• Nenhum resultado encontrado

Acta Scientiae Veterinariae ISSN: Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Brasil

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "Acta Scientiae Veterinariae ISSN: Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Brasil"

Copied!
6
0
0

Texto

(1)

Acta Scientiae Veterinariae ISSN: 1678-0345

ActaSciVet@ufrgs.br

Universidade Federal do Rio Grande do Sul

Brasil

Souza Oliveira, Juceli; Feitosa Albuquerque, Raquel; Rocha Aguiar-Filho, Cristiano; Peixoto de Arruda, Laura; Moleta Colodel, Edson; Pessoa Rocha, Brena; Evêncio-Neto,

Joaquim; Souza Mendonça, Fábio

Meningoencefalite necrosante em bovinos associada ao herpesvírus bovino-5 em Pernambuco - Brasil

Acta Scientiae Veterinariae, vol. 42, 2014, pp. 1-5 Universidade Federal do Rio Grande do Sul

Porto Alegre, Brasil

Disponível em: http://www.redalyc.org/articulo.oa?id=289039188006

Como citar este artigo Número completo Mais artigos

(2)

CASE REPORT

Pub. 43

ISSN 1679-9216

Received: 12 March 2014 Accepted: 18 July 2014 Published: 28 July 2014

1Programa de Pós-graduação em Ciência Animal Tropical & Departamento de Morfologia e Fisiologia Animal (DMFA), Universidade Federal Rural

de Pernambuco (UFRPE), Recife, PE, Brazil. 2Programa de Pós-graduação em Ciência Veterinária & Departamento de Medicina Veterinária, UFRPE,

Recife, PE. 3Secretaria do Desenvolvimento da Agropecuária e da Pesca da Paraíba (SEDAP), Guarabira, PB, Brazil. 4Departamento de Clínica Médica

Veterinária, Faculdade de Agronomia e Medicina Veterinária, Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT), Cuiabá, MT, Brazil. 5Laboratório de

Diag-nóstico Animal, DMFA-UFRPE, Recife, PE, Brazil. CORRESPONDENCE: F.S. Mendonça [fabio.mendonca@pq.cnpq.br - Tel: +55 (81) 3320-6387]. Laboratório de Diagnóstico Animal, DMFA-UFRPE. CEP 52171-900 Recife, PE, Brazil.

Meningoencefalite necrosante em bovinos associada

ao herpesvírus bovino-5 em Pernambuco - Brasil

Necrotizing Meningoencephalitis in cattle Associated to Bovine Herpesvirus-5 in Pernambuco - Brazil

Juceli Souza Oliveira1, Raquel Feitosa Albuquerque2, Cristiano Rocha Aguiar-Filho3, Laura Peixoto de Arruda4, Edson Moleta Colodel4, Brena Pessoa Rocha5, Joaquim Evêncio-Neto5 & Fábio Souza Mendonça5

ABSTRACT

Background: Bovine Herpesvirus-5 (BoHV-5) is the most important cause of encephalopathy in cattle in Brazil. Nec-rotizing meningoencephalitis is an acute or subacute infectious disease that has low morbidity, higher fatal outcome and affects animals of all age groups, but especially young cattle under stress situations. The disease may occur like outbreaks or affect cattle alone. The mortality and morbidity varies from 75-100% and 0.05 to 22% respectively. This study aims to report the occurrence of two outbreaks of meningoencephalitis caused by bovine herpesvirus-5 diagnosed in the state of Pernambuco in the years 2011-2012.

Cases: The epidemiological data and clinical signs were obtained with the veterinarians of two properties where the out-breaks occurred. Necropsies in two cattle were performed and samples of brain, spinal cord and tissue’s fragments from thoracic and abdominal cavities were collected. The material fi xed in 10% buffered formalin was processed routinely for histopathological examination. After fi xation of the brain, fragments of cerebral cortex, basal ganglia, thalamus, midbrain, cerebellar peduncles, cerebellum, bridge, medulla oblongata and cervical spinal cord were immunohistochemically pro-cessed for rabies. CNS samples were subjected to the technique of PCR for detection of BoHV-5. In affected cattle, the main clinical signs consisted of circling, blindness, nasal and ocular discharge, head pressing, muscle tremors, incoordi-nation, and permanent lateral recumbence followed by death. At necropsy, no signifi cant changes observed. After cutting the brain previously fi xed in formaldehyde solution, softened grayish areas of granular appearance and cavitations in the cerebral cortex, midbrain, hippocampus, thalamus, basal ganglia and cerebellum were observed. Microscopically there was nonsuppurative meningitis and diffuse encephalitis with perivascular cuffs, mononuclear or undifferentiated cells and neuronal necrosis. In areas of polioencefalomalacia there was neuronophagia and the presence of Gitter cells. In the samples submitted to PCR had amplifi cation of DNA from BoHV-5.

Discussion: The diagnosis of necrotizing meningoencephalitis by BoHV-5 was based on the epidemiology, clinical signs, characteristic histological lesions and especially in molecular detection of viral DNA, similar to those described in other cases of disease. In Pernambuco the disease had not yet been described. In the State of Paraíba, three cases with charac-teristic lesions of meningoencephalitis by BoHV-5 were diagnosed. However, in these cases the diagnosis was only based on clinical signs and lesions in the CNS of affected cattle. Despite the apparent low prevalence in northeastern Brazil, the disease has seems to be more frequent and many other outbreaks are not probably diagnosed, especially outside of areas covered by veterinary diagnostic laboratories. In CNS samples of this study no intranuclear eosinophilic inclusion bodies in astrocytes were observed. In those cases, the IHC for rabies becomes an important methodology in differential diagnosis of disease, especially in tissues embedded in paraffi n and fi xed in formalin with non-suppurative meningoencephalitis in which inclusion bodies are observed. The results of this study confi rmed BoHV-5 infection in cattle in Pernambuco in which the technique of PCR using primers that encode protein C (gC) was used.

Keywords: bovine, diseases of central nervous system, bovine herpesvirus, malacia, PCR. Descritores: bovinos, doenças do sistema nervoso central, herpesvírus, malacia, PCR.

(3)

J.S. Oliveira, R.F. Albuquerque, C.R. Aguiar-Filho, et al. 2014. Meningoencefalite necrosante em bovinos associada ao herpesvírus

bovino-5 em Pernambuco - Brasil. Acta Scientiae Veterinariae. 42(Suppl 1): 43. INTRODUÇÃO

Herpesvírus Bovino-5 (BoHV-5) é um al-faherpesvírus, pertencente à família Herpesviridae, subfamília Alphaherpesvirine e gênero Varicellovirus [18]. Esse vírus provoca meningoencefalite em bovinos [11], sendo uma das principais causas de encefalopatia nos rebanhos brasileiros [12]. A meningoencefalite necrosante caracteriza-se como uma doença infecto--contagiosa aguda ou subaguda, de baixa morbidade [12], altamente fatal e atinge animais de todas as faixas de idade, mas principalmente bovinos jovens submeti-dos a situações de estresse [10,17,21]. A doença pode ocorrer na forma de surtos ou afetar bovinos isolada-mente [1,3-5,16,19] sendo que a mortalidade varia de 75-100 % e a morbidade pode apresentar valores de 0,05-22% [3,16].

No Brasil, a doença é endêmica em vários Estados da região Sudeste, Centro-Oeste e Sul [1,3-5,9,16,19,20] e na região norte do país a doença foi descrita no Estado do Pará [15]. No nordeste do Brasil, casos esporádicos de meningoencefalite necrosante foram descritos no Estado da Paraíba, porém nesses casos o DNA viral não foi isolado [8].

O presente trabalho tem por objetivo relatar a ocorrência de dois surtos de meningoencefalite por herpesvírus bovino-5 diagnosticados no Estado de Pernambuco nos anos de 2011-2012.

CASOS

Os dados referentes à epidemiologia e aos sinais clínicos foram obtidos com os médicos veteriná-rios das propriedades onde ocorreram os dois surtos da doença. No primeiro surto, um bovino foi necropsiado pela equipe do Laboratório de Diagnóstico Animal da Universidade Federal Rural de Pernambuco (LDA--UFRPE). Coletaram-se encéfalo, medula espinhal e fragmentos dos órgãos das cavidades torácica e abdo-minal. O material coletado foi fi xado em formol a 10% tamponado e processado rotineiramente para exame histopatológico. Um segundo bovino foi necropsiado pelo médico veterinário da propriedade que remeteu ao LDA-UFRPE, encéfalo, medula espinhal e órgãos da cavidade torácica e abdominal conservados em formol a 10%.

Após a fi xação do encéfalo dos bovinos, foram realizados cortes transversais seriados de fragmentos de córtex cerebral, núcleos da base, tálamo, mesencé-falo, pedúnculos cerebelares, cerebelo, ponte, medula

oblonga e medula cervical. Amostras dos encéfalos fi xadas em formol e emblocadas em parafi na foram submetidas à técnica de imuno-histoquímica (IHQ) para raiva [14]. Para isto, utilizou-se recuperação an-tigênica com calor e solução de tampão citrato 10 mM (pH 6,0) e anticorpo primário policlonal2 na diluição

de 1:1000 em PBS (phosphate buffered saline), durante 60 min em estufa a 37oC. Para revelação, empregou-se

cromógeno vermelho1 por 5 min. Posteriormente, as

lâminas foram contra-coradas com hematoxilina de Harris por 1 min e avaliadas em microscópio óptico quanto à presença de marcações.

Amostras do SNC foram também submetidas à PCR para detecção de BoHV-5 [2]. A extração de DNA foi obtida utilizando fenol-clorofórmio modifi cado. Os primers utilizados que codifi cam a glicoproteína C (gC) foram B1, específi co para BoHV-1 (5-CAA CCG AGA CGG AAA GCT CC-3 nt. 185-204), B5, para BoHV-5 (5-CGG ACG AGA CGC CCT TGG-3nt. 322-339) e Bcon, primer consenso [5-AGT GCA CGT ACA GCG GCT CG 3nt. 519-538 1) e nt. 461-480 (BoHV-5)], amplifi cando um produto de 354 pb para BoHV-1 e 159 pb para BoHV-5. A leitura foi feita por eletroforese em gel de agarose a 2% corado com brometo de etídio e analisado em transluminador (UV-300 nm).

Os surtos foram observados nos Municípios de São Lourenço da Mata e Moreno, Região Metro-politana do Recife, Pernambuco. O primeiro surto ocorreu numa propriedade pequena, com menos de 10 hectares onde eram criados semi-extensivamente 18 bovinos. Foram afetados três bovinos, dois da raça nelore e outro mestiço de holandês, com idades de sete meses a dois anos. A evolução do quadro clínico nos bovinos afetados foi de cinco a sete dias. O segundo surto ocorreu em agosto de 2012, numa propriedade de 21 hectares e resultou na morte de dois bezerros da raça nelore com quatro meses de idade. A evolução do quadro clínico nos bezerros afetados foi de quatro dias.

Os sinais clínicos observados foram similares nos bovinos das duas propriedades e consistiram em isolamento do rebanho, andar em círculos, apatia, ano-rexia, tremores de cabeça e pescoço, corrimento nasal, cegueira, pressão da cabeça contra objetos, incoordena-ção, depressão acentuada, catatonia, decúbito esternal e em seguida decúbito lateral permanente seguido de morte (Figura 1). Na necropsia, não foram observadas alterações signifi cativas. Ao corte do encéfalo, após a fi xação, foram observadas áreas de aspecto granular,

(4)

com coloração acinzentada, amolecidas e cavitações no córtex telencefálico, mesencéfalo, colículo rostral, pedúnculos cerebrais (substantia nigra e crus cere-bri), hipocampo, tálamo e núcleo geniculado medial (Figura 2).

Microscopicamente, havia meningoencefalite necrosante não supurativa difusa. Nos dois bovinos examinados notou-se necrose cortical cerebral laminar, com acúmulo de células mononucleares indiferencia-das, plasmócitos e células Gitter, principalmente nos

espaços perivasculares e submeningeano (Figura 3). Manguitos perivasculares linfoplasmocitários, acúmu-lo discreto de neutrófi acúmu-los, necrose neuronal, neurono-fagia e células Gitter (Figura 4) foram observadas em outras áreas de malacia nos núcleos da base, tálamo, mesencéfalo e pedúnculos cerebelares. No cerebelo, ponte, medula oblonga e medula cervical não foram observadas lesões. Na IHQ não houve marcação do antígeno rábico. Nas amostras submetidas à PCR houve amplifi cação do DNA de BoHV-5.

Figura 1. Bezerro de 7 meses de idade com meningoencefalite necrosante associada ao herpesvírus bovino-5 demonstrando opistótono.

Figura 2. Áreas de aspecto granular, com coloração acinzentada, amoleci-das e presença de cavitações no encéfalo de bovino fi xado em formol a 10%.

Figura 4. Meningite linfocitária e malacia severa do córtex telencefálico com infi ltrado de células mononucleares (H&E 20x). [Barra: 20 µm]. Figura 3. Tálamo apresentando manguito perivascular, aumento do status

spongiousus e neurônios vermelhos (H&E 40x). [Barra: 10 µm].

DISCUSSÃO

O diagnóstico de meningoencefalite necrosan-te por BoHV-5 foi baseado na epidemiologia, sinais clínicos, lesões macroscópicas, achados histológicos característicos e principalmente na detecção molecular de DNA viral, similares aos descritos em outros casos da doença [2,5,7,13]. Os sinais clínicos e achados de

necropsia como os que são relatados neste trabalho são importantes para o diagnóstico presuntivo de menin-goencefalite necrosante por BoHV-5. Porém, outras enfermidades que afetam o SNC de bovinos onde os sinais clínicos podem ser principalmente cerebrais, tais como polioencefalomalacia e raiva, devem ser levadas em consideração no diagnóstico diferencial.

(5)

J.S. Oliveira, R.F. Albuquerque, C.R. Aguiar-Filho, et al. 2014. Meningoencefalite necrosante em bovinos associada ao herpesvírus

bovino-5 em Pernambuco - Brasil. Acta Scientiae Veterinariae. 42(Suppl 1): 43.

Em Pernambuco, a doença ainda não havia sido descrita. No Estado da Paraíba, três casos com lesões características de meningoencefalite por BoHV-5 fo-ram diagnosticados em bovinos com idade entre 18 e 24 meses de idade. Porém nesses casos o diagnóstico se baseou unicamente nos sinais clínicos e lesões his-tológicas do SNC dos bovinos afetados [8]. Apesar da aparente baixa prevalência da enfermidade na região Nordeste do Brasil, é provável que a mesma seja mais frequente e que muitos surtos não sejam diagnostica-dos, especialmente fora das áreas de abrangências dos laboratórios de diagnóstico veterinário.

Não é possível afi rmar que todas as mortes nos rebanhos estudados foram decorrentes da infecção por BoHV-5. Porém, as observações do quadro clínico com-patível, além de lesões macroscópicas e microscópicas semelhantes às descritas por outros autores [4,15,16,20] são evidências da importância dessa enfermidade como causa de alterações neurológicas para estes rebanhos. A doença pode aparecer em forma de surtos e afetar esporadicamente bezerros lactantes [10], como nos ca-sos descritos neste trabalho e em alguns caca-sos até 30% do rebanho pode ser afetado. Em casos esporádicos de meningoencefalite necrosante por BoHV-5, são afetados principalmente bovinos jovens de 6-7 meses, mas com menor frequência animais adultos maiores de 3 anos de idade também podem ser afetados [10].

Em um dos casos avaliados não ocorreu am-plifi cação de DNA viral. Acredita-se que o tempo em que as amostras permaneceram em solução de formalina a 10%, possa ter limitado a amplifi cação, pois em amostras de encéfalos com meningoencefa-lite por BoHV-5 que permaneceram em média uma semana em formalina tamponada, a 10% a detecção de DNA viral foi possível em 75% dos casos analisados [6]. Um estudo onde as amostras permaneceram por mais de 10 dias em solução de formalina demonstrou que a amplifi cação do DNA viral ocorreu com menor

freqüência; em apenas 7 (21,8%) das amostras [5]. Em outro estudo, a Identifi cação de DNA de BoHV-5 foi positiva em 40% das amostras que tinham diagnóstico de meningoencefalite necrosante com características de infecção por BoHV-5 e em 47,3% das amostras que tinham diagnóstico de meningoencefalite não--supurativa inespecífi ca. Outros fatores como quanti-dades insufi cientes de DNA viral no tecido, falhas na extração do DNA e ausência do DNA, podem também infl uenciar negativamente o resultado do exame. Outro fator que deve ser levado em consideração é que mes-mo em ames-mostras em que havia presença de inclusões intranucleares em astrócitos, o DNA de BoHV-5 não foi identifi cado em 33,4% dos tecidos analisados [2]. Nas amostras de SNC deste estudo, não se obser-varam corpúsculos de inclusão eosinofílicos intranucle-ares em astrócitos. Deve-se lembrar de que nesses casos a IHQ para raiva torna-se uma metodologia importante no diagnóstico diferencial da doença; principalmente em tecidos emblocados em parafi na e fi xados em formol onde há meningoencefalite não-supurativa nos quais corpús-culos de inclusão não são observados [13].

Os resultados do presente trabalho confi rma-ram a infecção por BoHV-5 em bovinos no Estado de Pernambuco, em que a técnica de PCR utilizando-se primers que codifi cam a proteína C (gC) foram utili-zadas. A utilização desta técnica molecular associada aos dados epidemiológicos, clínicos e patológicos se demonstrou como importante ferramenta para o diag-nóstico desta doença.

SOURCES AND MANUFACTURERS

1Vector Laboratories®, NovaRED, Burlingame, CA, EUA.

2Light diagnostics™ rabies polyclonal DFA reagent, Chemicom

Inter-national, Temecula, CA, EUA.

Declaration of interest. The authors wish to confi rm that there

are no known confl icts of interest associated with this publica-tion and there has been no signifi cant fi nancial support for this work that could have infl uenced the results.

REFERENCES

1 Aquino-Neto H.M., Carvalho A.U., Facury Filho E.J., Ferreira P.M., Barbosa-Stancioli E.F., Lobato Z.I.P., Alvarenga M.R., Serrano A.L., Martins R.A. & Afonso D.A.F. 2009. Meningoencefalite por Herpesvirus bovino 5 em Minas Gerais: relato de caso clínico. Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia. 61(1): 1-5.

2 Arruda L.P., Nakazato L., Dutra V., Lemos R.A.A., Nogueira A.P.A., Cruz R.A.S., Pescador C.A. & Colodel E.M. 2010. Detecção molecular de herpesvírus bovino 1 e 5 em amostras de encéfalo conservadas em formol e emblocadas em parafi na provenientes de bovinos com doença neurológica. Pesquisa Veterinária Brasileira. 30(8): 646-650. 3 Colodel E.M., Nakazato L., Weiblen R., Mello R.M., Silva R.R.P., Souza M.A., Oliveira J.A.F. & Caron L. 2002.

(6)

www.ufrgs.br/actavet

CR 43

4 De Paula R.R., Souza M.A., Colodel E.M., Hübner S.O., Brum K.B., Jorge K.B.C. & Damasceno A.D. 2005.

Meningoencefalite causada pelo BHV-5 em um bovino no Estado de Goiás. Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia. 57(Supl 1): 2.

5 Elias F., Schild A.L. & Riet-Correa F. 2004. Meningoencefalite e encefalomalacia por Herpes vírus bovino-5 (BHV-5): distribuição das lesões no sistema nervoso central de bovinos naturalmente infectados. Pesquisa Veterinária Brasileira. 24(3): 123-131.

6 Ely R.W., D’offay J.M., Ruefer A.H. & Cash C. 1996. Bovine herpesviral encephalitis: a retrospective study on archived formalin-fi xed, paraffi n-embedded brain tissue. Journal of Veterinary Diagnostic Investigation. 8(4): 487-492. 7 Ferrari H.F., Luvizotto M.C.R., Rahal P. & Cardoso T.C. 2007. Detection of bovine Herpesvirus type 5 in formalin-fi xed, parafformalin-fi n-embedded bovine brain by PCR: a useful adjunct to conventional tissue-based diagnostic test of bovine encephalitis. Journal of Virology Methods. 146(1): 335-340.

8 Galiza G.J.N., Silva M.L.C.R., Dantas A.F.M., Simões S.V.D. & Riet-Correa F. 2010. Doenças do sistema nervoso de bovinos no semiárido nordestino. Pesquisa Veterinária Brasileira. 30(3): 267-276.

9 Gomes L.I., Rocha M.A., Costa E.A., Lobato Z.I.P., Mendes L.C.N., Borges A.S., Leite R.C. & Barbosa-Stancioli E.F. 2002. Detecção de herpesvírus bovino 5 (BoHV-5) em bovinos do Sudeste Brasileiro. Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia. 54(2): 217-220.

10 Halfen D.C. & Riet-Correa F. 2007. Infecções por Herpesvírus Bovino-1 e Herpesvírus Bovino-5. In: Riet-Correa F., Schild A.L., Lemos R.A.A. & Borges J.R.J. (Eds). Doenças de ruminantes e eqüídeos. v.2. 3.ed. Santa Maria: Pallotti, pp.126-137.

11 Johnston L.A.Y., Simmons G.C. & Mcgavin M.D. 1962. A viral meningoencephalitis in calves. Australian Veterinary Journal. 38(4): 207-215.

12 Lisbôa J.A.N., Isernhagen A.J., Borges A.S., Amorim R.M.A., Balarin M.R.S., Lunardi M. & Alfi eri A.A. 2009. Hematological and cerebrospinal fl uid changes in cattle naturally and experimentally infected with the bovine herpes-virus 5. Brazilian Archives of Biology and Technology. 52(1): 69-76.

13 Pedroso P.M.O., Colodel E.M., Pescador C.A., Arruda L.P. & Driemeier D. 2009. Aspectos clínicos e patológicos em bovinos afetados por raiva com especial referência ao mapeamento do antígeno rábico por imuno-histoquímica. Pesquisa Veterinária Brasileira. 29(11): 899-904.

14 Pedroso P.M.O., Pescador C.A., Bandarra P.M., Raymundo D.L., Borba M.R., Wouters F., Bezerra Júnior P.S. & Driemeier D. 2008. Padronização da técnica de imuno-histoquímica para raiva em amostras de sistema nervoso central de bovinos fi xados em formol e emblocados em parafi na. Pesquisa Veterinária Brasileira. 28(12): 627-632. 15 Riet-Correa G., Duarte M.D., Barbosa J.D., Oliveira C.M.C., Cerqueira V.D., Brito M.F. & Riet-Correa F. 2006.

Meningoencefalite e polioencefalomalacia causadas por Herpesvírus bovino-5 no estado do Pará. Pesquisa Veterinária Brasileira. 26(1): 44-46.

16 Rissi D.R., Oliveira F.N., Rech R.R., Pierezan F., Lemos R.A.A. & Barros C.S.L. 2006. Epidemiologia, sinais clínicos e distribuição das lesões encefálicas em bovinos afetados por meningoencefalite por herpesvírus bovino-5. Pesquisa Veterinária Brasileira. 26(2): 123-132.

17 Rissi D.R., Rech R.R., Flores E.F., Kommers G.D. & Barros C.S.L. 2007. Meningoencefalite por herpesvírus bo-vino-5. Pesquisa Veterinária Brasileira. 27(7): 251-260.

18 Roizman B., Desrosiers R.C., Fleckenstein B., Lopez C., Minson A.C. & Studdert M.J. 1992. The family herpes-viridae: An update. Archives of Virology. 28(1): 1-7.

19 Salvador C.S., Lemos R.A.A., Riet-Correa F., Roehe P.M. & Osório A.L.A.R. 1998. Meningoencefalite em bovinos causada por herpesvírus bovino-5 no Mato Grosso do Sul e São Paulo. Pesquisa Veterinária Brasileira. 18(2): 76-83. 20 Schild A.L., Riet-Correa F., Pereira D.B., Ladeira R., Raffi M.B., Andrade G.B. & Schuch L.F. 1994. Doenças

diagnosticadas pelo Laboratório Regional de Diagnóstico no ano de 1993 e comentários sobre algumas doenças. Boletim do Laboratório Regional de Diagnóstico. n.14. Pelotas: UFPel, 97p.

Referências

Documentos relacionados

para eleição de membro para compor seu Conselho de Administração; (7) Declaração de voto nas Assembleias Gerais Extraordinárias da Companhia Transudeste de Transmissão

Não obstante, o bem jurídico tutelado no crime de injúria é a honra subjetiva (a dignidade e o decoro do sujeito passivo), mas se exige também o dolo específico, animus

A retórica, por outro lado, valoriza sobretudo a função sedutora e persuasiva do discurso: a linguagem não se revela como meio pelo qual podemos significar uma suposta

De sorte, tais aspectos permitiram a identificação de dois grandes eixos de unidades lexicais especializadas, os quais foram nomeados de Terminologia de

Análise da evolução da cobertura do solo em áreas de manguezais na ilha do Maranhão, entre os anos de 1988 e 2010 com dados de Sensoriamento Remoto orbital.. Coastal areas are

Sobre o critério de classificação, além dos aspectos da natureza do dom, existe o propósito ou forma com que o dom de línguas é utilizado; Ou seja, o propósito pelo

Anexo I: TARIFAS DE USO DO SISTEMA DE TRANSMISSÃO COMPONENTES DA REDE BÁSICA DO SISTEMA ELÉTRICO BRASILEIRO INTERLIGADO, APLICÁVEIS ÀS NOVAS CENTRAIS DE GERAÇÃO PARTICIPANTES

Contação de histórias da literatura infantojuvenil, para aguçar o hábito da leitura e a imaginação das crianças.. Não é