• Nenhum resultado encontrado

indicador de concentração fundiária

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2022

Share "indicador de concentração fundiária "

Copied!
56
0
0

Texto

(1)

ANEXO 01. METODOLOGIA DE CONSTRUÇÃO DOS INDICADORES SÓCIO-ECONÔMICOS DA RMC

No que se refere aos dados e informações sócio-econômicas (item 1), optou-se pela construção de um quadro síntese, em que para cada variável foi atribuído um índice que qualificasse os dados. Estes dados foram agrupados, de maneira geral, em quatro níveis : nível (1) representa o menor valor ; o (2) representa valores de médio para baixo ; (3) representa valores de médio para alto ; e (4) que representa valores altos. O quadro síntese contém os seguintes indicadores: indicador de condições de vida ; indicador da dinâmica populacional ; indicadores das condições técnicas e produtivas ; indicador de concentração fundiária ; indicador da localização da produção por tipo.

O indicador de condições de vida foi construído a partir do cruzamento dos dados sobre ‘situação do habitante’ e ‘infra-estrutura’. Para chegar à

‘situação do habitante’ foram utilizados as seguintes variáveis: renda per capita ; taxa de analfabetismo ; esperança de vida ao nascer ; mortalidade infantil.

Para identificar as condições de infra-estrutura que os habitantes dos municípios têm acesso, foram utilizados as seguintes variáveis : acesso à água tratada ; coleta de lixo ; rede de esgoto.

Indicador da condição de vida

Infra-estrutura Situação

Habitantes

1 2 3 4

1 Adrianópolis

Dr. Ulisses Tunas do Paraná

Itaperuçu Colombo

2 Agudos

Quitandinha Tijucas do Sul

Bocaiúva AlmiranteTamandaré

Fazenda Rio Grande Rio Branco

3 Cerro Azul

Contenda Lapa

Mandirituba Balsa Nova; Campina G. Sul; Campo Largo.

Campo Magro Piraquara

Quatro Barras

4 Araucária Curitiba

Pinhais São José dos Pinhais.

Condição da Infra-estrutura: composição das variáveis – água; coleta de lixo; esgoto.

1 – precária (água 1; lixo 1; esgoto 1);

2 – razoável (água 2; lixo 2; esgoto 2);

3 – satisfatória (água 3; lixo 3; esgoto 3);

4 – boa (água 4; lixo 4; esgoto 4).

Utilizou-se da aproximação para estabelecer o indicador e em casos de dúvida consultou-se dado sobre domicílio sem sanitário, verificando qual a tendência geral dos dados.

Situação do habitante: composição das variáveis – renda; taxa analfabetismo; esperança de vida; mortalidade infantil.

1 – precária (renda 1; analfabetismo 4; esperança de vida 1; mortalidade infantil 4);

(2)

2 – razoável (renda 2; analfabetismo 3; esperança de vida 2; mortalidade infantil 3);

3 – satisfatória (renda 3; analfabetismo 2; esperança de vida 3; mortalidade infantil 2);

4 – boa (renda 4; analfabetismo 1; esperança de vida 4; mortalidade infantil 1).

Utilizou-se da aproximação para estabelecer o indicador e, em casos de dúvida, foi consultado a informação sobre desigualdade de renda, verificando qual a tendência geral dos dados.

O indicador da dinâmica populacional foi construído a partir do cruzamento dos dados sobre ‘taxa de crescimento’ e ‘tipo de município’. Quanto a taxa de crescimento da populacão rural (1991/2000) foi considerado : (1) baixa taxa de crescimento ; (2) média para baixa taxa de crescimento ; (3) média para alta e (4) alta taxa de crescimento. Para construir a tipologia dos municípios da RMC, foram considerados as variáveis de população residente no meio rural e densidade populacional. A lógica utilizada para construir tal tipologia, ao inverso das tipologias utilizadas pelo IBGE, pautou-se no objetivo de evidenciar o rural da RMC, assim, as tipologias de municípios : urbano (população rural menor que 10%, com alta densidade acima de 200,01); rural (-) (população rural entre 11% e 50%, com média para alta densidade – 50,01 a 200,00) ; rural (população rural entre 51% a 70%, com média para baixa densidade – 20,01 a 50,00) ; rural (+) (população rural acima de 71%, com baixa densidade – de 20,00).

Indicador da dinâmica da população rural Tipo

município Taxa cresc.

População rural

1 2 3 4

1 Pinhais Campo Largo

Itaperuçu Quatro Barras

Lapa Adrianópolis

Cerro Azul

2 Araucária

Colombo Fazenda Rio G.

Rio Branco do Sul Bocaiúva Agudos do Sul Dr. Ulisses Quitandinha Tunas do Paraná.

3 Almirante Tam. Campina Grande Mandirituba Tijucas do Sul

4 Campo Magro

Contenda Balsa Nova Piraquara

São J. dos Pinhais Tipo dos municípios: composição das variáveis – população rural e densidade (2000) 1 – município urbano população rural 1 (- de 10%); densidade 4 (+ 200,01);

2 – município rural (-) população rural 2 (11 a 15%); densidade 3 (50,01 a 200,00);

(3)

3 – município rural população rural 3 (51 a 70%); densidade 2 (20,01 a 50,00);

4 – município rural (+) (população rural 4 (acima 71%); densidade 1 (menor 20,00).

Taxa de crescimento: variável – taxa de crescimento da população rural.

1 – rural com perda de população (- 7,09 a - 0,01);

2 – rural com ganho moderado (0,00 a 0,99);

3 – rural com ganho elevado (1,00 a 2,99)

4 – rural com ganho muito elevado (acima de 3,00)

O indicador das condições técnicas e produtivas foi construído a partir do cruzamento dos dados sobre ‘produtividade dos principais produtos agrícolas da RMC’, ‘uso de tecnologia’ e ‘diversidade da produção’. Para evidenciar o índice de produtividade foi calculada a média de produtividade de cada produto por município, em seguida foi determinado o desvio padrão e a partir dele atribuíu-se : o nível (1) para a baixa produtividade (abaixo da média menos o desvio padrão) ; (2) de baixa à média produtividade (média menos o desvio padrão) ; (3) média a alta pordutividade (média mais o desvio padrão) ; (4) alta produtividade (acima da média mais o desvio padrão). Posteriormente foi considerada a situação predominante em cada município (comparando os níveis de todos os produtos) e atribuído os mesmos níveis, porém agora para o indicador da produtividade geral. Para chegar ao indicador de uso de tecnologia foi calculada a média para cada tipo de tecnologia (adubação, irrigação, defensivos, máquinas e tratores, assistência técnica, conservação) e o desvio padrão e a partir dele atribuíu-se : nível (1) – baixa tecnificação (abaixo da média menos o desvio padrão) ; (2) de baixa à média tecnificação (média menos o desvio padrão) ; (3) média a alta tecnificação (média mais o desvio padrão) ; (4) alta tecnificação (acima da média mais o desvio padrão). Posteriormente foi considerada a situação predominante em cada município (comparando os níveis de tecnificação) e atribuído os mesmos níveis, porém agora para o indicador de tecnificação. Para o indicador de diversidade foi selecionado como parâmetro dez produtos agrícolas da RMC (trigo, soja, milho, feijão, arroz, batata, cebola, fumo, mandioca, tomate) segundo os seguintes critérios: (1) baixa diversidade (municípios que produzem até 5 produtos) ; (2) baixa para média diversidade (municípios que produzem 6 ou 7 produtos) ; (3) média para alta diversidade (municípios que produzem 8 produtos) ; (4) a lta diversidade (municípios que produzem 9 ou 10 produtos).

Indicador da Situação Técnica Diversi-

dade Transfor- mação (PxT)

1 2 3 4

1

Pinhais Quatro Barras

Piraquara São José dos Pinhais

Balsa Nova Araucária Contenda Fazenda Rio Grande Mandirituba Lapa 2 Adrianópolis

Curitiba Rio Branco do Sul Bocaiúva do Sul

Itaperuçu Tijucas do Sul Campo Largo

(4)

Quitandinha

3 Colombo Almirante

Tamandaré Agudos do Sul 4 Campina G. do Sul

Doutor Ulysses Cerro Azul Tunas do Paraná

Situação Técnica: composição das variáveis – transformação tecnológica e grau de diversidade de culturas:

Diversidade 1 – baixa: menos que 5 culturas; 2: de baixa para média: 6 ou 7 culturas; 3 de média para alta: 8 culturas; alta: 9 ou 10 culturas.

Indicador das condições técnicas de produção Tecnologias

Produtividade 1

. 2 3 4

1 Cerro Azul

Doutor Ulysses Campina Grande do Sul

2 Tunas do Paraná Agudos do Sul

Almirante Tamandaré Colombo 3 Adrianópolis Bocaiúva do Sul

Tijucas do Sul Fazenda Rio Grande Mandirituba

Quatro Barras

Araucária Balsa Nova Contenda

4 Itaperuçu

Rio Branco do Sul Campo Largo Curitiba Quitandinha

LapaSão José dos Pinhais Pinhais Piraquara

Condição da Transformação Tecnológica:

Produtividade:

1 - baixa;

2 - de baixa para média;

3 - de média para alta;

4 - alta.

Nível Tecnológico:

1- baixo;

2- de baixo para médio;

3- de médio para alto;

4- alto.

Diversidade:

5- baixa: menos que 5 culturas

(5)

6- de baixa para média: 6 ou 7 culturas;

7- de média para alta: 8 culturas;

8- alta: 9 ou 10 culturas

O indicador de concentração fundiária foi construído a partir do cruzamento dos dados sobre ‘participação na área total’ e ‘número de estabelecimento’. No caso dos dados sobre ‘participação na área total’ foi utilizado a participação percentual dos estratos de área na área total dos municípios, isto resultou nos níveis : (1) – maior parte da área no estrato até 10 ha ; (2) – maior parte da área no estrato de 10 a 50 ha ; (3) maior parte da área no estrato de 50 a 100 ha ; (4) maior parte da área no estrato acima de 100 ha. Para o número de estabelecimentos os níveis são : (1) – predominância de estabelecimentos com até 10 ha ; (2) predominância de estabelecimentos entre 10 e 50 ha ; (3) predominância de estabelecimentos entre 50 a 100 ha ; (4) - predominância de estabelecimentos acima de 100 ha.

Indicador de Concentração Fundiária Número de Estabelecimentos

Participação na Área Total

1 2 3 4

1 Colombo; Curitiba

2 Agudos do Sul; AlmiranteTamandaré Araucária

Campo Largo; Contenda;

Itaperuçu; Mandirituba; Quitandinha

3 Pinhais

4 Balsa Nova;Campina G. Sul;

Fazenda Rio Grande; Piraquara Quatro Barras; São José dos Pinhais.

Tijucas do Sul.

Adrianópolis; Bocaiúva do Sul Dr. Ulisses; Rio Branco Tunas do Paraná; Cerro Azul Condição da Estrutura fundiária por número de estabelecimentos:

1 – Predominância de estabelecimentos com área inferior a 10 ha;

2 – Predominância de estabelecimentos com área entre 10 e 50 ha;

3 – Predominância de estabelecimentos com área entre 50 e 100 ha;

4 – Predominância de estabelecimentos com área superior a 100 ha.

Condição da Estrutura fundiária por área dos estratos:

(6)

1 – Maior parte da área concentrada nos estabelecimentos com área inferior a 10 ha;

2 – Maior parte da área concentrada nos estabelecimentos entre 10 e 50ha;

3 – Maior parte da área concentrada nos estabelecimentos entre 50 e 100 ha;

4 – Maior parte da área concentrada nos estabelecimentos com área superior a 100 há.

O indicador dos grupos de produtos agrícolas predominantes foi construído a partir da agregação de produtos agrícolas da seguinte forma : (1) grãos inclui a produção de soja, milho, arroz, trigo e feijão ; (2) frutas inclui a produção de caqui, bergamota, uva, laranja, pêssego ; (3) olerícolas inclui a produção de alface, beterraba, cenoura, chuchu, couve-flor, pepino, pimentão, repolho ; (4) outros inclui a produção de batata, cebola, tomate, fumo e mandioca.

Indicador dos grupos de produtos agrícolas predominantes segundo a estrutura fundiária.

Estrutura Fundiária Grupos de Produtos agrícolas

1 2 3 4

1

Fazenda Rio Grande; Itaperuçu; Quitandinha

Piraquara Adrianópolis;Tunas do Paraná

2 Dr. Ulisses;Rio Branco do Sul

Cerro Azul 3 Campina G. Sul; Colombo; Curitiba; Pinhais

Quatro Barras; São José dos Pinhais. Bocaiúva do Sul 4 Agudos do Sul; AlmiranteTamandaré; Araucária

Balsa Nova; Campo Largo; Contenda;Mandirituba Tijucas do Sul

Condição da Estrutura Fundiária por número de estabelecimentos:

1 – Predominância de estabelecimentos com área inferior a 10 ha;

2 – Predominância de estabelecimentos com área entre 10 e 50 ha;

3 – Predominância de estabelecimentos com área entre 50 e 100 ha;

4 – Predominância de estabelecimentos com área superior a 100 ha.

(7)

ANEXO 02. INDICADORES GEO-AMBIENTAIS DA RMC

Construção das tipologias geo-ambientais

No que se refere aos dados e informações geo-ambientais optou-se pela construções de algumas tipologias que permitissem estabelecer comparações aproximadas com os dados sócio-econômicos. Tais comparações contribuem para evidenciar a diversidade sócio-ambiental da RMC através do estabelecimento de indicadores ambientais.

O indicador da diversidade de tipos de solo e tipo de solo predominante foi construído a partir da observação do mapa de solos constante no relatório da turma V da linha do rural de 2003. Foram considerados os seis tipos encontrados na RMC (neossolo; argissolo; latossolo; cambissolo; nitossolo;

organossolo) dos quais selecionou-se os tipos predominantes em cada município. O tipo 1 refere-se a predominância dos solos: neossolo;

argilssolo/organossolo; argissolo/neossolo que são solos rasos e pouco desenvolvidos. Tipo 2 refere-se a predominância dos solos argissolo;

argisolo/cambissolo; cambissolo/organossolo; cambisolo/neosolo que são solos de média profundidade e jovens. Tipo 3 refere-se a predominância dos solos argisolo/cambisolo; argissolo/latossolo; cambissolo/organossolo

/latossolo que são solos de média para alta profundidade e de desenvolvimento intermediário. Tipo 4 refere-se a predominância dos soloslatossolo; cambissolo;

latossolo/cambissolo que são solos profundos e mais evoluídos.

diversidade tipo solo

tipo solo predomina 1 2 3 4

1 Fazenda Rio Grande

Adrianópolis Itaperuçu

2 Pinhais Agudos do Sul;Bocaiúva do Sul

Rio Branco do Sul;Quatro Barras Balsa Nova;Campo Magro Mandirituba;Campo Largo

3 Araucária Piraquara;Quitandinha

4 Contenda Almirante Tamandaré Cerro Azul;Doutor Ulisses

Lapa;Curitiba;Tunas do Paraná Campina Grande do Sul;Colombo São José dos Pinhais; Tijucas do Sul Indicador da diversidade de tipos de solo e tipo de solo predominante

Tipos de solo predominante:

1: neossolo; argilssolo/organosolo; argissolo/neosolo – são solos rasos e pouco desenvolvidos.

2: argissolo; argisolo/cambissolo; cambissolo/organossolo; cambisolo/neosolo – são solos de média profundidade e jovens.

3: argisolo/cambisolo; argissolo/latossolo; cambissolo/organossolo/latossolo - são solos de média para alta profundidade e de desenvolvimento intermediário.

4: latossolo; cambissolo; latossolo/cambissolo – são solos profundos e mais evoluídos.

O indicador de cobertura vegetal foi construído a partir do cruzamento do percentual de reflorestamento e do percentual de mata naturais (nos três estágios), conforme quadro “situação da atual cobertura florestal dos município das RMC” Relatório MAD/2003.

(8)

Indicador de percentual de reflorestamento: o tipo 1 apresenta área reflorestada inferior a 5%; o tipo 2 apresenta área reflorestada entre 5% a 10%; o

tipo 3 apresenta área reflorestada entre 10% a 15%; o tipo 4 apresenta área reflorestada acima de 15%.

No que se refere ao indicador de percentual de vegetação natural: o tipo 1 apresenta área de cobertura inferior a 30%; tipo 2 apresenta área de cobertura entre 30% a 50%; o tipo 3 apresenta área de cobertura entre 50% a 70%; tipo 4 apresenta área de cobertura acima de 70%.

Indicadores de Cobertura Vegetal

Cobertura vegetal natural Reflorestamento:

1: menor que 30%; 1: menor que 5%

2: de 30 a 50%; 2: de 5% a 10%

3: de 50 a 70%; 3: de 10% a 15%

4: acima de 70%. 4: acima de 15%

Fonte: SEMA acessado em 2003

O indicador de relevo foi construído a partir da observação de um mapa hipsométrico (Atlas de 1974) a qual permitiu a identificação dos gradientes de altitude para cada município e o cruzamento com dados de densidade hidrográfica levantados a partir da contagem dos canais hídricos por km² de cada município.

O indicador de gradiente de altitude refere-se à variação entre a altitude mínima do município em relação ao nível do mar e a altitude máxima do município. O tipo 1 refere-se a menor variação de gradientes (200m); o tipo 2 refere-se a média variação de gradientes (de 300m a 600m); o tipo 3 refere-se a maior variação de gradientes (de 600m a 800m); tipo 4 refere-se a máxima variação de gradiente (até 1200).

O indicador de densidade hidrográfica refere-se a quantidade de canais por Km² de cada município. O tipo 1 equivale a menor que 2,14 canais/ Km²; o tipo 2 equivale de 2,14 a 3,32 canais/Km²; tipo 3 equivale de 3,33 a 4,50 canais/ Km²; tipo 4 equivale a mais que 4,50 canais/ Km².

% Reflorestamento

% Cobertura vegetal Natural

1 2 3 4

1 Balsa Nova Curitiba,Contenda Araucária, Fazenda Rio Grande;

Pinhais

LapaAgudos do Sul Cerro Azul

2 Almirante Tamandaré

Colombo; Piraquara; Quitandinha Campo Magro

Mandirituba; R.Branco do Sul

Itaperuçu Doutor Ulisses

3 S. J.dos Pinhais Campo Largo Tijucas do Sul

4 Campina G. do Sul;Quatro Barra

Bocaiúva do Sul Adrianópolis Tunas do Paraná

(9)

Indicador de relevo.

densidade hidrográfica gradiente de altitude

1 2 3 4

1 Fazenda Rio Grande

Pinhais Piraquara São José Pinhais

Almirante Tam.

Araucária Balsa Nova Bocaiúva do S.

Campo Largo Campo Magro

Colombo

Campina G. do Sul Itaperuçú Rio Branco do S.

2 Quatro Barras Tunas do Paraná Cerro Azul

3 Agudos do Sul

Contenda Quitandinha Adrianópolis

4 Dr. Ulisses Mandirituba

Tijucas do Sul Indicador de gradiente de altitudes: 1- Gradiente Mínimo de Altitude; 2- Gradiente médio de Altitude ; 3 - Gradiente Maior de Altitude; 4 - Gradiente Máximo de Altitude

Indicador de densidade hidrográfica: 1= baixo < 2,14 canais/km²; 2=

baixo para médio 2,14 a 3,32 canais/km²; 3 = média para alta 3,33 a 4,50 canais/km²; 4 = alto > 4,50 canais/km².

ANEXO 03.

(10)
(11)

Anexo 04. Estrutura fundiária dos municípios da RMC – 1975

(12)

Anexo 05. Participação percentual dos estratos de área nos municípios da RMC - 1975

(13)

Anexo 06. Estrutura fundiária dos municípios da RMC - 1985

(14)

Anexo 07. Percentuais de participação dos estratos de área nos municípios da RMC - 1985

(15)

100

Anexo 08. Estrutura fundiária dos municípios da RMC - 1996

(16)

101

Anexo 09. Participação relativa de produtos temporários selecionados no VBP nos municípios da RMC – 1975.

(17)

102

Anexo 10. Participação relativa dos municípios da RMC no VBP regional em produtos selecionados 1995/1996

(18)

Anexo 11. Valor da Produção de produtos selecionados nos municípios da RMC 1996 (em Reais)

(19)

Anexo 12. Valor da produção dos principais produtos olerícolas nos municípios da RMC (em reais).

Fonte: IBGE-Censo Agropecuário 1996

(20)

Anexo 13. Participação relativa municipal na produção dos principais produtos olerícolas na RMC e no Paraná.

(21)

Anexo 14. Principais produtos da produção permanente na RMC – 1996.

Fonte: IBGE-Censo Agropecuário 1996

(22)

Anexo 15. Parecer do Dr. João Alfredo Braida. Engenheiro Agrônomo, Doutor em solos, professor do curso de Agronomia da Universidade Federal Tecnológica do Paraná, Unidade Sudoeste.

Impacto do uso de máquinas agrícolas sobre a qualidade ambiental.

O uso de máquinas agrícolas tem reflexos sobre as condições ambientais naturais, com reflexos sobre as funções produtivas e ecológicas das áreas usadas com agricultura e arredores. A mecanização interfere especialmente sobre a estrutura do solo e, portanto, em sua porosidade, por onde circulam o ar e a água necessária à biota do solo e às plantas que crescem sobre ele. O tráfego de máquinas representa a aplicação de pressões sobre o solo, normalmente não existentes na natureza, especialmente na freqüência e abrangência observada quando se cultiva o solo com máquinas. Essas pressões compactam o solo, aumentando sua densidade e reduzindo sua porosidade, diminuindo a capacidade de infiltração de água no solo e, conseqüentemente, aumentando as perdas de água por escoamento superficial.

É possível afirmar que a compactação é inerente ao emprego de máquinas na agricultura, sendo observada tanto no sistema convencional de cultivo, como no sistema de plantio direto, dito conservacionista. A grande diferença entre esses dois sistemas, é que no plantio direto (PD) a compactação é mais superficial, enquanto que no sistema convencional (SC) ela fica abaixo da camada revolvida. Entretanto, no SC, além da compactação, o revolvimento realizado é danoso ao solo por outras razões, como veremos a seguir.

O SC foi utilizado desde o início da ocupação dos solos no Brasil, tendo sido trazido pelos colonos vindos de regiões de clima temperado, especialmente a Europa. Nesse sistema, os resíduos vegetais existentes na superfície são retirados e a camada superficial do solo é revolvida, com o objetivo de ofertar condições ideais para a germinação das sementes. Nas regiões de clima temperado, a mobilização do solo é necessária para acelerar o aquecimento do solo, uma vez que o cultivo é realizado após o período de inverno rigoroso; outro benefício dessa prática é o incremento do armazenamento de água, favorecido pela maior rugosidade superficial induzida. O padrão de chuvas de longa duração e baixa intensidade, predominante em clima temperado, favorece o processo de infiltração de água no solo, com limitada ocorrência de erosão.

Nas condições de clima tropical e subtropical, predominantes no Brasil, entretanto, o sistema convencional de manejo do solo, além de não ser necessário para o aquecimento do solo, resultou em sérios problemas de degradação por erosão hídrica (Eltz et al., 1984a; Eltz et al., 1984b; Dedecek et al., 1986; Bertol, I., 1994), uma vez que aqui predomina chuvas de média e alta intensidade. Além disso, o revolvimento do solo favorece a oxidação (decomposição) da matéria orgânica do solo (Bayer, 1996; Bayer et al., 2000), que associada à erosão das camadas superficiais do solo, tem graves conseqüências para as funções produtivas e ecológicas do solo.

Assim, por exemplo, apenas durante um período de 15 dias de intensas chuvas ocorridas no estado do Rio Grande do Sul, em outubro de 1978, estima- se que tenham sido perdidas, em média, 97 toneladas de solo por hectare, em uma área de 2.578.100 ha cultivados com soja (Cassol, 1986). Junto com o solo perdido, o autor relata que foram carregadas 210.000 toneladas de calcário, 20.200 toneladas de fósforo (P2O5), 10.300 toneladas de potássio (K2O) e 4.550 toneladas de nitrogênio (N), além de outros insumos aplicados nas lavouras. Todo esse material foi levado pela água do escoamento superficial até os mananciais de água, ampliando a contaminação ambiental.

(23)

Com o crescimento dos problemas de erosão hídrica, associada ao sistema convencional de manejo do solo, a partir da década de 1980 inicia-se uma rápida expansão do sistema conhecido como plantio direto, no qual o solo não é revolvido e os resíduos vegetais são mantidos na superfície do mesmo. Nesse sistema, as perdas de solo por erosão hídrica foram drasticamente reduzidas (Mondardo & Biscaia, 1981; Seganfredo et al., 1997; Leite et al., 2004;), entretanto o mesmo não se observa para as perdas de água por escoamento superficial (Vieira et al., 1978; Dedecek et al., 1986; Levien et al., 1990; Schink, et al., 2000;

Leite et al., 2004.). O menor efeito do PD sobre as perdas de água se deve à compactação do solo observada nesse sistema de manejo, o que reduz a capacidade de infiltração de água e, portanto, favorece as perdas de água por escoamento superficial.

As perdas de água por escoamento superficial implicam, além dos riscos de erosão, no transporte de substâncias químicas aplicadas nas culturas plantadas sobre o solo, que, assim, acabam contaminando os mananciais de água (Logan et al., 1994; Mickelson et al., 2001; Bertol et al., 2004; Guadagnin et al., 2005)

O problema da compactação do solo se amplia em lavouras extensas, uma vez que, para reduzir o tempo para realizar as operações de semeadura, tratos culturais e colheita, as máquinas tornaram-se maiores, resultando na aplicação de cargas maiores sobre o solo. Além disso, na maioria das vezes não é possível executar as operações apenas quando o solo está em condições adequadas de umidade, sendo necessário trafegar sobre o solo quando o mesmo está muito úmido e, portanto, mais susceptível à compactação.

Bayer, C. Dinâmica da matéria orgânica em sistemas de manejo de solos. Porto alegre: UFRGS, 1996. 241 p. (Tese de Doutorado)

Bayer, C.; Mielniczuk, J & Martin-Neto, L. Efeito de sistemas de preparo e de cultura na dinâmica da matéria orgânica e na mitigação das emissões de CO2. R.

Bras. Ci. Solo, 24:599-607, 2000.

Bertol, I. Erosão hídrica em Cambissolo Húmico distrófico sob diferentes preparos de solo e rotação de culturas. R. Bras. Ci. Solo, 18:267-271, 1994.

Bertol, I.; Guadagnin, J.C.; Cassol, P.C.; Amaral, A.J. & Barbosa, F.T. Perdas de fósforo e potássio por erosão hídrica em um Inceptisol sob chuva natural. R.

Bras. Ci. Solo, 28:485-494, 2004.

Bertol, I.; Leite, D.; Guadagnin, J.C. & Ritter, S.R. Erosão hídrica em um Nitossolo Háplico submetido a diferentes sistemas de manejo sob chuva simulada. II – perdas de nutrientes e carbono orgãnico. R. Bras. Ci. Solo, 28:1045-1054, 2004

Cassol, E. A. Erosão do Solo: influência do uso agrícola, do manejo e do preparo do solo. Porto Alegre : IPRNR, 1986. 40p. (Publicação IPRNR Nº 15) Dedecek, R.A.; Resck, D.V.S. & Freitas Jr., E. Perdas de solo, água e nutrientes por erosão em Latossolo Vermelho-Escuro dos Cerrados em diferentes cultivos sob chuva natural. R. Bras. Ci. Solo, 10:265-272, 1986.

Eltz, F.L.F; Cassol, E.A.; Guerra, M. & Abrão, P.U.R. Perdas de solo e água por erosão em diferentes sistemas de manejo e coberturas vegetais em solo São Pedro (Pozólico Vermelho Amarelo) sob chuva natural. R. Bras. Ci. Solo, 8:245-249, 1984b.

Eltz, F.L.F; Cassol, E.A.; Scopel, I. & Guerra, M. Perdas de solo e água por erosão em diferentes sistemas de manejo e coberturas vegetais em solo Laterítico Bruno-avermelhado distrófico (São Jerônimo) sob chuva natural. R. Bras. Ci. Solo, 8:117-125, 1984a.

(24)

Guadagnin, J.C.; Bertol, I.; Cassol, P.C. & Amaral, A.J. Perdas de solo, água e nitrog~enio por erosão hídrica em diferentes sistemas de manejo. R. Bras. Ci.

Solo, 29:277-286, 2005.

Leite, D.; Bertol, I.; Guadagnin, J.C.; Santos, E.J. & Ritter, S.R. Erosão hídrica em um Nitossolo Háplico submetido a diferentes sistemas de manejo sob chuva simulada. I – perdas de solo e água. R. Bras. Ci. Solo, 28:1033-1044, 2004.

Levien, R.; Cogo, N.P. & Rockenbach, C.A. Erosão na cultura do milho em diferentes sistema de cultivo anterior e métodos de preparo do solo. R. Bras. Ci.

Solo, 14:73-80, 1990.

Mondardo, A. & Biscaia, R.C.M. Controle da Erosão. In: Plantio Direto no Estado do Paraná. Londrina : Fundação Instituto Agronômico do Paraná, 1981.

p. 33-42. 244p. (circular IAPAR, 23).

Schink, J.; Bertol, I.; Batistela, O. & Balbinot Jr., A.A. Erosão hídrica em cambissolo Húmico alumínico submetido a diferentes sistemas de preparo e cultivo do solo. I: Perdas de solo e água. R. Bras. Ci. Solo, 24:427-436, 2000.

Seganfredo, M.L.; Elttz, F.L.F. & Brum, A.C.R. Perdas de solo, água e nuttrienttes por erosão em sistemas de culturas em plantio direto. R. Bras. Ci. Solo, 21:287-291, 1997.

Vieira, M.J.; Cogo, N.P. & Cassol, E.A. Perdas por erosão, em diferentes sistemas de preparo do solo, para a cultura da soja (Glycine Max (L.) Merr.) em condições de chuva simulada. R. Bras. Ci. Solo, 2:209-214, 1978.

Mickelson, S.K.; Boyd, P.; Baker, J. L. & Ahmed, S. I. Tillage and herbicide incorporation effects on residue cover, runoff, erosion, and herbicide loss. Soil Tillage Res., 60:55-66, 2001.

Logan, T.J.; Eckert, D.J. & Beak, D.G. Tillage, crop and climatic effects of runoff and tile drainage losses of nitrate and four herbicides. Soil Tillage Res., 30:75-103, 1994.

(25)

Anexo 16. Renda monetária bruta adquirida no período de junho de 2003 a julho de 2004 e a participação percentual das fontes dos recursos dos agricultores de Mergulhão.

Renda total

R$ Agrícola

% Pecuária

% Derivados e

% Produto

artesanal% Aposentadoria

pensão % Não

agrícola% Arrendame

nto% Aluguel

máquinas% Agrícola

externo% Programas

sociais % Outros

%

1 32,580,00 2,1 15,3 42,7 14,4 25,4

2 5.112,00 30,7 14,7 3,8 50,9

3 7.300,00 20,6 68,5 11,0

4 13.920,00 2,2 10,8 22,4 64,7

5 10.080,00 42,9 57,1

6 14.400,00 50,00 50,00

7 9.000,00 100,0

8 107120,00 7,5 2,9 89,6

9 101.660,00 88,5 5,8 5,7

10 25.560,00 70,4 22,5 4,7 2,4

11 50.880,00 94,3 5,7

12 32.000,00 32,5 67,5

13 11.580,00 25,9 53,9 6,7 13,5

14 21.000,00 28,6 71,4

15 68.000,00 70,6 26,5 2,9

16 24.000,00 100,0

17 12.000,00 100,0

18 50.240,00 83,6 12,4

19 30.240,00 88,5 11,5

20 491.420,00 40,7 27,5 1,3 30,5

21 3.120,00 100,0

22 20.500,00 97,6 2,4

Fonte: Pesquisa de campo, Turma V, MADE, 2004

(26)

Anexo 17. Renda monetária bruta adquirida no período de junho de 2003 a julho de 2004 e a participação percentual das fontes dos recursos dos agricultores de Postinho.

Agricultores Renda total Agrícola

% Pecuária

% Derivados% Aposentadoria

Pensão % Não

agrícola% Arrendamento

% Aluguel

máquinas% Agrícola

externo% Programas

sociais% Outros

%

1 4.980,00 96,4 3,6

2 800,00 40,0 60,0

3 3.900,00 80,0 20,0

4 6.240,00 100,0

5 1.800,00 100,0

6 7.200,00 100,0

7

8 11.940,00 93,8 4,2 1,6

9 1.260,00 57,1 42,9

10 5.100,00 61,2 35,3 3,5

11 21.120,00 45,5 16,4 13,6 24,5

12 10.560,00 5,7 5,6 84,5 2,5

13 6.300,00 19,1 57,1 23,8

14 6.240,00 100,0

15 7.110,00 6,3 12,7 81,0

16 6.460,00 96,6 3,1

17 38.640,00 15,5 46,6 24,8 13,0 24,8

18 34.184,00 57,3 14,6 28,1

19 1.200,00 100,0

20 1.800,00 100,0

21 3.940,00 2,5 36,6 60,9

22 10.320,00 30,2 69,8

23 21.480,00 95,4 3,7 0,8

24 4.800,00 100,0

25 6.000,00 100,0

26 23.500,00 97,9 2,1

27 15.464,00 71,1 20,2 8,7

28 2.000,00 100,0

29 7.500,00 66,7 6,7 26,7

30 6.800,00 26,5 73,5

31 14.180,00 77,6 21,1 1,3

32 1.800,00 100,0

Fonte: Pesquisa de campo, Turma V, MADE, 2004

(27)

Anexo 18. Renda monetária bruta adquirida no período de junho de 2003 a julho de 2004 e a participação percentual das fontes dos recursos dos agricultores de Santo Amaro Um.

(28)

Agricultores Renda total R$ Agrícola % Pecuária % Derivados/prod.

Artesanal % Aposentadoria

pensão % Não agrícola% Arrendamento

% Aluguel

máquinas% Agrícola

externo% Programa

social % Outros %

1 9.240,00 21,7 10,8 67,5

2 31.500,00 95,2 4,8

3 39.120,00 92,0 8,0

4 5.190,00 10,8 60,1 27,7 1,4

5 11.880,00 65,6 18,2 18,2 3,0

6 3.380,00 94,7 5,3

7 33.350,00 82,5 6,9 0,1 10,5 60,6

8 6.340,00 39,4

9 10.240,00 39,0 30,5 30,5

10 12.590,00 87,4 5,9 6,7

11 12.000,00 83,3 16,7

12 15.940,00 31,4 31,4 7,1 30,1

13 6.240,00 100,0

14

15 6.000,00 40,0 60,0

16 6.500,00 7,7 92,3

17 16.000,00 100,0

18 22.500,00 100,0

19 4.800,00 37,5 62,5

20 12.000,00 100,0

21 9.290,00 32,3 67,2 0,5

22 26.000,00 57,7 19,2 23,1

23 18.000,00 55,6 44,4

24 13.500,00 74,1 25,9

25 9.000,00 55,6 44,4

26 4.620,00 32,5 67,5

27 8.000,00 62,5 37,5

28 2.240,00 89,3 10,7

29 3.000,00 100,0

30 7.845,00 11,0 7,2 73,4 5,1 3,3

31 13.020,00 63,1 36,9

32 47.200,00 95,8 4,2

33 1.560,00 76,9 23,1

34 5.710,00 43,8 56,2

35 9.675,00 93,0 2,1 4,6 0,3

36 26.800,00 79,1 0,8 20,1

37 500,00 50,0 50,0

38 2.250,00 80,0 20,0

39 13.120,00 22,9 53,3 23,8

40 12.000,00 50,0 50,0

(29)

Anexo 19 – Tabela da renda bruta total per capita mensal das famílias agricultoras de Mergulhão.

agricultores renda monetária per capita/mensal renda consumo per capita/mensal renda total per capita/mensal

1 678,75 243,32 922,07

2 213,00 101,60 314,60

3 202,77 13,31 216,08

4 386,70 201,26 587,96

5 840,00 0,38 840,38

6 300,00 6,94 306,94

7 250,00 6,39 256,39

8 199,16 9,50 208,66

9 1421,94 119,78 1541,72

10 426,00 20,30 446,30

11 1060,00 53,66 1113,66

12 533,33 1,19 534,52

13 321,66 50,58 372,24

14 437,50 18,93 456,43

15 1133,33 22,43 1155,76

16 400,00 50,93 450,93

17 200,00 104,76 304,76

18 1046,66 24,22 1070,88

19 630,00 354,89 984,89

20 2559,47 131,64 2691,11

21 52,00 27,75 79,75

22 427,08 14,60 441,68

Fonte: Pesquisa de campo, Turma V, MADE, 2004

(30)

Anexo 20 - Tabela da renda bruta total per capita mensal das famílias agricultoras de Postinho agricultores renda monetária per capita/mensal renda consumo per capita/mensal renda total per capita/mensal

1 51,87 15,84 67,71

2 66,66 65,01 131,67

3 162,50 118,40 280,90

4 173,33 38,59 211,92

5 50,00 85,54 135,54

6 100,00 59,47 159,47

7 0,00 2,50 2,50

8 248,75 48,05 296,80

9 15,00 4,99 19,99

10 106,25 16,83 123,08

11 586,66 103,44 690,10

12 293,33 159,32 452,65

13 105,00 41,99 146,99

14 260,00 144,63 404,63

15 197,50 24,16 221,66

16 134,58 136,21 270,79

17 1073,33 88,91 1162,24

18 474,77 82,36 557,13

19 25,00 10,39 35,39

20 30,00 8,25 38,25

21 109,44 176,48 285,92

22 143,33 17,00 160,33

23 358,00 182,63 540,63

24 100,00 44,20 144,20

25 250,00 58,49 308,49

26 979,16 258,43 1237,59

27 214,77 17,75 232,52

28 41,66 6,06 47,72

29 208,33 36,97 245,30

30 141,66 19,90 161,56

31 393,88 53,28 447,16

32 50,00 31,60 81,60

Fonte: Pesquisa de campo, Turma V, MADE, 2004

(31)

Anexo 21 - Tabela da renda bruta total per capita mensal das famílias agricultoras de Santo Amaro Um.

agricultores renda monetária per capita/mensal renda consumo per capita/mensal renda total per capita/mensal

1 256,66 108,84 365,5

2 656,25 159,60 815,85

3 543,33 224,13 767,46

4 144,16 10,97 155,13

5 247,5 84,60 332,10

6 140,83 130,80 271,63

7 555,83 74,31 630,14

8 88,05 79,25 167,30

9 170,66 70,81 241,47

10 209,83 136,62 346,45

11 250,00 20,79 270,79

12 265,66 75,40 341,06

13 86,66 14,10 100,76

14 0,00 96,28 96,28

15 125,00 20,78 145,78

16 180,55 24,95 205,50

17 333,33 15,72 349,05

18 468,75 27,74 496,49

19 400,00 88,62 488,62

20 250,00 39,32 289,32

21 258,05 167,90 425,95

22 722,22 209,56 931,78

23 500,00 116,57 616,57

24 281,25 163,73 444,98

25 187,50 59,91 247,41

26 96,25 43,43 139,68

27 166,66 29,88 196,54

28 12,44 8,22 20,66

29 22,72 6,61 29,33

30 217,91 130,76 348,67

31 180,83 4,22 185,05

32 1311,11 136,94 1448,05

33 32,50 42,31 74,81

34 79,30 259,36 338,66

(32)

35 161,25 57,27 218,52

36 558,33 38,52 596,85

37 8,33 53,76 62,09

38 37,50 28,17 65,67

39 182,22 89,97 272,19

40 250,00 73,40 323,40

Fonte: Pesquisa de campo, Turma V, MADE, 2004

(33)

Anexo 22 - Quadro sobre o número de produtores por cultura nas comunidades de Santo Amaro Um, Postinho, Mergulhão, segundo o destino da produção, 2004.

Número de produtores por cultura nas comunidades de Santo Amaro Um, Postinho e Mergulhão

Santo Amaro Postinho Mergulhão

Produtos vende consome vende/cons. sub-total vende consome vende/cons. sub-total vende consome vende/cons. sub-total total geral

Milho 1 27 8 36 1 24 4 29 1 10 5 16 81

Feijão 3 14 13 30 0 24 5 29 0 5 5 10 69

Fumo 3 0 0 3 9 0 0 9 0 0 0 0 12

Mandioca 1 18 0 19 0 17 1 18 1 1 2 4 41

Batata-inglesa 0 2 1 3 0 12 0 12 0 0 1 1 16

Berinjela 3 0 5 8 0 2 0 2 2 0 0 2 12

Cenoura 4 6 5 15 0 7 0 7 2 1 4 7 29

Couve-manteiga 1 21 0 22 0 17 0 17 0 5 3 8 47

Alface 0 21 0 21 0 12 0 12 1 4 4 9 42

Repolho 4 10 2 16 1 14 0 15 2 1 1 4 35

Batata-salsa 5 2 3 10 0 1 0 1 0 0 0 0 11

Tomate 3 7 4 14 0 8 0 8 0 0 0 0 22

Pimentão 3 1 5 9 0 3 0 3 0 0 0 0 12

Cebola 9 4 10 23 0 10 0 10 0 0 0 0 33

Brócolis 3 5 0 8 0 4 0 4 3 0 5 8 20

Couve-flor 1 4 0 5 0 6 0 6 2 0 3 5 16

Abobrinha 12 0 13 25 0 4 0 4 0 0 1 1 30

Quiabo 3 0 1 4 0 2 0 2 0 0 0 0 6

Alho 0 4 0 4 0 7 0 7 0 0 0 0 11

Cheiro-verde 8 13 1 22 1 13 1 15 2 4 2 8 45

Pepino 6 3 6 15 0 8 0 8 3 0 0 3 26

Rúcula 0 3 0 3 0 1 0 1 2 1 2 5 9

Jiló 2 0 2 4 0 1 0 1 0 0 0 0 5

Alho-poró 1 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 1

Rabanete 0 1 0 1 0 4 0 4 1 0 2 3 8

Acelga 0 0 0 0 0 2 0 2 2 0 2 4 6

Almeirão 0 1 0 1 0 2 0 2 1 1 2 4 7

Espinafre 0 1 0 1 0 1 0 1 0 0 1 1 3

Pimenta 1 0 1 2 0 0 0 0 1 0 0 1 3

Inhame 2 0 0 2 0 11 1 12 0 0 0 0 14

Vagem 1 2 0 3 0 4 0 4 0 0 0 0 7

(34)

Abóbora 0 2 2 4 0 3 1 4 2 1 0 3 11

Batata-doce 2 12 5 19 0 7 0 7 0 0 0 0 26

Beterraba 9 0 4 13 0 12 0 12 1 1 2 4 29

Pêssego 1 4 2 7 0 7 0 7 0 3 0 3 17

Uva 0 1 0 1 0 1 0 1 0 6 1 7 9

Ameixa 2 4 1 7 0 6 0 6 0 3 0 3 16

Nectarina 0 0 0 0 0 1 0 1 0 0 0 0 1

Morango 0 1 0 1 0 0 0 0 1 1 2 4 5

Caqui 0 1 1 2 0 3 0 3 0 3 0 3 8

Ponkan 0 3 0 3 0 4 0 4 0 5 0 5 12

Laranja 0 4 0 4 0 3 0 3 0 4 0 4 11

Pêra 0 2 0 2 0 3 0 3 0 1 0 1 6

Figo 0 0 0 0 0 1 0 1 0 2 0 2 3

Limão 0 1 0 1 0 4 0 4 0 4 0 4 9

Maçã 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2 0 2 2

Goiaba 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 1 1

Jabuticaba 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 1 1

Melancia 0 3 0 3 0 1 0 1 0 0 0 0 4

Azevém 0 0 0 0 0 0 0 0 0 3 0 3 3

Trevo 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2 0 2 2

Aveia 0 0 0 0 0 1 0 1 0 3 0 3 4

Capim 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2 0 2 2

Outros 3 4 0 7 0 7 0 7 5 0 0 5 19

Fonte: Pesquisa de campo, Turma V, MADE, 2004

Referências

Documentos relacionados

Este ap´ os fazer a consulta ` a base de dados e carregar toda a informa¸ c˜ ao necess´ aria para o preenchimento da tabela envia-a para o Portal de Gest˜ ao onde a interface

Em meio às críticas de estetas e especialistas, os operadores continuavam almejando a produção de posados de longa-metragem. Mas vários problemas perpassavam a

En así que tanto en países del Sur como del Norte Global surgen percepciones de niñas y niños que podemos englobar como sutiles etiquetas de la pobreza, que confirman

The Anti-de Sitter/Conformal field theory (AdS/CFT) correspondence is a relation between a conformal field theory (CFT) in a d dimensional flat spacetime and a gravity theory in d +

Como corolário deste resultado obtemos o Teorema 5.2.10 que conclui acerca da existência genérica de ramos de soluções espacialmente periódicas por uma rede hexagonal e com

The presence of cellulose acetate contributed considerably to the increase of specific surface area in carbonized samples comparing with HPC derived samples.

Com o avanço das políticas públicas educacionais voltadas para a Educação Inclusiva surgem novas propostas direcionadas ao Atendimento Educacional Especializado as

Potencialidades e desafios na utilização de coberturas vegetais em condições edafoclimáticas na Amazônia Taxas de liberações diárias de fósforo de resíduos vegetais nos