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Analise de incompatibilidades entre projetos

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Academic year: 2021

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ CENTRO DE TECNOLOGIA

DEPARTAMENTO DE INTEGRAÇÃO ACADÊMICA E TECNOLÓGICA CURSO DE ENGENHARIA CIVIL

CAMILA MARIA BRASIL VASCONCELOS

ANÁLISE DE INCOMPATIBILIDADES ENTRE PROJETOS: ESTUDO DE CASO COM O USO DE METODOLOGIA BIM

FORTALEZA 2018

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CAMILA MARIA BRASIL VASCONCELOS

ANÁLISE COMPARATIVA ENTRE METODOLOGIAS DE COMPATIBILIDADES DE PROJETAÇÃO: ESTUDO DE CASO COM O USO DE METODOLOGIA BIM

Monografia apresentada ao Programa de Graduação em Engenharia Civil da Universidade Federal do Ceará, como requisito parcial à obtenção do título de Bacharel em Engenharia Civil.

Orientador: Prof. Giancarlo do Nascimento Costa.

FORTALEZA 2018

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CAMILA MARIA BRASIL VASCONCELOS

ANÁLISE COMPARATIVA ENTRE METODOLOGIAS DE COMPATIBILIDADES DE PROJETAÇÃO: ESTUDO DE CASO COM O USO DE METODOLOGIA BIM

Monografia apresentada ao Programa de Graduação em Engenharia Civil da Universidade Federal do Ceará, como requisito parcial à obtenção do título de Bacharel em Engenharia Civil.

Orientador: Prof. Giancarlo do Nascimento Costa.

Aprovada em: ___/___/______.

BANCA EXAMINADORA

________________________________________ Prof. Giancarlo do Nascimento Costa

Universidade Federal do Ceará (UFC)

_________________________________________ Prof. Dr. Antonio Paulo de Hollanda Cavalcante

Universidade Federal do Ceará (UFC)

_________________________________________ Prof. Dr. Cely Martins Santos de Alencar

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Dedico este trabalho à minha família.

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AGRADECIMENTOS

Agradeço ao meu orientador Prof. Dr. Giancarlo do Nascimento Costa, pela sabedoria com que me guiou nesta trajetória.

Gostaria de deixar registrado também, o meu reconhecimento à minha família, pois acredito que sem o apoio deles seria muito difícil vencer esse desafio.

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RESUMO

A fim de maior facilidade de execução e controle da obra constata-se a importância de um melhor investimento na fase de elaboração dos projetos, pois é nessa fase que deve se prever problemas que serão enfrentados no decorrer da construção da edificação. Para uma otimização e o controle das informações faz-se necessário a coordenação e compatibilização dos projetos. Em função disso, este trabalho revisa os tipos de metodologias pregressas de projetação, caracterizando suas vantagens e desvantagens, finalizando com a aplicação do processo de compatibilização em Building Information Modelling, o BIM, dos projetos de um edifício comercial, a fim de gerar um registro das interferências ocorridas.

Palavras-chave: BIM. Compatibilização. Projetos. Modelagem. Estrutura. Instalações. Hidráulica. Sanitária.

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ABSTRACT

In order to make it easier to execute and control the work, it is important to have a better investment in the project preparation phase, because it is in this phase that we must foresee problems that will be faced during the construction of the building. To optimize and control the information, it is necessary to coordinate and reconcile the projects. As a result, this work reviews the types of previous design methodologies, characterizing their advantages and disadvantages, and ends with the application of the Building Informtion Modeling process, BIM, of the commercial building projects, in order to generate a registry interference.

Keywords: BIM. Compatibility. Projects. Modeling. Structure. Installations. Hydraulics. Sanitary.

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LISTA DE ILUSTRAÇÕES

Figura 1 - Influência das fases de um empreendimento nos custos totais ... 15

Figura 2 - Potencial de influência no custo final de um empreendimento de edifício e suas fases ... 16

Figura 3 - Processo de projeto: restrições, e suas subatividades ... 17

Figura 4 - Estrutura do Processo de Projeto ... 18

Figura 5 – Fluxograma de metodologia ... 23

Figura 6 - Modelagem Estrutural ... 24

Figura 7 - Modelagem Arquitetônica ... 25

Figura 8 - Modelagem Hidrossanitária... 26

Figura 8 - Alinhamento Pilar K5 ... 30

Figura 10 - Detalhe planta baixa do banheiro do pavimento térreo ... 31

Figura 11 - Detalhe do banheiro do pavimento térreo ... 31

Figura 12 - Ampliação de interferência ... 32

Figura 13 - Verificação de interferências Instalações x Estrutura ... 32

Figura 14 - Verificação de interferências em isometria – tubulação de recalque ... 33

Figura 15 - Verificação de interferências em planta – tubulação de recalque ... 33

Figura 15 - Verificação de interferências em isometria – tubulação água fria ... 34

Figura 16 - Verificação de interferências em planta – tubulação água fria ... 34

Gráfico 1 - Comparação entre quantitativos de tubulações Revit e Autocad... 36

Gráfico 2 - Comparação entre quantitativos de conexões hidrossanitárias Revit e Autocad ... 36

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LISTA DE TABELAS

Tabela 1 – Quadro de áreas ... 22

Tabela 2 - Lista de projetos disponíveis ... 24

Tabela 3 - Orçamento gerado manualmente utilizando AutoCad ... 27

Tabela 4 - Orçamento gerado manualmente utilizando Revit ... 29

(11)

SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO... 13 2 OBJETIVOS ... 14 2.1 OBJETIVO GERAL ... 14 2.2 OBJETIVO ESPECÍFICO ... 14 3 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA ... 15 3.1 DEFINIÇÃO DE PROJETO ... 15 3.2 PROCESSO DE PROJETOS ... 16

3.3 EVOLUÇÃO DO SISTEMA DE PROJETAÇÃO EM ARQUITETURA E CONSTRUÇÃO ... 19

3.3.1 METODOLOGIA TRADICIONAL (EM PAPEL) ... 19

4 ESTUDO DE CASO ... 22

5 METODOLOGIA ... 22

5.1 MODELAGEM ESTRUTURAL ... 24

5.2 MODELAGEM ARQUITETONICA ... 25

5.3 MODELAGEM HIDROSSANITÁRIA ... 25

5.4 COMPATIBLIZAÇÃO DOS PROJETOS ... 26

5.4.1 COMPARATIVO ENTRE ORÇAMENTOS NAS DIFERENTES METODOLOGIAS DE PROJETAÇÃO ... 26

6 RESULTADOS E DISCUSSÕES ... 30

7 CONCLUSÃO ... 38

REFERÊNCIAS ... 39 ANEXO A 41

(12)

1 INTRODUÇÃO

No início os projetos eram desenvolvidos manualmente apenas com o uso de lápis e papel, era um longo trabalho que demorava para ser concluído e as alterações, quando necessárias, eram difíceis de fazer (SIENGE, 2017) Com o desenvolvimentos de novas tecnologias de computação foram criados softwares CAD 2D a fim de desenvolver os projetos em um ambiente virtual, essa transformação trouxe melhorias como a agilidade no desenho do projeto, a evolução desses softwares foi o CAD 3D que permite a visualização do projeto em três dimensões (SIENGE, 2017). A partir disso surgiu a tecnologia BIM (Building Information Modeling), que traz para o projeto, além do desenho em um ambiente tridimensional, informações parametrizadas, referentes ao mesmo.

Essas evoluções foram significativas para a construção civil que está em constante desenvolvimento e novas técnicas de construção estão surgindo. Com base nesse desenvolvimento, destaca-se a importância de se explorar ao máximo o tempo na hora da concepção do projeto, a fim de evitar problemas em fases posteriores, se o desenvolvimento do projeto é precário o mesmo pode ser entregue a obra com diversas falhas, podendo acarretar perda de eficiência na execução, perda de qualidade e não comprometimento daquilo que foi idealizado, além de perdas de tempo e insumos.

A metodologia BIM entra nesse contexto de melhoria dos sistemas de projetos se propondo a conseguir reunir todos os projetos relativos de uma obra em apenas um, em um ambiente tridimensional, considerando que o mesmo pode ser armazenado ‘em nuvem’. Isso permite acesso simultâneo, em tempo real, para todos os projetistas, agilizando todas as alterações e comunicações entre todos os envolvidos no projeto.

A grande vantagem do BIM não está durante a fase de desenvolvimento do projeto, mas sim nas fases posteriores, pois a grande quantidade de informação disponível no projeto permite retirar dados mais precisos do projeto como lista de materiais, custo e tempo.

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14

O presente trabalho consiste em apresentar algumas das vantagens da utilização da tecnologia BIM, na comparação com as metodologias anteriores de compatibilização de projetos, e, em especial, na na criação de um modelo BIM feito, a título de exemplo, no software Revit, da Autodesk, a partir de um projeto que foi desenvolvido no sistema CAD 2D.

2 OBJETIVOS

2.1 OBJETIVO GERAL

Analisar a compatibilização do projeto arquitetônico, estrutural, hidráulico e sanitário em um edifício comercial utilizando ferramenta de modelagem BIM, como forma de identificar falhas ainda na fase de projeto atenuando problemas ou dificuldades na execução na obra.

2.2 OBJETIVO ESPECÍFICO

 Revisar as metodologias pregressas de compatibilização de projetos;

 Modelar, em plataforma BIM, os projetos estrutural e hidrossanitário;

 Relacionar as incompatibilidades encontradas entre os projetos estrutural e hidrossanitário com a execução da obra, observando as modificações que foram adotadas em obra;

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3 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA

3.1 DEFINIÇÃO DE PROJETO

Segundo Melhado (1994), projeto é: “..a atividade ou serviço integrante do processo de construção, responsável pelo desenvolvimento, organização, registro e transmissão das características físicas e tecnológicas especificadas para uma obra, a serem consideradas na fase de execução”.

A NBR 5670/1977 define projeto como “definição qualitativa e quantitativa dos atributos técnicos, econômicos e financeiros de um serviço ou obra de engenharia e arquitetura, corn base em dados, elementos, informações, estudos, discriminações técnicas, cálculos, desenhos, normas, projeções e disposições especiais”.

De acordo com Melhado (2001 apud GUIMARÃES, 2017), em um ambiente que tenha gestão de qualidade, o desenvolvimento de um projeto deve estar focado no atendimento das necessidades de informação de todos os agentes internos que atuam no ciclo produtivo do empreendimento, vide figura 1.

Figura 1 - Influência das fases de um empreendimento nos custos totais

(15)

16

Melhado (2005) também afirma que “o projeto, além de instrumento de decisão sobre as características do produto, influi diretamente nos resultados econômicos dos empreendimentos e interfere na eficiência de seus processos, como informação de apoio à produção”. Como apresentado na figura 2.

Figura 2 - Potencial de influência no custo final de um empreendimento de edifício e suas fases

Fonte: Melhado (2005)

Logo, é na etapa de concepção do projeto que as decisões mais importantes são tomadas, pois é onde os custos das etapas do empreendimento são definidos e lá é possível se prever as principais falhas que podem ocorrer durante a execução.

3.2 PROCESSO DE PROJETOS

De acordo com Handler (1970, apud Melhado, 1994) o processo de projeto em si, é composto por atividades de concepção, planejamento, análise, seleção e síntese final, produz como resultado subsídios à execução (figura 3).

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Figura 3 - Processo de projeto: restrições, e suas subatividades

Fonte: Handle (1970 apud Melhado, 1994, p.161)

Segundo Lockhart e Johnson (2000, apud Ferreira, 2007), o processos de projeto apresenta-se como uma interação entre a identificação do problema e idealização de uma ou mais soluções, seguida por um processo de decisão e seleção de projeto. A figura 4 a seguir apresenta um estrutura do processo de projeto.

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Figura 4 - Estrutura do Processo de Projeto

Fonte: (Lockhart e Johnson, 2000 apud Ferreira, 2007)

Analisando a imagem podemos ver três pontos principais: a comunicação, a visualização e a documentação. Com isso podemos ver a importância durante o processo de projeto de ver o problema proposto para buscar soluções, a comunicação como meio dessa busca e por fim chegar a documentação do projeto.

De acordo com a norma técnica NBR 13531/1995 da ABNT, que trata sobre a elaboração de projetos de edificações, as etapas das atividades técnicas do projeto de edificações e de seus elementos, instalações e componentes são:

 Levantamento

 Programa de necessidade

 Estudo de viabilidade

 Estudo Preliminar

 Anteprojeto e/ou pré-execução

 Projeto legal

 Projeto básico

 Projeto de execução

De acordo com Melhado (1994) o processo de projeto que se estabelece na empresa, ou seja, da forma como são sistematizados os procedimentos que se

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aplicam a cada novo projeto e que resultam em padrões de informação que acabam influenciando toda a cultura construtiva da empresa.

3.3 EVOLUÇÃO DO SISTEMA DE PROJETAÇÃO EM ARQUITETURA E CONSTRUÇÃO

Segundo Kowaltowski et al. (2006) a introdução do ‘desenho’ no processo de criação distingue o projeto arquitetônico da criação artesanal ou da construção vernacular. Nesse processo a compreensão do problema e a solução emergem juntas. Nesse contexto vemos a importância do desenho do projeto para a concepção das obras de construção civil: “No projeto de edificações, é papel do projetista apresentar não um universo de soluções, mas aquelas que, em princípio, atendam ao programa do cliente nos aspectos funcionais e técnicos e ao enfoque econômico que o mesmo cliente propõe” (ROSSO, 1980 apud Kowaltowski, D. C. C. K. et al., 2006). A partir disso existe a necessidade de que o projeto se assemelhe o mais próximo possível à realidade a ser executada.

3.3.1 METODOLOGIA TRADICIONAL (EM PAPEL)

A palavra projeto vem da palavra latina projectum do verbo em latim proicere, "antes de uma ação", que por sua vez vem de pró-, que denota precedência, algo que vem antes de qualquer outra coisa no tempo (em paralelo com o grego πρό) e iacere, "fazer". Portanto, a palavra "projeto", na verdade, significava originalmente "antes de uma ação". No início da era industrial, os projetos eram desenvolvidos manualmente, consistia em desenhar as edificações em escalas reduzidas, em que são feitos desenhos de planta baixas, cortes e para uma visão tridimensional são feitos projeções segundo Kowaltowski et al. (2006).

A finalidade principal do Desenho Técnico é a representação precisa, no plano, das formas do mundo material e, portanto, tridimensional, de modo a possibilitar a construção e constituição espacial das mesmas (BORNANCINI, 1981

(19)

20

apud Speck, 2005 ). A partir dessa necessidade de melhor visualização do projeto, surgiram os softwares CAD 3D, esses softwares têm ambientes tridimensionais que facilitam o entendimento do projeto.

A criação dos modelos 3D, nos proporciona ver a concepção do projeto, com vários atrativos que podem deixá-lo mais real, porém os modelos 3D ainda eram limitados, eles nos permite ver a idealização da obra, mas eles não nos trazem informações sobre os elementos desse projeto.

“Com o aumento da complexidade dos edifícios na atualidade, as técnicas de modelagem tradicionais CAD, embora fundamentais, tornaram-se insuficientes para atender às novas demandas de precisão e rapidez no ciclo de vida do edifício”(FLORIO,2009).

A tecnologia BIM tem como objetivo trazer, para o projeto, além do ambiente tridimensional, a capacidade de atrelar informações a cada elemento construtivo, com isso temos uma “construção virtual” capaz de prever problemas futuros a ser enfrentados durante a construção e vida da edificação.

Para WONG (2005 apud Guimarães, 2017), BIM é mais do que um modelo para visualização do espaço projetado, é um modelo digital composto por um banco de dados que permite agregar informações para diversas finalidades, além de aumento de produtividade e racionalização do processo.

Com a capacidade de edição e armazenamento em um mesmo arquivo compartilhado com todos os projetos (arquitetura, estrutura, etc), o BIM nos traz uma nova possibilidade de avaliar a compatibilização entre os sistemas: “Os conflitos físicos entre elementos estruturais, elétricos ou hidráulicos podem ser facilmente detectados com os modelos virtuais e que o uso destes no processo de compatibilização é muito importante, especialmente no caso dos sistemas prediais.”(COSTA; STAUT; ILHA, 2014).

Diante dos problemas em relação à execução de projetos cada vez mais complexos na construção civil e a partir do desenvolvimento das plataformas BIM

(20)

para utilização em construção civil nasce a ideia de uma melhor e mais eficiente compatibilidade de projetos. Segundo GRAZIANO (2003), a compatibilização é definida como atributo do projeto cujos componentes dos sistemas ocupam espaços que não conflitam entre si e, além disso, que possui dados compartilhados com consistência e confiabilidade até o final do processo de projeto e obra.

A compatibilização é ferramenta fundamental no processo de desenvolvimento dos projetos, pois pode detectar problemas ainda na fase de concepção do projeto, reduzindo o número de problemas a ser resolvidos em obra, sendo assim, reduzindo retrabalhos e o custo da construção, qualificando o empreendimento e aumentando sua competitividade frente ao mercado.

A vantagem da tecnologia BIM é a capacidade de interação existente entre os projetos de arquitetura, estrutural, elétrico e hidráulico a partir de um único modelo digital, tornando-se uma grande vantagem na hora de compatibilizar e monitorar todos os aspectos no ciclo de vida do projeto aumentando a produtividade, racionalização e controle do processo.

Vantagens na utilização do BIM:

 Parametrização dos componentes;

 consistência de informação;

 análises automatizadas;

 perspectivas fotorealísticas;

 ambientes interativos para compartilhamento de informações;

 colaboração em as disciplinas do projeto;

 visualização mais precisa de um projeto;

(21)

22

4 ESTUDO DE CASO

Neste trabalho será analisado um estabelecimento voltado ao comércio de autopeças e prestação de serviços de manutenção automotiva, a edificação será construída em uma rodovia federal no 4º Anel Viário, na cidade de Fortaleza.

A obra será construída em um terreno com 18.159 m2 de área e terá 5.321

m2 de área construída dividida em três pavimentos, a tabela a tabela 1 mostra a o

quadro de áreas da edificação.

Tabela 1 – Quadro de áreas

QUADRO DE ÁREAS Área Total 18.159 m2 Área Construída 5.321 m2 Pavimento Inferior 3.833 m2 Pavimento Térreo 1078 m2 Pavimento Superior 410 m2

Fonte – Elaborado pela autora (2018).

5 METODOLOGIA

A metodologia utilizada foi um estudo de caso sobre a análise da compatibilização dos projetos estrutural e hidrossanitário, a partir de projetos reais que foram cedidos para fins acadêmicos, o fluxograma da figura 4 mostra como ocorreu o processo.

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Figura 5 – Fluxograma de metodologia

Fonte – Elaborado pela autora (2018).

Os projetos disponíveis para a execução do empreendimento foram (Ver anexo A):

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24

Tabela 2 - Lista de projetos disponíveis

Disciplina Projeto

1 Estrutural Locação de Pilar 2 Arquitetura Pavimento Inferior 3 Arquitetura Pavimento Térreo 4 Arquitetura Pavimento Superior 5 Arquitetura Planta de Corte 1 6 Arquitetura Planta de Corte 2 7 Arquitetura Planta de Corte 3 8 Arquitetura Planta de Corte 4 9 Arquitetura Planta de Corte 5 10 Hidrossanitário TAP-HID-EX-001-TER-R00 11 Hidrossanitário TAP-HID-EX-002-INF-R00 12 Hidrossanitário TAP-HID-EX-004-COB-R00 13 Hidrossanitário TAP-HID-EX-005-ISO-R00 14 Hidrossanitário TAP-HID-EX-006-ISO-R00 15 Hidrossanitário TAP-HID-EX-007-ESG-R00 16 Hidrossanitário TAP-HID-EX-008-EAE-R01

Fonte – Elaborado pela autora (2018).

5.1 MODELAGEM ESTRUTURAL

A partir do projeto de arquitetura e locação de pilares foram retiradas informações para a modelagem estrutural. Com auxílio do software de modelagem BIM (Revit 2018 versão educacional) foi criado o seguinte modelo (figura 6):

Figura 6 - Modelagem Estrutural

(24)

5.2 MODELAGEM ARQUITETONICA

A partir das plantas baixas e plantas de cortes modelaram-se, utilizando o software Revit, os elementos arquitetônicos relevantes para a análise de incompatibilidades do projeto: as alvenaria e rampas (figura 7).

Figura 7 - Modelagem Arquitetônica

Fonte – Elaborado pela autora (2018)

5.3 MODELAGEM HIDROSSANITÁRIA

Foram modeladas as instalações hidráulicas e sanitárias utilizando o projeto hidrossanitario oferecido (figura 8).

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26

Figura 8 - Modelagem Hidrossanitária

Fonte – Elaborado pela autora (2018)

5.4 COMPATIBLIZAÇÃO DOS PROJETOS

Foi feita uma compatibilização entre os projetos estrutural e hidrossanitário, após será possível fazer uma comparação entre as interferências encontradas nos projetos para cada metodologia de projetação: a CAD 2D e a BIM. Para tanto, optou-se por comparar a mesma faoptou-se de projeto, o hidrosanitário.

5.4.1 COMPARATIVO ENTRE ORÇAMENTOS NAS DIFERENTES

METODOLOGIAS DE PROJETAÇÃO

A partir do orçamento feito de forma manual, utilizando o projeto desenvolvido na plataforma CAD (Ver Anexo A), gerou-se um orçamento das tubulações e conexões hidrossanitárias, demonstrado na tabela 3.

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Tabela 3 - Orçamento gerado manualmente utilizando AutoCad INSTALAÇÕES HIDROSSANITÁRIAS

DESCRIÇÃO DO ITEM QUANT PREÇOS

UNITÁRIOS TOTAL

TUBO PVC SOLD. MARROM INCL.CONEXÕES D= 50mm (1

1/2") 62,1 37,7712 2345,59152

TUBO PVC SOLD. MARROM INCL.CONEXÕES D=75mm (2

1/2") 6 65,4286 392,5716

TUBO PVC SOLD. MARROM INCL.CONEXÕES D=

25mm(3/4") 184,55 18,3366 3384,01953

TUBO PVC SOLD. MARROM INCL.CONEXÕES D=

32mm(1") 133 26,2544 3491,8352

TUBO PVC SOLD. MARROM INCL.CONEXÕES D= 40mm (1

1/4") 182,4 31,293 5707,8432

TUBO PVC BRANCO P/ESGOTO D=100mm (4") - JUNTA

C/ANÉIS 132 40,6992 5372,2944

TUBO PVC BRANCO P/ESGOTO D=50mm (2") - JUNTA

C/ANÉIS 130 21,5452 2800,876

TUBO PVC BRANCO P/ESGOTO D=40mm (1 1/2") 56,7 14,7986 839,08062 JOELHO PVC BRANCO P/ESGOTO D=100mm (4") 21 27,2792 572,8632 JOELHO PVC BRANCO P/ESGOTO D=50mm (2") 38 13,2126 502,0788 JOELHO PVC BRANCO P/ESGOTO D=75mm (3") 1 20,4838 20,4838 JOELHO PVC BRANCO P/ESGOTO D=40mm (1 1/2") 91 12,139 1104,649 TÊ PVC BRANCO C/REDUÇÃO P/ESGOTO D=100X50mm

(4"X2") 3 31,7566 95,2698

TÊ PVC SOLD. MARROM D= 50mm (1 1/2") 37 19,6786 728,1082 JOELHO 45 PVC BRANCO PARA ESGOTO D=50mm (2") 13 15,3232 199,2016 JOELHO 45 PVC BRANCO PARA ESGOTO D=40mm (1

1/4") 32 14,579 466,528

JOELHO 45 PVC BRANCO PARA ESGOTO D=100mm (4") 7 24,8392 173,8744 JUNÇÃO SIMPLES DE REDUÇÃO PVC P/ESGOTO

100X50mm (4"X2")-C/ANÉIS 14 49,2148 689,0072 TUBO PVC BRANCO RÍGIDO ESGOTO D=150mm (6") 144 47,7264 6872,6016 TUBO PVC BRANCO P/ESGOTO D=75mm (3") 20,4 27,5232 561,47328 JOELHO 45 PVC BRANCO PARA ESGOTO D=75mm (3") 10 20,496 204,96 JUNÇÃO SIMPLES DE REDUÇÃO PVC P/ESGOTO

75X50mm (3"X2") 2 29,1336 58,2672

JUNÇÃO SIMPLES C/INSPEÇÃO PVC P/ESGOTO D=75mm

(3")-C/ANÉIS 6 33,4524 200,7144

JUNÇÃO SIMPLES DE REDUÇÃO PVC P/ESGOTO

100X75mm (4"X3")-C/ANÉIS 3 49,2148 147,6444

REDUÇÃO EXCÊNTRICA PVC BRANCO REFORÇADO

D=75X50mm (3"X2") 4 13,054 52,216

JUNÇÃO PVC BRANCO 50 x 50 mm (2" x 2") 7 20,6912 144,8384 CAP PVC BRANCO ROSC. D=2 1/2" (75mm) 1 23,0214 23,0214 (COMP P0426) - JUNÇÃO SIMPLES PVC BRANCO P/

ESGOTO 100 X 100 MM (4" X 4") 13 52,887 687,531 TÊ PVC BRANCO P/ESGOTO D=75X50mm (3"X2")-JUNTAS

C/ANÉIS 12 54,3632 652,3584

TOTAL 38491,8022

(27)

28

Com uma função do Revit, programa no qual o projeto em BIM foi desenvolvido, gerou-se um quantitativo das tubulações e conexões hidraulicas, a partir desse quantitativo, utilizando os mesmos valores de preços do orçamento feito de forma manual, foi feito o seguinte orçamento apresentado na tabela 3.

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Tabela 4 - Orçamento gerado manualmente utilizando Revit

INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS

DESCRIÇÃO DE ITEM QUANT PREÇO UNITÁRIO TOTAL

Tubo Agua Fria - 25 mm 204,64 18,3366 3752,402

Tubo Agua Fria - 32 mm 150,74 26,2544 3957,588

Tubo Agua Fria - 40 mm 104,57 31,293 3272,309

Tubo Agua Fria - 50 mm 69,35 37,7712 2619,433

Tubo Agua Fria - 75 mm 6,09 65,4286 398,4602

Tubo Esgoto - 40 mm 51,4 14,7986 760,648

Tubo Esgoto - 50 mm 75,31 21,5452 1622,569

Tubo Esgoto - 75 mm 41,03 27,5232 1129,277

Tubo Esgoto - 100 mm 86,25 40,6992 3510,306

Tubo Esgoto - 150 mm 197,5 47,7264 9425,964

Joelho 45º Roscável 1.1/2'', PVC Branco, Água Fria - TIGRE 1 5,8926 5,8926

Joelho 45º Roscável 1.1/4'', PVC Branco, Água Fria - TIGRE 9 4,9166 44,2494

Joelho 90º Roscável 1'', PVC Branco, Água Fria - TIGRE 30 1,7446 52,338

Joelho 90º Roscável 1.1/2'', PVC Branco, Água Fria - TIGRE 10 4,4774 44,774

Joelho 90º Roscável 1.1/4'', PVC Branco, Água Fria - TIGRE 31 4,1358 128,2098

Joelho 90º Roscável 3/4'', PVC Branco, Água Fria - TIGRE 122 0,5856 71,4432

Tê de Redução Roscável 1'' x 3/4'', PVC Branco, Água Fria - TIGRE 15 4,8922 73,383

Tê Roscável 1'', PVC Branco, Água Fria - TIGRE 13 8,9914 116,8882

Tê Roscável 1.1/2'', PVC Branco, Água Fria - TIGRE 6 19,8616 119,1696

Tê Roscável 3/4'', PVC Branco, Água Fria - TIGRE 36 3,1598 113,7528

Joelho 45º 40mm, Esgoto Série Normal - TIGRE 23 14,579 335,317

Joelho 45º 50mm, Esgoto Série Normal - TIGRE 9 15,3232 137,9088

Joelho 45º 75mm, Esgoto Série Normal - TIGRE 10 20,496 204,96

Joelho 45º 100mm, Esgoto Série Normal - TIGRE 3 24,8392 74,5176

Joelho 90º 40mm, Esgoto Série Normal - TIGRE 52 12,139 631,228

Joelho 90º 50mm, Esgoto Série Normal - TIGRE 20 13,2126 264,252

Joelho 90º 75mm, Esgoto Série Normal - TIGRE 2 20,4838 40,9676

Joelho 90º 100mm, Esgoto Série Normal - TIGRE 22 27,2792 600,1424

Junção Simples 50 x 50mm, Esgoto Série Normal - TIGRE 6 20,6912 124,1472

Junção Simples 75 x 50mm, Esgoto Série Normal - TIGRE 1 29,1336 29,1336

Junção Simples 75 x 75mm, Esgoto Série Normal - TIGRE 4 33,4524 133,8096

Junção Simples 100 x 50mm, Esgoto Série Normal - TIGRE 9 49,2148 442,9332

Junção Simples 100 x 75mm, Esgoto Série Normal - TIGRE 7 49,2148 344,5036

Junção Simples 100 x 100mm, Esgoto Série Normal - TIGRE 11 52,887 581,757

Tê 50 x 50mm, Esgoto Série Normal - TIGRE 20 19,6786 393,572

Tê 75 x 50mm, Esgoto Série Normal - TIGRE 8 54,3632 434,9056

Tê 100 x 50mm, Esgoto Série Normal - TIGRE 4 31,7566 127,0264

TOTAL 36120,14

(29)

30

6 RESULTADOS E DISCUSSÕES

Ao fazer a modelagem estrutural notou-se um desalinhamento do pilar K5, ao analisar a função do pilar constatou-se que tal alinhamento era necessário para o suporte da viga, logo o modelo foi criado com o pilar alinhado aos demais (Figura 8).

Figura 9 - Alinhamento Pilar K5

Fonte – Elaborado pela autora (2018)

Com a estrutura e arquitetura modela foi criado o modelo hidrossanitário, e, durante a elaboração, notou-se incongruências entre as plantas baixas de arquitetura e hidrossanitárias, as mesmas divergiam em relação ao tamanho dos pilares, tal problema afeta a colocação das tubulações de um dos banheiros do pavimento térreo, tal pilar como dimensão diferente está circulado nas figuras 10 e 11.

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Figura 10 - Detalhe planta baixa do banheiro do pavimento térreo

Fonte – Elaborado pela autora (2018)

Figura 11 - Detalhe do banheiro do pavimento térreo

Fonte – Elaborado pela autora (2018)

Em uma análise qualitativa da adequação das instalações hidrossanitárias em relação ao modelo arquitetônico, percebeu-se o surgimento de uma saliência em uma parede causada pelos tubos de esgoto e água fria, tal problema se repete ao longo dos três pavimentos. Isso se deu pela adaptação feita para evitar interferências com a estrutura proposta, já que uma tubulação não deve perfurar as vigas, pois comprometeria seu funcionamento (figura 12).

(31)

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Figura 12 - Ampliação de interferência

Fonte – Elaborado pela autora (2018)

Com o modelo criado contendo os projetos estrutural, arquitetônico, hidráulico e sanitário pôde-se verificar, com auxílio do Revit, a existência de incompatibilidades entre os sistemas. As interferências transversais (‘furos’) em lajes não se caracterizam como incompatibilidades, visto que não afetam o desempenho da estrutura, logo foi verificadas as interferências entre os sistemas hidrossanitário e estrutural, seus Pilar e Vigas (figura 13).

Figura 13 - Verificação de interferências Instalações x Estrutura

Fonte – Elaborado pela autora (2018

Com a verificação feita foram detectadas as incompatibilidades no projeto, primeiramente a tubulação de recalque que atravessa transversalmente em alguns pontos vigas da estrutura, como mostra as figuras 14 e 15, e também uma tubulação de água fria no pavimento térreo que atravessa transversalmente uma viga, como mostra a figura 16 e 17, tais tubulações estão marcadas com a cor laranja.

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Figura 14 - Verificação de interferências em isometria – tubulação de recalque

Fonte – Elaborado pela autora (2018)

Figura 15 - Verificação de interferências em planta – tubulação de recalque

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Figura 16 - Verificação de interferências em isometria – tubulação água fria

Fonte – Elaborado pela autora (2018)

Figura 17 - Verificação de interferências em planta – tubulação água fria

Fonte – Elaborado pela autora (2018)

Analisando os orçamentos gerados pelas duas metodologias (ver item 4.4.1) podemos comparar os quantitativos relativos aos materiais e verificar as variações entre elas, a tabela 5 mostra essa comparação.

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Tabela 5 - Comparativo entre quantitativos Revit e Autocad

DESCRIÇÃO DE ITEM QUANT.

AUTOCAD

QUANT. REVIT

VARIAÇÃO (%)

TUBO PVC SOLD. MARROM INCL.CONEXÕES D=

50mm (1 1/2") 62,5 69,35 11,0

TUBO PVC SOLD. MARROM INCL.CONEXÕES

D=75mm (2 1/2") 6 5 -16,7

TUBO PVC SOLD. MARROM INCL.CONEXÕES D=

25mm(3/4") 184,55 204,64 10,9

TUBO PVC SOLD. MARROM INCL.CONEXÕES D=

32mm(1") 133 150,74 13,3

TUBO PVC SOLD. MARROM INCL.CONEXÕES D=

40mm (1 1/4") 182,4 104,57 -42,7

TUBO PVC BRANCO P/ESGOTO D=40mm (1 1/2") 56,7 51,4 -9,3 TUBO PVC BRANCO P/ESGOTO D=50mm (2") - JUNTA

C/ANÉIS 130 114,66 -11,8

TUBO PVC BRANCO P/ESGOTO D=75mm (3") 20,4 41,03 101,1 TUBO PVC BRANCO P/ESGOTO D=100mm (4") -

JUNTA C/ANÉIS 132 86,25 -34,7

TUBO PVC BRANCO RÍGIDO ESGOTO D=150mm (6") 144 197,5 37,2 JOELHO PVC BRANCO P/ESGOTO D=100mm (4") 21 22 4,8 JOELHO PVC BRANCO P/ESGOTO D=50mm (2") 38 20 -47,4 JOELHO PVC BRANCO P/ESGOTO D=75mm (3") 1 2 100,0 JOELHO PVC BRANCO P/ESGOTO D=40mm (1 1/2") 91 52 -42,9 TÊ PVC BRANCO C/REDUÇÃO P/ESGOTO

D=100X50mm (4"X2") 3 4 33,3

TÊ PVC SOLD. MARROM D= 50mm (1 1/2") 37 36 -2,7 JOELHO 45 PVC BRANCO PARA ESGOTO D=50mm

(2") 13 9 -30,8

JOELHO 45 PVC BRANCO PARA ESGOTO D=40mm (1

1/4") 32 23 -28,1

JOELHO 45 PVC BRANCO PARA ESGOTO D=100mm

(4") 7 3 -57,1

JUNÇÃO SIMPLES DE REDUÇÃO PVC P/ESGOTO

100X50mm (4"X2")-C/ANÉIS 14 9 -35,7

JOELHO 45 PVC BRANCO PARA ESGOTO D=75mm

(3") 10 9 -10,0

JUNÇÃO SIMPLES DE REDUÇÃO PVC P/ESGOTO

75X50mm (3"X2") 2 1 -50,0

JUNÇÃO SIMPLES C/INSPEÇÃO PVC P/ESGOTO

D=75mm (3")-C/ANÉIS 6 4 -33,3

JUNÇÃO SIMPLES DE REDUÇÃO PVC P/ESGOTO

100X75mm (4"X3")-C/ANÉIS 3 7 133,3

REDUÇÃO EXCÊNTRICA PVC BRANCO REFORÇADO

D=75X50mm (3"X2") 4 4 0,0

TÊ PVC BRANCO P/ESGOTO D=75X50mm

(3"X2")-JUNTAS C/ANÉIS 12 20 66,7

(35)

36

Em alguns casos os resultados obtido pelo Revit foi maior, essa variação pode se dar devido a alterações do traçado nos casos em que haviam incompatibilidades entre os projetos, porém observando os gráficos 1 e 2, vemos que o Revit apresenta menores valores no quantitativo de tubulações e conexões hidrossanitárias

Gráfico 118 - Comparação entre quantitativos de tubulações Revit e Autocad

Fonte – Elaborado pela autora (2018)

Gráfico 219 - Comparação entre quantitativos de conexões hidrossanitárias Revit e Autocad

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Na comparação de custos dos orçamentos apresentados nas tabelas 2 e 3, vemps que o orçamento feito a partir do Revit apresenta menor valor, R$ 36.120,14, em comparação ao valor de R$ 38.491,80 proposto incialmente, uma variação de 6,16%.

(37)

38

7 CONCLUSÃO

As metodologias de compatibilização de projetos foram revisadas, foi estudada a evolução dos projetos, como o método tradicional (em papel) se desenvolveu para o CAD e posteriormente para a metodologia BIM.

Os projetos estrutural e hidrossanitário desenvolvidos em CAD 2D foram modelados na plataforma BIM.

A compatibilização foi feita e analisada, encontrando algumas interferências entre os projetos.

Os orçamentos foram criados e analisados, os custos calculados para a etapa de projeto hidrossanitário foram diferentes, com auxílio do Revit chegamos a um valor menor do que o inicial, o orçamento apresentou uma variação de 6,16%.

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REFERÊNCIAS

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KOWALTOWSKI, Doris Catharine Cornelie Knatz et al. Reflexão sobre metodologias de projeto arquitetônico. Ambiente Construído, Porto Alegre, v. 6, n. 2, p.7-19, abr. 2006.

SPECK, Henderson José. PROPOSTA DE MÉTODO PARA FACILITAR A MUDANÇA DAS TÉCNICAS DE PROJETOS: DA PRANCHETA À MODELAGEM SÓLIDA (CAD) PARA EMPRESAS DE ENGENHARIA DE PEQUENO E MÉDIO PORTE. 2005. 172 f. Tese (Doutorado) - Curso de Engenharia de Produção, Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, 2005.

COSTA, Carolina; STAUT, Solange; ILHA, Marina. Projeto de sistemas prediais hidráulicos sanitários com BIM: Mapeamento da literatura. XV Encontro Nacional de Tecnologia do Ambiente Construído, Maceió, p.2760-2769, 2014.

FLORIO, Wilson. Modelagem Paramétrica no Processo de Projeto em Arquitetura. Simpósio Brasileiro de Qualidade do Projeto no Ambiente Construído: IX Workshop Brasileiro de Gestã<9.

FERREIRA, Rita Cristina. Uso do CAD 3D na compatibilização espacial em projetos de produção de vedações verticais em edificações. 2005. 160 f. Dissertação (Mestrado) - Curso de Arquitetura e Urbanismo, Escola Politécnica, São Paulo, 2005.

Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT. NBR 13531/1995. Elaboração de projetos de edificações - Atividades técnicas. Rio de Janeiro: ABNT, 1995.

MELHADO, S. M. Qualidade de projeto na construção de edifícios: aplicação ao caso das empresas de incorporação e construção. 1994. Tese (Doutorado em Engenharia). Escola Politécnica, Universidade de São Paulo, São Paulo.

MELHADO, Silvio Burrattino. O PROJETO NA ARQUITETURA E ENGENHARIA

CIVIL E A ATUAÇÃO EM EQUIPES MULTIDISCIPLINARES. 2005. 18 f.

Dissertação (Mestrado) - Curso de Engenharia Civil, Universidade de São Paulo, São Paulo, 2005.

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40

GUIMARÃES, Matheus de Sousa. ANÁLISE DE INCOMPATIBILIDADES ENTRE PROJETOS: ESTUDO DE CASO EM OBRA COMERCIAL COM O USO DE METODOLOGIA BIM. 2017. 54 f. TCC (Graduação) - Curso de Engenharia Civil, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2017.

Sienge. BIM na Construção. Tudo sobre BIM na Engenharia Brasileira. 2017.

Disponível em <https://www.youtube.com/watch?v=vetIENjemQs&t=616s>. Acesso em 30 dez.2018

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(41)

P la n ta B aix a - N ív el 0 2 ( T ér re o) D I-0 3 D I-0 5 D I-0 6 D I-1 0 D I-0 9 P la n ta B a ix a C o rte - A A D e ta lh e T íp ic o C a ix a d e I ns pe çã o D e ta lh e C aix a d e G or du ra /S ab ão P la n ta B a ix a C o rte - B B O pç ã o 1 C o rte - C C D I-0 4 D I-0 7 D I-0 8 L eg en da O bs e rv aç õe s: D E -0 2 D E -0 3 D E -0 4 D E -0 5 C IS T E R N A -0 2 C A P .:5 .0 00 L C IS T E R N A -0 2 C A P .:5 .0 00 L B om b a s R e ca lq ue (V e r D et alh e)

(42)

E sq ue m a V er tic a l d e Á gu a F ria C aix a D 'á gu a D I-1 0 D I-0 9 D I-0 7 D I-0 6 D I-0 4 D I-0 5 D I-0 3 D I-1 1 D I-0 1 D I-0 2 E sq u e m a V e rti ca l d e E sg oto D e ta lh e Is o m é tri co S is te m a d e R ec alq ue B om ba d e R e ca lq ue D eta lh e 0 1 D eta lh e B om ba d e R e ca lq ue D eta lh e T íp ic o T u bo V en tila çã o D I-0 8 B O M B A R E C A LQ U E (V E R D E T A LH E ) C is te rn a 0 1 V = 5 .0 0 0 L . C is te rn a 02 V = 5 .0 0 0 L .

(43)

P la n ta B a ix a - N ív el 0 1 (I nfe rio r) D I-1 1 D e ta lh e d a C o m p o rta d e M ad eir a C or te C C P la n ta B a ix a S um id ou ro C o rte W W P la n ta B aix a D e ta lh e d a T a m p a d e I ns pe çã o W W 1 1 1 B B D e ta lh e C a ix a S e p ar ad or a d e ó le o C o rte B B C o rte A A A C A C o rte A A D E -0 6 S um id ou ro D re na ge m

(44)

ob er ta P la nta B a ix a B a rril ete

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