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RESOLUÇÃO CONSELHO UNIVERSITÁRIO Nº 005/12 (Processo nº 10354/12)

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RESOLUÇÃO CONSELHO UNIVERSITÁRIO Nº 005/12 (Processo nº 10354/12)

Professor Doutor Oduvaldo Cacalano, Reitor, usando das atribuições que lhe são conferidas pelo Estatuto do Centro Universitário Fundação André,

FAZ SABER que o Conselho Universitário, em sua 107ª Reunião, ocorrida em 17 de setembro de 2012, aprovou o MANUAL DE SINDICÂNCIA E DE PROCESSO DISCIPLINAR ADMINISTRATIVO, que passa a vigorar nesta data, como segue:

Considera-se preliminarmente que a sindicância administrativa e o processo administrativo disciplinar destinam-se a ocorrências envolvendo empregados técnico-administrativos, docentes e discentes, no âmbito da Fundação Santo André.

SINDICÂNCIA ADMINISTRATIVA

I - CONCEITO

Sindicância é o processo de investigação sumária sobre a materialidade de fatos ou condutas irregulares, para apurar suas circunstâncias, autoria ou indício de autoria.

A Sindicância pode ser iniciada sem que haja uma pessoa ou mais como sindicadas, bastando que haja a indicação de um fato irregular a ser apurado. Na Sindicância, não há procedimento formal, por se se tratar de verificação, de apuração de um fato.

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Nos casos em que a autoria já esteja delimitada total ou parcialmente, embora a Sindicância não comporte contraditório, a Comissão Sindicante pode permitir ao(s) Sindicado(s) vista aos autos e apresentação de provas (apenas de provas, não de defesa, pois essa só existirá no Processo Administrativo Disciplinar).

II – INSTAURAÇÃO

A Sindicância será instaurada quando os fatos ou as condutas irregulares não estiverem bem definidos ou quando, ainda que definidos os fatos e as condutas, for desconhecida a sua autoria.

A sindicância será instaurada por Portaria do Presidente da FSA/Reitor do Centro Universitário, nos termos estatutários e regimentais, que designará os membros da Comissão ou o Empregado Responsável – docente ou administrativo - pela apuração. Na mesma Portaria serão designadas as pessoas que irão secretariar e presidir os trabalhos da Sindicância.

O sindicado, se conhecido, será intimado da instauração, recebendo cópia da Portaria e informado do número do processo de sindicância aberto para esse fim, bem como advertido de que poderá constituir advogado para acompanhar o caso, se assim o desejar.

Participar de Comissão Sindicante é obrigatório a todos os empregados da FSA – docentes e administrativos, respeitando seu horário de trabalho.

O trabalho em comissões sindicantes é considerado munus publico, não cabendo remuneração; entretanto, a pedido do interessado, poderá o Presidente/Reitor dispensar o empregado do cumprimento regular de suas tarefas para a realização do trabalho de sindicância. Em caso de o pedido de dispensa partir de funcionário técnico-administrativo, o Presidente/Reitor deverá dispensá-lo do trabalho em número de horas equivalentes ao do trabalho na Comissão.

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Os membros da Comissão ou o Empregado Responsável não poderão ser parentes em linha reta, colateral ou por afinidade, até o quarto grau, cônjuge ou companheiro dos sindicados. 1 Caso isso ocorra, o membro deverá declarar-se impedido, demonstrando o impedimento nos autos da sindicância, sob pena de abertura de processo administrativo disciplinar.

Se verificados os impedimentos acima, ainda que não declarados pelo membro impedidos, os mesmos deverão ser comunicados à Presidência da Fundação Santo André pelo interessado, por escrito, sendo vedado o anonimato.

III – PROCESSAMENTO

A sindicância tem caráter sigiloso e não comporta o contraditório, devendo ser ouvidos, no entanto, os envolvidos nos fatos e as prováveis testemunhas.

Ainda que não comporte contraditório por parte do sindicado, se conhecido, este deverá ser notificado da instauração da sindicância e, se desejar, poderá acompanhar a realização de diligências. Para assegurar o sucesso das diligências, a Comissão ou o Empregado Responsável poderá negar o acesso ao sindicado, mediante prévia justificativa formalizada nos autos.

O objeto da sindicância não pode ser ampliado pela Comissão ou pelo Empregado encarregado da mesma. Se, no curso da investigação de um fato irregular, for encontrado outro fato também considerado irregular, deve-se encaminhar por escrito a representação (“denúncia”) fora dos autos da sindicância, para que outro procedimento sindicante seja iniciado a partir da nova “denúncia”.

1 Critério adotado pela Súmula Vinculante nº 13 do STF

“A nomeação de cônjuge, companheiro ou parente em linha reta, colateral ou por afinidade, até o terceiro grau, inclusive, da autoridade nomeante ou de servidor da mesma pessoa jurídica investido em cargo de direção, chefia ou assessoramento, para o exercício de cargo em comissão ou de confiança ou, ainda, de função gratificada na administração pública direta e indireta em qualquer dos poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, compreendido o ajuste mediante designações recíprocas, viola a Constituição Federal.”

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A sindicância deverá ser concluída em 30 (trinta) dias, podendo ser prorrogada por igual prazo, mediante justificativa fundamentada, requerida ao Presidente da Fundação Santo André ou ao Reitor do Centro Universitário.2

A Sindicância inicia-se com a Ata da Reunião de Instalação, em que todos os membros deverão prestar compromisso de manutenção de sigilo.

Expedem-se, em seguida, e na ordem determinada pela Comissão ou o Empregado Responsável, as convocações, que serão encaminhadas por telegrama ao endereço que constar no prontuário do empregado ou membro do corpo discente. Em caso de necessidade da oitiva de pessoa externa à Fundação Santo André, o telegrama será encaminhado ao endereço eventualmente conhecido pela Comissão ou pelo Empregado Responsável.

Caso o endereço não esteja atualizado, far-se-á uma única tentativa de convocação pessoal, no setor de trabalho do sindicado. Sendo infrutífera, o processo de sindicância ocorrerá à revelia do sindicado.

A cada depoimento, lavra-se Termo de Declarações onde devem constar, fielmente, as declarações realizadas pelo depoente. Esse termo deve ser assinado pelo depoente, pela Comissão ou Empregado encarregado da Sindicância e pela Secretária. Sempre que solicitado, o sindicado terá direito a ser informado do andamento da sindicância.

A Comissão ou o Empregado Responsável poderá requisitar às áreas pertinentes todos os documentos que considerar necessários para a apuração dos fatos ou de sua autoria, os quais deverão ser disponibilizados no prazo de até 72 horas.

Durante o processamento da sindicância, poderá ocorrer a necessidade de promoção de diligência.

Diligência é todo ato ou solenidade promovida para uma apuração especifica. Ex: vistoria de um local.

2 Em conformidade com o artigo 15, I do Estatuto da Fundação Santo André e artigo 11, XV do

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Concluídos os depoimentos e as diligências necessárias, deverá a Comissão/Empregado encarregado da Sindicância elaborar o relatório final, que deverá conter os seguintes elementos essenciais:

- um resumo dos fatos que ensejaram a abertura da sindicância;

- um relato acerca dos depoimentos colhidos e das diligências promovidas;

- a conclusão, que deverá obrigatoriamente indicar um dos dois procedimentos abaixo:

a) Arquivamento dos autos. Nesse caso, deverá o relatório comprovar a regularidade das condutas inicialmente tidas por irregulares ou a impossibilidade de identificação de autoria ou a não-materialidade dos fatos inicialmente tidos por irregulares.

b) Instauração de Processo Administrativo Disciplinar. Nesse caso, deverá o relatório apontar os dispositivos legais, estatutários ou regimentais que foram infringidos e a autoria apurada.

A decisão de arquivamento ou abertura de Processo Administrativo Disciplinar caberá ao Presidente da FSA ou ao Reitor do Centro Universitário, devendo julgá-la em cinco dias úteis após a entrega do Rejulgá-latório pejulgá-la Comissão. A decisão deverá ser comunicada ao sindicado por telegrama ao endereço que constar no prontuário do empregado ou membro do corpo discente.

Em caso de arquivamento, a existência da sindicância não constará do prontuário do sindicado.

Todos os elementos apurados na sindicância integrarão o Processo Administrativo Disciplinar.

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PROCESSO ADMINISTRATIVO DISCIPLINAR

I - CONCEITO

O processo administrativo disciplinar é o meio utilizado para apurar a responsabilidade do empregado – docente ou administrativo – ou discente que foi indiciado em sindicância administrativa, ou por outro meio, como autor de prática considerada irregular ou ilegal no exercício de atribuições ou no exercício de atribuições correlatas.

II – INSTAURAÇÃO

O Processo Administrativo Disciplinar – PAD -, será instaurado por Portaria do Presidente da FSA ou do Reitor do Centro Universitário, que designará os membros da Comissão ou o Empregado Responsável – docente ou administrativo - pela condução do PAD. Na mesma Portaria será designada a pessoa que irá secretariar os trabalhos do PAD.

Participar de Processo Administrativo Disciplinar é obrigatório a todos os empregados da FSA – docentes e administrativos, respeitando seu horário de trabalho.

O trabalho em comissões processante é considerado munus publico, não cabendo remuneração; entretanto, a pedido do interessado, poderá o Presidente/Reitor dispensar o empregado do cumprimento regular de suas tarefas para a realização do trabalho no processo administrativo. Em caso de o pedido de dispensa partir de funcionário técnico-administrativo, o Presidente/Reitor deverá dispensá-lo do trabalho em número de horas equivalentes ao do trabalho no processo administrativo.

Os membros da Comissão ou o Empregado Responsável não poderão ser parentes em linha reta, colateral ou por afinidade, até o quarto grau, cônjuge ou

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companheiro do processado. 3 Caso isso ocorra, o membro deverá declarar-se impedido, demonstrando o impedimento nos autos, sob pena de abertura de processo administrativo disciplinar.

Se verificados os impedimentos acima, ainda que não declarados pelo membro impedidos, os mesmos deverão ser comunicados à Presidência da Fundação Santo André pelo interessado, por escrito, sendo vedado o anonimato.

III – PROCESSAMENTO

Instruirão o PAD todas as provas produzidas na sindicância administrativa ou todos os documentos relativos aos fatos, em caso de já ser conhecida a autoria e a materialidade dos fatos e, nesse caso, ter sido dispensada a sindicância administrativa.

O processado será intimado pessoalmente da instauração do PAD, recebendo cópia da Portaria e informado do número do processo administrativo disciplinar aberto para esse fim, bem como advertido de que poderá constituir advogado para acompanhar o caso, se assim desejar.

A partir da notificação, o processado poderá apresentar defesa prévia no prazo de 5 dias úteis, a qual visa a atacar aspectos formais do processo ou nulidades relativas à sindicância, vedada a discussão do mérito nessa manifestação.

Após o recebimento da defesa prévia ou decorrido o prazo sem manifestação, a Comissão ou Empregado responsável, decidirá a respeito das alegações. No caso de acolhimento, poderá sugerir ao Presidente da FSA / Reitor do Centro Universitário a realização de nova sindicância, edição de nova portaria de

3 Critério adotado pela Súmula Vinculante nº 13 do STF

“A nomeação de cônjuge, companheiro ou parente em linha reta, colateral ou por afinidade, até o terceiro grau, inclusive, da autoridade nomeante ou de servidor da mesma pessoa jurídica investido em cargo de direção, chefia ou assessoramento, para o exercício de cargo em comissão ou de confiança ou, ainda, de função gratificada na administração pública direta e indireta em qualquer dos poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, compreendido o ajuste mediante designações recíprocas, viola a Constituição Federal.”

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instauração do PAD ou o arquivamento. A autoridade proferirá decisão irrecorrível no prazo de cinco dias úteis.

Caso as alegações não sejam acolhidas ou o processado não apresente defesa prévia, o PAD seguirá o seu processamento normal.4

Se houver necessidade, a Comissão processante poderá colher novos depoimentos de testemunhas e realizar diligências, cujo processamento se dará da mesma forma estabelecida para a Sindicância Administrativa, ressaltando que o processado deve ser notificado com antecedência mínima de 48h para acompanhamento da diligência, se assim desejar.

Encerrada a Instrução, o processado será citado para apresentar defesa de mérito. O prazo para apresentação de defesa será de dez dias úteis5. A contagem terá início no primeiro dia útil subsequente ao recebimento da intimação, no endereço constante do prontuário do processado. Caso não seja recebido o telegrama, será feita uma única tentativa de entrega da intimação no setor da FSA em que trabalhar o processado.

A citação do processado far-se-á da mesma forma estabelecida para a Sindicância Administrativa, especificando o prazo para defesa de mérito e a possibilidade do processado ser representado por advogado.

Defesa é o momento do processo administrativo disciplinar em que deve ser garantido ao processado: conhecimento inequívoco do objeto do processo e da imputação que lhe é feita; possibilidade de apresentar elementos contrários à acusação, juntando provas documentais e requerendo a oitiva de testemunhas e a realização de outras diligências; direito de acompanhamento do processo (vista e/ou extração de cópias, sempre acompanhada pela Comissão); possibilidade de utilização de defesa escrita, com assistência de advogado constituído para tal finalidade.

4 Inclusões que visam garantir a ampla defesa e evitar que PADs manifestamente nulos continuem tramitando, com perda de tempo e de eficiência à FSA, que, ao final, teria que reiniciar todo o processo, com risco de prescrição.

5 Em conformidade com o artigo 161, §1º da Lei 8.112/90, que trata do Processo Administrativo Disciplinar no âmbito federal.

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Para cada fato imputado, o processado terá direito de apresentar até três testemunhas, que serão ouvidas em horário e local designado pela Comissão Processante ou pelo Empregado responsável pelo Processo.

Os requerimentos de caráter meramente protelatórios, impertinentes ou inúteis devem ser indeferidos pela Comissão, em decisão fundamentada.

Todos os documentos juntados e todos os atos praticados no processo devem ser informados ao processado pela Comissão ou pelo Empregado responsável, para que se manifeste, sobre os mesmos.

O processado somente fará a manifestação se assim o desejar. Se o processado não apresentar defesa, os fatos serão julgados pela Comissão ao apresentar o Relatório, considerado a verdade material produzida nos autos.

No relatório deverão estar informadas, resumidamente, as principais peças dos autos. Deverão ser mencionadas, também, as provas em que a comissão, ou o empregado responsável, embasou sua decisão.

O relatório deverá ser sempre conclusivo, posicionando-se a Comissão ou o Empregado Responsável quanto à responsabilidade ou à inocência do empregado – docente ou funcionário técnico-administrativo ou do discente.

No caso de o relatório apontar para a responsabilidade do empregado ou do discente, deve ser indicada com clareza a transgressão aos dispositivos legais ou normativos, bem como as circunstâncias que possam agravar ou atenuar a ação ilegal/irregular, apontando as penalidades eventualmente cabíveis para o caso concreto.

Terminado o relatório, os trabalhos da comissão se encerram, e o Processo Administrativo Disciplinar, o PAD, é encaminhado à autoridade que determinou a sua instauração, ou seja, ao Presidente da Fundação Santo André ou ao Reitor do

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Centro Universitário, que proferirá decisão fundamentada no relatório da Comissão/ Empregado Responsável e/ ou nas provas produzidas nos autos6.

Se houver algum vício insanável no processo, o Reitor/Presidente deverá declarar a nulidade total ou parcial do processo e ordenar a constituição de nova comissão ou designar novo responsável para conduzir novo Processo Disciplinar.

Feito o julgamento pelo Reitor/Presidente, o processado será intimado por telegrama contendo o dispositivo da decisão e prazo para apresentar Recurso com efeito suspensivo ao Conselho Universitário, se estiver lotado em uma das Faculdades do Centro Universitário, ou ao Conselho Diretor, nos demais casos. O prazo para apresentação de recurso será de dez dias úteis. A contagem terá início no primeiro dia útil subsequente ao recebimento da intimação, no endereço constante do prontuário do processado. Caso não seja recebido o telegrama, será feita uma única tentativa de entrega da intimação no setor da FSA em que trabalhar o processado.

A instauração do PAD e a penalidade serão sempre registradas no prontuário do empregado técnico-administrativo, docente ou discente infrator e, se a infração constituir-se em infração penal ou ato de improbidade, além das providências administrativas, o processo disciplinar deverá ser remetido ao Ministério Público para a propositura da ação penal cabível.

Santo André, 17 de setembro de 2012

Prof. Dr. Oduvaldo Cacalano REITOR

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RESOLUÇÃO CONSELHO UNIVERSITÁRIO Nº 005/12

APÊNDICE A - MODELO DE PORTARIA DE INSTAURAÇÃO DA SINDICÂNCIA ADMINISTRATIVA

PORTARIA DA PRESIDÊNCIA N° XXX/XX (Processo n° xxxxxx/xx)

O Prof. Dr. xxxxxx, Presidente da Fundação Santo André, no uso de suas atribuições estatutárias, baixa a seguinte

PORTARIA:

Artigo 1° - Artigo 1º - Fica instituída

Sindicância com a finalidade de apurar as ocorrências relatadas no MEMO XXX/XX, relativa ao ..., ocorrido nas dependências desta Fundação em ... do corrente ano.

Artigo 2° - Para integrar a Comissão de

Sindicância, fica(m) designado(s) o(s) seguinte(s) empregado(s), docente(s) e administrativo(s):

XXXXXXXXXXXX XXXXXXXXXXXX XXXXXXXXXXXX

Artigo - Presidirá a Comissão

XXXXXXXXXXXX.

Artigo 4º - Nomear para secretariar a

Comissão de Sindicância ora instaurada, XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX.

Artigo 5° - A Comissão de Sindicância

iniciará seus trabalhos dentro de, no máximo, três dias, e apresentará seu relatório final no prazo máximo de trinta dias, contados da data de edição desta Portaria, podendo, nesse período, ouvir os membros do corpo docente, discente, técnico-administrativo, prestadores de serviço em geral, entre outras pessoas que, de

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alguma forma, possam contribuir para o esclarecimento dos fatos, além de requisitar documentos e realizar inspeções, acareações, simulações e outras diligências que julgarem necessárias.

Artigo 5°-A - A Comissão de Sindicância

dará ciência da instauração da sindicância ao sindicado, se conhecido.

§1º - O sindicado poderá constituir advogado, requerer a realização de diligências e ter vistas dos autos.

§2º - A vista dos autos, quando solicitada pelo sindicado, será feita sempre na Fundação Santo André, acompanhada de membro da Comissão de Sindicância e se restringe pessoalmente ao sindicado e/ ou ao seu advogado.

Artigo 6° - Poderá a Comissão de

Sindicância valer-se da Secretaria de Assuntos Jurídicos desta Instituição, quando julgar necessário, encaminhando as solicitações de esclarecimentos por escrito, à Presidência/Reitoria.

Artigo 7° - Esta Portaria entra em vigor na

presente data.

Santo André, XXXXXXXXXXXXXXX

XXXXXXXXXXXXXXXXXXXX

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RESOLUÇÃO CONSELHO UNIVERSITÁRIO Nº 005/12 APÊNDICE B - ATA DE INSTALAÇÃO

Aos XXX dias do mês de XXX do ano de XXX, às XXX h, na Sala de Reuniões da Administração Central, na Fundação Santo André, situada na Av. Príncipe de Gales, 821, Vila Príncipe de Gales, Santo André/SP, CEP 09060-650, reuniu-se, sob a Presidência de XXXXX, a Comissão de Sindicância constituída pelo XXXXXXXXX, XXXXXXX e XXXXXXX, designada pela Portaria da Presidência (ou da Reitoria) nº XXX/XX, visando à apuração de (copiar o texto do artigo 1º da Portaria). Ordem do dia: Instalação e início dos trabalhos da Comissão

Sindicante. O Senhor Presidente perguntou aos presentes se tinham

conhecimento de que todo o processo deverá correr em completo sigilo, o que foi assentido por todos. O termo de compromisso de guardar sigilo será assinado por todos e fará parte integrante desta ata. Em seguida, foi feita a leitura da Portaria XXX/XX que traz os motivos que ensejaram a instauração da Sindicância. Após a leitura, o Senhor Presidente solicitou à Secretária que preparasse memorando para informar a Reitoria (ou Presidência) sobre o início dos trabalhos da Comissão. Dando continuidade à reunião, o Presidente informou aos presentes que os procedimentos a serem adotados pela Comissão são os previstos no Manual XXXXXX, à disposição de todos, para leitura obrigatória, no Portal Eletrônico Institucional (www.fsa.br > transparência >Portarias da Reitoria/Presidência). Após isso, os presentes esboçaram uma minuta de questões a serem realizadas às pessoas que forem convocadas para prestar informações sobre o objeto da sindicância que serão, neste primeiro momento: XXX, XXX e XXX. Determinou-se também que serão requisitados os documentos XX à área XX e realizadas as diligências XX. Decidiu-se por unanimidade que as reuniões da Comissão serão realizadas nos dias XX, XX, XX, XX, XX, XX, sempre às XX horas. Nada mais havendo a tratar, às XXX horas, deu-se por encerrada a reunião, da qual eu, XXXXX, lavrei a presenta ata que, após lida e aprovada, será assinada pelos presentes.

Fulano XXXXXX ________________________________ BeltranoXXX_______________________________

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RESOLUÇÃO CONSELHO UNIVERSITÁRIO Nº 005/12 APÊNDICE C - TERMO DE COMPROMISSO

Aos ___ dias do mês de ____ de _____, na sala (designar o local da mesma forma que consta na ata), compareceu o (a) empregado (a) ______________, designado a exercer as funções de secretário (ou membro ou Presidente) da Comissão instituída pela Portaria da Presidência (ou Reitoria) nº ____/xx; compromete-se a cumpri-las com fidelidade, guardando sigilo de tudo quanto tiver

conhecimento.

E, para constar, lavrou-se este termo que vai assinado pelo (a) compromissário (a).

Santo André, data. _____________________ (assinatura)

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RESOLUÇÃO CONSELHO UNIVERSITÁRIO Nº 005/12 APÊNDICE D - CONVOCAÇÃO

Senhor (a) XXXXXXXX

O Presidente da Comissão de Sindicância constituída pela Portaria da Presidência (ou da Reitoria) nº___/xx, CONVOCA V. Sa. para comparecer perante esta Comissão para prestar declarações a respeito de ocorrências relatadas no MEMO XXX/XX, relativas ao ..., ocorrido nas dependências desta Fundação em ... do corrente ano (cópia do artigo 1º da Portaria de designação da Comissão).

Para tanto, V.Sa. deverá comparecer à Sala de Reuniões da Administração Central, na Fundação Santo André, situada na Av. Príncipe de Gales, 821, Vila Príncipe de Gales, Santo André/SP, CEP 09060-650, no dia ___/___/__, as --:-- horas.

Santo André, data

____________________________ Assinatura do Presidente da Comissão

Se entregue em mãos: Ciente em XXXX (data) _____________________ (assinatura do convocado)

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RESOLUÇÃO CONSELHO UNIVERSITÁRIO Nº 005/12

APÊNDICE E - TERMO DE DECLARAÇÕES

Aos ___ dias do mês de ____ de _____, na sala (designar o local, como na ata), compareceu o (a) empregado (a) ______________ perante a Comissão instituída pela Portaria XXXX nº ____/XX, tendo sido devidamente convocado para essa finalidade. Presentes o Presidente da Comissão e seus demais membros. Tendo sido inquirido a respeito dos fatos, declarou: que trabalha na Instituição X há ... anos, na função ..., conhecendo bem o local onde ...; que conhece as pessoas que trabalham naquele local; que x pessoas possuem as chaves daquele local, sendo elas: xxx, xxx, xxx, xxx e xxx; que viu os equipamentos pela última vez na tarde do dia anterior ao desaparecimento, que nem em todos os dias a porta era trancada ao final do expediente. Pelo presidente foi dito que fica assinalado o prazo de 48 horas para que o declarante, se assim desejar, apresente testemunhas ou provas que possam melhor esclarecer os fatos. Nada mais havendo a acrescentar, foi o presente assinado por mim, Secretária, que o digitei, pelo Presidente e Membros da Comissão, e pelo Declarante.

Declarante: (escrever o nome completo) _____________________ (seguem as assinaturas)

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RESOLUÇÃO CONSELHO UNIVERSITÁRIO Nº 005/12 APÊNDICE F - RELATÓRIO FINAL DE SINDICÂNCIA

A Comissão de Sindicância, instaurada pela Portaria XXXX nº ___/XXX, procedeu aos trabalhos de apuração das ocorrências relatadas no MEMO XXX/XX, relativas ao ..., ocorrido nas dependências desta Fundação, em ... do corrente ano.

O sindicado foi notificado da instauração da sindicância em XXX, constituiu o advogado Dr. XXX, OAB/SP XXX e apresentou os requerimentos XXX.

Instalada a Comissão foram ouvidos os seguintes Declarantes:

________,___________,__________,...

Posteriormente, por indicação do empregado XXXXXXX, foram ouvidos X e Y.

Também, por indicação do servidor X, foi realizada diligência no local dos fatos, tendo-se verificado que o local é seguro, possui grades nas janelas e não foi detectado nenhum sinal de arrombamento.

Os depoimentos prestados não permitiram identificar a autoria do furto, porém demonstram, em quase sua totalidade, a negligência dos servidores que possuíam a chave do local, visto que era costume não trancarem-se as portas ao final de cada expediente.

(Relato de outras ocorrências, se houver)

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Pelo exposto, a Comissão, diante de todo apurado, conclui-se pela existência de conduta irregular, com fundamento no art. XXXXX, inciso XXX da C.L.T. e do artigo XXXX, Inciso XXXX do Estatuto (Regimento) XXXXX e pela necessidade de abertura de Processo Administrativo Disciplinar.

Cidade, data

Assinatura do Presidente e dos Membros da Comissão

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RESOLUÇÃO CONSELHO UNIVERSITÁRIO Nº 005/12 APÊNDICE G – NOTIFICAÇÃO INICIAL DO SINDICADO

A Comissão de Sindicância vem, por meio desta, NOTIFICÁ-LO (A) da instauração da Sindicância Administrativa iniciada por meio da Portaria XX/XX, conforme cópia anexa.

A sindicância tramita perante a Comissão designada no Processo XX/XX e V. Sa. poderá , a seu critério, constituir advogado para representá-lo (a).

A sindicância tem o intuito exclusivo de apurar a ocorrência de fato irregular e/ ou sua autoria e segue o procedimento previsto no Manual de Sindicância Administrativa aprovado no âmbito da Fundação Santo André e Centro Universitário da Fundação Santo André.

Cidade, data

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RESOLUÇÃO CONSELHO UNIVERSITÁRIO Nº 005/12 APÊNDICE H – DESPACHO

Acolho o Relatório da Comissão de Sindicância instaurada pela Portaria xxxxxxx/XX, e, tendo em vista comprovação da conduta irregular XXX e a autoria de XXX, instauro o Processo Administrativo Disciplinar em face dos empregados indicados no relatório, que deverá ser conduzido pela mesma Comissão Sindicante e Secretária, nos termos da Portaria XXXXXX (portaria que publicar o Manual de Sindicância Administrativa e Processo Administrativo Disciplinar).

ou

Acolho o Relatório da Comissão de Sindicância instaurada pela Portaria xxxxxxx/XX, e, tendo em vista a não comprovação da conduta irregular XXX e ou da autoria dos fatos, determino o arquivamento da sindicância administrativa, a qual não constará do prontuário dos investigados.

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RESOLUÇÃO CONSELHO UNIVERSITÁRIO Nº 005/12

APÊNDICE I – NOTIFICAÇÃO FINAL DO SINDICADO - ARQUIVAMENTO

A Comissão de Sindicância vem, no âmbito do Processo XX/XX instaurado pela Portaria XX/XX, NOTIFICÁ-LO (A) da determinação de arquivamento da sindicância, conforme despacho abaixo transcrito:

“XXXX” Cidade, data

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MODELOS - PROCESSO ADMINISTRATIVO DISCIPLINAR RESOLUÇÃO CONSELHO UNIVERSITÁRIO Nº 005/12 APÊNDICE J – NOTIFICAÇÃO INICIAL DO PROCESSADO

A Comissão de Sindicância vem, por meio desta, NOTIFICÁ-LO (A) do Processo Administrativo Disciplinar, iniciado por meio da Portaria XX/XX, conforme cópia anexa.

O Processo Administrativo Disciplinar tramita perante a Comissão designada no Processo XX/XX e V. Sa. poderá, a seu critério, ter vista dos autos na FSA perante a Comissão e constituir advogado para representá-lo (a) e apresentar defesa prévia no prazo de 5 dias úteis corridos, sob pena de preclusão.

O Processo Administrativo Disciplinar tem o intuito exclusivo de apurar a responsabilidade de V. Sa. a respeito de fato comprovado em sindicância administrativa iniciada pela Portaria XX/XX e segue o procedimento previsto no Manual de Sindicância Administrativa, aprovado no âmbito da Fundação Santo André e Centro Universitário da Fundação Santo André.

Cidade, data

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RESOLUÇÃO CONSELHO UNIVERSITÁRIO Nº 005/12 APÊNDICE K – CITAÇÃO DO PROCESSADO

A Comissão de Sindicância vem, por meio desta, nos autos do Processo Administrativo Disciplinar nº XX/XX CITÁ-LO para, a seu critério, apresentar defesa de mérito, no prazo de 10 dias úteis corridos, sob pena de revelia.

Caso seja do seu interesse, a defesa deverá especificar as provas a serem produzidas e rol de testemunhas, de, no máximo, 3 para comprovação de cada fato imputado.

Alertamos que, caso não tenha adotado essa providência, V. Sa. poderá, a seu critério, ter vista dos autos na FSA perante a Comissão e constituir advogado para representá-lo(a).

Cidade, data

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RESOLUÇÃO CONSELHO UNIVERSITÁRIO Nº 005/12 APÊNDICE L – NOTIFICAÇÃO DE DILIGÊNCIA

A Comissão de Sindicância vem, por meio desta, nos autos do Processo Administrativo Disciplinar nº XX/XX, NOTIFICÁ-LO(A) para, a seu critério, acompanhar a diligência / oitiva de testemunha XXX, que ocorrerá no dia XX, às XX horas, no local XX

Cidade, data

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RESOLUÇÃO CONSELHO UNIVERSITÁRIO Nº 005/12

APÊNDICE M - RELATÓRIO FINAL DO PROCESSO ADMINISTRATIVO DISCIPLINAR

Magnífico Reitor

Prof. Dr. Oduvaldo Cacalano

Centro Universitário Fundação Santo André

A Comissão Processante (Processo Administrativo Disciplinar), instaurada pelo Magnífico Reitor do Centro Universitário Fundação Santo André, através da Portaria da Reitoria nº XXX/XX, (Processo nº XXXXX/XX), do referido Processo, que tem como finalidade apurar disciplinarmente as infrações consignadas na Portaria da Reitoria XXX/XX, composta pelos membros ... (Presidente), ... e ... (Membros) e ... (Secretário(a)), Comissão esta que tem como finalidade apurar disciplinarmente as infrações consignadas na Portaria da Reitoria XXX/XX, vem, respeitosamente, apresentar seu RELATÓRIO FINAL, a seguir elaborado:

DA DEFESA PRÉVIA DO PROCESSADO

O(A) processado(a) foi notificado(a) em XX, constitui o advogado Dr. XX e apresentou defesa prévia em XX. A Comissão não acolheu a defesa prévia, pois verificou não haver nenhum vício formal na instauração ou nulidade na sindicância.

DA DEFESA DE MÉRITO DO PROCESSADO:

Na defesa de mérito, o(a) processado(a) alegou XXX e requereu a realização das diligências XXX, as quais, por pertinência e utilidade, foram deferidas pela Comissão. Consta que o(a) processado(a) foi intimado(a) previamente a respeito da realização das diligências, tendo-as acompanhado na presença do seu advogado.

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DOS TRABALHOS DA COMISSÃO PROCESSANTE:

a) Reunião de xxxx/xxx/xxxxx: (Ata fls. xx). Instalação da Comissão Processante. A Comissão discutiu a função da Comissão Processante, definiu a linha de trabalho, envio das citações aos(às) indiciados(as) e a data da oitiva destas. Ato contínuo, foi deferido prazo de defesa aos(às) indiciados(as), sob pena de confissão e revelia.

b) Reunião de xxxx/xxx/xxxxx: (Ata fls. xxx). Os(as) indiciados(as) xxxxxxxxxxx e xxxxxxxxxxxxxxxx foram convocados(as) por esta Comissão para prestar esclarecimentos e não compareceram. Restou determinada nova data para oitiva daquelas. Juntaram defesas escritas (fls...., .... e ...).

c) Reunião de xxxx/xxx/xxxxx: (Ata fls. xxxxx). A Comissão ouviu o(a) convidado(a) xxxxxxxxxxxx. Foram ouvidas também os(as) indiciados(as) xxxxxxxxxx e xxxxxxxxxxxxxx (fls. xxx a xxx).

d) Reunião de xx/xx/xxxx: (Ata fls. xxx) Deu-se o encerramento dos trabalhos e a elaboração de Relatório Final.

OBSERVAÇÕES DA COMISSÃO PROCESSANTE:

a) Colocar as observações relevantes a respeito do processo.

(27)

Diante do exposto, esta Comissão observa que:

▪ é obrigação constitucional e legal do administrador público de zelar pela legalidade de todos os atos administrativos praticados e pela obediência estrita aos princípios constitucionais administrativos (art. 37, caput, Constituição Federal);  ...

...

▪ constitui infração disciplinar, punível na forma do Regimento Geral do CUFSA, o desatendimento ou transgressão do compromisso a que se refere o artigo ..., Regimento Geral do CUFSA; assim conclui, com base em todo o

conjunto probatório colhido, que:

1)... 2)...

RECOMENDAÇÕES FINAIS DA COMISSÃO PROCESSANTE:

A Comissão recomenda, por fim, pelo dever legal atribuído ao administrador público de fazer observar, no âmbito administrativo, a aplicação dos princípios da legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência dos atos administrativos praticados (art. 37, caput, Constituição Federal), a primar pela boa gestão da coisa pública e, em último nível, a dignidade acadêmica da Fundação Santo André, as seguintes penalidades, considerando as normas regimentais do CUFSA, especialmente aquela prevista no parágrafo ... do art. ... do Regimento do CUFSA, bem como a gravidade da conduta, a extensão do dano, o grau de culpabilidade e o potencial ofensivo à Instituição e à comunidade, em relação a cada uma dos(as) indiciados(as), conforme abaixo:

1)... 2)...

(28)

Agradecemos o trabalho que nos foi confiado e permanecemos à disposição desta r. Reitoria.

Santo André, XXXXXXXXXXXXXXXXX Presidente: XXXXXXXXX Membros: XXXXXXXXXXXXXXXX XXXXXXXXXXXXXXXXXX Secretário(a) da Comissão XXXXXXXXXXXXXXXXXXXX

(29)

RESOLUÇÃO CONSELHO UNIVERSITÁRIO Nº 005/12 APÊNDICE N – DESPACHO NO PAD

Acolho o Relatório da Comissão de Sindicância instaurada pela Portaria xxxxxxx/XX, e, DECIDO PELA APLICAÇÃO DA PENALIDADE XXXXX com fundamento no art. XXXXX, inciso XXX da C.L.T. e do artigo XXXX, Inciso XXXX do Estatuto (Regimento) XXXXX

(30)

RESOLUÇÃO CONSELHO UNIVERSITÁRIO Nº 005/12 APÊNDICE O – NOTIFICAÇÃO FINAL DO PROCESSADO

A Comissão Processante vem, no âmbito do Processo Administrativo Disciplinar XX/XX instaurado pela Portaria XX/XX, NOTIFICÁ-LO(A) do conteúdo do despacho final abaixo transcrito e que o prazo para eventual recurso perante o Conselho Universitário / Faculdade / Conselho Diretor é de dez dias úteis corridos:

“XXXX” Cidade, data

Assinatura do Presidente e dos Membros da Comissão

Referências

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