo em vista a geração de conhecim entos científicos e tecnológicos que possibilitem o desenvolvim ento sócio-econôm ico-cultural alagoano e brasileiro”. Essa é a m issão que serve de norte aos PPCs da IES no período de 2009-2013.

De acordo com as m etas do PDI analisado, o IFAL irá instalar-se em m ais 4 m unicípios de Alagoas: União dos Palm ares; Rio Largo; Coruripe e Batalha. As finalidades, objetivos e m etas traçadas no PDI em análise, vêm sendo cum pridas pelos gestores de acordo com as verbas disponibilizadas pelo governo federal, que, em últim a instância, é o m antenedor de todos os sistem as de ensino federal no Brasil. As diretrizes pedagógicas em anam dos princípios e concepções estruturantes de sua história e identidade e de seu com prom isso social na form ação dos cidadãos. A especificidade é a diversidade de ofertas: ensino técnico, técnico de nível m édio, tecnologia superior e cursos de graduação estritam ente relacionados com as dem andas sociais.

A IFAL está localizada na cidade de Maceió, capital do estado de Alagoas, na região leste do estado, e procura atender a população interessada no setor de serviços, indústria e construção civil. Com cerca de 800 m il habitantes, Maceió retrata a situação de êxodo rural em Alagoas, fato que levou ao crescim ento do setor inform al e a um a concentração do em prego no setor terciário. A expansão das atividades produtivas não tem sido capaz de absorver, adequadam ente, o contingente de m ão de obra que ingressa anualm ente

Curso:

O Curso de graduação – m odalidade EAD – Licenciatura em Letras Português do IFAL-Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Alagoas, cujo polo da avaliação "in loco" está situado à Praça Maridite Acioli s/nº, CEP 57955000, Maragogi/AL, foi criado pela Resolução nº 39 CD datada de 11/12 de 2008 do Centro Federal de Educação Tecnológica de Alagoas que hom ologa a Resolução nº 34/2008(de 10/11/2008) e aprova o Plano de Licenciatura em Letras Português na m odalidade a distância, a partir do ano letivo de 2009,, nos polos consorciados ao sistem a Universidade Aberta do Brasil - UAB. São oferecidas 50 (cinquenta) vagas anuais para cada polo, em 7 polos.

O curso de Letras- Licenciatura em Português tem com o objetivo: “Form ar professores para a educação básica na área de Letras/Português, buscando integrar os conhecim entos didático-pedagógicos e os conhecim entos científicos específicos da disciplina, de form a contextualizada, pautando-se em princípios dem ocráticos, éticos, hum anísticos, científicos e tecnológicos, requeridos por um a perspectiva de desenvolvim ento sustentável indispensável à superação das condições de dificuldades por que passa a educação em nosso estado e no país.” Conceito Prelim inar de Curso – CPC – e Conceito de Curso – CC - NSA

Turnos de funcionam ento do curso : as aulas de início e térm ino das disciplinas do curso de Licenciatura em Letras a distância ocorrem sem pre aos finais de sem ana (sábados e dom ingos), nos polos, nos horários m atutino e vespertino.

Carga horária total do curso: 3.280 horas. As aulas da EAD correspondem a horas-relógio.

Tem po m ínim o e m áxim o para integralização: Curso de Licenciatura em Letras/Português a Distância tem duração m ínim a de 8 sem estres e m áxim a de 16 sem estres e oferta 50 vagas anuais para cada polo.

Identificação do coordenador do curso:Sílvia Regina Silva Mota, brasileira, casada, professora, residente na rua Dr. Júlio Marques Luz, 189, ap 508, Maceió-AL.

Perfil do coordenador do curso :Graduada em Letras - Licenciatura em Português, pela Universidade Católica de Pernam buco (UNICAP), em 1988; Especialista em Capacitação Pedagógica do Docente Universitário, pela Universidade Federal Rural de Pernam buco (UFRPE), em 1989; e Mestra em Linguística, pela Universidade Federal de Alagoas (UFAL), em 2012. É professora do Ensino Público Federal desde 1998, tendo lecionado inicialm ente no Colégio Militar do Recife (Ministério da Defesa), e transferida, em julho de 2008, para o Instituto Federal de Alagoas (IFAL), onde leciona as disciplinas Língua Portuguesa e Literatura, nos Cursos Médio Integrado e Subsequente. A partir de m aio de 2009, passou a m inistrar a disciplina de Latim na Form ação da Língua Portuguesa no Curso de Licenciatura em Letras/Português a Distância; em julho de 2011, lecionou a m esm a disciplina no Curso de Licenciatura em Letras/Português Presencial. A partir de agosto de 2010, assum iu a Coordenação do Curso de Licenciatura em Letras/Português a Distância, da Universidade Aberta do Brasil / IFAL/DEPEAD/UAB, sem experiência anterior em gestão.

Com posição, titulação, regim e de trabalho e perm anência sem interrupção dos integrantes do Núcleo Docente Estruturante – NDE (Portaria nº 991/Gr, de 12 de julho de 2011):

Professora Sílvia Regina Silva Mota,Mestrado, DE, 3 anos e 10 m eses Professora Maria do Carm o Milito Gam a, Doutorado, DE, 4 anos e 10 m eses Professora Maria Aparecida Silva, Doutorado, DE, 3 anos e 10 m eses

Professor Marcos Henrique Lucena Serafim , Doutorado, DE, 1 ano e 9 m eses Professor João Henrique da Costa Cardoso, Doutorado, DE, 1 ano e 9 m eses Professor Ricardo Jorge de Sousa Cavalcanti, Mestrado, DE, 1 ano e 3 m eses

SÍNTESE DA AÇÃO PRELIMINAR À AVALIAÇÃO Síntese da ação preliminar à avaliação:

O Curso de graduação EAD- Licenciatura em Letras Português do IFAL- Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Alagoas, polo de Maragogi, local da avaliação \\\\\\\"in loco\\\\\\\", situado no endereço fornecido pela IES no e-m ec, isto é, à Praça Maridite Acioli s/nº, CEP 57955000, Maragogi/AL, recebeu a visita \\\\\\\"in loco\\\\\\\" da com issão de avaliação designada pelo INEP, com posta pelos professores Marleine Paula Marcondes e Ferreira de Toledo (coordenadora) e Durvali Em ilio Fregonezi, de 22/08 a 25/08/2012.

Os docum entos que serviram de base para a análise da avaliação de reconhecim ento de curso foram : Plano de Desenvolvim ento Institucional (PDI), Projeto Pedagógico de Curso (PPC), Projeto Político Institucional (PPI). Foram consultados tam bém o Catálogo Nacional dos Cursos Superiores, Relatórios de Autoavaliação, Currículo Lattes e registro dos docentes, Resoluções, Portarias, Atas de Reuniões e dem ais relatórios apresentados pela Instituição, além dos dados institucionais veiculados na web.

Para fundam entar a decisão sobre a atribuição de conceitos aos itens do form ulário e-m ec, além das leituras efetuadas sobre aos textos acim a citados, juntaram -se as inform ações obtidas em reuniões m antidas com os dirigentes da instituição, com os m em bros do Núcleo Docente Estruturante, com os m em bros do Colegiado do

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Curso, com a Com issão Própria de Avaliação e com os docentes e discentes do curso.

A com issão, tendo em vista o despacho saneador inserido no form ulário e-m ec, procurou aprofundar sua visão na docum entação encontrada no form ulário para, na visita \\\"in loco\\\", focalizar todos os elem entos citados que são os seguintes:

a-regulam ento de TCC e de Estágio Supervisionado; b-perfil do egresso e sua relação com as DCNs do curso;

c-percentual da som a das Atividades Com plem entares e Estágio com a carga horária total do curso; d-m ecanism os de avaliação de ensino/aprendizagem e do Projeto do Curso.

Os resultados da análise da com issão sobre os elem entos citados são os seguintes:

1. Justificativa da oferta do curso- Há um a estreita relação da oferta do curso com as dem andas locais e regionais, possibilitando a prom oção da inclusão social e cultural;

2- As Atividades Com plem entares são pertinentes tendo em vista o desenvolvim ento das com petências a serem desenvolvidas pelos alunos. A som a da carga horária das Atividadades Com plem entares e o Estágio Superivisionado não excede o percentual de 20% da carga horária do curso;

3- O perfil do egresso aparece suficientem ente delineado, estando em consonância com as DCNs para o curso; 4- Tanto o sistem a de avaliação do sistem a de ensino/aprendizagem quanto a avaliação do PPC do Curso são relevantes;

5- A com issão exam inou a regulam entação do TCC- Trabalho de Conclusão do Curso - e do Estágio Supervisionado, não encontrando incoerências nas norm as regulam entares e na execução dessas atividades acadêm icas.

A avaliação \"in loco\" tem com o objetivo o reconhecim ento do Curso de Licenciatura em Letras, m odalidade EaAD, do IFAL-Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Alagoas. Com o se trata de reconhecim ento e não de renovação de reconhecim ento não há, "ipso facto", necessidade de tecer considerações sobre justificativas apresentadas e nem sobre ações im plem entadas para o desenvolvim ento de atividades acadêm icas do Curso.

DOCENTES

Nome do Docente Titulação Regime_Trabalho Vínculo_{Empregatício} Tempo de vínculo initerrupto_{do docente com o curso}

Adem ir da Silva Oliveira Mestrado Horista Outro 3 Mês(es) Adriana Gom es de Alm eida Mestrado Integral Estatutário 6 Mês(es) Alexandre Melo Oliveira Mestrado Horista Outro 2 Mês(es) Antônio Carlos Santos de Lim a Mestrado Integral Estatutário 6 Mês(es) ANTÔNIO CÍCERO ARAÚJO Doutorado Integral Estatutário 12 Mês(es) Cristiano Lessa de Oliveira Doutorado Integral Estatutário 12 Mês(es) DAMIÃO AUGUSTO DE FARIAS

SANTOS Mestrado Integral Estatutário 48 Mês(es)

DAVID GOMES COSTA Mestrado Integral Estatutário 6 Mês(es) DIVANIR MARIA DE LIMA Mestrado Integral Estatutário 19 Mês(es) Eduardo Cardoso Moraes Mestrado Integral Estatutário 24 Mês(es) Elisabete Duarte de Oliveira Mestrado Integral Estatutário 29 Mês(es) Em anuelle Cam ila Moraes de

Melo Albuquerque Lim a Mestrado Horista Outro 15 Mês(es) Flavio Pereira da Silva Mestrado Horista Outro 24 Mês(es) GEKBEDE DANTAS DA SILVA Doutorado Integral Estatutário 13 Mês(es) GILMAR SOARES FURTADO Especialização Integral Estatutário 24 Mês(es) Helenice Fragoso dos Santos Mestrado Horista Outro 2 Mês(es) Herbert Nunes de Alm eida Santos Doutorado Integral Estatutário 12 Mês(es) Ivanilda Ferreira Saraiva Mestrado Horista Outro 4 Mês(es) JOÃO HENRIQUE DA COSTA

CARDOSO Doutorado Integral Estatutário 36 Mês(es) José Sérgio Am âncio de Moura Doutorado Horista Outro 8 Mês(es) Lucilene Rodrigues da Silva Mestrado Horista Outro 1 Mês(es) MARCOS HENRIQUE LUCENA

SERAFIM Doutorado Integral Estatutário 36 Mês(es) MARIA APARECIDA SILVA Doutorado Integral Estatutário 11 Mês(es) Maria Edna Porangaba do

Nascim ento Mestrado Horista Outro 24 Mês(es)

Maria Tânia de Alm eida Souza Mestrado Horista Outro 5 Mês(es) Maurício Vieira Dias Júnior Mestrado Integral Estatutário 30 Mês(es) NÁDIA MARA DA SILVEIRA Doutorado Integral Estatutário 17 Mês(es) NIEDJA BALBINO DO EGITO Mestrado Integral Estatutário 9 Mês(es) OSVALDO EPIFANIO DOS SANTOS Especialização Integral Estatutário 18 Mês(es) REJANE ALVES DA SILVA Mestrado Integral Estatutário 36 Mês(es)

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REJANE ALVES DA SILVA Mestrado Integral Estatutário 36 Mês(es) Ricardo Jorge de Souza

Cavalcanti Mestrado Integral Estatutário 12 Mês(es) Solange Enoi Melo de Resende Mestrado Integral Estatutário 6 Mês(es) Valeska de Souza Duarte Mestrado Integral Estatutário 2 Mês(es) VALMIR PIMENTEL AMARAL Mestrado Integral Estatutário 36 Mês(es)

CATEGORIAS AVALIADAS

Dimensão 1: ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA - Fontes de Consulta: Plano de

Desenvolvimento Institucional, Projeto Pedagógico do Curso, Diretrizes Curriculares Nacionais, quando houver, e Formulário Eletrônico preenchido pela IES no e-MEC.

1.1.

Contexto educacional 4

Justificativa para conceito 4: null

1.2. Políticas institucionais no âm bito do curso 3

1.3. Objetivos do curso 3

1.4. Perfil profissional do egresso 3

1.5. Estrutura curricular (Considerar com o critério de análise tam bém a pesquisa e a extensão,

caso estejam contem pladas no PPC) 4

1.6. Conteúdos curriculares 3

1.7. Metodologia 4

1.8. Estágio curricular supervisionado NSA para cursos que não contem plam estágio no PPC e que não possuem diretrizes curriculares nacionais ou suas diretrizes não preveem a

obrigatoriedade de estágio supervisionado 4

1.9. Atividades com plem entares NSA para cursos que não contem plam atividades

com plem entares no PPC e que não possuem diretrizes curriculares nacionais ou suas diretrizes não preveem a obrigatoriedade de atividades com plem entares 4 Justificativa para conceito 4: null

1.10. Trabalho de conclusão de curso (TCC) NSA para cursos que não contem plam TCC no PPC e que não possuem diretrizes curriculares nacionais ou suas diretrizes não preveem a

obrigatoriedade de TCC 4

1.11. Apoio ao discente 3

1.12. Ações decorrentes dos processos de avaliação do curso 2 Justificativa para conceito 2: null

1.13. Atividades de tutoria NSA para cursos presenciais. Obrigatório para cursos a distância e presenciais, reconhecidos, que ofertam até 20% da carga horária total do curso na m odalidade a distância, conform e Portaria 4.059 de 10 de dezem bro de 2004 5 Justificativa para conceito 5: null

1.14. Tecnologias de inform ação e com unicação – TICs - no processo ensino-aprendizagem 4 Justificativa para conceito 4: null

1.15. Material didático institucional NSA para cursos presenciais que não contem plam m aterial didático institucional no PPC, obrigatório para cursos a distância (Para fins de autorização, considerar o m aterial didático disponibilizado para o prim eiro ano do curso, se CSTs, ou dois prim eiros anos, se bacharelados/licenciaturas)

4

1.16. Mecanism os de interação entre docentes, tutores e estudantes NSA para cursos presenciais que não contem plam m ecanism os de interação entre docentes, tutores e

estudantes no PPC, obrigatório para cursos a distância 4 Justificativa para conceito 4: null

1.17. Procedim entos de avaliação dos processos de ensino-aprendizagem 4 Justificativa para conceito 4: null

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1.18. Núm ero de vagas (Para os cursos de Medicina, considerar tam bém com o critério de análise: disponibilidade de serviços assistenciais, incluindo hospital, am bulatório e centro de saúde, com capacidade de absorção de um núm ero de alunos equivalente à m atricula total prevista para o curso; a previsão de 5 ou m ais leitos na (s) unidade (s) hospitalar (es) própria (s) ou conveniada (s) para cada vaga oferecida no vestibular do curso, resultando em um egresso treinado em urgência e em ergência; atendim ento prim ário e secundário capaz de diagnosticar e tratar as principais doenças e apto a referir casos que necessitem cuidados especializados)

5

Justificativa para conceito 5: null 1.19.

Integração com as redes públicas de ensino

Obrigatório para as Licenciaturas, NSA para os demais que não contemplam integração com as redes públicas de ensino no PPC

4

1.20. Integração com o sistem a local e regional de saúde e o SUS Obrigatório para o curso de Medicina, NSA para os dem ais cursos que não contem plam integração com o sistem a local e

regional de saúde e o SUS no PPC NSA

Justificativa para conceito NSA : O Curso em avaliação é da área de Ciências Hum anas. 1.21. Ensino na área de saúde Obrigatório para o curso de Medicina, NSA para os dem ais

cursos NSA

Justificativa para conceito NSA : O Curso em avaliação é da área de Ciências Hum anas. 1.22. Atividades práticas de ensino Obrigatório para o curso de Medicina, NSA para os dem ais

cursos NSA

Justificativa para conceito NSA : O curso em avaliação é da área de Ciências Hum anas. CONSIDERA ÇÕES SOBRE A DIMENSÃ O 1

As dem andas de natureza social e econôm ica da região de Maragogi/Alagoas estão m uito bem contem pladas no PPC. Percebe-se que a IES alm eja, com o curso de Letras a distância, form ar pessoas que participem das questões sociais, políticas e econôm icas, com pleno exercício da cidadania.

As políticas institucionais, no âm bito do curso, no que diz respeito ao ensino, pesquisa e extensão estão im plantadas no Projeto Pedagógico do Curso de m aneira suficiente, com prom essas de am pliação.

Os objetivos do curso apresentam suficiente coerência, em um a análise global com o perfil do egresso, estrutura curricular e contexto educacional. O perfil do egresso visa a ultrapassar “o dom ínio filosófico e científico dos estudos linguísticos para se inserir no contexto m ais am plo das relações sociopolíticas e culturais\".

Voltada para a form ação de professores, a estrutura curricular do curso está organizada em com ponentes curriculares distribuídos em 8 (oito) períodos, totalizando 3.280 h, utilizadas na m odalidade a distância, com m om entos presenciais no início, no decorrer e no térm ino de cada unidade curricular, assim distribuída: eixo de conhecim entos básicos (280h); eixo pedagógico (540h);eixo de natureza específica (1260h);eixo integrador/práticas pedagógicas (400h); disciplinas eletivas/optativas (100h);estágio supervisionado(400h); trabalho de conclusão de curso(100h);atividades acadêm ico-científico-culturais (200h).

Os conteúdos curriculares im plantados estão atualizados, em coerência com as cargas horárias da estrutura e adequados com a bibliografia, possibilitando traçar–se o perfil profissional do egresso.

As atividades pedagógicas apresentam m uito boa coerência com a m etodologia im plantada (70% da carga horária das Unidades Curriculares a distância pelo Am biente Virtual de Aprendizagem ( AVA), utilizando as ferram entas tecnológicas disponíveis (fóruns, chats, wiks, blogs, etc) e 30 % da carga horária presencialm ente, nos polos de apoio presencial.

O estágio curricular supervisionado está m uito bem regulam entado/institucionalizado, possibilitando a efetiva integração entre a teoria e a prática. São destinadas 400h para essa prática.

As Atividades Com plem entares e o Trabalho de Curso estão devidam ente im plantados, com carga horária adequada e com políticas de regulam entação.

O apoio ao discente im plantado contem pla, de m aneira suficiente, os program as de apoio extraclasse e psicopedagógico, de atividades de nivelam ento e extracurriculares não com putadas com o atividades com plem entares .

Ações acadêm ico-adm inistrativas, em decorrência das autoavaliações e das avaliações externas, no âm bito do curso, estão im plantadas de m aneira insuficiente. Em bora com posta e designada pela Portaria nº 1712, de 1º de dezem bro de 2010, a CPA pouco tem feito, conform e pôde apurar a Com issão.

As atividades de tutoria se desenvolvem de m aneira excelente. Na reunião da Com issão com a grande m aioria dos alunos, isso ficou bem nítido.

O m aterial didático institucional existente, disponibilizado aos estudantes, perm ite executar, de m aneira suficiente, a form ação definida no projeto pedagógico do curso, considerando, em um a análise sistêm ica e global, os aspectos: abrangência, bibliografia adequada às exigências da form ação, aprofundam ento e coerência teórica. Há m uito boa interação entre docentes, tutores e estudantes, conform e entrevistas com esses envolvidos e docum entação consultada.

Os procedim entos de avaliação im plantados nos processos de ensino-aprendizagem atendem m uito bem à concepção do curso definida no PPC.

O núm ero de vagas existentes no curso é com patível com a estrutura física e com o núm ero de docentes e tutores, inclusive em tem po integral e parcial.

As ações ou convênios que prom ovem integração com as escolas da educação básica das redes públicas de ensino estão m uito bem im plantados com abrangência e consolidação. Destaque-se o convênio com a Secretaria Estadual de Educação, para atender professores da rede pública.

Conceito da Dimensão 1 3.7

Dimensão 2: CORPO DOCENTE E TUTORIAL - Fontes de consulta: Projeto Pedagógico do Curso, Formulário Eletrônico preenchido pela IES no e-MEC e Documentação Comprobatória.

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2.1. Atuação do Núcleo Docente Estruturante - NDE 4

2.2. Atuação do (a) coordenador (a) 5

2.3. Experiência do (a) coordenador (a) do curso em cursos a distância (Indicador específico

para cursos a distância) 4

2.4. Experiência profissional, de m agistério superior e de gestão acadêm ica do (a) coordenador

(a) 3

2.5. Regim e de trabalho do (a) coordenador (a) do curso NSA para cursos a distância,

obrigatório para cursos presenciais NSA

Justificativa para conceito NSA : O Curso em avaliação é um curso a distância.

2.6. Carga horária de coordenação de curso NSA para cursos presenciais, obrigatório para

cursos a distância 5

2.7. Titulação do corpo docente do curso (Para fins de autorização, considerar os docentes previstos para o prim eiro ano do curso, se CSTs, ou dois prim eiros anos, se

bacharelados/licenciaturas) 5

2.8. Titulação do corpo docente do curso – percentual de doutores (Para fins de autorização, considerar os docentes previstos para o prim eiro ano do curso, se CSTs, ou dois prim eiros anos,

se bacharelados/licenciaturas) 4

2.9. Regim e de trabalho do corpo docente do curso (Para fins de autorização, considerar os docentes previstos para o prim eiro ano do curso, se CSTs, ou dois prim eiros anos, se

bacharelados/licenciaturas) (Para os cursos de Medicina, os critérios de análise passam a figurar da seguinte m aneira: Conceito 1 – m enor que 50% Conceito 2 – m aior ou igual a 50% e m enor que 60% Conceito 3 – m aior ou igual a 60% e m enor que 70% Conceito 4 – m aior ou igual a 70% e m enor que 80% Conceito 5 – m aior ou igual a 80%)

4

2.10. Experiência profissional do corpo docente (Para fins de autorização, considerar os docentes previstos para o prim eiro ano do curso, se CSTs, ou dois prim eiros anos, se

bacharelados/licenciaturas) NSA para egressos de cursos de licenciatura (Para os cursos de Medicina, os critérios de análise passam a figurar da seguinte m aneira: Conceito 1 – m enor que 40% possui, pelo m enos, 5 anos Conceito 2 – m aior ou igual a 40% e m enor que 50% possui, pelo m enos, 5 anos Conceito 3 – m aior ou igual a 50% e m enor que 60% possui, pelo m enos, 5 anos Conceito 4 – m aior ou igual a 60% e m enor que 70% possui, pelo m enos, 5 anos Conceito 5 – m aior ou igual a 70% possui, pelo m enos, 5 anos)

NSA

Justificativa para conceito NSA : O Curso em avaliação é um curso de Licenciatura. 2.11. Experiência no exercício da docência na educação básica (para fins de autorização,

considerar os docentes previstos para os dois prim eiros anos do curso) Obrigatório para cursos

de licenciatura, NSA para os dem ais 5

2.12. Experiência de m agistério superior do corpo docente (Para fins de autorização,

considerar os docentes previstos para o prim eiro ano do curso, se CSTs, ou dois prim eiros anos, se bacharelados/licenciaturas) (Para os cursos de Medicina, os critérios de análise passam a figurar da seguinte m aneira: Conceito 1 – m enor que 40% possui, pelo m enos, 5 anos Conceito 2 – m aior ou igual a 40% e m enor que 50% possui, pelo m enos, 5 anos Conceito 3 – m aior ou igual a 50% e m enor que 60% possui, pelo m enos, 5 anos Conceito 4 – m aior ou igual a 60% e m enor que 70% possui, pelo m enos, 5 anos Conceito 5 – m aior ou igual a 70% possui, pelo m enos, 5 anos)

3

Justificativa para conceito 3: null 2.13.

Relação entre o núm ero de docentes e o núm ero de estudantes

NSA para cursos presenciais, obrigatório para cursos a distância (relação entre o número de docentes e o número de estudantes equivalente 40h em dedicação à EA D)

5

2.14. Funcionam ento do colegiado de curso ou equivalente 4 Justificativa para conceito 4: null

2.15. Produção científica, cultural, artística ou tecnológica (Para fins de autorização, considerar os docentes previstos para o prim eiro ano do curso, se CSTs, ou dois prim eiros anos, se

2.16. Titulação e form ação do corpo de tutores do curso (Para fins de autorização, considerar os tutores previstos para o prim eiro ano do curso, se CSTs, ou dois prim eiros anos, se

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os tutores previstos para o prim eiro ano do curso, se CSTs, ou dois prim eiros anos, se

bacharelados/licenciaturas) NSA para cursos presenciais. Obrigatório para cursos a distância e presenciais, reconhecidos, que ofertam até 20% da carga horária total do curso na m odalidade a distância, conform e Portaria 4.059/2004

3

2.17. Experiência do corpo de tutores em educação a distância (Para fins de autorização, considerar os tutores previstos para o prim eiro ano do curso, se CSTs, ou dois prim eiros anos, se bacharelados/licenciaturas) NSA para cursos presenciais. Obrigatório para cursos a distância e presenciais, reconhecidos, que ofertam até 20% da carga horária total do curso na

m odalidade a distância, conform e Portaria 4.059/2004

2

2.18. Relação docentes e tutores - presenciais e a distância - por estudante NSA para cursos presenciais. Obrigatório para cursos a distância e presenciais, reconhecidos, que ofertam até 20% da carga horária total do curso na m odalidade a distância, conform e Portaria 4.059/2004 5 Justificativa para conceito 5: null

2.19. Responsabilidade docente pela supervisão da assistência m édica Obrigatório para o

curso de Medicina, NSA para os dem ais cursos NSA

Justificativa para conceito NSA : O Curso em avaliação é um curso da área de Ciências Hum anas. 2.20. Núcleo de apoio pedagógico e experiência docente Obrigatório para o curso de Medicina,

NSA para os dem ais cursos NSA

Justificativa para conceito NSA : O Curso em avaliação é um curso da área de Ciências Hum anas. CONSIDERA ÇÕES SOBRE A DIMENSÃ O 2

O NDE- Núcleo Docente Estruturante é constituído por 5 (cinco) professores m ais a coordenação, totalizando 6 (seis) docentes -18% do total de docentes. Considerando a titulação 4 (quatro)- com ponentes com Doutorado e 2 (dois)- com Mestrado e o regim e de trabalho- a totalidade em Regim e de Tem po Integral, a com issão pode concluir que há condições de um acom panham ento das atividades didático-pedagógicas do curso.

A coordenação é exercida pela professora Silvia Regina Silva Mota , com graduação e Mestrado em Letras. Trabalha na IES em Regim e de Tem po Integral, com experiência em m agistério de nível superior. Está na coordenação do Curso desde agosto/2010. Essa caracterização possibilita um a atuação condizente com o cargo. O corpo docente, com posto por 34 (trinta e quatro) professores, apresenta o seguinte quadro, de acordo com a titulação: 9 (nove) docentes possuem titulação em nível de Doutorado - 27% da totalidade; 23 (vinte e três) docentes são titulados em nível de m estrado- 67%da totalidade; 2 (dois) com pós-graduação lato sensu- 6% da totalidade. Quanto ao regim e de trabalho, 24 (vinte e quatro) trabalham em regim e de tem po integral. São contratados com o horista 10 (dez) professores. A experiência do corpo docente em m agistério superior é de 2 (dois) em m édia, enquanto na educação básica a m édia atinge 9 (nove) anos. A m édia de experiência dos professores na atuação com EAD é de 2 (dois) anos.

O colegiado do curso, de acordo com a docum entação apresentada, reúne-se duas a três vezes por sem estre para \"analisar, discutir e deliberar sobre os aspectos relativos ao PPC e as alterações necessárias; propor aos órgãos responsáveis da Instituição o estabelecim ento de convênios de cooperação técnica e científica; apresentar norm as para o desenvolvim ento da prática profissional/ estágios e trabalhos de conclusão de curso.\"

O colegiado de curso é constituído pelo coordenador de Curso, e todos professores que m inistram disciplinas no Curso e um representante do corpo discente de cada polo.

O núm ero de publicações dos docentes, com provados na visita \"in loco\", é de 3 (três) em m édia.

Quanto aos tutores, torna-se necessário esclarecer que há dois tipos deles : i- um tutor presencial por turm a em funcionam ento; ii- um tutor a distância para cada disciplina m inistrada no curso. Os tutores presenciais perm anecem nos polos, em regim e de trabalho de 20(vinte) horas, enquanto os tutores por disciplina trabalham na sede, m onitorados diretam ente pelo professor responsável pela disciplina.

a-núm ero de tutores presenciais, polo de Maragogi - 2 (dois); núm ero de tutores por disciplina- 22 (vinte e dois) b-titulação- todos os tutores presenciais são graduados na área de Letras. Quanto aos tutores de disciplinas, são todos graduados. Há alguns tutores de disciplinas graduados em Pedagogia. São os que atendem as disciplinas pedagógicas do curso;

c-experiência profissional em educação a distância - 2 (dois) anos em m édia. d-relação tutores/alunos do polo de Maragogi - 5 (cinco) alunos para cada tutor.

A coordenadora do curso, profa. Sílvia Regina Silva Mota, não está relacionada entre os professores, pois sua carga horária toda é dedicada à adm inistração do curso.

Dimensão 3: INFRAESTRUTURA - Fontes de Consulta: Projeto Pedagógico do Curso, Diretrizes Curriculares Nacionais, quando houver, Formulário Eletrônico preenchido pela IES no e-MEC e Documentação Comprobatória.

3.1. Gabinetes de trabalho para professores Tem po Integral - TI (Para fins de autorização, considerar os gabinetes de trabalho para os docentes em tem po integral do prim eiro ano do curso, se CSTs, ou dois prim eiros anos, se bacharelados/licenciaturas) 2 Justificativa para conceito 2: null

3.2. Espaço de trabalho para coordenação do curso e serviços acadêm icos 4 Justificativa para conceito 4: null

3.3. Sala de professores (Para fins de autorização, considerar a sala de professores im plantada para os docentes do prim eiro ano do curso, se CSTs, ou dois prim eiros anos, se

bacharelados/licenciaturas) NSA para IES que possui gabinetes de trabalho para 100% dos docentes do curso

4

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3.4. Salas de aula (Para fins de autorização, considerar as salas de aula im plantadas para o prim eiro ano do curso, se CSTs, ou dois prim eiros anos, se bacharelados/licenciaturas) 4 Justificativa para conceito 4: null

3.5. Acesso dos alunos a equipam entos de inform ática (Para fins de autorização, considerar os laboratórios de inform ática im plantados para o prim eiro ano do curso, se CSTs, ou dois

prim eiros anos, se bacharelados/licenciaturas) 3

3.6. Bibliografia básica (Para fins de autorização, considerar o acervo da bibliografia básica disponível para o prim eiro ano do curso, se CSTs, ou dois prim eiros anos, se

bacharelados/licenciaturas) Nos cursos que possuem acervo virtual (pelo m enos 1 título virtual por unidade curricular), a proporção de alunos por exem plar físico passam a figurar da seguinte m aneira para os conceitos 3, 4 e 5: Conceito 3 – 13 a 19 vagas anuais Conceito 4 – de 6 a 13 vagas anuais Conceito 5 – m enos de 6 vagas anuais)

2

3.7. Bibliografia com plem entar (Para fins de autorização, considerar o acervo da bibliografia com plem entar disponível para o prim eiro ano do curso, se CSTs, ou dois prim eiros anos, se

3.8. Periódicos especializados (Para fins de autorização, considerar os periódicos relativos às áreas do prim eiro ano do curso, se CSTs, ou dois prim eiros anos, se bacharelados/licenciaturas. Para fins de autorização, os critérios de análise passam a figurar da seguinte m aneira: Conceito 1 – m enor que 3 títulos Conceito 2 – m aior ou igual a 3 e m enor que 6 Conceito 3 – m aior ou igual a 6 e m enor que 9 Conceito 4 – m aior ou igual a 9 e m enor que 12 Conceito 5 – m aior ou igual a 12)

2

3.9. Laboratórios didáticos especializados: quantidade NSA para cursos que não utilizam laboratórios especializados (Para fins de autorização, considerar os laboratórios didáticos especializados im plantados para o prim eiro ano do curso, se CSTs, ou dois prim eiros anos, se bacharelados/licenciaturas) Para cursos a distância, verificar os laboratórios especializados da sede e dos polos Para Pedagogia é obrigatório verificar a brinquedoteca

NSA

Justificativa para conceito NSA : O Curso em avaliação não utiliza laboratórios especializados. 3.10. Laboratórios didáticos especializados: qualidade NSA para cursos que não utilizam laboratórios especializados (Para fins de autorização, considerar os laboratórios didáticos especializados im plantados para o prim eiro ano do curso, se CSTs, ou dois prim eiros anos, se bacharelados/licenciaturas) Para cursos a distância, verificar os laboratórios especializados da sede e dos polos Para Pedagogia é obrigatório verificar a brinquedoteca

NSA

Justificativa para conceito NSA : O curso em avaliação não utiliza laboratórios especializados. 3.11. Laboratórios didáticos especializados: serviços NSA para cursos que não utilizam laboratórios especializados (Para fins de autorização, considerar os laboratórios didáticos especializados im plantados para o prim eiro ano do curso, se CSTs, ou dois prim eiros anos, se bacharelados/licenciaturas) Para cursos a distância, verificar os laboratórios especializados da sede e dos polos Para Pedagogia é obrigatório verificar a brinquedoteca

NSA

Justificativa para conceito NSA : O curso em avaliação não utiliza laboratórios especializados. 3.12. Sistem a de controle de produção e distribuição de m aterial didático (logística) NSA para cursos presenciais, obrigatório para cursos a distância 4 Justificativa para conceito 4: null

3.13. Núcleo de Práticas Jurídicas: atividades básicas Obrigatório para cursos de direito

(presencial e a distância), NSA para os dem ais cursos NSA Justificativa para conceito NSA : O Curso em avaliação é um curso de Licenciatura.

3.14. Núcleo de Práticas Jurídicas: atividades de arbitragem , negociação e m ediação

Obrigatório para cursos de direito (presencial e a distância), NSA para os dem ais cursos NSA Justificativa para conceito NSA : O Curso em avaliação é um curso de Licenciatura.

3.15. Unidades hospitalares de ensino e com plexo assistencial Obrigatório para o curso de Medicina, NSA para os dem ais cursos que não contem plam unidades hospitalares de ensino e

com plexo assistencial no PPC NSA

Justificativa para conceito NSA : O Curso em avaliação é um curso da área de Ciências Hum anas. 3.16. Sistem a de referência e contrarreferência Obrigatório para o curso de Medicina, NSA para

os dem ais cursos NSA

Justificativa para conceito NSA : O Curso em avaliação é um curso da área de Ciências Hum anas. 3.17. Biotérios Obrigatório para o curso de Medicina, NSA para os dem ais cursos que não

contem plam biotério no PPC NSA

Justificativa para conceito NSA : O Curso em avaliação é um curso da área de Ciências Hum anas. 3.18. Laboratórios de ensino Obrigatório para o curso de Medicina, NSA para os dem ais cursos que não contem plam laboratórios de ensino no PPC NSA Justificativa para conceito NSA : O curso em avaliação é um curso da área de Ciências Hum anas. 3.19. Laboratórios de habilidades Obrigatório para o curso de Medicina, NSA para os dem ais

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cursos que não contem plam laboratórios de habilidades no PPC NSA Justificativa para conceito NSA : O curso em avaliação é um curso da área de Ciências Hum anas. 3.20. Protocolos de experim entos Obrigatório para o curso de Medicina, NSA para os dem ais

cursos que não contem plam protocolos de experim entos no PPC NSA Justificativa para conceito NSA : O Curso em avaliação é da área de Ciências Hum anas.

3.21. Com itê de ética em pesquisa Obrigatório para o curso de Medicina, NSA para os dem ais cursos que não contem plam com itê de ética em pesquisa no PPC NSA Justificativa para conceito NSA : O Curso em avaliação é da área de Ciências Hum anas.

CONSIDERA ÇÕES SOBRE A DIMENSÃ O 3

Não há gabinetes de trabalho no polo de Maragogi. Existe apenas um a sala de professores (m últi uso) com um a todos, com dois m icros com putadores ligados à Internet. Os professores perm anecem curto período de tem po presencialm ente no polo, na m aior parte do tem po trabalham na sede ( em Maceió), onde são lotados. Assim , entende-se que é suficiente para atender os acadêm icos (via m oodle).

Quanto ao espaço destinado às atividades de coordenação é suficiente. A dim ensão, equipam entos e estado de conservação apresentam -se de m odo adequado.

Há, no polo avaliado, um núm ero suficiente de funcionários para apoio às atividades acadêm icas.

As salas de aula im plantadas para o curso são suficientes, considerando, em um a análise sistêm ica e global para atender os acadêm icos do curso - entrada de 50 alunos. São bem dim ensionadas, lim pas, ilum inadas, com boa acústica, ventilação, acessibilidade, conservação e com odidade.

Os laboratórios de acesso à inform ática para o curso atendem , de m aneira suficiente Há um bom núm ero de com putadores, porém é preciso registrar que esses equipam entos são utilizados tam bém por discentes de outros cursos da UFAL-Universidade Federal de Alagoas, que funcionam no m esm o prédio.

Para o funcionam ento do Curso em avaliação - Licenciatura em Letras/Português - não há necessidade de laboratórios especializados.

Em visita à biblioteca, a com issão verifiicou que não há um funcionário especializado - com curso de biblioteconom ia para organização do acervo. Quanto ao acervo:

a- a bibliografia básica possui lacunas, pois a com issão não encontrou todos os livros constantes nos program as das disciplinas do curso. Os livros encontrados possuem a quantidade necessária para atender o núm ero de alunos m atriculados:

b- quanto à bibliografia com plem entar, há a m esm a lacuna: tam bém não foram encontrados livros incluídos na bibliografia das disciplinas. Há que ressaltar-se, no entanto, que m uitos livros e textos, tanto da bibliografia básica, quanto da com plem entar se encontram disponíveis no m oodle institucional.

Em relação aos periódicos, o atendim ento se dá apenas com a existência de um bom núm ero de periódicos virtuais. Não há assinaturas de periódicos im pressos. Em se tratando de um a instituição federal de ensino, conta com o acesso à plataform a de periódico da Capes.

O sistem a de controle de produção e distribuição de m aterial didático im plantado é suficiente para atender à dem anda real.

REQUISITOS LEGAIS E NORMATIVOS

4.1. Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso NSA para cursos que não têm Diretrizes

Curriculares Nacionais Sim

Justificativa para conceito Sim: null Critério de análise:

O PPC está coerente com as Diretrizes Curriculares Nacionais?

4.2. Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação das Relações Étnico-raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena (Lei n° 11.645 de 10/03/2008; Resolução

CNE/CP N° 01 de 17 de junho de 2004) Sim

Justificativa para conceito Sim: As relações Étnico-raciais e o ensino de História e Cultura Afro-brasileira e Indígena são elem entos im prescindíveis para a form ação de professores de Língua Portuguesa e Literaturas.

Critério de análise:

A tem ática da História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena está inclusa nas disciplinas e atividades curriculares do curso?

Essa tem ática aparece no curso em avaliação de m odo transversal, na reflexão literária de obras de autores brasileiros e em análise de textos.

4.3. Titulação do corpo docente (Art. 66 da Lei 9.394, de 20 de dezem bro de 1996) Sim Justificativa para conceito Sim: null

Todo o corpo docente tem form ação em pós-graduação?

Todo o corpo docente do curso possui capacitação em pós-graduação strito e/ou lato sensu.

4.4. Núcleo Docente Estruturante (NDE) (Resolução CONAES N° 1, de 17/06/2010) Sim Justificativa para conceito Sim: null

O NDE atende à norm ativa pertinente?

A constituição do NDE atende as norm as legais.

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4.5. Denom inação dos Cursos Superiores de Tecnologia (Portaria Norm ativa N° 12/2006) NSA Justificativa para conceito NSA : O Curso em avaliação é um curso de Licenciatura.

A denom inação do curso está adequada ao Catálogo Nacional dos Cursos Superiores de Tecnologia? 4.6. Carga horária m ínim a, em horas – para Cursos Superiores de Tecnologia (Portaria N°10,

28/07/2006; Portaria N° 1024, 11/05/2006; Resolução CNE/CP N°3,18/12/2002) NSA Justificativa para conceito NSA : O Curso em avaliação é um curso de Licenciatura.

Desconsiderando a carga horária do estágio profissional supervisionado e do Trabalho de Conclusão de Curso – TCC, caso estes estejam previstos, o curso possui carga horária igual ou superior ao estabelecido no Catálogo Nacional dos Cursos Superiores de Tecnologia?

4.7.

Carga horária mínima, em horas – para Bacharelados e Licenciaturas Resolução CNE/CES N° 02/2007 (Graduação, Bacharelado, Presencial). Resolução CNE/CES N° 04/2009 (Área de Saúde, Bacharelado, Presencial). Resolução CNE/CP 2 /2002 (Licenciaturas). Resolução CNE/CP Nº 1 /2006 (Pedagogia)

Sim

O curso atende à carga horária m ínim a em horas estabelecidas nas resoluções? 4.8.

Tempo de integralização Resolução CNE/CES N° 02/2007 (Graduação, Bacharelado, Presencial). Resolução CNE/CES N° 04/2009 (Área de Saúde, Bacharelado, Presencial). Resolução CNE/CP 2 /2002 (Licenciaturas)

Sim

O curso atende ao Tem po de Integralização proposto nas Resoluções?

4.9. Condições de acesso para pessoas com deficiência e/ou m obilidade reduzida (Dec. N°

5.296/2004, com prazo de im plantação das condições até dezem bro de 2008) Sim Justificativa para conceito Sim: null

A IES apresenta condições de acesso para pessoas com deficiência e/ou m obilidade reduzida?

A IES apresenta condições de acesso para pessoas com deficiência e/ou m obilidade reduzida. 4.10. Disciplina de Libras (Dec. N° 5.626/2005) Sim

Justificativa para conceito Sim: Nos cursos de Licenciatura há obrigatoriedade da inclusão da disciplina LIBRAS, conform e Decreto de núm ero 5.626/2005.

O PPC contem pla a disciplina de Libras na estrutura curricular do curso?

No Curso em avaliação, a disciplina LIBRAS consta no currículo no oitavo sem estre do curso com a carga horária de 60 horas.

4.11. Prevalência de Avaliação Presencial para EAD (Dec. N° 5622/2005 art. 4 inciso II, § 2) Sim Justificativa para conceito Sim: null

Os resultados dos exam es presenciais prevalecem sobre os dem ais resultados obtidos em quaisquer outras form as de avaliação a distância?

4.12. Inform ações Acadêm icas (Portaria Norm ativa N° 40 de 12/12/2007, alterada pela Portaria Norm ativa MEC N° 23 de 01/12/2010, publicada em 29/12/2010) Sim Justificativa para conceito Sim: null

As inform ações acadêm icas exigidas estão disponibilizadas na form a im pressa e virtual?

As inform ações acadêm icas são disponibilizadas aos acadêm icos na form a im pressa e virtual. 4.13. Políticas de educação am biental (Lei nº 9.795, de 27 de abril de 1999 e Decreto Nº 4.281

de 25 de junho de 2002) Sim

Há integração da educação am biental às disciplinas do curso de m odo transversal, contínuo e perm anente? Há integração da educação am biental e sustentabilidade com os conteúdos de diversas disciplinas do curso.

DISPOSIÇÕES LEGA IS

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1-Itens relacionados à estruturação e conteúdos curriculares

a-A estrutura organizacional do curso atende o disposto nas DCNs para o Curso de Licenciatura em Letras/Português;

b- Os conteúdos referentes às Relações Étnico-raciais e ao Ensino de História e Cultura Afro- Brasileira e Indígena encontram -se desenvolvidos de m odo transversal na análise de obras literárias, bem com o, na leitura de textos; c- A carga horária do curso, bem com o, o período de integralização estão em consonância com as norm as legais; d- As políticas de Educação Am biental aparecem em diversas atividades acadêm icas desenvolvidas pelos alunos: textos de leitura que abordam a sustentabilidade. Essas inform ações foram colhidas em contacto com docentes e discentes na visita “in loco”;

e- A disciplina “Libras” está presente no 8º sem estre do curso com a carga horária de 60 (sessenta) horas. 2- Itens relacionados ao corpo docente

a-Todos os com ponentes do corpo docente – 34 – são capacitados em nível de pós graduação:

9 (nove) com doutoram ento – 27%; 23 ( vinte e três) com m estrado – 67% 2 (quatro) com pos-graduação lato-sensu.

b-Os com ponentes do NDE em núm ero de 6 (seis) são todos contratados em regim e de tem po integral. São 4 (quatro) doutores e dois m estres. A com posição, tanto em núm ero de com ponentes, com o em titulação e regim e de trabalhos estão de acordo com as determ inações legais.

3- Item relacionado ao corpo discente:

a-As inform ações acadêm icas estão todas disponibilizadas em via im pressa e virtual. 4- Item relacionado ao espaço físico

a- Todos os espaços físicos da Ies perm item o acesso de pessoas com deficiência e/ou m obilidade reduzida.

Considerações finais da comissão de avaliadores e conceito final :

CONSIDERA ÇÕES FINA IS DA COMISSÃ O DE A VA LIA DORES

A Com issão de Avaliação designada pelo INEP, constituída pelos professores Marleine Paula Marcondes e Ferreira de Toledo (coordenadora) e Durvali Em ilio Fregonezi, realizou a avaliação do curso de graduação em Letras EAD , Licenciatura em Português, do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Alagoas – IFAL - no período de 22/08 a 25/08/2012.

A unidade polo do curso avaliado está situada na Praça Maridite Acioli, s/nº, CEP 57955000, Maragogi/ALA e tem com o coordenadora a professora Silvia Regina Silva Mota , com graduação e Mestrado em Letras. Trabalha na IES em Regim e de Tem po Integral, com experiência em m agistério de nível superior. Está na coordenação Curso desde agosto de 2010.

Esta com issão, tendo feito as considerações sobre cada um a das três dim ensões avaliadas e sobre os requisitos legais, todos integrantes deste relatório e considerando tam bém os referenciais de qualidade dispostos na legislação vigente ( Diretrizes da Com issão Nacional de Avaliação da Educação Superior e este instrum ento), atribuiu os seguintes conceitos por dim ensão:

Dim ensão 1 - Organização didático- pedagógica: 3.7 Dim ensão 2 – Corpo docente: 4.0

Dim ensão 3 – Instalações físicas:3.0 Torna-se oportuno registrar que :

a- Quanto à organização didático pedagógica, é pertinente ressaltar que todos os itens foram avaliados positivam ente.

b-quanto à dim ensão corpo docente, a constituição é bastante adequada, no que diz respeito à titulação, regim e de trabalho bem com o orientação de atividades acadêm icas de ensino. Em bora a capacitação do corpo docente em term os de pós graduação strito sensu seja considerável há um percentual elevado de m estres e doutores -não há o envolvim ento da com unidade acadêm ica de EAD em atividades de Iniciação Científica. As atividades de Iniciação Científica resum em -se à elaboração do TCC, com ponente obrigatório para a conclusão do curso. Com o o Curso está na m etade do terceiro ano de funcionam ento, grande parte dos tutores possuem experiência em EAD, em m édia de 2 (dois) anos.

c- Na dim ensão instalações físicas, podem ser feitos os seguintes com entários:

i-Não há gabinetes de trabalho para docentes no polo. Atualm ente, os locais de orientação são suficientes, pois há 3 turm as e apenas um a delas está envolvida com a elaboração do TCC. Quando, porém , m ais alunos estiverem desenvolvendo o TCC, o local utilizado para orientação e contacto professor orientador/aluno não será m ais suficiente;

ii-o acerto relacionado à bibliografia básica e com plem entar necessita urgentem ente de um a otim ização;

iii-não há, na biblioteca do polo, periódicos im pressos. Os alunos acessam os periódicos virtuais, porém a disponibilidade à consulta a periódicos im pressos na biblioteca daria condições para um a form ação teórica m ais fundam entada.

Cum pre ainda registrar a análise realizada pelos avaliadores sobre os elem entos incluídos no despacho saneador. A análise dos avaliadores pode ser vista no texto da síntese prelim inar e nos relatos das dim ensões avaliadas. Portanto, o curso de graduação, m odalidade EAD, Licenciatura em Letras/Português, do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Alagoas-IFAL, apresenta um perfil BOM de qualidade.

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CONCEITO FINA L 4