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PINTURA I. l CICLO LICENCIATURA DE PINTURA REFORMA DE BOLONHA 2 Ano 1 semestre PROGRAMA Docentes:

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l CICLO LICENCIATURA DE PINTURA REFORMA DE BOLONHA 2° Ano – 1° semestre PROGRAMA 2013 - 2014 Docentes:

Professor Auxiliar Pintor CARLOS VIDAL (Regente) Professor Auxiliar Pintor ILÍDIO SALTEIRO

Universidade de Lisboa Faculdade de Belas-Artes

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ÍNDICE

1. Docentes: Dados biográficos e curriculares.

2. Introdução e objectivos.

3. "Imagética – contaminação mediática". a) Síntese dos conteúdos.

b) Introdução e metodologia. c) Metodologia. 4. Horário. 5. Avaliação. • Critérios. • Calendário. 6. Bibliografia

1. DOCENTES: DADOS BIOGRÁFICOS E CURRICULARES

CARLOS VIDAL

Professor Auxiliar de Pintura. Nasceu em Lisboa, em 1964. Artista e crítico de arte.

FORMAÇÃO E FUNÇÕES ACADÉMICAS: Licenciado em Pintura pela Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa, onde lecciona PINTURA (I, V e VI), COMPOSIÇÃO, ESTUDOS DE PINTURA (II), CRÍTICA DE ARTE (Mestrado de Pintura) e TEMAS DA ARTE CONTEMPORÂNEA (Mestrado de Pintura). Apresentou tese de doutoramento em Pintura intitulada: «Invisualidade da Pintura: História de uma Obsessão (de Caravaggio a Bruce Nauman)» (2009). Bolseiro da Fundação para a Ciência e Tecnologia (doutoramento) entre 2007 e 2009.

ACTIVIDADES PARALELAS: Como artista plástico, participa em várias exposições colectivas e individuais desde a década de 90.

Como crítico, é desde 1992 correspondente de «Lapiz» (Madrid), colaborando assiduamente com outras publicações nacionais e estrangeiras. Publicou livros sobre arte, crítica de arte e teoria estética (o último dos quais, «Sombras Irredutíveis: Arte, Amor, Ciência e Política em Alain Badiou», Lisboa, Vendaval, 2005). Desde Novembro, 2008, colabora regularmente no blogue 5dias (http://5dias.net).

ILIDIO SALTEIRO

Professor Auxiliar, artista plástico / pintor

FORMAÇÃO ACADÉMICA: Licenciado em Artes Plásticas / Pintura pela Faculdade de Belas-Artes, da Universidade de Lisboa -1979. Bolseiro da Fundação Calouste Gulbenkian – 1976-79. Bolseiro da Fundação Calouste Gulbenkian 1986/87. Mestre em História das Arte pela Universidade Nova de Lisboa em 1987. Doutorado em Belas-Artes – Pintura pela Universidade de Lisboa em 2006.

FUNÇÕES ACADÉMICAS: Exerceu funções de Assistente Estagiário na Faculdade de Belas-Artes de Lisboa desde 1998, nas áreas de INTRODUÇÃO ÁS ARTES PLÁSTICAS E AO DESIGN, ARTES PLÁSTICAS, ARTES PLÁSTICAS, PINTURA II e como Assistente a partir de 1998/99 nas cadeiras de INTRODUÇÃO ÀS ARTES PLÁSTICAS E DESIGN e PINTURA I. É Professor Auxiliar desde 2006 e no presente ano lectivo exerce as funções de Regente das disciplinas de ARTES PLÁSTICAS e COMPOSIÇÃO I e funções docentes nas cadeiras de PINTURA I E PINTURA II e NOVAS TECNOLOGIAS NO MESTRADO DE PINTURA.

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2. INTRODUÇÃO E OBJECTIVOS

A disciplina de PINTURA I da LICENCIATURA DE PINTURA da FACULDADE DE BELAS-ARTES da UNIVERSIDADE de LISBOA, inscreve-se no processo científico e pedagógico de formação de índole artística, iniciado com o PROCESSO DE BOLONHA, cuja duração é de quatro anos.

No I CICLO da LICENCIATURA DE PINTURA, são concretizadas propostas programáticas desenvolvidas nas diferentes disciplinas como Iniciação à Pintura, Artes Plásticas, Pintura e nas Tecnologias Artísticas, que visam a realização de um conjunto vasto de experiências orientadas de forma a facilitar a identificação de preferências, tendências ou vocações, através da consolidação e evolução dos conceitos e da multiplicidade de experiências plásticas realizadas.

A disciplina de PINTURA I, situa-se no 2° ano e no 1° semestre do I CICLO, fazendo parte do elenco de cadeiras específicas da PINTURA que consolidam e aprofundam o espírito de pesquisa, bem como a individualização dos percursos através de projectos que questionam as diversas problemáticas da expressão.

A praxis artística sempre procurou cruzar linguagens específicas dos diferentes campos do conhecimento e do saber fazer. Essa ideia de interdisciplinariedade e transdisciplinariedade, remete constantemente a actividade artística para uma visão recolectora supradisciplinar, onde a problematização das imagens, suas realidades formais ou funções sociais, fundem linguagens gerando novos modos de formar, outros novos contextos artísticos.

O pensamento plástico inerente à praxis artística pode ser entendido como dimensão criativa (espaço criativo) implicando a realização de investigações através das quais se equacionam outras problemáticas de expressão plástica abrindo permanentemente os próprios conceitos formulados sobre si (pensamento) intensificando o espírito crítico, valorizando a individualização do discurso, aceitando outros pontos de vista, outras concepções da forma plástica.

A conceptualidade que preside à actividade artística define hipóteses que implicam determinadas escolhas estéticas, técnicas-instrumentais, e tecnológicas. Os pressupostos teóricos e metodológicos são de enorme flexibilidade, tornam-se flutuantes, articulando-se dinamicamente com outros conhecimentos, outros modos de fazer em constante redefinição dos conteúdos expressivos da proposição plástica a solucionar.

O nascimento das proposições plásticas dá-se a partir e através da actividade do operador; segundo esta perspectiva será por intermédio da obra-proposição que se revela, revelando o operador. A existência do operador é indissociável da materialidade coisificante da obra.

O operador exprime e materializa, no corpo da obra, a sua vivência, a experiência do tempo, as referências do seu espaço. Fica assim, incrustada na obra uma teia de acontecimentos e processos que reflectem e caracterizam uma determinada "cartografia do ser".

Na materialidade do corpo da obra intuímos a descoberta de novos recursos intelectuais, instrumentais e tecnológicos que podem ou não contribuir para a alteração do quadro conceptual instituído. É essa materialidade enquanto coisa, feita de cores, tintas, escorrências, velaturas ou pastas densas, que permite à pintura transmutar-se em médium que

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optimiza o processo criativo, que revela o pensamento plástico.

A Pintura enquanto actividade torna-se um magma integrador, através do qual o artista se relaciona com o mundo, estabelece novos-outros sentidos, reinventa, esquece, e se "diz" na visibilidade das suas presentações, utopias às quais apenas podemos aceder pela pureza do símbolo.

Nos olhos do artista reflectem-se imagens, fragmentos mitológicos que o habitam. Na tela surgem "tatuagens" que se configuram nos riscos, cores e formas, sem qualquer propósito funcionalista, são vislumbres da matriz do ser. A atitude artística caracteriza-se por um estado latente de questionamento, formulado e articulado através de metodologias inovadoras que fixam o seu universo imagético.

O programa tem como grande objectivo estimular e apoiar as escolhas instrumentais-técnicas e estéticas, envolvendo de uma maneira geral a problemática da "imagética - contaminação mediática". A formação de base adquirida pelo aluno permitir-lhe-á uma grande flexibilidade interpretativa facilitadora do desenvolvimento de acções continuadas configuradas através de proposições-pinturas decorrentes de projectos, no qual se torne perceptível a individualização do discurso pictórico.

3. IMAGETICA – CONTAMINAÇÃO MEDIATICA

a). SÍNTESE DOS CONTEÚDOS: Linguagem e Forma

Expressão e Comunicação

Elementos estruturantes do discurso pictórico b). INTRODUÇÃO

O tempo compactou-se no presente mediático, no "aqui e agora", o espaço é um "não lugar" (Marc Auge) visitado acidentalmente. A memória humana dedica-se a saber aceder às "redes de memórias informacionais" na desesperada tentativa de reconhecer numa linguagem máquina os restos de si.

A humanização do mundo, aos olhos do artista faz-se pela e na obra de arte, dá-se uma estreita relação entre os materiais e matérias configurados em pinturas. O imaginário é um magma existencial indizível localizado num tempo e num espaço do qual ele é matéria e testemunho.

O artista não se diz na verbalização justificativa das pinturas, ele rasga a ditadura das palavras, que tudo nomeia, para se reconhecer no ver-vendo. Ao falar de pinturas, o pintor refere-se a "viagens por dentro", compara pinturas com pinturas, derefere-senhos com derefere-senhos, as figuras que desenhou com traços de raiva, as transparências das velaturas, as "conversas silenciosas" na presença da pintura que o fascina pela descoberta de si. O pintor pensa e pensa-se pelas e nas pinturas, expressa-se pelo pensamento plástico, o seu "dizer" é coisificado pela cor, traços, texturas, manchas aguadas, escorrências, sulcos, fixando na tela, na folha de papel mundos indizíveis.

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vertiginosa de imagens que varrem écrans gigantescos, extinguindo-se de súbito. A sincronização perfeita de milhões de imagens, que nos chegam "em directo", mas já vistas algures, talvez montadas de outra forma estabelecem o sentido de circularidade, de redundância – uma massificação mediática.

Blocos de lugares imaginários, clichés vagamente reconhecíveis que ajudam o homem pós-moderno, a representar como os outros, ter imagens holográficas de si, regressar a lugares onde nunca esteve.

Desde a fotografia ao "vídeo-clip" presenciamos um "vídeo-raping" à câmara lenta, as imagens digitais encadeadas com referência constante a imagens estereotipadas, funcionando como pontos de ancoragem do imaginário das novas "tribos". Os conteúdos vaporizaram-se, estamos constantemente expostos a amontoados de imagens combinadas recombinadas de qualquer maneira, mas com um perfeccionismo técnico deslumbrante: é o efeito técnico do médium que é significativo e espectacular.

c). METODOLOGIA

Recolhas de materiais fotográfico, vídeo, analógico ou digital, com diferentes estruturas organizativas: vídeo clip, teledisco, vídeo rapping, vídeo arte, telenovela, filme, telejornal anúncio publicitário, vídeo doméstico.

Selecção de duas imagens e sua representação objectiva, recorrendo a múltiplas técnicas. Elaboração de ensaios em diversos formatos, tendentes à apropriação, reconstrução ou desconstrução com o objectivo da concretização de três pinturas.

Com estes ensaios propõe-se a elaboração de estratégias plásticas criativas de reinvenção gráfica e pictórica que podem passar pela sobreposição de registos, anulações, colagem, ou isolamento de elementos estruturais da linguagem pictórica.

Os ensaios anteriores possibilitam a dilatação do tempo de reflexão e domínio operativo pois favorecem a testagem de materiais e matérias expressivas configuradas em explorações plásticas e/ou assumidamente interactivas, afinando antevisões ou "mapas" de proposições declaradamente bidimensionais (mínimo três proposições).

Pretende-se que a "solvência" ou o "coagulamento" do sentido das proposições plásticas se revele nas associações cujo encadeamento sequencial possa ser considerado como uma totalidade de sentido, uma ordem deliberada, visível na série operativa realizada.

Cada aluno deverá arquivar e organizar todos os registos realizados que contribuíram para a concretização das proposições plásticas. Todo o trabalho realizado fora das aulas contribuirá para a globalização da leitura das propostas apresentadas.

A ideia da elaboração de uma pasta-dossier de trabalhos deve ser entendida como um sistema aberto, uma entidade em constante transformação, na qual projectamos intenções que clarificam os sentidos, complementam os significados, anotações detalhadas sobre uma ideia, informações vagas de algo que se deseja expressar, descoberta de um saber fazer, processos reveladores da matéria introdutória ao Pensamento Plástico.

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4. HORÁRIO

Carlos Vidal, 2ª feira, 10h-13h (TB), 14:30h às 17:30h (TA) Ilídio Salteiro, 4ª feira, 8h-11h. (TA+B)

As aulas decorrem na Sala 3.41 em regime de atelier.

5. AVALIAÇÃO

Entende-se por avaliação a apreciação do trabalho de resposta do aluno ao programa e aos seus eventuais desenvolvimentos complementares ou alternativos.

É considerada matéria de avaliação o trabalho produzido pelo aluno no espaço escolar em resposta ao programa.

As avaliações podem ser Contínua, Periódica e Final. A Avaliação Contínua efectua-se ao longo do semestre. A Avaliação Periódica, funciona como balanço qualitativo do aproveitamento do aluno, e por último, a Avaliação Final conclui o processo sendo atribuída uma classificação quantitativa.

Os alunos para serem admitidos à Avaliação Final terão de comparecer às aulas, sendo registado em ficha individual o seu aproveitamento qualitativo, e consideradas as informações contínuas, resultantes da relação didáctico-pedagógica estabelecida entre professor-aluno. O acesso à Avaliação Final só é possível quando se verifica o completo cumprimento das Avaliações e são atingidos os objectivos programáticos propostos.

Na Avaliação Final, está presente um Júri expressamente designado para o efeito que apreciará globalmente o trabalho desenvolvido durante o ano lectivo, considerando as informações recolhidas no conjunto das avaliações realizadas e atribuirá uma classificação final quantitativa.

Critérios de avaliação

A classificação final dos alunos será estabelecida através da ponderação dos seguintes critérios:

Participação. Organização Experimentação. Pesquisa

PARTICIPAÇÃO: deve saber manter informados os docentes acerca do desenvolvimento do seu trabalho desde a fase da investigação conceptual e material até à concretização final. O aluno não pode apresentar em avaliação final trabalhos que não correspondam a um acompanhamento por parte dos seus professores.

ORGANIZAÇÃO: deve saber apresentar os seus trabalhos de um modo assumido e convicto, em aula ou em contexto de avaliação, e no modo como cuida dos aspectos ligados à produção em atelier. Para este caso revela-se essencial a distinção entre pastas de trabalhos, portfolio, dossier de pesquisa e livros de artista, e o cumprimento de prazos, calendarizações e quantidades de trabalho.

EXPERIMENTAÇÃO: entendendo-se a Pintura como uma área abrangente de uma actuação profissional futura, deve experimentar diversas soluções tecnológicas desde o óleo sobre tela ou acrílico sobre madeira, até à fotografia, vídeo, infografia ou trabalhos web, passando pela gravura, cerâmica ou tapeçaria.

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PESQUISA: deve revelar capacidades para apresentar diversas propostas sobre o mesmo problema. Cada uma fundamentada num estudo das matérias e dos conceitos que a compõem. Deve progredir de uma fase inicial de acompanhamento orientado pelos docentes para uma fase de crescente autonomia: pretende-se que revele capacidade para encontrar mais soluções. Deve saber ampliar as explorações programáticas no sentido de individualizar as suas propostas.

Calendário

AVALIAÇÃO PERIÓDICA – A marcar oportunamente (durante o mês de Novembro). AVALIAÇÃO FINAL – No período marcado pelo Conselho Científico.

6 BIBLIOGRAFIA

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Lisboa, 9 de Setembro de 2013

Professor auxiliar Carlos Vidal (Regente) Professor auxiliar Ilídio Salteiro

Referências

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