Relatório e prestação de contas do exercício de 1966

ALTA ADMINISTRAÇÃO

CONSELHO CUIWlOR

DIREÇÃO EXECUTIVA A s s e _ i a

I I l

I

DELEGACIA

COIIISSÃO DE

I

BIBLIOTECA

I

REGIONAL DI! CONSTRUÇÃO DO

BRASÍLIA EDI1'ÍCIo-..."EDE

....

_...

ATIVIDADES ESPECíFICAS

...

....

INSTITUTO DE SERVIÇO

INSTITUTO

iDIREIlO PÚBLICO INSTITUTO ,

BRASILEIRO DI BRASILEIRO DI

ADIIINISTRAÇXO E Cr!NCIA DE ICOIIOIIIA PUBLICAÇ(5ES POLÍUCA

I

1

DIREÇÃO

I

COIIISSAO

I

DERAL DIRETORA

I _I

\ - - - 1 - - - .

I I , , - - - 1 - - - 1 I

I

ESCOLA I ESCOLA DE ADII!

I _{NISTRAÇXO DE}

IJIUJWlERICAJlA I _updsAs

DE ~ AIlIIIIIISTJUÇio ,

PÚBLICA I SÃo PAULO

I I

,

, ESCOLA BRASILEIRA DE ADIIINISTRAÇÃO

PÚBLICA : CENTRO DE PESQUISAS AI>-IIIRISTRATIVAS

....

_ATIVIDADES

,...

CONVEIIÇÃO 100

5Mbo~ e CoDtrô~e

_ _ _ _ _ Coordanaqão

I I

CEII'lRO DE ClnRO DE CEnRO DE ESTUDOS -- conAS

--

ESTUDOS

NACIOllAIS AGRÍCOLAS FISCAIS

I

, I

, , ,

ClnRO DE CEJlTRO DE CENTRO DE ANÁLISE DA iESTATÍSTICA APERI'EIÇ~

CONJUNTURA - E -- IlEno DE ECONÔIIICA [EcONOIIETRIA ECOIIOIIISTA~

AUXILIARES ...

""""

SUPERIJlTENllm.CIA ADIIIIIISTRATIVA Divisão ele P .... soal. Divisão de Contalúlld.&de Divbão de Or'J&88llto Te.olU"aria

Divisão de Serviço. aereJ.s Sel"vivo da 118teriaJ. S&1"Yiqo da eo.u.n108qÕeS

S&1"Yiço ar&tico SeM'i.qo da Zal.&doria

INSTITUTO DE _{DEPART AlIEnO} SELEÇÃO E

ORIENTAÇÃO _ENSIIIO DE PROFISSIONAL

I

I

I

DIREÇÃO

J

I

DIREÇÃO

J

GERAL DERAL

1

1

I I I i

ESCOLA

coIAaro DIVISÃO DIVISÃO _ricnCA

DI! DE _DE NOVA

~.

I

DOS ESTATUTOS

ARTIGO 2 A Fundação,

vi sando os

problemas da organiza-ção racional do traba-lho, especialmente nos

seus aspectos

adminis-trativo e social, e 8 ,CO~

formidade de seus meto-dos às cond i çlíe s d o me i o

brasileiro, terá como oh

jetivos:

-promover os

tudos e pel

quisas., nos domínios da·s

atividades públicas ou

privadas;

II prover ~ for

ma ç.o, à es

pecializaçto e ao

aper-feiçoamento de pessoal

para emoreendimentos ~Ó blicos e privados; ~

111

constituir-.. se em

cen-tro de documentBç~o

pa-ra sistematizar e divul

gar conheci~entos técn!

COI;

IV incumbi r - se do planeia-mento e da organizaçllo

de serviços ou empreen-dimentos, tomar o encar go de executá .. 101 oü

prestar-lhes a assi.tên

eis tJcnica necessJria;

V concorrer

para melhor compreensao dos

proble-mas de administraçto, propiciando o seu

estu-do e debate;

VI promover pe.

Quisas das ci8ncias sociais, espe-cialmente na economia e

segundo ano de funcionamento; e antes de passarmos aos capítulos por que se des

dobra a exposiçao, parece oportuno ressaltar alguns fatos que, transcendendo as

dimens~es e a natureza da rotina administ~ativa, merecem registro especial.

Instalações definitivas

A sucinta relação dos pontos dignos de realce deve começar com a info~

mação de que o exercício de 1966 veio encontrar o prédio de são Paulo

pràtica-mente concluído, com a Escola de Administração de Emprêsas nêle funcionando em

caráter definitivo, e o prédio da sede central, no Rio, bastante adiantado, com

várias unidades da Fundação já se transferindo para êle.

Nunca será demais repetir que tais resultados se tornaram possíveiS gr~

ças a substancial doação da AgênCia para o Desenvolvimento Internacional, do Go

vêrno Norte-Americano (USAID), em dezembro de 1964, seguida, já em 1967, de um

empréstimo para o mesmo fim. Divulgando aqui essa inestimável cooperaçao, mais

uma vez cumpre a Fundação Getúlio Va~gas o dever de manifestar seus agradecime~

tos pela ajuda que tem recebido da USAID e que, além de seu significado

in-trínseco, material, traduz alentador reconhecimento do alcanoe da obra que a Fu~

dação vem conseguindo realizar.

Recursos humanos

Estendendo sua atuação pioneira a mais um campo nôvo onde e aguda a , n~

cessidade de coordenação de esforços e sistematização de atividades, instituiu

a Fundação, em outubro de 1966, o Centro de Estudos e Treinamento em Recursos Hu

manos (CETRHU), que tem como objetivo uma política de ampliação e melhoria dos

recursos humanos, requisito básico para qualquer esfôrço eficiente no sentido de

desenvolvimento econômico e social. Procurando atuar segundo a moderna

concep-çao global e integrada dos recursos humanos, o Centro se empenhará por

implan-tar uma estratégia planificada de promoção e desenvolvimento dêsses recursos.

Com o mesmo empenho com que a Fundação cuida, desde sua primeira hora,

da formação e aperfeiçoamento de administradores públicos e particulares, econo

12

-Centro buscará reunir e articular os esforços das unidades que já se dedicam aos

recursos humanos. Ao mesmo tempo, reunindo uma equipe altamente qualificada, c~

paz de levar a efeito estudos e pesquisas objetivas e racionais, espera poder

fornecer às autoridades os dados, projeç~es e alternativas indispensáveis à

im-plant.'3.ç~o de um programaslobal de desenvolvi:nento dos recursos humanos.

Para custeio das atividades do CETRHU a Fundação firmou acôrdo com-' o

Conselho de Cooperação Técni ca da Aliança para o Progresso (CONT AP) e vem man te~

do contatos, para o mesmo fim, com outras entidades de cooperação t~cnica.

Instituto de Documentação

Em novembro de

1966

resolveu a Fundação reunir seu Serviço de

Publica-çoes, sua Biblioteca Central, seu Serviço Gráfico e seu arquivo histórico numa

nova e promissora unidade, o Instituto de Documentação (INDOC).

Embora tendo sempre podido cumprir suas finalidades básicas, tanto nos

setores primordiais da administração e da economia, quanto no terreno da

psico-logia aplicada, ensino médio, assistência técnica e outros campos de que também

se ocupa, não chegou ainda a Fundação a "constituir-se em centro de

documenta-çao, para sistematizar conhecimentos técnicos", como igualmente prevêem seus Es

tatutos.

É certo que desenvolve profícua atuação editorial, em cujo conjunto

a-vultam as revistas especializadas e diferentes séries de obras técnicas. Sua bi

blioteca, com amplo acervo de livros e revistas sôbre administração, economia e

ciências sociais em geral, presta bons serviços a crescente número de leitores.

E seus serviços gráficos, apesar de modestamente equipados, se desincumbem a con

tento de variadas tarefas, não raro poupando tempo e reduzindo gastos.

Todavia, carece ainda de unidade e caracterização seu trabalho no

ter-reno da documentação propriamente dita, entendido o têrmo, em seu sentido lato,

como atividade organizada, continua e progressiva de aquisição, catalogação, pr~

paraçao, reprodução, publicação e distribuição de documentos.

Essa unid'3..1e e caracterização, cuja necessidade se faz sentir de manei

ra '3.centuaria, deverão ser alcançadas com o Instituto em epígrafe, que,

dinaIni-zando o conoei to e a prática da documentação, virá ampliar e fortalecer o traba

lho da Fundação, concorrendo ao mesmo tempo para o progresso das ciências

so-ciais entre nós.

Centro de 'restes e Pesquisas Psicológicas

Em função de entendimentos preliminares mantidos com a Fundação Ford e

com a USAID, com vistas

à

realização de amplo programa no campo da psicologia

aplicada, foi instituída em agôsto de

1966

comissão incumbida de prosseguir nes

ses entendimentos e dar-lhes conseqffência.

Pouco'ç.epois se chegava a resultados concretos, primeiro com a

assina-tura de acôrdo entre a Fundação Getúlio Vargas e a USAID, nos têrmos do qual

dois especialistas em psicometria, ambos pertencentes ao quadro de psicólogos do

acatado American Institute of Research, virão colaborar com psicólogos da Funda

ção e com outros técnicos brasileiros na elaboração de testes de aptidão para

orientação profissional e seleção de pessoaL_para treinamento e colocação no me!.

cado de trabalho. O acôrdo prevê a concessão de bôlsas para aperfeiçoamento pó~

graduado nos Estados Unidos, o fornecimento de equipamento e de obras especiali

zadas e a prestação de assistência técnica.

É alentador poder registrar também a doação da Fundação Ford para

cus-teio do funcionamento do futuro Centro de Estudos, para o desenvolvimento de tes

tes e pesquisas educacionais e para cursos e estágios de aperfeiçoamento, incl~

sive no não menos renomado Educational Testing Service, da Universidade de Pri~

ceton. Ao mesmo tempo, o Centro deverá receber, como estagiários, psicólogos,

orientadores educacionais, estudantes e professôres de psicologia, cabendo-lhe

ainda, a fim de divulgar informaç~es sôbre a utilização de testes educacionais,

preparar publicações sôbre o assunto, destinadas a estabelecimentos de ensino e

circulos educacionais em geral.

Outra iniciativa pioneira da Fundação no campo da psicologia aplicada,

o Centro de Testes e Pesquisas Psicológicos (CETPP) virá fornecer instrumentos

de medida adequados às nossas condiç~es e características, concorrendo assim p~

ra o planejamento mais objetivo e mais funcional do ensino no Brasil.

Centro de Estudos e Pesquisas no Ensino do Direito

Passando agora

à

expansão das atividades de ensino da Fundação, cabe fo

calizar, de início, o acôrdo por ela firmado com a Universidade do Estado da Gua

nabara para a realização de um curso destinado ao preparo e especialização de

advogados, principalmente em questões relativas a investimentos públicos e

pri-vados, no Brasil, bem como a relações econômicas internacionais.

Tendo notado, no cumprimento de seu programa de concessão de

emprésti-mos em nosso país, que os advogados das entidades tomadoras dêsses empréstimos

nao pareciam suficientemente inteir~dos dos problemas especiais e não raro sui

generis ligados aos financiamentos internacionais, a USAID tomou a iniciativa de

susci tar a questão perante a Fundação Getúlio Vargas. No decorrer dos

legisla-~-~-~-~- ----~---- - - ---~~~-~--~----~~

14

-ção recente, sobretudo no terreno econômico, diflcilmente poderia ser acompanh~

da por nossos advogados sem adequado refôrço de seu preparo normal.

Finalmente, a Unive~sidade do Estado da Guanabara decidiu criar, para

atender de imediato a essa necessidade e em seguida desenvolver atuação regular

e pe~anente, o Centro de Estudos e Pesquisas no Ensino do Direito (CEPED), que

tem por finalidade, como sua denominação indi ca, "o aperfeiçoamento do ensino j~

rídico e a realização de pesquisas e estudos especializados no campo do

Direi-to" (art. 1 Q da Resolução nQ 284, de 15/4/66, do Conselho Uni versi tário da

Uni-versi dade).

O citado curso, ponto de partida das atividades do Centro, está sendo

ministrado em conjunto por êle e pela Escola de Pós-Graduação em Economia, da

Fundação, cabendo ao Centro o ensino da matéria jurídica do curso e à Escola o

ensino de economia, análise financeira e contabilidade.

Além de doações da Fundação Ford, para custeio da colaboração de profe~

~ ~

sores estrangeiros, aquisiçao de obras especializadas e treinamento de

especia-listas no Exterior, recebeu o curso auxílio do Conselho de Cooperação Técnica da

Aliança para o Progresso (CONTAP), pa~a as despesas a serem feitas em moeda

na-cional.

Instituto Superior de Ensino de Contabilidade

Como o convênio relativo ao CEPED, focalizado no tópico anterior,

en-~ ~

quadra-se no programa de expansao das atividades de ensino a projetada criaçao

do Instituto Superior de Ensino de Contabilidade (rSEC).

Também como ocorreu com o CEPED, a idéia do ISEC foi trazida à

Funda-çao, em fins de 1966, pelos dirigentes de várias instituições que, mantendo co~

tato direto com assuntos contábeis em geral, tiveram a atenção despertada para

a conveniência e até necessidade de se procurar aprimorar o padrão técnico de

nossos contabilistas.

Dentro do espírito pioneiro que timbra em manter, a Fundação acolheu

prontamente a iniciativa, instituindo comissão especial para examinar sua viabi

~

lidade; e, se o empreendimento puder concretizar-se, decerto serao alcançados

no ensino da contabilidade em nível superior os bons resultados conseguidos

pe-la ~Jndação nos cursos de contabilidade de nível médio mantidos pela Escola Téc nica de Comércio.

Assistência Técnica

Ampliam-se gradativamente as atividades de assistência técnica da Fun

1

I

dação, a cargo principalmente de seu Serviço de Assistência Técnica,

subordina-do

à

Escola Brasileira de Administração Pública.

Tais atividades consistem sobretudo na elaboração da estrutura adminis

trativa, fixação de atribuições, traçado de rotinas, preparo de métodos, organ~

zação em geral e trabalhos de natureza análoga, executados pela Fundação para as

entidades que, em número crescente, recorrem à sua experiência nesse

particu-lar, sempre acrescida e vitalizada pelo entrosamento entre teoria e prática, uma

vez que as diferentes tarefas são executadas pelo corpo docente da Escola.

Entre as entidades que em

1966

firmaram com a Fundação convênios de as

sistência técnica, merecem menção pelo menos as seguintes: Govêrno da Paraíba,

Banco Nacional de Habitação, Instituto Nacional de Desenvolvimento Agrário

(INDA), Serviço Social do Comércio (SESC), Câmara dos Deputados, além de várias

emprêsas privadas.

Ainda neste tópico, cabe registrar que ficou concluído em

1966

o

estu-do da reforma estu-do Ministério da Fazenda, confiada à Fundação mediante o mais vul

toso contrato de assistência técnica firmado em nosso país. A reforma

projeta-da, e em boa parte já concretizaprojeta-da, estendeu-se ao sistema tributário nacional.

Vinte anos de atividade

Com prazer traz a Fundação para o realce desta parte introdutória a p~

blicação, em fins de

1966,

de amplo relatório referente aos seus primeiros

vin-te anos de atividade, completados em desembro de

1964.

Tendo sido preparado em

1965

e ultimado em

1966,

o volume inclui também fatos e dados dêsses dois

exer-~

.

ClClOS, o que o torna mais atualizado e mais completo.

Dividida em duas partes, na primeira a publicação evoca a história da

Fundação, expõe suas principais características e aspectos mais típicos, ressal

ta o caráter pioneiro de suas atividades, menciona a cooperação recebida

duran-te tôda sua existência e reproduz expressivos depoimentos de personalidades que,

conhecendo-a de perto ou até acompanhando-a desde seus primeiros dias, podem m~

nifestar-se com conhecimento de causa sôbre fatos e aspectos marcantes da

enti-dade.

A segundo parte, intituladatlVinte anos de trabalho", constitui o rela

tório pràpriamente dito, desdobrando-se em capítUlOS correspondentes às várias

unidades da Fundação e terminando com a reprodução de entrevista de seu

Presi-dente por ocasião do transcurso dos vinte anos cobertos pela publicação.

~sse mrplo relato, verdadeiro relatório-estudo, está sendo distribuído

16

-do Conselho Diretor e às entidades ou personalidades com as quais a Fundação m~

tém maior contato. No ensejo do presente registro, a Fundação solicita aos que

receberam o volume que se dignem transmitir suas impressões sôbre êle,

inclusi-ve apontand.o as omissões acaso notadas e quaisquer outras falhas.

Situaç~o Econômico-Financeira

A despeito da costumeira exigUidade de recursos, acarretada sobretudo

pela desvalorizaç'ào da moeda, que já foi mais aguda, porém continua fazendo - se

sentir de maneira pronunciada, novamente conseguiu a Fundação, em 1966, atender

integralmente a seus compromissos, havendo inclusive encerrado o exercício co~

modesto superavit.

Essa tradição de pontualidade e de respeito aos limites orçamentários

foi mantida sem prejuízo do cumprimento dos programas regulares da entidade, aí

incluídos seus planos de expansão e novas iniciativas.

Foram recebidas no exercício as diferentes subvenções e auxilios a que

a Fundação faz juz; e ao registrar aqui o expressivo fato, cumpre agradecer mais

""

uma vez a compreens:'l.o e a boa vontade das aI tas autoridades de quem depende a 12:.

beração das verbas próprias e a autorização dos pagamentos.

Consolidação

O ano de 1967 vem encontrar a Fundação Getúlio Vargas em plena

maturi-dade, com seus moldes de funcionamento já suficientemente testados e seu presti

gio sempre em ascenção, até mesmo além de nossas fronteiras. Entretanto, longe

de envaidecer-se com a projeção alcançada, procura a entidade não só eliminar as

lacunas de que ainda se ressente mas também não se afastar do cunho pioneiro e

dinâmico que tem marcado sua atuação.

Já em fase de transferência para suas modernas e satisfatórias instala

çoes, prepara-se a Fundação para novos empreendimentos e realizações,

preocupada em atender a setores não cobertos por outras instituições.

sempre

Encerrando êste intróito, o Presidente da Fundação Getúlio Vargas reno

va os mais sinceros agradecimentos aos ilustres integrantes de sua Assembléia Ge

ral e dem~is personaJidades que lhe dão a honra de figurar em seus quadros dir2:.

gentes, reafirma.ndo o propósito de se esforçar para corresponder

à

-DIREÇAO

DIRETORIA

I

I

I

Serviço do Assessoria

- _{CNF no Rio Técnica}

_

..

ATIVIDADES ESPECIFICAS~

....

- - - - - COLÉGIO ESCOLA TÉCNICA

----NOVA FRIBURGO DE COMÉRCIO DA FGV

Escola

-~

Secretaria

,~

primária >--- Geral dos Cursos

Centro de _{Cursos de}

Estudos I

-Pedagógicos Desenho

Cursos de Admissão

-I

I

I

Cursos

Cursos Cursos

de Aperfei

Curso Curso Práticos Técnicos çoamentõ

Ginasial COlegial

t

Cursos Avulsos 1

-I

I

Em colaboração com Em colaboração com

outros órgãos da FGV entidades externas

CONVENÇÃO:

. Subordinação _ _ _ _ _ Articulação

I

-I

o

Departamento de Ensino da Fundação Getúlio Vargas completará, em mar

ço de 1967, vinte anos de atividades. A êle estão afetas tôdas as realizações

da FGV, de caráter regular, no campo do ensino médio, no Rio de Janeiro e em No

va Friburgo.

Mantém êsse Departamento duas Escolas:

- O Colégio Nova Friburgo (escola secundária);

A Escola Técnica de Comércio da FGV (escola de ensino comercial).

Em tais Escolas são ministrados anualmente diferentes cursos de especi~

lização e de aperfeiçoamento, uns de nível médio e outros de nível superior. E~

tre êstes últimos sobressaem os Cursos de Aperfeiçoamento para ProfessôresdoEn

sino Comercial, mantidos pela Escola Técnica de Comércio (ETC) em colaboração

com a Campanha de Aperfeiçoamento e Expansão do Ensino Comercjal (CAEC) e os e~

tágios para professôres do ensino secundário, oferecidos pelo Colégio Nova

Fri-burgo (CNF) a diretores, professôres, orientadores educacionais e técnicos de

educação de todo país, com a cooperação financeira da Campanha de Aperfeiçoame~

to e Difusão do Ensino Secundário (CADES).

A estrutura do Departamento de Ensino (DpE) abrange os seguintes or-,

~

gaos:

- Direção Geral (que promove, planeja, implanta, coordena e supervisi~

na tôdas as atividades do DpE);

- Colégio Nova Friburgo;

- Escola Técnica de Comércio da FGV.

Execução do Programa de Trabalho em 1966

I - DIREÇÃO GERAL

~

Dois setores, cujas principais atividades sao relatadas a seguir,

com-põem a Direção Geral:

- Assessoria Técnica

Assessoria Técnica

A êste setor foram confiados os seguintes encargos:

Implantação, coordenação e supervisão dos Cursos;

- Seleção de Candidatos ao CNF e ETC;

- Contrôle de Cursos;

- Trabalhos de rotina administrativa.

Implantação dos Cursos

Vários planos de novas atividades foram elaborados, assim como os

res-pecti vos folhetos informati vOSo Os cursos planejados e divulgados em 1966 foram

os seguintes:

Cursos de Comércio: Técnicos, Práticos e de Aperfeiçoamento;

Cursos de Desenho: Básico e Especializado (Arquitetura e Propaganda);

Cursos Avulsos de Especialização:

- Casos e Problemas de Administração Financeira;

- Orientação e técnica de Vendas;

- Expressão Oral para Dirigentes;

- PToblemas Legais e Administrativos de Pessoal nas Emprêsas;

- Iniciação

à

Técnica Bancária;

Técnica de Conferência Bancária;

Teoria e Técnica de Relações PÚblicas;

Chefia, Liderança e Relações Humanas;

- Mercado de Títulos e Orientação para Investimentos;

- Treinamento para Auxiliares de Escritório da FGV;

- Aperfeiçoamento em Contabilidade de Custos;

- Aperfeiçoamento em Análise de Balanço;

- Orientação e Técnica de Vendas;

- Técnica Judiciáriao

Seleção

Candidatos ao Colégio Nova Friburgo

Foram aplicadas e corrigidas provas de inteligência, personalidade e

escolaridade, as quais selecionaram 111 alunos, entre 122 candidatos.

A seleção dos professôres constou de provas de inteligência e

-23

Candidatos

à

Escola Técnica de Comércio

Para a seleção dos Cursos Técnicos de Comércio (10 série) foi aplicado

um teste de nível mental. Foram selecionados 156 alunos entre 249 candidatos,

o

quadro abaixo mostra o movimento da seleção:

CANDIDATOS PORTUMS MATEMÁTICA INTELIG~NCIA PERSON ALI DADE

CNF

- - ( alunos)

Admissão 12 12 12

-11 série ginasial 29 29 29

-20

_"

_"

_-

_-

28 28

3'

_"

_"

-

-

15 15

4'

_"

_"

-

-

9 9

l '

_"

colegial

-

-

32 32

21

_"

_"

_-

-

_{9 9}

41 41 134 93

ETC

-Técnico de Secretaria

-do

-

-

115

-Técnico de

Contabili-dade

-

-

134

-TOTAL GERAL: Número de provas aplicadas e corrigidas: 558

Contrôle dos Cursos

Todos os levantamentos tia dados, referentes ao moviment0 de

matrícu-las, nQ _{de aprovações, reprovações, segundas épocas e desistências de alunos, fo}

ram efetuados e consignados em mapas próprioso

Trabalhos Administrativos

Em 1966, o DpE tomou a iniciativa de estabelecer contatos pessoais com

entidades públicas e firmas comerciais ou industriais, a fim de difundir suas no

vas realizaçõeso

Dêsses contatos, surgiu um levantamento de endereços de firmas interes

sadas no programa de cursos da FGVo Tais entrevistas atingiram seu objetivo,

For~ efetuadas entrevistas com os Diretores da Associação Comercial, do Sindicato dos Empregados do Comércio e do Sindicato dos Logistas.

À Assessôra Técnica coube, ainda:

- realizar entrevistas de coordenação com o Diretor e Vice-Diretor da

ETC, bem como com os professôres convidados para ministrar os novos

cursos;

representar a diretora do DpE em solenidades ou reunioes, quando con

vocada;

- estabelecer contatos com o ISOP e outros Institutos de Psicologia, re

ferentes ao trabalho de Seleção dos alunos e professôres.

Serviço do Colégio Nova Friburgo

Seguindo as diretrizes traçadas no Plano de Trabalho para o exerc1.C1.O r .

de 1966, êste órgão atingiu seus objetivos, executando as tarefas a que se

pro-..

poso

As transferências de alunos, que ocorreram no início do ano, foram co~

trabalançadas com o ingresso de 135 novos alunos; a matrícula total foi de

cêr-ca de 250 alunos, e o aumento da anuidade foi estabelecida na base de 33%.

Através do correio enviamos aos responsáveis por alunos, e às pessoas

interessadas, os novos prospectos elaborados com tôdas as informaç';;es a

respei-to do ingresso no CNF. As demais informaç';;es concernentes à disciplina, ao

re-gime de internato, aos métodos de ensino, enxoval, etc. foram dadas diretamente

no órgão ou através de telefohemas.

Durante o ano, o movimento de bôlsas de estudos foi o seguinte:

1 - Banco Lar Brasileiro S/A ••••••••••••

2 - Indústrias Villares S/A •.•••••••••••

3 - Instituto de Resseguros do Brasil •••

4 -

Prefeitura de Nova Friburgo •••.••••.

Petrobrás

1 bôlsa integral

1 auxílio de •••

1 bôlsa integral

3

auxílios no va

lor de . . . o

11 bôlsas parciais

5

6 Ildefonso Sim';;es Lopes ••.•.•.•.•..•• 1 bôlsa parcial

1 auxílio de ••••

7 -

Fundação Getúlio Vargas .•..•..•••••• 13 bôlsas de ensino

8 isenç';;es de 2 quo

tas . . . o

1 isenção de 4 quo

tas . . . .

Cr.$

"

"

1.820.000 12.000 1.820.000

" 140.000

" 13.821.000

seguem:

2 isenções de

50%

2 bôlsas parciais

3 bôlsas

de~ensi-no e pensa0 •••

7

bôlsas integrais

3 isenções de 2 quo

tas ." .... o • • • • :

-1 bôlsa parcial

25

Cr.$

1.171. 500

" 1. 991. 000

"

3.572.100

" 8. 195. 000

"

"

798.000

830.000

Durante o ano de

1966,

êste órgão executou ainda V" trabalhos que se

- elaboração da proposta orçamentária da Direção Geral do DpE para o

exercicio de

1967;

- elaboração e estudo da tabela de preços das anuidades para

1967:

au-mento de

40%

sôbre as anuidades do ano anterior;

- elabo-ração dos prospectos informativos para distribuição aos alunos

e demais pessoas interessadas no CNF;

- reformulação dos formulários para matricula e ficha financeira do

aluno;

- informações ao público em geral, e inscrição de

135

candidatos ao CNF;

"" r r

- renovaçao da matrlcula dos alunos veteranos, e matrlcula dos novos alunos aprovados nos exames de seleção;

- verificação da documentação exi~ida na matricula, de acôrdo com a Lei

de Diretrizes e Bases da Educaçao Nacional;

expedição de boletins de aproveitamente e frequência aos Instituido-res de bôlsas de estudo;

- preparo das Guias de Recolhimento para efeito de recebimento das quo tas da anuidade;

cobrança de débitos em atraso - expedição de memorandos e telegramas;

- preparo do "dossier" dos alunos regularmente matriculados, e remessa

para a SecretaTia do CNF;

- providências para cobrança de bôlsas de estudo;

contrôle dos arquivos e fichários do Departamento de Ensino;

[

CONGREGAÇÃO

I

.~

DIRETOR

~

I

CONSELHO DIRETOR

I

I

I

I

I

secção Obras

I

Secretaria Corpo Docente Ass. Pais

I

SOEN Vice-Diretor CEP

As. Relig.

I

1_-

1

Cons. Adro.

I

I

I

I

Secções Did Secção AV Cursistas Estagiários

I

I

S O V E S O E S E A S E S A S A E

I

I

I

I

R

1

I

Coord. EP Coord. Gin Coord. Cal C. Classe Secções Adro. S. M~dico S. Dentá.r.i..o Bibl. CA C. Esc. - - -~-CONVENÇÃO:

27

II - COLÉGIO NOVA FRIBURGO

Direção e estrutura administrativa

A mudança de Direção, efetuada em

1

12 _{de abril do ano de}

1966,

_{não dete!:,}

minou solução de continuidade no 'lue se refere

à

execução do Plano de Trabalho

elaborado para

1966;

a pOlítica adotada foi a de seguir as diretrizes gerais do

Plano, dentro do espirito e dos objetivos 'lue norteiam o trabalho educacional no

CNF. O antigo Diretor, Professor Amaury Pereira Muniz, afastou-se da direção

por motivo de saúde, permanecendo no Colégio como Orientador Pedagógico. Para

substitui-lo, foi indicado o Professor Jorge Adib, 'lue propôs as seguintes alte

...

raçoes na estrutura administrativa do CNF;

extinção do Serviço de Orientação da Vida Escolar e respectiva

fun-ção gratificada (aprovada pela Direfun-ção Executiva da FGV em

9/5/66);

- extinção dos Conselhos Diretor e Administrativo, ambos de caráte~ de

liberativo (aprovada pela Congregação do CNF em

24/9/66);

- criação do Conselho Assessor, de caráter consultivo (aprovada pela

Congregação do CNF em

24/9/66);

- extinção da Seção de Obras;

- criação e incorporação ao Centro de Estudos Pedagógicos (CEP) de uma

Seção de Estudos e Pes'luisas Pedagógicas;

- supervisão direta, pela direção, da Biblioteca e das atividades reli

giosas.

Com a reestruturação efetuada, coube ao Vice-Diretor a supervisão dos

órgãos diretamente relacionados com a vida escolar, envolvendo especlficamente

o alunado: Coordenação da parte disciplinar; da orientação educativa; das

ati-vidades extraclasse e da Escola Primária.

À Direção coube a supervisão dos órgãos relacionados com a

administra-ção geral, e as atividades dos setores: saúde; ensino; estudos e pes'luisas

pe-dagógicas.

EstágiOS de aperfeiçoamento de professôres

Ultrapassou a expectativa o número de professôres de diversos Estados

da Federação e do Exterior 'lue, em

1966,

fizeram estágios de observação e

aper-feiçoamento no CNF.

pe-lo Centro de Estudos Pedagógicos, a quem coube a coordenação administrativa dos

estágios.

~ste número bastante significativo - noventa (90) a mais do que em

1965,

representa para o CNF o cumprimento de uma de suas missões precípuas, den tro dos grandes objetivos da Fundação Getúlio Vargas.

Tão importqnte programa foi mantido, em

1966,

pela Diretoria do Ensino

Secundário do Ministério da Educação e Cultura, através de Convênio, o qual pr~

via a concessão de bôlsas de estudo aos professôres estagiários.

Outro fato auspicioso foi o reinício dos estágios dos Oficiais das Fôr

ças Armadas, integrantes do Curso de Técnica de Ensino, mantido pelo Centro de

Estudos de Pessoal, do Ministério da Guerra. A visita dos Oficiais cursistas

(dentro dos quais um do Equador) mui to rs'presentou como troca de experiências di

dáticas e estreitamento dos laços que unem o CNF ao CTE.

o

estágio de observação, realizado por quatorze (14) professôres

bol-sistas do Curso de Especialista em Educação para a América Latina, foi outro êxi

to do programa.

o

quadro abaixo dá-nos uma síntese do trabalho dos estágios do Centro

de Estudos Pedagógicos do CNF, que se desenvolveram nas áreas de: Administração

Escolar; Didática Geral; Orientação Educativa; Recursos audiovisuais; Didática

especial de: Português, Matemática, Ciências, História e Geografia, sob a orien

tação técnica da chefia do Serviço de Orientação do Ensino.

INSTITUIÇÕES E NúMERO DE ESTAGIÁRIOS

- Bolsistas do Ministério da Educação e Cultura - Diretoria do Ensino

Secundário - Campanha de Aperfeiçoamento e Difusão do Ensino

Secun-da ri o . . . li li . . . C CI • lO • lo . . . " . . . " . . . " . . . fi . . . 11

- Ministério da Guerra - Centro de Estudos de Pessoal - Curso de

Téc-ni c a de En sino lo . . . li . . . " • • • o . . . !li . . . ..

- MEC - Instituto Nacional de Estudos Pedagógicos - Centro Regional de

Pesquisas Educacionais "Prof. Queiroz Filho" - Curso de

Especialis-ta em Educação para a América Latina - SP ••.•.•••••••••••.••••.••.

- Pontifícia Universidade Católica (GB); Faculdade de Filosofia •.•••

- Universidade Católica de Minas Gerais; Faculdade de Filosofia, ciê~

cias e Letras Santa Maria - Belo Horizonte - MG •..•...•••...••.

- Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Franca - SP •••••.••••

59

14

24

8

29

- Escola Gabriela Mistral - são Paulo ••.•••••••••••••••••••.••••••••. 2

- Ins ti tu t o ~de Edu caç ão da Guanabara ••••••••••••••••••••••••••••••••• 2

- Escola Normal Idalina Rocha - Niterói - RJ ••••••••••••••••••••••••• 21

- Universidade Federal Fluminense - Faculdade de Filosofia de Niterói

RJ •••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••.•••••••• 14

Total de estagiários •••••.••.•.•.•••••••••••••

155

Procedência NQ

Rio de Janeiro 76

Guanabara ₃₄

Minas Gerais 22

Espíri to Santo 1

são Paulo 8

Paraná 1

Rio Grande do Sul ₄

Pará 1

Sergipe 1

Rep. Honduras 1

Rep. El Salvador 2

Rep. Panamá I

Rep. Equador I

Rap. Bolívia I

Rep. Peru 1

T o t a I ••••••

155

Os estágios de aperfeiçoamento em convênio com o MEC, para

59

bolsis-tas, perfizeram o total de 756 horas de trabalho, das quais 504 foram aulas mi-nistradas, e o restante destinado a entrevistas para orientação individual.

Cursos especiais de Física e Biologia

Trata-se dos cursos: PHYSICAL SCIENCES STUDY COMMITEE (PSSC) e BIOLO-GICAL SCIENCES CURRICULUM STUDY (BSCS), que contaram com noventa e quatro (94) participantes.

Exame de Madureza

Por indicação da Diretoria do Ensino Secundário do MEC, o CNF realizou, em Nova Friburgo, os exames de madureza, previstos no artigo 99 da Lei de

Dire-'~

trizes e Bases da Educaçáo Nacional.

Programa de Publicações

Foram publicados os dois (2) números semestrais -

9

e 10 - de

CURRICU-~,e foi lançado, com grande êxito, o livro "INICIAÇÃO ÀMATEMÁTICA",doProf. Amaury Pereira Muniz (obra didática que nasceu de experiências vividas com alu-nos do CNF) o

Seção de Recursos Audiovisuais

Esta Seção funcionou bem, dentro de suas possibilidades e objetivos. Os aparelhos de som e 'projeção, integrados ao seu acervo, carecem de renovação, o que será efetivado em 1967, visando a um melhor rendimento do ensino.

Biblioteca

No corrente ano, mil e oitenta e quatro (1.084) novos livros foram in-corporados à Biblioteca do CNF, atingindo um total de 11.418 volumes.

No setor colegial da Biblioteca foi instalada uma seção com tôdas as obras editadas pelo SPb da FGV, incluindo os periódicos especializadoso Esta Seção foi colocada, inclusive, à disposição das entidades industriais, comer-ciais e agrícolas de Nova Friburgo, que dela se utilizam freqt!entemente.

O número de volumes lidos ou consultados em 1966 ascendeu (8.196 a mais sôbre o totàl do ano anterior), assim distribuídos:

Por setores

Setor ginasial 13.369 Setor colegial 60649 Bibliotecas de classe 15.930

Total 35.948

Por semestre

10 semestre

20 semestre

a 35.948

17.717 18.231

31

Para a Escola Prim&ria do CNF foram adquiridas publicações especiais,

adequadas às crianças que a freqHentam.

No Concurso ''Melhor Leitor", promovido pelo Colégio, o vencedor no

gi-nasial leu 38 (trinta e oito) obras; no setor colE:gial, o vencedor leu 29

(vin-te e nove) obras.

Atividades Extraclasse

Consignar-se--'1io, a segui r, as rGali zações mais destacadas dos

escolares:

Clubes

- O grande êxito do Clube de Teatro do CNF no 11 Festival de Teatro Amador

de Nova Friburgo, (certame oficial, patrocinado pelo Serviço de Turismo da

Prefeitura Municipal). Concorrendo com sete grupos teatrais quatro de

Nova Fri burgo e três da GB, Ni terói e Cabo Frio - arrebatou 8 dos 13

tro-féus de premiaç'1io, dentre os quais o de "Melhor grupo teatral".

A peça apresentada foi "O Santo e a Porca" de Ariano Suassunao No V!

se-mestre, outra excelente apresentaç'1io foi a da peça de Go B. Shaw, "PIGMA-,

LIÃO" "

O notável trabalho desenvolvido pelo Clube de Geografia, salientando-se a

realizaçio do "11 Censo Demográfico e escolar do Parque da Cascata"

(área do CNF) e do "I Censo Demográfico de Bom Jardimll

, além de excursões

geográficas.

- Clube de Música:

Promoç'1io de assistência e concertos no Centro de Arte de Nova Friburgo,

por parte de alunos do CNF; programaçio de concerto de piano no auditório

do CNF; reali zaçio do Concurso "A turma Que melhor canta o hino no CNF"

(em colaboraç'1io com a seç~o de Artes).

Academia de Letras

Apresentaç1io do ciclo "Conferências de Jovens",

Clube Literário

Apresentaç~o de peças lítero-rnusicais no CNF, em Nova Friburgo e cidades vizinhas.

- Clubes esportivos

Tri-campeonato masculino nos "Jogos da Primavera de Nova Friburgo"

(Cam-pe'1io de atletismo, volibol e futebol e vice-campeão de basquetebol):

Campeão de Friburgo, vice-campeão regional de futebol-de-salão e vice-ca~

pe-la Inspetoria Seccional de Educação Física do Estado do Rio de Janeiro. Campeão dos Jogos de Castelo - E. S. XV Olimpíada Interna - realização con junta com a Seção de Educação Física e o Conselho de Alunos.

- As "Semana de auto-govêrno" e "Semana de auto-disciplina" (realização co!:, junta com o Serviço de Orientação Educativa), que alc9.nçaram plenamente os seus objetivos.

- Interact Clube

O mais nôvo Clube do CNF, fundado em 2/9/66, sob o patrocínio do Rotary Club de Nova Friburgo, (Comissão Pró-Juventude e Interact do RC), do ~ual faz parte o Diretor do CNF, foi reconhecido pelo Rotary International, em 10/10/66.

Dêle fazem parte 23 alunos do curso colegial, ~ue vêm desenvolvendo um ma~

nífico programa e execut9.ndo vários projetos, integrados nos grandes obj~

tivos do INTERACT. Conselho de Alunos

Desenvolveu trabalho apenas regular, apesar dos esforços de alguns dos seus dirigentes. Reagiu um pouco no 2Q semestre. A colaboração dos me~­ bros de sua diretoria com a Direção, chefias de serviço e corpo docente

foi, porém, sob, tôdas as formas, elogiável.

No setor de atividades extraclasse há necessidade de reformular algumas rotinas, visando a sua maior dinamização.

es~uema de atuação, obter tal resultado.

Para 1967 espera-se, com novo

..

- Serviço de Saúde

Funcionou com a costumeira eficiência, tanto no atendimento aos alunos co mo à comunidade do CNF.

Realizaram-se os cadastros habituais: o torácico, no início do ano letivo, abrangendo alunos, professôres, funcionários administrativos e respecti-vas famílias; o dentário (no final do 12 _{e 22 semestre), sàmente do corpo}

discente.

Os resultados, ~ue assinalaram a necessidade de tratamento dentário comum ou especial para 60% dos examinados, foram encaminhados aos pais ou res-ponsáveis, para os devidos fins.

Foram examinados no SESA, como de praxe, todos os candidatos a cargos de magistériO e administrativos no CNFo

O movimento de ambulatório e enfermaria apresenta. pràticamente o mesmo nú mero de atendimentos e baixas do ano anterior, conforme distribuição nos

Atendimentos no ambul atório

Janeiro 170 Julho 322

Fevereiro - 284 Agôsto 1. 953

Março 1.788 Setembro 1.840

Abril 1. 587 Outubro 1·734

Maio 1.754 Novembro _1·547

Junho 1.920 Dezembro 403 (até o dia 10)

Total: 15.302

Alunos baixados

Março 14 Agôsto 3

Abril 11 Setembro 37

Maio 10 Outubro 2

Junho 19 Novembro ₉

Total: 105

- Corpo Discente

O movimento de matriculas alcançou:

Jardim de Infância e Escola Primária (4 séries) •••• 64 alunos.

(Exclusivamente para filhos de servidores do CNF, com gratuidade total)

Curso Pré-ginasial 10

Curso Ginasial 138

Curso Colegial

To t a l (distribuidos em 13 turmas)

Dêsses 240 alunos, 178 eram internos e 62 semi-internos.

- Orientação Educativa (Serviço de Orientação Educativa)

33

As atividades previstas para 1966 desenvolveram-se normalmente. A dificul

dade maior da chefia do SOE foi assinalada na indicação da equipe de orie~

tadores de turma, dado o reduzido número de professôres à altura dessa ta

Turma

Pré-gin. l0 Gin. A l0 Gin. B 20 Gin. A 20 Gin. B

3Q _{Gin. A}

4Q _{Gin. A}

40 Gin. B

l0 Ct. A

l0 Ct. B

20 Ct.

3" Ct. Total

SESSÕES DE ORIENTAÇÃO COLETIVA

Pelo Orientador de Turma

32

33

32

33

31

32

26

32

29

31

27

29

367

Pelo Orientador Geral 2 1 1 O 2 2 4 1 1 1 1 1

17

Sessões Extras

5

2 2 6 3

8

1

27

Total 39 34 33

33

35

36

36

36

30

32

36

31

411

o

total geral de sessões (411) é realmente significativo para o número de turmas do CNF.

Orientação individual (efetivada pelo Orientador Geral ou pelos Orien tadores de Turma)

Problemas tratados nas entrevistas individuais:

de ajustamento de atitudes

de aproveitamento Total de entrevistas

Orientação vocacional e profissional

909

1.010

959

2.878

O depósito efetuado no ato da matricula (em caráter optativo) para os alunos de 40 série ginasial e 20 cientifico foi medida que apre-sentou resultados positivos.

- O orientador Educacional do CNF realizou, neste setor, 44 (quarenta e quatro) entrevistas de aconselhamento.

35

- Atividades de Ensino e Corpo Docente

O aperfeiçoamento de professôres do quadro foi promovido através de dois

Cursos Especiais, coordenados pelo Se~viço de Orientação de Ensino:

Aspectos psico-sociais da entrevista individual

- Didática Geral e Orientação Pedagógica

20 aulas

15 aulas

Não obstante as dificuldades de deslocamento e horário, dois

professô-res da Seção de Ciências Sociais freqUentaram regularmente o Curso de E!,

tensão Universitária sôbre "Desenvolvimento Integradofl

, realizadonaGu3::,

nabara, e quatro professôres da Seção de Matemática participaram do

Se-minário de Matemática, promovido pela Inspetoria Seccional de Niterói.

A Direção do CNF reputa absolutamente necessária a execução de um gr~

de programa de aperfeiçoamento para os professôres de próprio quadro do COlégio.

Em face, porém, das peculiaridades da vida escolar naquele educandário, que

di-ficultam sobremaneira a execução de um plano mais amplo, somente vê solução no

cumprimento de um programa gradual, a curto e longo prazo, que será executado a

partir de 1967.

For~~ ralizadas reuniões pedagógicas conjuntas com as chefias de

Se-ções didáticas ou de orientação individual, professôres do quadro, orientadord~

dático do CNF e chefe do SOEN. Observou-se, ainda, que: no total de aulas

mi-nistradas, aumentou consideràvelmente o número de sessões de estudo dirigido; os

Planos de Curso foram entregues dentro do prazo determinado no Calendário; o nú

mero de trabalhos impressos foi muito bom, denotando organização e cuidado por

parte da maioria dos professôres, de acôrdo com os números abaixo indicados:

1.590 trabalhos impressos com o emprêgo de:

3 0947 fôlhas de "st encil s" e

256.102 fôlhas de papel

O quadro abaixo revela o bom índice de rendimento do trabalho docente

e de aproveitamento dos alunos, expressos nos seguintes percentuais:

Aprovação direta

Contrato ou exame de 2& época 26%

Reprovação direta 14%

Corpo Docente do CNF em 1966:

36

o

~uadro de professôres apresentava-se, ao final do ano letivo, com:

- Vida Escolar

Técnico de Educação I

Jardim de Infância e Escola Primária 3

Pré-ginasial,

"

"

ginasial, colegial

(tempo integral)

"

(tempo parcial)

24

3

Aulas extras:

64,

distribuidas por

6

professôres.

O ano escolar, relativamente

à

parte disciplinar no seu conjunto, trans

correu tran~ffilo. O número de suspensoes externas foi, de certa forma,

elevado no curso ginasial. Muitas dessas punições, entretanto, foram

im-postas principalmente por atrasos dos alunos nas subidas, o ~ue ocorreu

várias vêzes. Por outro lado, a maior parte dos dias de suspensão consi~

nados incide sôbre um número relativamente pe~ueno de alunos, o ~ue

perturba o ambiente disciplinar, no seu todo.

...

nao

Deixou muito a desejar, apesar de todos os esforços do grupo, a apresent~

ção pessoal dos alunos no âmbito do Colégio, especialmente os do curso g~

nasial. Algumas providências de ordem administrativa e de Coordenação de

verão ser adotadas no ano de

1967,

visando a uma melhoria no ~ue concerne

a êste assunto.

Secretaria

~ste órgão executou eficientemente seus trabalhos normais, sobressaindo:

o contrôle e levantamento dos serviços mecanográfiços; a elaboração das

(

Atas de

11

e

21

provas parciais e resultados finais do perlodo

1950

a

1960;

o contrôle administrativo dos exames de madureza; a aplicação de um

nôvo e racional sistema de contrôle de resultados mensais de alunos.

- Serviços à Comunidade

Em cooperação com a Prefeitura Municipal de Nova Friburgo:

Organização e coordenação de um Curso de aperfeiçoamento de 3 meses para

funcionários da PMNF.

Participação no lQ Concurso interno da PMNF, através de bancas

examina-doras de Português, Matemática e Geografia.

- Idem com referência ao lQ Concurso Público instituido pelo Decreto n Q

,

-37

- Hospedagem para a Banda da Policia Militar do Estado da Guanabara, na

da-ta de aniversário da cidade.

Cessão do auditório e palco do CNF, para montagem e encenação de peças no

II Festival do Teatro Amador de Nova Fri burgo, patrocinado pelo Serviço de

Turismo e Certames da PMNF.

o

Clube Literário apresentou, no Centro de Arte, espetáculos em benefí

cio da Associação Friburguense de Amparo ao Excepcional (AFAPE).

Colaborando com a Faculdade de Filosofia No S. Medianeira, o CNF

rece-beu as visitas do Acadêmico e filólogo Prof. Aurélio BuarClue de Hollanda Ferrei

ra e do MM. Juiz de Direito Eliézer Rosa, assim como, em cooperaçao com a Comis

são organizadora dos Jogos de Primavera e Ginásio - Colegiais, alojou os insp~

tores eo professôres da Inspetoria Seccional de Educação Física de Niterói .

..

.

_{Participação no desfile cívico de}

₇

_{de setembro e nas solenidades come}

morativas do" Dia da Bandeira.

Além das visitas já assinaladas, o COlégio recebeu oficialmente os

se-guintes grupos ou pessoas:

Professôres da Escola Técnica de Comé~cio da FGV;

Prof. Alfred James Herbert, do Conselho Britânico;

Delegação de Rotarianos, participantes da IX Conferência do Distrito

457 da R.I.;

General Wallenstein de Mendonça, Comandante da Infantaria Divisionária - L

- Divulgação das atividades do CNF

Em Montes Claros, M.G., a convite da Inspetoria Seccional do Ensino Secun

dário, o diretor do Colégio realizou palestras sôbre administração

esco-lar, considerando, em especial, o CNFo Com o mesmo objetivo de di vulgar

os trabalhos do Colégio pronunciou conferências no Rotary Club de Cachoei

ro de Itapemirim, E.S. e no de Nova Friburgo, ReJ.

Administração

As observações maj.s relevantes no setor de administração estão

sintetiza-das abaixo:

- A articulação do Serviço de Administração com os órgãos administrativos

da Sede foi levada a efeito de maneira proveitosa. O sistema de articu

lação com as demais unidades componentes da estrutura do CNF foi bastan

38

....

A execuçao orçamentária foi normal. Os de3ta~ues solicitados já esta-varo previstos desde o relatórib do lQ semestre, apresentado aos

superiores da FGV.

"'

-orgaos

- A seção de Contabilidade apresentou, dentro dos prazos, a tarefa que de

-veria executar.

- Aperfeiçoou-se o sistema de contrôle dE) material c ini ciou-se a fase p~

liminar de levantamento do material permanente do CNF. (O último levan tamento geral foi feito em 1952).

- Foram feitos, pela Comissão da Divisão de Pessoal da Sede, estudos e le vantamentos referentes a reclassificação de funcionários.

Recobriram-se de fórmica as mesas do refeitório, o ~ue aprovou plename~ te.

- A Direção e o Superintendente Administrativo do Colégio tiveram grandes problemas com referência ao atendimento médico-hospitalar por parte do lAPC aos funcionários do CN'F, apesar da contribuição do ColégiO ao IAPO

ter atingido Cr$ 37.000.000, em 1966.

- Os novos ônibus aprovaram bem, tanto no ~ue se refere à eliminação de problemas de superlotação (~ue ocorriam nas camionetas menores), ~uanto

no ~ue diz resp~ito

à

segurança e economia de combustível.

- Pessoal administrativo

E S

c

O L A T É

c

N C A D E

c

O M É R C O

DIRETORIA

II

BIBLIOTECA ~h~i=============================I

VICE-DIRETORIA 1 - - - CORPO DOCENTE

I

Gabinete

CONVENÇÃO:

SECRETARIA GERAL DOS CURSOS

Direção Técnico-Administrativa Condução de Ensino

Articulação, Consulta e Aconselhamento

Direção Administrativa

---- Direção Metodológica

r - I

I

---lI I

II

CURSOS DE ESPECIALIZAÇÃO

(variados e eventuais)

CURSOS DE FOR-MAÇÃO (sistemá ticos e perma::

i

I

I

nentes)

- - - -

---GABINETES

E

EXPOSIÇÕES

I-- - :

I~

T~cnico de Contabilidade

Secretaria

1--- Expediente Arquivos

Serviços Administrativos ou Auxiliares Apostilhas e outros Suprimentos didáticos Matricula e Freqüência

Exames e Notas

~

r--T~cnico de Secretariado

prát ico de Secretariado

:=:::I

Aperfeiçoamento de Secretariadc.nlJp...---...

Aperfeiçoamen~o para pr?fess~ ~I ____ ~

res do Ens~no Comerc~al

Curso de Desenho Básico

111 - ESCOLA TÉCNICA DE COMÉRCIO (ETC)

Foram mantidos pela Escola, durante o ano letivo de

1966,

além dos cur

sos regulares de comércio, os cursos de Desenho, os cursos de aperfeiçoamento e

o Curso de Formação de Professôres do Ensino Comercial.

Cursos Regulares de Comércio

O Curso Técnico de Secreta~iado (CTSC) efetivou-se com seis turmas:

duas de li série, duas de 21 série e duas de 31 _{série. A programação foi de 24}

aulas semanais, em

180

dias letivos, excluidas as provas finais.

Já no decorrer dêste ano escolar, apesar de recentemente implantado, se

fez sentir a ação do Serviço de Orientação Educacional (SOE), quer em

entrevis-tas com alunas quer com seus responsáveis, sugerindo medidas, apontando falhas,

tomando providências no que diz respeito ao aproveitamento e

à

observância das

normas disciplinares da Escola.

Os resultados finais foram satisfatórios nas 31 _{e 21 série, e}

regula-res na I' série. Matricularam-se

135

alunas; foram aprovadas

83;

dependem de

segunda época

29; 9

foram reprovadas e 14 desistiram.

O Curso Técnico de Contabilidade (CTCT) realizou-se com sete turmas:

três na l0 série, duas na 2' série e duas na

3

1 _{série. Fora}

dias letivos, com 20 aulas semanais para cada turma.

programados

150

É interessante observar que o número de desistências no primeiro semes

tre, na I ' série, é relativamente alto. Isto se deve ao fato de que os

profes-..

-

,

sores dao o curso com a maxima seriedade e, em regra, os estudantes dos cursos

noturnos apresentam baixo rendimento escolar, que se justifica, em parte, pela

fadiga trazida do trabalho, acrescida às vêzes de deficiência alimentar e de ca

rência de base cultural. Matricularam~se

177

alunos e foram aprovados

87,

es-tando 33 dependendo de segunda época. Desistiram 43, e 14 apresentaram

rendi-mento escolar insatisfatório, merecendo a reprovação.

O Curso Prático de Secretariado (CPSC) é um curso intensivo de 4 meses,

destinado à preparação de moças que desejam encontrar colocação como auxiliar de

escri tório no comércio e na indústria. Compõe-se de duas turmas de

30

alunas no

turno da manhã, e uma turma de

30

alunas no turno da noite.

O Curso de Aperfeiçoamento em Secretariado (CASC) destina-se às alunas

41

velado, no curso anterior, qualidades para serem estenodatilografadas. É um cur

so essencialmente prático, embora em nivel mais alto, com duração de 1 semestre

letivo.

As aulas do CPSC e do CASC têm inicio em março e em agôsto. Matricula

ram-se em

1966

no CPSC

188

alunas, sendo aprovadas

75.

No CASC matricularam-se

somente

33,

diplomando-se 25, com

6

desistências e 2 reprovações.

Curso de Formaç~o de Professôres do Ensino Comercial

Em virtude da renovação do acôrdo com a Diretoria do Ensino Comercial

do MEC, pelo qual a CAED custeou êste curso, em cooperação com a FGV, novas tur

mas foram organizadas, com 143 alunos matriculados inicialmente. Dêste total,

48 desistiram, 60 foram reprovados e 35 receberam aprovação. O curso foi minis

trado em 3 periódos letivos, com uma programação de 180 dias letivos.

Cursos Avulsos de Especialização

Os cursos programados foram norteados no sentido de atender às necessi

dades do mercado-de-trabalhoo Dadas, porém, as interrelações entre a

adminis-tração pública e a adminisadminis-tração privada, ~ue de contínuo se acentuam, nao ~ se

deixou, outrossim, de dar atenção aos reclamos do serviço público,

promovendo-se cursos que têm em vista os interêspromovendo-ses dêstes dois promovendo-setôres básicos da

econo-mia nacional.

Foram realizados os seguintes cursos:

Curso de Técnica de Relações PÚblicas

Curso de Chefia e Relações Humanas

Curso de Organização e Técnica de Vendas

Curso de Técnica Judic~ária

Curso de Comércio Exterior Brasileiro

Curso de Problemas de Pessoal nas Emprêsas

Curso de Expressão Oral para Dirigentes

Curso Básico de Esperanto

Cursos de Aperfeiçoamento

36

alunos

79

36

68

31

17

10

33

"

"

"

"

~stes cursos foram organizados com o objetivo de, oferecendo

oportuni-dade para aperfeiçoamento aos que trabalham no setor de Contabilioportuni-dade, treinar

os que têm necessidade de adquirir conhecimentos especializados no assunto.

Curso de Aperfeiçoamento em Análise de Balanços

Curso de Aperfeiçoamento em Contabilidade de Custos

48 alunos

Cursos de Desenho

o

Curso Básico de Desenho, com a duração de um ano letivo, em regime de 15 horas semanais, contou com 2 turmas e um total de 31 alunos matriculados no ano de 1966, dos ~uais 13 foram aprovados.

o

Curso Especializado em Desenho de Ar~uitetura, com a duração de um ano letivo, também com 15 aulas semanais, teve 14 alunos, sendo aprovados

6.

o

Curso Especializado em Desenho de Propaganda, com duração e carga h~ rária igual ao anterior, alcançou 32 alunos matriculados, mas apenas 9 foram aprovados ao término do curso.

A aprovação nos Cursos de Desenho é geralmente baixa, por~ue a FGV

de-~. ... ""

seja manter muito bom o nlvel de ensino, e poucos alunos estao a altura dêsse ní velo

Curso de Esperanto

tl-ste curso teve 33 alunos matriculados, dos quais 15 receberam aprova-ção ao terminar o ano letivo.

SECRETARIA GERAL DOS CURSOS (SGC)

No decorrer do ano de 1966, os trabalhos da Secretaria Geral dos Cursos se desenvolveram de acôrdo com a seguinte estruturação:

- Setor de Tesouraria e Administração Geral; - Setor de Matrículas e Registro Escolar;

Setor de Impressão e Distribuição de Material Didático.

Setor de Tesouraria e Administração Geral

Assinalamos ,especialmente neste setor:

- Elaboração das fôlhas de salários dos professôres de cursos regula-res e pagamentos eventuais dos cursos avulsos.

•

Correspondência

Ofícios

Cartas

Telegramas

Expedida

157

19

2

Declarações e atestados 232

Comunicações internas

80

Requerimentos de matrícula

Requerimentos diversos

Recebida

12

8

2

18

1.140

663

- Requisição, contrôle e guarda de material pe~manente e de consumo uso da ETC e da

saco

43

para

- Expedição de cartões para registro de pagamento de mensalidades, em duas vias, num total aproximado de 1.000.

Setor de Matrículas e Registro Escolar

- Informações ao público sôbre os cursos programados.

- Inscrição de candidatos aos exames de seleção, como segue:

C

T

SC

C T C T

C B De.

C E D A

C E D P

Total

115

153

14

6

25

313

- Matrícula dos candidatos nos cursos programados, conforme

demonstra-....

-Curso Masculino Feminino Total

C T C T 137 40 177

C T S C

-

135 135

C p S C

-

188 188

C A S C

-

33 33

C B De 27 4 31

C E D A 13 1 14

C E D P 25 7 32

C F P C 105 38 143

C A C C 18 1 19

C A A B 46 1 48

C T R P 28 8 36

C C R H 58 21 79

C C E B 38 3 31

C O T V 1Q _{20 1 21}

C O T V 15

-

15

CPP E 14 3 17

C T J U 30

38

68

C E O D 8 2 10

C B Esp 13 20 ₃₃

Totais ₅₉₅ 545 1.140

- Bô1sas de Estudo concedidas pela FGV:

Curso Integral _50% Total

C T C T 20 10 30

C T S C 4 4 8

C P S C 13 2 15

C A S C 4 1 5

C B De 2

-

2

C E D A

-

1 1

C E D P 1 2 3

C A A B 1

-

1

C T R P

-

1 1

C C R H 2 2 ₄

C O T V 1

-

1

C T J lJ ₃

-

₃

C E O D 1 1 2

O .B Bsp 1

-

1