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LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA: NÃO QUERER FAZER USO DESSE INSTRUMENTO COMO RECURSO DIDÁTICO OU NÃO SABER?.

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Academic year: 2021

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ANAIS DO V FÓRUM IDENTIDADES E ALTERIDADES GEPIADDE/UFS/ITABAIANA

ISSN 2176-7033

LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA: “NÃO QUERER FAZER USO DESSE INSTRUMENTO COMO RECURSO DIDÁTICO OU NÃO SABER?”.

Wellington Alves de Araújo1(CEDMB, EEX-II). Antônio Marcos Feitosa Gomes2(EMCDF). Péricles Souza de Carvalho3(EEX-II, EREN-JBV). INTRODUÇÃO

Neste artigo, nos propusemos a refletir sobre as condições de infraestrutura dos laboratórios de informática de duas instituições públicas de ensino, cito a Escola Estadual de Xingó-II-Piranhas/AL e o Colégio Estadual Delmiro de Miranda Britto-Canindé de São Francisco/SE, bem como a utilização parcial desse instrumento como recurso didático nas diversas áreas do conhecimento, procurando identificar os motivos que levam a essa subutilização, se estes estão relacionados às dificuldades encontradas pelos professores por falta de habilidades para lidar com as TIC`s-Tecnologia da Informação e Comunicação, se estes estão interligados com a realidade de infraestrutura dos laboratórios ou com o não querer fazer uso desse instrumento.

A pesquisa desenvolveu-se no âmbito das escolas acima citadas; enquanto professor em ambas, ministrando a disciplina de Matemática com conteúdo voltado para Noções de Estatística, Tabelas e Gráficos, com as turmas da 2ª série do Ensino Médio. A pesquisa, elaboração das tabelas, construção dos gráficos e exposição dos resultados, foi sugerida como parte integrante da avaliação da disciplina.

O COMPUTADOR NA EDUCAÇÃO

As exigências da educação se intensificam com o processo de transformação que vem sofrendo a sociedade, proporcionada pele evolução tecnológica, cabendo ao professor

1 1Especialista em Instrumentação para o Ensino de Matemática, professor de Matemática -Colégio Estadual Delmiro de

Miranda Britto- CEDMB e da Escola Estadual de Xingó-II- EEX-II, E-mail: waraujomat@hotmail.com.

2Especialista em Didática do Ensino Superior, professor da Educação Básica na Escola Municipal Cacilda Damasceno

Freitas-EMCDF, E-mail: marcosane@hotmail.com.

3Especialista em Gestão Ambiental, professor de Biologia da Escola Estadual de Xingó-II – EEX-II e da Escola de Referência

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reavaliar o seu papel. O computador propicia uma verdadeira revolução da educação, isso porque o advento deste na educação traz consigo alguns questionamentos relativos aos métodos e práticas, insegurança por parte de alguns professores, pois não percebem que precisam se atualizar passando de transmissor de conhecimento para mediador da aprendizagem mediante as exigências do mercado. Além disso, o custo de implantação e manutenção dos laboratórios cobra dos gestores muito interesse.

Por que usar o computador na educação? Segundo VALENTE,

O computador deve ser utilizado como um catalizador de uma mudança do paradigma educacional. Um novo paradigma que promove a aprendizagem ao invés do ensino, que coloca o controle do processo de aprendizagem nas mãos do aprendiz, e que auxilia o professor a entender que a educação não é somente a transferência de conhecimento, mas um processo de construção do conhecimento pelo aluno, como produto de seu próprio engajamento intelectual ou do aluno como um todo. (1999, p. 21).

Para que se tenha uso efetivo do computador é preciso uma nova abordagem educacional que muda o paradigma pedagógico, nesta o aluno necessita se posicionar de forma ativa na construção do seu próprio saber, para tal, cabe ao professor conduzir de maneira organizada e pedagógica as ações do aluno frente a essas tecnologias.

Roldão (1999) enfatiza que essas mudanças rápidas que ocorrem na sociedade em função das tecnologias da informação e comunicação, exigem do professor sua capacitação para o uso de tecnologias cada vez mais sofisticadas. Essa capacitação está ligada à natureza de sua formação inicial e continuada. Sabemos que a formação inicial é apenas uma etapa e capacitar não significa fornecer receitas e sim conscientizar o profissional para o desempenho de uma função com qualidade, que forneça subsídios para que este acompanhe a dinâmica da sociedade. Leite et al. (2000) também evidenciam o papel da escola e do professor como tendo o grande desafio de trabalhar em busca da formação de cidadãos aptos na utilização da tecnologia no seu cotidiano de forma crítica e criativa.

Valente (1999) também endossa a cobrança da sociedade na mudança do novo paradigma educacional que exige dos cidadãos uma postura autônoma, criativa, crítica e reflexiva, capazes de “aprender a aprender”, “saber pensar”, “saber tomar decisões” e saber buscar a informação de que necessitam, construindo seu próprio conhecimento.

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Borba e Penteado (2001) afirmam que as atividades com calculadoras gráficas e computadores, além de proporcionarem uma multiplicidade de representações, enfatizam a experimentação como um enfoque fundamental em ressonância com sua visão de conhecimento. Para estes, o enfoque experimental explora ao máximo as possibilidades de rápido feedback das mídias informáticas. A presença das tecnologias, principalmente do computador, requer das instituições de ensino e do educador novo posicionamento frente ao processo educativo, para este fim, o educador deve estar apto a atuar como mediador do processo de iteração tecnologia-aprendizagem de modo a atender aos alunos de diferentes formas em função de suas particularidades. Perrenoud (2000) destaca como uma das dez competências fundamentais do professor a de conhecer as possibilidades e dominar os recursos computacionais existente, cabendo ao professor atualizar-se constantemente, buscando novas práticas educativas que possam contribuir para um processo educacional qualificado.

ProInfo

A Secretaria de Educação a Distância-SEED/MEC, em 2007, no âmbito do Plano de Desenvolvimento da Educação-PDE, elaborou a revisão do Programa Nacional de Informática na Educação - ProInfo.

Em sua nova versão, o Programa instituído pelo decreto nº 6.300, de 12 de dezembro de 2007, intitula-se Programa Nacional de Informática na Educação - ProInfo e postulada a integração e a articulação de três componentes:

 A instalação de ambientes tecnológicos nas escolas (laboratório de informática com computadores, impressoras e outros equipamentos, e acesso a internet – banda larga);

 A disponibilização de conteúdos e recursos educacionais multimídia e digitais, soluções e sistemas de informação disponibilizados pela SEED/MEC nos próprios computares, por meio do Portal do Professor, da TV/DVD Escola, etc;

 A formação continuada dos professores e outros agentes educacionais

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Nesse contexto, surge o Programa de Formação Continuada em Tecnologia Educacional – ProInfo Integrado, que congrega um conjunto de processos formativos, dentre eles o curso de Introdução à Educação Digital, o curso Tecnologia na Educação: ensinando e aprendendo com as TIC e a complementação local com projetos educacionais, tendo como público alvo os professores e gestores escolares dos sistemas públicos de ensino, cujas escolas tenham sido contempladas com laboratório de informática com Linux Educacional.

METODOLOGIA

Ministrar aulas fazendo uso de um software educativo como recurso didático, trás a tona a possibilidade de mostrar o quanto a informática pode ser útil na prática do ensino, ressaltando os efeitos deste uso de forma qualitativa, possibilitando assim, aos alunos, criar oportunidades, para que estes possam explorar seus conhecimentos através de atividades no laboratório de informática, de modo a proporcionar momentos enriquecedores de estudo e construção de aprendizado.

Tendo como ponto de partida, levantar “O porquê da subutilização do laboratório de informática das instituições acima citadas”, com o propósito de esclarecer os questionamentos dos discentes a esse respeito, optamos junto aos mesmos por fazer uma pesquisa de natureza qualitativa.

[...] E quando um professor (de matemática) se dispõe a realizar uma pesquisa na área de Educação (Matemática), talvez seja porque ele vem problematizando sua prática, o que poderá levá-lo a se dedicar com afinco ao desenvolvimento de uma pesquisa originada dessa problematização, [...] (BORBA et al; 2006, p. 30).

Para tal, desenvolvemos a orientação necessária à leitura e interpretação de dados estatísticos com conteúdo voltado para Noções de Estatística, Realização de Pesquisa e a construção de Tabelas e Gráficos, bem como a Análise e Exposição dos Resultados, mostrando os detalhes indispensáveis às construções para que se possa assegurar êxito no produto final, destacando a importância da compreensão de dados estatísticos.

[...] fazer pesquisa qualitativa seguindo as distinções entre qualitativo e quantitativo, [...]. Para tanto, em vez de privilegiar a sistematicidade garantida por um método determinado, a objetividade dada pela neutralidade

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do investigador e pela consistência dos dados trabalhados, a racionalidade explicitada como quantificação, a definição prévia de conceitos e a construção de instrumentos para garantir a objetividade da pesquisa, privilegiam-se descrições de experiências, relatos de compreensões, respostas abertas a questionários, entrevistas com sujeitos, relatos de observação e outros procedimentos que deem conta de dados sensíveis, de concepções, [...](BORBA et al; 2006, p. 107).

A pesquisa iniciou-se com uma verificação nas condições da infraestrutura do laboratório das referidas escolas. Em seguida, visando averiguar a existência de propostas pedagógicas pertinentes a uma boa utilização de tal tecnologia ou incentivos ao uso desses como instrumento didático, realizou-se uma pesquisa com as equipes pedagógicas.

Os dados foram levantados pelos alunos da 2ª série do Ensino Médio através de questionário próprio, com dezesseis professores (oito de cada instituição), versando sobre itens necessários a esclarecer sobre as condições técnicas de manuseio dos equipamentos de informática, bem como se conhecem softwares educativos e se fazem uso destes em suas aulas, além de verificar a realização de atividades didáticas tirando proveito do laboratório de informática como recurso didático ou com outra finalidade.

RESULTADOS

É de conhecimento de todos que existe um movimento crescente por parte dos governantes com o intuito de colocar computadores nas escolas, nestas as máquinas já chegaram. Ao se averiguar as condições de infraestrutura dos chamados laboratórios de informática dessas instituições de ensino percebe-se que esses existem; um deles montado de forma adequada pela secretaria de educação o outro montado em espaço impróprio, improvisado pela direção da escola, além da quantidade de máquinas insuficientes para a quantidade de alunos, vale ressaltar que nenhumas das escolas dispõem de um apoio técnico, digo um técnico em informática que viabilize um suporte constante, consequentemente há problemas de natureza técnica que não são solucionados; ainda sim, a valorização dada aos laboratórios por parte da equipe gestora é insuficiente.

[...] é preciso que, além do equipamento, os programas do governo incentivem e fiscalizem a infraestrutura oferecida pelas escolas. Se a atividade com informática não for reconhecida, valorizada e sustentada pela

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direção da escola, todos os esforços serão pulverizados sem provocar qualquer impacto na sala de aula. Porém, a organização e esse gerenciamento do uso do uso dos equipamentos informáticos são algo novo na profissão de muitos deles e, para que possam agir com competência, precisam de formação e orientação sobre como atuar nessa área. (BORBA e PENTEADO, 2007).

A escolha dos professores a ser entrevistados se deu aleatoriamente. Dentre estes 20% não possui graduação, tendo como formação o antigo Magistério conhecido hoje por Ensino Normal Médio atuando a mais de 15 anos no Ensino Fundamental - Séries iniciais; 27% são graduados, destes, 50% estão no exercício do magistério no período de tempo compreendido entre 6 a 10 anos, os demais entre 10 a 15 anos; 47% possui pós-graduação Latu-Senso, sendo que 14% destes exercem a profissão a, no máximo, 5 anos, os 86% restante se dividem entre 10 a 15 anos de docência; e 6% possui pós-graduação Stricto-Sensu, atualmente trabalha no Ensino Médio e desempenha a função a mais de 15 anos. Quando questionados acerca da sua relação com a informática, 13% afirmam não ter conhecimento algum; 7% se consideram um usuário inexperiente e os demais se classificam com usuário médio. Em se tratando da formação acadêmica, 70% dos entrevistados afirmam que durante a graduação não tiveram contato com nenhuma disciplina que trabalhasse de forma direcionada, o uso da informática na educação ou a utilização de um software específico; em relação a capacitação cujo foco seria a utilização do laboratório ou o uso de um software voltado para educação, 60% afirmam ter participado, mas quando questionados em relação ao Linux Educacional, alegam não se sentir aptos a utilização do mesmo.

Também se constatou que os computadores desses laboratórios já vêm com o sistema operacional Linux Educacional instalado, conforme proposta do Governo, esse não é o sistema empregado pela maioria dos profissionais da educação em seu cotidiano, item que dificulta a utilização, pois alguns desses alegam não ter condições técnicas necessárias ao uso desse sistema. Haja vista que, independente do sistema operacional, muitos professores que utilizam o laboratório como instrumento no processo de ensino e aprendizagem, também não conta com habilidades suficientes, fazendo uso desse espaço como mera sala de projeção, estes professores não receberam nenhuma disciplina voltada para o uso das novas tecnologias em sua formação pedagógica inicial, ou não recebem o fomento necessário para um processo de formação continuada em TIC`s. E o Programa de Formação Continuada em Tecnologia Educacional – ProInfo Integrado, aconteceu? Em uma das escolas sim, embora de forma superficial, na outra não aconteceu nenhuma capacitação.

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CONSIDERAÇÕES FINAIS

Frente ao exposto, observamos que responder ao questionamento LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA: “NÃO QUERER FAZER USO DESSE INSTRUMENTO COMO RECURSO DIDÁTICO OU NÃO SABER”, é algo bem complexo, visto que tornar o uso do

laboratório uma prática eficiente, eficaz e efetiva por parte de todos que fazem a educação depende de uma reestruturação dos sistemas educacionais, cabendo a estes a resolução de problemas de natureza física, técnica, bem como os problemas relacionados à formação, seja esta inicial ou continuada.

Com relação aos problemas estruturais, BORBA e PENTEADO afirmam que,

[...] é preciso que, além do equipamento, os programas do governo incentivem e fiscalizem a infraestrutura oferecida pelas escolas. Se a atividade com informática não for reconhecida, valorizada e sustentada pela direção da escola, todos os esforços serão pulverizados sem provocar qualquer impacto na sala de aula. Porém, a organização e esse gerenciamento do uso dos equipamentos informáticos são algo novo na profissão de muitos deles e, para que possam agir com competência, precisam de formação e orientação sobre como atuar nessa área. (2007, p. 25).

No tocante a formação inicial, se faz necessário, trabalhar disciplinas voltadas para o uso das novas tecnologias, privilegiando a condição necessária à aplicação e utilização desse recurso no processo de ensino aprendizagem. Ponte afirma que,

[...] ao contrário do que com frequência acontece em disciplinas de iniciação ao uso das TIC, decidir deliberadamente trabalhar em profundidade apenas com um número muito reduzido de programas. Trata-se de uma opção essencialmente na qualidade do trabalho, em contraste com a abordagem mais usual, que privilegia a preocupação quantitativa – conhecer, ainda que de modo muito superficial, o maior número possível de programas. (2001, p. 22)

Entende-se, hipoteticamente, que a capacidade de atuação dos professores junto à condição de inovação fazendo uso dessa nova tecnologia está relacionada às oportunidades de formação que disponham, uma vez que o processo de apropriação da tecnologia pelos professores é complicado e cheio de problemas.

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Resulta daí a importância de se implantar nas universidades que trabalham com formação inicial e continuada de professores laboratórios de ensino mediados pelas TICs. Esse espaço – mais do que físico, um espaço de formação, apoiado por uma abordagem teórico-metodológica e conduzido pela mediação do professor – constitui-se em um verdadeiro cenário interativo de aprendizagem colaborativa e conhecimento compartilhado. (LORENZATO, 2010, p. 161).

REFERÊNCIAS

BORBA, M. C.; PENTEADO, M. G. Informática e Educação Matemática. Belo Horizonte: Autêntica, 2007.

BORBA, M. C, Et Al. Pesquisa Qualitativa em Educação Matemática. Belo Horizonte: Autêntica, 2006.

LEITE, Et Al. Revista Tecnologia Educacional – Ano XXVII – nº 148, 2000.

LORENZATO, S. O Laboratório de ensino de matemática na formação de professores. Campinas, SP, 2010.

PERRENOUD, Philippe. Dez novas competências para ensinar. Porto Alegre: Artes, 2000. PONTE, J. P., OLIVEIRA, H., & VARANDAS, J. M. (em publicação). O contributo das tecnologias de informação e comunicação para o desenvolvimento do conhecimento e da identidade profissional. In D. Fiorentini (Ed.), Formação de Professores de Matemática: Explorando novos caminhos com outros olhares. Gráfica FE/UNICAMP e CEMPEM. (Ficheiro Word), http://www.educ.fc.ul.pt/docentes/jponte/curso_rio_claro.htm. Acesso em 16/08/2011.

ROLDÃO, M. C. Formação de Professores: qualidade dos modelos aos modelos para qualidade. In: Os professores e a gestão do currículo. Perspectivas e Práticas em analise. Lisboa: Porto Editora, 1999.

VALENTE, J. A. Diferentes abordagens de educação à distância. Coleção Série Informática na Educação – TV Escola, publicado no site: http//www.proinfo.mec.gov.br, 1999.

VALENTE, J. A. Por quê o computador na educação?

<www.nied.unicamp.br/publicacoes/separata/Sep2.pdf>. Acesso em 16/08/2011. ANEXO

QUESTIONÁRIO APLICADO AOS PROFESSORES.

1. Formação Profissional (titulação):

( ) não graduado / graduando

( ) graduado

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( ) mestrado

( ) doutorado

2. Há quanto tempo concluiu a graduação, anos:

( ) 1 a 5

( ) 6 a 10

( ) 10 a 15

( ) mais de 15

3. Tempo de exercício do magistério, anos:

( ) 1 a 5

( ) 6 a 10

( ) 10 a 15

( ) mais de 15

4. Área em que atua:

( ) Ensino Fundamental – séries iniciais

( ) Ensino Fundamental – séries finais

( ) Ensino Médio

( ) Ensino Superior

5. Como se considera em relação à informática:

( ) sem nenhum conhecimento

( ) usuário inexperiente

( ) usuário médio

( ) usuário avançado

6. Conhece algum software, que possa ser utilizado na educação:

( ) Sim ( ) Não

7. Na graduação teve alguma disciplina que trabalhou o uso da informática na educação:

( ) Sim ( ) Não

8. Na graduação teve alguma disciplina que trabalhou o uso específico de algum software voltado para a educação:

( ) Sim ( ) Não

9. Participou de alguma capacitação voltada para o uso do laboratório de informática ou o uso de algum software voltado para educação:

( ) Sim ( ) Não

10. Utiliza o laboratório de informática de sua escola:

( ) Sim ( ) Não

Se não passe para questão 12!

11. Com qual finalidade:

( ) digitar provas e trabalhos

( ) realizar pesquisas particulares através da Internet ( ) realizar atividades didáticas com os alunos

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12. Possíveis causas para você não fazer uso do laboratório de informática: ( ) sente-se inseguro para trabalhar com a informática

( ) falta tempo dentro de sua carga horária

( ) não tem nenhum tipo de incentivo por parte da coordenação da escola ( ) não tem auxílio de funcionário / técnico de informática

( ) outros

13. Conhece o sistema operacional LINUX EDUCACIONAL

( ) Sim ( ) Não

14. Conhece o ProInfo integrado

Referências

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