1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ FERTILIZANTES HERINGER S.A / CEP 4 - MUNICÍPIO 5 - UF

(1)

01.01 - IDENTIFICAÇÃO

02062-1 FERTILIZANTES HERINGER S.A. 22.266.175/0001-88

1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ

O REGISTRO NA CVM NÃO IMPLICA QUALQUER APRECIAÇÃO SOBRE A COMPANHIA , SENDO OS SEUS ADMINISTRADORES RESPONSÁVEIS PELA VERACIDADE DAS INFORMAÇÕES PRESTADAS.

323002794-6 4 - NIRE

153.211.501-68 00287-9

Wander Rodrigues Teles

PricewaterhouseCoopers Auditores Independentes

01.03 - DIRETOR DE RELAÇÕES COM INVESTIDORES (Endereço para Correspondência com a Companhia)

Wilson Rio Mardonado

Avenida Irene Karcher, 620

13140-000 Paulínia SP Betel 5519 3884-9092 - - 5519 3884-7498 - - 01.04 - REFERÊNCIA / AUDITOR EXERCÍCIO 1 - Último 2 - Penúltimo 3 - Antepenúltimo 01/01/2009 01/01/2008 31/12/2009 31/12/2008 1 - NOME

2 - ENDEREÇO COMPLETO 3 - BAIRRO OU DISTRITO

4 - CEP 5 - MUNICÍPIO

7 - DDD 8 - TELEFONE 9 - TELEFONE 10 - TELEFONE 11 - TELEX

12 - DDD 13 - FAX 14 - FAX 15 - FAX

01.02 - SEDE

Avenida Idalino Carvalho, s/n Areinha

29135-000 Viana 5519 3884-9071 - - - - 3884-7498 5519 ES ri@heringer.com.br 1 - ENDEREÇO COMPLETO 3 - CEP 4 - MUNICÍPIO 5 - UF

6 - DDD 7 - TELEFONE 8 - TELEFONE 9 - TELEFONE 10 - TELEX

11 - DDD 12 - FAX 13 - FAX 14 - FAX

15 - E-MAIL

6 - UF

ri@heringer.com.br

16 - E-MAIL

1 - DATA DE INÍCIO DO EXERCÍCIO SOCIAL 2 - DATA DE TÉRMINO DO EXERCÍCIO SOCIAL 2 - BAIRRO OU DISTRITO

4 - NOME/RAZÃO SOCIAL DO AUDITOR 5 - CÓDIGO CVM

(2)

02062-1 FERTILIZANTES HERINGER S.A. 22.266.175/0001-88

5 - ATIVIDADE PRINCIPAL

01.06 - CARACTERÍSTICAS DA EMPRESA

01.07 - SOCIEDADES NÃO INCLUÍDAS NAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS

1 - ÍTEM 2 - CNPJ 3 - DENOMINAÇÃO SOCIAL

Total

6 - TIPO DE CONSOLIDADO

Empresa Comercial, Industrial e Outras

1 - TIPO DE EMPRESA

Operacional

2 - TIPO DE SITUAÇÃO

Privada Nacional

3 - NATUREZA DO CONTROLE ACIONÁRIO Número de Ações (Mil) 1 31/12/2009 2 31/12/2008 3 1 - Ordinárias 2 - Preferenciais 3 - Total Em Tesouraria 4 - Ordinárias 5 - Preferenciais 6 - Total Do Capital Integralizado 48.471 0 48.471 0 0 0

01.05 - COMPOSIÇÃO DO CAPITAL SOCIAL

48.471 0 48.471 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1020 - Petroquímicos e Borracha 4 - CÓDIGO ATIVIDADE

Produção, comercialização e distribuição de fertilizantes, com atuação nacional.

01.08 - PROVENTOS EM DINHEIRO

1 - ÍTEM 2 - EVENTO 4 - PROVENTO 5 - INÍCIO PGTO. 6 - ESPÉCIE E CLASSE DE AÇÃO

7 - VALOR DO PROVENTO P/ AÇÃO 3 - APROVAÇÃO

01.09 - DIRETOR DE RELAÇÕES COM INVESTIDORES 2 - ASSINATURA

1 - DATA

(3)

02.01 - BALANÇO PATRIMONIAL ATIVO (Reais Mil)

1 - CÓDIGO 2 - DESCRIÇÃO 3 - 31/12/2009 4 - 31/12/2008 5 -

1 Ativo Total 1.704.581 1.891.585 0 1.01 Ativo Circulante 1.050.750 1.345.493 0 1.01.01 Disponibilidades 153.040 250.810 0 1.01.02 Créditos 481.774 560.796 0 1.01.02.01 Clientes 307.320 352.375 0 1.01.02.02 Créditos Diversos 174.454 208.421 0 1.01.02.02.01 Tributos a recuperar 107.713 113.437 0

1.01.02.02.02 IR e Contribuição social diferidos 28.722 40.254 0

1.01.02.02.03 Demais contas a receber 38.019 54.730 0

1.01.03 Estoques 415.936 533.887 0

1.01.04 Outros 0 0 0

1.02 Ativo Não Circulante 653.831 546.092 0

1.02.01 Ativo Realizável a Longo Prazo 303.096 202.953 0

1.02.01.01 Créditos Diversos 303.096 202.953 0

1.02.01.01.01 Contas a receber 0 426 0

1.02.01.01.02 Tributos a recuperar 145.672 77.670 0

1.02.01.01.03 IR e contribuição social diferidos 53.857 102.340 0

1.02.01.01.04 Créditos tributários adquiridos 90.448 0 0

1.02.01.01.05 Depósitos judiciais 7.167 8.616 0

1.02.01.01.06 Bens destinados à venda 3.070 13.330 0

1.02.01.01.07 Demais contas a receber 2.882 571 0

1.02.01.02 Créditos com Pessoas Ligadas 0 0 0

1.02.01.02.01 Com Coligadas e Equiparadas 0 0 0

1.02.01.02.02 Com Controladas 0 0 0

1.02.01.02.03 Com Outras Pessoas Ligadas 0 0 0

1.02.01.03 Outros 0 0 0 1.02.02 Ativo Permanente 350.735 343.139 0 1.02.02.01 Investimentos 977 526 0 1.02.02.01.01 Participações Coligadas/Equiparadas 0 0 0 1.02.02.01.02 Participações Coligadas/Equiparadas-Ágio 0 0 0 1.02.02.01.03 Participações em Controladas 838 387 0

1.02.02.01.04 Participações em Controladas - Ágio 0 0 0

1.02.02.01.05 Outros Investimentos 139 139 0

1.02.02.02 Imobilizado 344.747 338.679 0

1.02.02.03 Intangível 5.011 3.934 0

(4)

02.02 - BALANÇO PATRIMONIAL PASSIVO (Reais Mil)

2 Passivo Total 1.704.581 1.891.585 0

2.01 Passivo Circulante 1.339.103 1.642.559 0

2.01.01 Empréstimos e Financiamentos 567.387 644.823 0

2.01.02 Debêntures 0 0 0

2.01.03 Fornecedores 600.945 846.649 0

2.01.04 Impostos, Taxas e Contribuições 5.248 2.443 0

2.01.05 Dividendos a Pagar 0 626 0

2.01.05.01 Juros sobre capital próprio 0 626 0

2.01.06 Provisões 0 0 0

2.01.07 Dívidas com Pessoas Ligadas 0 0 0

2.01.08 Outros 165.523 148.018 0

2.01.08.01 Encargos sociais 10.976 8.483 0

2.01.08.02 Tributos diferidos 3.467 2.118 0

2.01.08.03 Adiantamentos de clientes 114.096 64.779 0

2.01.08.04 Demais contas a pagar 36.984 72.638 0

2.02 Passivo Não Circulante 68.712 11.768 0

2.02.01 Passivo Exigível a Longo Prazo 68.712 11.768 0

2.02.01.01 Empréstimos e Financiamentos 6.221 9.776 0

2.02.01.02 Debêntures 0 0 0

2.02.01.03 Provisões 659 1.976 0

2.02.01.03.01 Provisão para Contingências 659 1.976 0

2.02.01.04 Dívidas com Pessoas Ligadas 0 0 0

2.02.01.05 Adiantamento para Futuro Aumento Capital 0 0 0

2.02.01.06 Outros 61.832 16 0

2.02.01.06.01 Tributos a recolher 61.832 16 0

2.03 Resultados de Exercícios Futuros 0 0 0

2.05 Patrimônio Líquido 296.766 237.258 0

2.05.01 Capital Social Realizado 448.746 448.746 0

2.05.02 Reservas de Capital 0 0 0 2.05.03 Reservas de Reavaliação 0 0 0 2.05.03.01 Ativos Próprios 0 0 0 2.05.03.02 Controladas/Coligadas e Equiparadas 0 0 0 2.05.04 Reservas de Lucro 0 0 0 2.05.04.01 Legal 0 0 0 2.05.04.02 Estatutária 0 0 0 2.05.04.03 Para Contingências 0 0 0 2.05.04.04 De Lucros a Realizar 0 0 0 2.05.04.05 Retenção de Lucros 0 0 0

2.05.04.06 Especial p/ Dividendos Não Distribuídos 0 0 0

(5)

02.02 - BALANÇO PATRIMONIAL PASSIVO (Reais Mil)

1 - CÓDIGO 2 - DESCRIÇÃO 3 -31/12/2009 4 -31/12/2008 5

-1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ

2.05.05.01 Ajustes de Títulos e Valores Mobiliários 0 0 0

2.05.05.02 Ajustes Acumulados de Conversão 0 0 0

2.05.05.03 Ajustes de Combinação de Negócios 0 0 0

2.05.06 Lucros/Prejuízos Acumulados (151.980) (211.488) 0

(6)

03.01 - DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO (Reais Mil)

1 - CÓDIGO 2 - DESCRIÇÃO 3 - 01/01/2009 a 31/12/20094 - 01/01/2008 a 31/12/20085 -

3.01 Receita Bruta de Vendas e/ou Serviços 3.260.988 3.611.131 0

3.02 Deduções da Receita Bruta (68.674) (86.572) 0

3.03 Receita Líquida de Vendas e/ou Serviços 3.192.314 3.524.559 0 3.04 Custo de Bens e/ou Serviços Vendidos (2.951.181) (3.242.704) 0

3.05 Resultado Bruto 241.133 281.855 0 3.06 Despesas/Receitas Operacionais (163.757) (668.444) 0 3.06.01 Com Vendas (215.560) (180.137) 0 3.06.02 Gerais e Administrativas (51.138) (44.118) 0 3.06.03 Financeiras 111.965 (459.474) 0 3.06.03.01 Receitas Financeiras 732.473 392.060 0 3.06.03.02 Despesas Financeiras (620.508) (851.534) 0

3.06.04 Outras Receitas Operacionais 31.359 19.009 0

3.06.05 Outras Despesas Operacionais (40.834) (3.711) 0

3.06.06 Resultado da Equivalência Patrimonial 451 (13) 0

3.07 Resultado Operacional 77.376 (386.589) 0

3.08 Resultado Não Operacional 0 0 0

3.08.01 Receitas 0 0 0

3.08.02 Despesas 0 0 0

3.09 Resultado Antes Tributação/Participações 77.376 (386.589) 0

3.10 Provisão para IR e Contribuição Social (5.343) 281 0

3.11 IR Diferido (12.525) 133.144 0

3.12 Participações/Contribuições Estatutárias 0 0 0

3.12.01 Participações 0 0 0

3.12.02 Contribuições 0 0 0

3.13 Reversão dos Juros sobre Capital Próprio 0 0 0

3.15 Lucro/Prejuízo do Período 59.508 (253.164) 0

PREJUÍZO POR AÇÃO (Reais) LUCRO POR AÇÃO (Reais)

NÚMERO AÇÕES, EX-TESOURARIA (Mil)

1,22770 0,00000

(5,22300)

(7)

04.01 - DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA - METODO INDIRETO (Reais Mil)

4.01 Caixa Líquido Atividades Operacionais (57.370) 294.293 0

4.01.01 Caixa Gerado nas Operações (221.725) 94.303 0

4.01.01.01 Lucro antes imposto renda e contr.social 77.375 (386.589) 0 4.01.01.02 Juros e var.cambial não realizada client 7.044 (6.536) 0 4.01.01.03 Variação prov.para deved.duvidosos 4.138 4.601 0 4.01.01.04 Juros e var.cambial não realizada estoqu 1.539 (3.697) 0 4.01.01.05 Provisão para ajuste a valor de mercado (64.374) 64.374 0

4.01.01.06 Provisão para perda de estoque 1.843 0 0

4.01.01.07 Ajuste a valor presente - saldo inicial 0 1.629 0

4.01.01.08 Depreciação e amortização 39.590 17.230 0

4.01.01.09 Perda com equivalência patrimonial (451) 13 0

4.01.01.10 Result.negativ.venda ativo imobilizado 4.758 (147) 0 4.01.01.11 Prov (reversão) bens destinados a venda (438) (184) 0 4.01.01.12 Reversão desag.precator., atualiz.moneta (19.467) 0 0

4.01.01.13 Reversão prov.imposto a recuperar 0 (520) 0

4.01.01.14 Juros e var.camb.não realizada fornec. (196.579) 198.321 0 4.01.01.15 Juros e var.camb.não realizada emprest. (127.239) 189.363 0

4.01.01.16 Provisão para férias e 13 salário 1.806 967 0

4.01.01.17 Var.camb não realizada demais a pagar (14.780) 15.330 0 4.01.01.18 Provisão para contingência, líquidas (1.374) 258 0 4.01.01.19 Juros e encargos lei 11.941 e financeiro 41.927 99 0

4.01.01.20 Swaps não realizados 22.957 (209) 0

4.01.02 Variações nos Ativos e Passivos 164.355 199.990 0

4.01.02.01 Contas a receber de clientes 21.510 (36.890) 0

4.01.02.02 Estoques 178.943 (54.631) 0

4.01.02.03 Imposto de renda e contrib.social recup 0 0 0

4.01.02.04 Tributos a recuperar (30.522) (105.033) 0

4.01.02.05 Demais contas a receber 14.176 (28.740) 0

4.01.02.06 Depósitos judiciais 1.449 (718) 0

4.01.02.07 Bens destinados a venda 23.487 3.005 0

4.01.02.08 Créditos e precatórios a receber 0 0 0

4.01.02.09 Fornecedores (49.126) 257.516 0

4.01.02.10 Contratação de FINIMP 1.069.227 743.519 0

4.01.02.11 Pagamento do principal FINIMP (971.775) (546.113) 0 4.01.02.12 Pagamento de Juros de financiamentos (50.254) (24.655) 0

4.01.02.13 Salários e encargos sociais 687 (5.889) 0

4.01.02.14 Tributos a recolher (48.774) 1.229 0

4.01.02.15 Adiantamentos de clientes 49.317 227 0

4.01.02.16 Imposto renda e contr.social pagos - ant 0 (26.108) 0

(8)

04.01 - DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA - METODO INDIRETO (Reais Mil)

1 - CÓDIGO 2 - DESCRIÇÃO 3 -01/01/2009 a 31/12/2009 4 -01/01/2008 a 31/12/2008 5

4.02 Caixa Líquido Atividades de Investimento (38.825) (160.764) 0

4.02.01 Adições em investimentos 0 (400) 0

4.02.02 Aquisição de imobilizado (42.583) (168.500) 0

4.02.03 Receb.por venda de ativo imobilizado 7.064 15.215 0

4.02.04 Adições no intangível (3.306) (1.112) 0

4.02.05 Transf.do intangível para o imobilizado 0 0 0

4.02.06 Ações em tesouraria 0 (5.967) 0

4.03 Caixa Líquido Atividades Financiamento (1.575) (1.164) 0

4.03.01 Emprestimos e financiamentos 0 0 0

4.03.02 Contratação de emprest.e financiamentos 15.435 5.130 0 4.03.03 Pagamento do principal de emp.e finan. (16.384) (3.683) 0

4.03.04 Distribuição e pagamento de JSCP (626) (4.543) 0

4.03.05 Aumento do capital social 0 1.932 0

4.03.06 Reseva de capital 0 0 0

4.03.07 Outros 0 0 0

4.04 Variação Cambial s/ Caixa e Equivalentes 0 0 0

4.05 Aumento(Redução) de Caixa e Equivalentes (97.770) 132.365 0 4.05.01 Saldo Inicial de Caixa e Equivalentes 250.810 118.445 0 4.05.02 Saldo Final de Caixa e Equivalentes 153.040 250.810 0

(9)

05.01 - DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO DE 01/01/2009 A 31/12/2009 (Reais Mil)

1 - CÓDIGO 2 - DESCRIÇÃO 5 - RESERVAS DE

REAVALIAÇÃO 4 - RESERVAS DE CAPITAL 6 - RESERVAS DE LUCRO 7 - LUCROS/ PREJUÍZOS ACUMULADOS

3 - CAPITAL SOCIAL 9 - TOTAL PATRIMÔNIO

LÍQUIDO

8 - AJUSTES DE AVALIAÇÃO PATRIMONIAL

5.01 Saldo Inicial 448.746 0 0 0 (211.488) 0 237.258

5.02 Ajustes de Exercícios Anteriores 0 0 0 0 0 0 0

5.03 Saldo Ajustado 448.746 0 0 0 (211.488) 0 237.258

5.04 Lucro / Prejuízo do Período 0 0 0 0 59.508 0 59.508

5.05 Destinações 0 0 0 0 0 0 0

5.05.01 Dividendos 0 0 0 0 0 0 0

5.05.02 Juros sobre Capital Próprio 0 0 0 0 0 0 0

5.05.03 Outras Destinações 0 0 0 0 0 0 0

5.06 Realização de Reservas de Lucros 0 0 0 27.776 (27.776) 0 0

5.07 Ajustes de Avaliação Patrimonial 0 0 0 0 0 0 0

5.07.01 Ajustes de Títulos e Valores Mobiliários 0 0 0 0 0 0 0

5.07.02 Ajustes Acumulados de Conversão 0 0 0 0 0 0 0

5.07.03 Ajustes de Combinação de Negócios 0 0 0 0 0 0 0

5.08 Aumento/Redução do Capital Social 0 0 0 0 0 0 0

5.09 Constituição/Realização Reservas Capital 0 0 0 0 0 0 0

5.10 Ações em Tesouraria 0 0 0 0 0 0 0

5.11 Outras Transações de Capital 0 0 0 0 0 0 0

5.12 Outros 0 0 0 (27.776) 27.776 0 0

(10)

02062-1 FERTILIZANTES HERINGER S.A. 22.266.175/0001-88 05.02 - DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO DE 01/01/2008 A 31/12/2008 (Reais Mil)

LÍQUIDO

5.01 Saldo Inicial 429.781 17.033 0 46.013 0 0 492.827

5.02 Ajustes de Exercícios Anteriores 0 0 0 0 1.630 0 1.630

5.03 Saldo Ajustado 429.781 17.033 0 46.013 1.630 0 494.457

5.04 Lucro / Prejuízo do Período 0 0 0 0 (253.164) 0 (253.164)

5.05 Destinações 0 0 0 0 0 0 0

5.05.01 Dividendos 0 0 0 0 0 0 0

5.08 Aumento/Redução do Capital Social 18.965 (17.033) 0 0 0 0 1.932

5.10 Ações em Tesouraria 0 0 0 (5.967) 0 0 (5.967)

5.12 Outros 0 0 0 (59.055) 59.055 0 0

(11)

06.01 - DEMONSTRAÇÃO DO VALOR ADICIONADO (Reais Mil)

6.01 Receitas 3.293.799 3.810.642 0

6.01.01 Vendas Mercadorias, Produtos e Serviços 3.256.887 3.589.804 0

6.01.02 Outras Receitas 3.833 1.296 0

6.01.03 Receitas refs. à Constr. Ativos Próprios 37.547 224.361 0 6.01.04 Provisão/Rev. Créds. Liquidação Duvidosa (4.468) (4.819) 0 6.02 Insumos Adquiridos de Terceiros (3.195.277) (3.760.703) 0 6.02.01 Custos Prods., Mercs. e Servs. Vendidos (2.860.081) (3.183.332) 0 6.02.02 Materiais-Energia-Servs Terceiros-Outros (310.470) (424.204) 0 6.02.03 Perda/Recuperação de Valores Ativos (24.621) (152.507) 0

6.02.04 Outros (105) (660) 0

6.03 Valor Adicionado Bruto 98.522 49.939 0

6.04 Retenções (39.212) (16.843) 0

6.04.01 Depreciação, Amortização e Exaustão (39.212) (16.843) 0

6.04.02 Outras 0 0 0

6.05 Valor Adicionado Líquido Produzido 59.310 33.096 0

6.06 Vlr Adicionado Recebido em Transferência 714.135 366.808 0

6.06.01 Resultado de Equivalência Patrimonial 451 (13) 0

6.06.02 Receitas Financeiras 709.030 368.114 0

6.06.03 Outros 4.654 (1.293) 0

6.07 Valor Adicionado Total a Distribuir 773.445 399.904 0

6.08 Distribuição do Valor Adicionado 773.445 399.904 0

6.08.01 Pessoal 84.409 73.008 0

6.08.01.01 Remuneração Direta 61.602 52.855 0

6.08.01.02 Benefícios 18.655 16.660 0

6.08.01.03 F.G.T.S. 4.152 3.493 0

6.08.01.04 Outros 0 0 0

6.08.02 Impostos, Taxas e Contribuições 66.239 (205.367) 0

6.08.02.01 Federais 24.336 (174.283) 0

6.08.02.02 Estaduais 41.447 (31.473) 0

6.08.02.03 Municipais 456 389 0

6.08.03 Remuneração de Capitais de Terceiros 563.289 785.427 0

6.08.03.01 Juros 508.722 768.675 0

6.08.03.02 Aluguéis 6.975 8.599 0

6.08.03.03 Outras 47.592 8.153 0

6.08.04 Remuneração de Capitais Próprios 59.508 (253.164) 0

6.08.04.01 Juros sobre o Capital Próprio 0 0 0

6.08.04.02 Dividendos 0 0 0

6.08.04.03 Lucros Retidos / Prejuízo do Exercício 59.508 (253.164) 0

(12)

07.01 - BALANÇO PATRIMONIAL ATIVO CONSOLIDADO (Reais Mil)

1 Ativo Total 1.705.162 1.891.585 0 1.01 Ativo Circulante 1.052.053 1.345.880 0 1.01.01 Disponibilidades 154.358 251.191 0 1.01.02 Créditos 481.759 560.802 0 1.01.02.01 Clientes 307.320 352.375 0 1.01.02.02 Créditos Diversos 174.439 208.427 0 1.01.02.02.01 Tributos a recuperar 107.713 113.437 0

1.01.02.02.03 Demais contas a receber 38.004 54.736 0

1.01.03 Estoques 415.936 533.887 0

1.01.04 Outros 0 0 0

1.02 Ativo Não Circulante 653.109 545.705 0

1.02.01 Ativo Realizável a Longo Prazo 303.096 202.953 0

1.02.01.01 Créditos Diversos 303.096 202.953 0

1.02.01.01.01 Contas a receber 0 426 0

1.02.01.01.02 Tributos a recuperar 145.672 77.670 0

1.02.01.01.04 Créditos tributários adquiridos 90.448 0 0

1.02.01.01.05 Depósitos judiciais 7.167 8.616 0

1.02.01.01.06 Bens destinados à venda 3.070 13.330 0

1.02.01.01.07 Demais contas a receber 2.882 571 0

1.02.01.02 Créditos com Pessoas Ligadas 0 0 0

1.02.01.02.01 Com Coligadas e Equiparadas 0 0 0

1.02.01.02.02 Com Controladas 0 0 0

1.02.01.02.03 Com Outras Pessoas Ligadas 0 0 0

1.02.01.03 Outros 0 0 0 1.02.02 Ativo Permanente 350.013 342.752 0 1.02.02.01 Investimentos 139 139 0 1.02.02.01.01 Participações Coligadas/Equiparadas 0 0 0 1.02.02.01.02 Participações em Controladas 0 0 0 1.02.02.01.03 Outros Investimentos 0 139 0 1.02.02.02 Imobilizado 344.770 338.679 0 1.02.02.03 Intangível 5.104 3.934 0 1.02.02.04 Diferido 0 0 0

(13)

07.02 - BALANÇO PATRIMONIAL PASSIVO CONSOLIDADO (Reais Mil)

2 Passivo Total 1.705.162 1.891.585 0

2.01 Passivo Circulante 1.339.684 1.642.559 0

2.01.01 Empréstimos e Financiamentos 567.387 644.823 0

2.01.02 Debêntures 0 0 0

2.01.03 Fornecedores 600.767 846.649 0

2.01.04 Impostos, Taxas e Contribuições 5.977 2.443 0

2.01.05 Dividendos a Pagar 0 626 0

2.01.06 Provisões 0 0 0

2.01.07 Dívidas com Pessoas Ligadas 0 0 0

2.01.08 Outros 165.553 148.018 0

2.01.08.01 Encargos sociais 11.003 8.483 0

2.01.08.02 Tributos diferidos 3.467 2.118 0

2.01.08.03 Adiantamentos de clientes 114.096 64.779 0

2.01.08.04 Demais contas a pagar 36.987 72.638 0

2.02 Passivo Não Circulante 68.712 11.768 0

2.02.01 Passivo Exigível a Longo Prazo 68.712 11.768 0

2.02.01.01 Empréstimos e Financiamentos 6.221 9.776 0

2.02.01.02 Debêntures 0 0 0

2.02.01.03 Provisões 659 1.976 0

2.02.01.03.01 Provisão para contingências 659 1.976 0

2.02.01.04 Dívidas com Pessoas Ligadas 0 0 0

2.02.01.05 Adiantamento para Futuro Aumento Capital 0 0 0

2.02.01.06 Outros 61.832 16 0

2.02.01.06.01 Tributos a recolher 61.832 16 0

2.03 Resultados de Exercícios Futuros 0 0 0

2.04 Part. de Acionistas Não Controladores 0 0 0

2.05 Patrimônio Líquido 296.766 237.258 0

2.05.01 Capital Social Realizado 448.746 448.746 0

2.05.02 Reservas de Capital 0 0 0 2.05.03 Reservas de Reavaliação 0 0 0 2.05.03.01 Ativos Próprios 0 0 0 2.05.03.02 Controladas/Coligadas e Equiparadas 0 0 0 2.05.04 Reservas de Lucro 0 0 0 2.05.04.01 Legal 0 0 0 2.05.04.02 Estatutária 0 0 0 2.05.04.03 Para Contingências 0 0 0 2.05.04.04 De Lucros a Realizar 0 0 0 2.05.04.05 Retenção de Lucros 0 0 0

(14)

07.02 - BALANÇO PATRIMONIAL PASSIVO CONSOLIDADO (Reais Mil)

1 - CÓDIGO 2 - DESCRIÇÃO 3 -31/12/2009 4 -31/12/2008 5

2.05.05 Ajustes de Avaliação Patrimonial 0 0 0

2.05.05.01 Ajustes de Títulos e Valores Mobiliários 0 0 0

2.05.05.02 Ajustes Acumulados de Conversão 0 0 0

2.05.05.03 Ajustes de Combinação de Negócios 0 0 0

2.05.06 Lucros/Prejuízos Acumulados (151.980) (211.488) 0

(15)

08.01 - DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO CONSOLIDADO (Reais Mil)

3.01 Receita Bruta de Vendas e/ou Serviços 3.260.988 3.611.131 0

3.02 Deduções da Receita Bruta (68.676) (86.572) 0

3.03 Receita Líquida de Vendas e/ou Serviços 3.192.312 3.524.559 0 3.04 Custo de Bens e/ou Serviços Vendidos (2.975.976) (3.242.704) 0

3.05 Resultado Bruto 216.336 281.855 0 3.06 Despesas/Receitas Operacionais (138.765) (668.450) 0 3.06.01 Com Vendas (189.480) (180.137) 0 3.06.02 Gerais e Administrativas (51.740) (44.121) 0 3.06.03 Financeiras 111.930 (459.474) 0 3.06.03.01 Receitas Financeiras 732.478 392.060 0 3.06.03.02 Despesas Financeiras (620.548) (851.534) 0

3.06.04 Outras Receitas Operacionais 31.359 19.009 0

3.06.05 Outras Despesas Operacionais (40.834) (3.727) 0

3.06.06 Resultado da Equivalência Patrimonial 0 0 0

3.07 Resultado Operacional 77.571 (386.595) 0

3.08 Resultado Não Operacional 0 0 0

3.08.01 Receitas 0 0 0

3.08.02 Despesas 0 0 0

3.09 Resultado Antes Tributação/Participações 77.571 (386.595) 0

3.10 Provisão para IR e Contribuição Social (5.532) 281 0

3.11 IR Diferido (12.531) 133.150 0

3.12 Participações/Contribuições Estatutárias 0 0 0

3.12.01 Participações 0 0 0

3.12.02 Contribuições 0 0 0

3.13 Reversão dos Juros sobre Capital Próprio 0 0 0

3.14 Part. de Acionistas Não Controladores 0 0 0

3.15 Lucro/Prejuízo do Período 59.508 (253.164) 0

PREJUÍZO POR AÇÃO (Reais) LUCRO POR AÇÃO (Reais)

NÚMERO AÇÕES, EX-TESOURARIA (Mil)

1,22770 0,00000

(5,22300)

(16)

09.01 - DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA CONSOLIDADO - METODO INDIRETO (Reais Mil)

4.01 Caixa Líquido Atividades Operacionais (56.293) 294.274 0

4.01.01 Caixa Gerado nas Operações (221.033) 94.284 0

4.01.01.01 Lucro líquido (prejuízo) exercício 77.571 (386.595) 0 4.01.01.02 Juros e var.cambial não realizada client 7.044 (6.536) 0 4.01.01.03 Variação prov.para deved.duvidosos 4.138 4.601 0 4.01.01.04 Juros e var.cambial não realizada estoqu 1.539 (3.697) 0 4.01.01.05 Provisão para ajuste a valor de mercado (64.374) 64.374 0

4.01.01.06 Provisão para perda de estoque 1.843 0 0

4.01.01.07 Ajuste a valor presente - saldo inicial 0 1.629 0

4.01.01.08 Depreciação e amortização 39.614 17.230 0

4.01.01.09 Reversão desagio precat.e atual.monetari (19.467) 0 0 4.01.01.10 Result.negativ.venda ativo imobilizado 4.758 (147) 0 4.01.01.11 Prov (reversão) bens destinados a venda (438) (184) 0

4.01.01.12 Tributos diferidos 0 0 0

4.01.01.13 Reversão prov.imposto a recuperar 0 (520) 0

4.01.01.14 Juros e var.camb.não realizada fornec. (196.579) 198.321 0 4.01.01.15 Juros e var.camb.não realizada emprest. (127.239) 189.363 0

4.01.01.16 Provisão para férias e 13 salário 1.827 967 0

4.01.01.17 Var.camb não realizada demais a pagar (14.780) 15.330 0 4.01.01.18 Provisão para contingência, líquidas (1.374) 258 0 4.01.01.19 Juros e encargos Lei 11.941 e financeiro 41.927 99 0

4.01.01.20 Swaps não realizados 22.957 (209) 0

4.01.02 Variações nos Ativos e Passivos 164.740 199.990 0

4.01.02.01 Contas a receber de clientes 21.510 (36.890) 0

4.01.02.02 Estoques 178.943 (54.631) 0

4.01.02.03 Imposto de renda e contrib.social recup 0 0 0

4.01.02.04 Tributos a recuperar (30.522) (105.033) 0

4.01.02.05 Demais contas a receber 14.191 (28.739) 0

4.01.02.06 Depósitos judiciais 1.449 (718) 0

4.01.02.07 Bens destinados a venda 23.487 3.004 0

4.01.02.08 Créditos e precatórios a receber 0 0 0

4.01.02.09 Fornecedores (49.303) 257.516 0

4.01.02.10 Contratação de FINIMP 1.069.227 743.519 0

4.01.02.11 Pagamento do principal FINIMP (971.775) (546.113) 0 4.01.02.12 Pagamento de Juros de financiamentos (50.254) (24.655) 0

4.01.02.13 Salários e encargos sociais 692 (5.889) 0

4.01.02.14 Tributos a recolher (48.060) 1.229 0

4.01.02.15 Adiantamentos de clientes 49.317 227 0

(17)

09.01 - DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA CONSOLIDADO - METODO INDIRETO (Reais Mil)

1 - CÓDIGO 2 - DESCRIÇÃO 3 -01/01/2009 a 31/12/2009 4 -01/01/2008 a 31/12/2008 5

4.01.02.19 Imposto renda e contr.social pagos - ant 0 (26.108) 0

4.01.03 Outros 0 0 0

4.02 Caixa Líquido Atividades de Investimento (38.965) (160.364) 0

4.02.01 Adições em investimentos 0 0 0

4.02.02 Aquisição de imobilizado (42.610) (168.500) 0

4.02.03 Receb.por venda de ativo imobilizado 7.064 15.215 0

4.02.04 Adições no intangível (3.419) (1.112) 0

4.02.05 Transf.do intangível para o imobilizado 0 0 0

4.02.06 Ações em tesouraria 0 (5.967) 0

4.03 Caixa Líquido Atividades Financiamento (1.575) (1.164) 0

4.03.01 Emprestimos e financiamentos 0 0 0

4.03.02 Contratação de emprest.e financiamentos 15.435 5.130 0 4.03.03 Pagamento do principal de emp.e finan. (16.384) (3.683) 0

4.03.04 Distribuição e pagamento de JSCP (626) (4.543) 0

4.03.05 Aumento do capital social 0 1.932 0

4.03.06 Reserva de capital 0 0 0

4.03.07 Outros 0 0 0

4.04 Variação Cambial s/ Caixa e Equivalentes 0 0 0

4.05 Aumento(Redução) de Caixa e Equivalentes (96.833) 132.746 0 4.05.01 Saldo Inicial de Caixa e Equivalentes 251.191 118.445 0 4.05.02 Saldo Final de Caixa e Equivalentes 154.358 251.191 0

(18)

02062-1 FERTILIZANTES HERINGER S.A. 22.266.175/0001-88 10.01 - DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO CONSOLIDADO LÍQUIDO DE 01/01/2009 A 31/12/2009 (Reais Mil)

LÍQUIDO

5.01 Saldo Inicial 448.746 0 0 0 (211.488) 0 237.258

5.02 Ajustes de Exercícios Anteriores 0 0 0 0 0 0 0

5.03 Saldo Ajustado 448.746 0 0 0 (211.488) 0 237.258

5.04 Lucro / Prejuízo do Período 0 0 0 0 59.508 0 59.508

5.05 Destinações 0 0 0 0 0 0 0

5.05.01 Dividendos 0 0 0 0 0 0 0

5.08 Aumento/Redução do Capital Social 0 0 0 0 0 0 0

5.10 Ações em Tesouraria 0 0 0 0 0 0 0

5.12 Outros 0 0 0 (27.776) 27.776 0 0

(19)

10.02 - DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO CONSOLIDADO LÍQUIDO DE 01/01/2008 A 31/12/2008 (Reais Mil)

LÍQUIDO

5.01 Saldo Inicial 429.781 17.033 0 46.013 0 0 492.827

5.02 Ajustes de Exercícios Anteriores 0 0 0 0 1.630 0 1.630

5.03 Saldo Ajustado 429.781 17.033 0 46.013 1.630 0 494.457

5.04 Lucro / Prejuízo do Período 0 0 0 0 (253.164) 0 (253.164)

5.05 Destinações 0 0 0 0 0 0 0

5.05.01 Dividendos 0 0 0 0 0 0 0

5.08 Aumento/Redução do Capital Social 18.965 (17.033) 0 0 0 0 1.932

5.10 Ações em Tesouraria 0 0 0 (5.967) 0 0 (5.967)

5.12 Outros 0 0 0 (59.055) 59.055 0 0

(20)

11.01 - DEMONSTRAÇÃO DO VALOR ADICIONADO CONSOLIDADO (Reais Mil)

6.01 Receitas 3.293.799 3.810.642 0

6.01.01 Vendas Mercadorias, Produtos e Serviços 3.256.887 3.589.804 0

6.01.02 Outras Receitas 3.833 1.296 0

6.01.03 Receitas refs. à Constr. Ativos Próprios 37.547 224.361 0 6.01.04 Provisão/Rev. Créds. Liquidação Duvidosa (4.468) (4.819) 0 6.02 Insumos Adquiridos de Terceiros (3.194.332) (3.760.716) 0 6.02.01 Custos Prods., Mercs. e Servs. Vendidos (2.884.876) (3.183.332) 0 6.02.02 Materiais-Energia-Servs Terceiros-Outros (284.730) (424.204) 0 6.02.03 Perda/Recuperação de Valores Ativos (24.621) (152.507) 0

6.02.04 Outros (105) (673) 0

6.03 Valor Adicionado Bruto 99.467 49.926 0

6.04 Retenções (39.237) (16.843) 0

6.04.01 Depreciação, Amortização e Exaustão (39.237) (16.843) 0

6.04.02 Outras 0 0 0

6.05 Valor Adicionado Líquido Produzido 60.230 33.083 0

6.06 Vlr Adicionado Recebido em Transferência 713.690 366.821 0

6.06.01 Resultado de Equivalência Patrimonial 0 0 0

6.06.02 Receitas Financeiras 709.030 368.114 0

6.06.03 Outros 4.660 (1.293) 0

6.07 Valor Adicionado Total a Distribuir 773.920 399.904 0

6.08 Distribuição do Valor Adicionado 773.920 399.904 0

6.08.01 Pessoal 84.625 73.008 0

6.08.01.01 Remuneração Direta 61.791 52.855 0

6.08.01.02 Benefícios 18.670 16.660 0

6.08.01.03 F.G.T.S. 4.164 3.493 0

6.08.01.04 Outros 0 0 0

6.08.02 Impostos, Taxas e Contribuições 66.489 (205.367) 0

6.08.02.01 Federais 24.583 (174.283) 0

6.08.02.02 Estaduais 41.447 (31.473) 0

6.08.02.03 Municipais 459 389 0

6.08.03 Remuneração de Capitais de Terceiros 563.298 785.427 0

6.08.03.01 Juros 508.731 768.675 0

6.08.03.02 Aluguéis 6.975 8.599 0

6.08.03.03 Outras 47.592 8.153 0

6.08.04 Remuneração de Capitais Próprios 59.508 (253.164) 0

6.08.04.01 Juros sobre o Capital Próprio 0 0 0

6.08.04.02 Dividendos 0 0 0

6.08.04.03 Lucros Retidos / Prejuízo do Exercício 59.508 (253.164) 0

6.08.04.04 Part. Não Controladores Lucros Retidos 0 0 0

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12.01 - PARECER DOS AUDITORES INDEPENDENTES - SEM RESSALVA

Aos Administradores e Acionistas Fertilizantes Heringer S.A. Viana - ES

1 Examinamos os balanços patrimoniais da Fertilizantes Heringer S.A. (a "Companhia") e os balanços patrimoniais consolidados da Fertilizantes Heringer S.A. e sua controlada em 31 de dezembro de 2009 e de 2008 e as correspondentes demonstrações do resultado, das mutações do patrimônio líquido, dos fluxos de caixa e do valor adicionado da Fertilizantes Heringer S.A. e as correspondentes demonstrações consolidadas do resultado, dos fluxos de caixa e do valor adicionado dos exercícios findos nessas datas, elaborados sob a responsabilidade de sua administração. Nossa

responsabilidade é a de emitir parecer sobre essas demonstrações financeiras.

2 Nossos exames foram conduzidos de acordo com as normas de auditoria aplicáveis no Brasil, as quais requerem que os exames sejam realizados com o objetivo de comprovar a adequada

apresentação das demonstrações financeiras em todos os seus aspectos relevantes. Portanto, nossos exames compreenderam, entre outros procedimentos: (a) o planejamento dos trabalhos, considerando a relevância dos saldos, o volume de transações e os sistemas contábil e de controles internos da Companhia, (b) a constatação, com base em testes, das evidências e dos registros que suportam os valores e as informações contábeis divulgados e (c) a avaliação das práticas e estimativas contábeis mais representativas adotadas pela administração da Companhia, bem como da apresentação das demonstrações financeiras tomadas em conjunto.

3 Somos de parecer que as referidas demonstrações financeiras apresentam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira da Fertilizantes Heringer S.A. e da

Fertilizantes Heringer S.A. e sua controlada em 31 de dezembro de 2009 e de 2008 e o resultado das operações, as mutações do patrimônio líquido, os fluxos de caixa e os valores adicionados das operações da Companhia referentes aos exercícios findos nessas datas, bem como o resultado consolidado das operações, os fluxos consolidados de caixa e os valores consolidados adicionados das operações desses exercícios, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil.

Campinas, 11 de março de 2010

PricewaterhouseCoopers Auditores Independentes CRC 2SP000160/O-5 “S” ES

Wander Rodrigues Teles

(22)

Senhores acionistas,

No sentido de atender as disposições legais, a Fertilizantes Heringer S.A., (“Heringer” ou “Companhia”) vem apresentar a seguir, o Relatório da Administração e as demonstrações financeiras do exercício findo em 31 de dezembro de 2009, acompanhadas do parecer dos auditores independentes e as respectivas notas explicativas.

Breve Histórico

A Fertilizantes Heringer S.A. é uma das empresas pioneiras na produção, comercialização e distribuição de fertilizantes, com atuação nacional e 42 anos de presença neste mercado. A Companhia teve um crescimento significativo em toda sua trajetória, resultado de investimentos em novas unidades de produção, qualidade e produtos diferenciados, atendimento personalizado a seus clientes, ampla rede de comercialização e distribuição, acesso seguro e estável a matérias-primas, agilidade no processo decisório e posicionamento estratégico oportuno dentro de importantes mercados regionais.

A Companhia foi constituída em 1968, pelo engenheiro agrônomo Dalton Dias Heringer, como uma empresa individual sob a denominação de Dalton Dias Heringer.

Atualmente, a Heringer comercializa fertilizantes básicos, fórmulas NPK e fertilizantes especiais em 19 unidades de mistura localizadas nas principais regiões de consumo do Brasil, possuindo capacidade de produção de mistura de 4,7 milhões de toneladas, levando-se em consideração o ajuste da capacidade produtiva à sazonalidade.

A Companhia distribui fertilizantes para produtores rurais, empresas agrícolas, empresas comerciais e cooperativas, localizados em todo território nacional. Possui ampla capacidade de desenvolvimento de novos fertilizantes especiais por meio de seu corpo técnico, além de dois centros de pesquisa, o que lhe permite atender diversos segmentos do setor de agronegócio. Como passo importante para seu crescimento e modernização a Companhia abriu seu capital ao mercado ingressando no Novo Mercado da Bovespa em abril de 2007, tendo suas ações negociadas no código FHER3.

Em março de 2008, foi constituída a Lógica Transportes S.A, subsidiária integral da Companhia, para operação de transportes rodoviários e prestação de serviços a terceiros.

No final de 2008, iniciou-se a produção da fábrica de ácido sulfúrico e super fosfato simples (SSP) em Paranaguá - PR, com capacidade de produção de 200 mil toneladas por ano de ácido sulfúrico e 300 mil de SSP.

Na área da Governança Corporativa, foi instalado para o exercício de 2008 e posteriormente, também para o exercício de 2009, o Conselho Fiscal da Companhia, composto por 3 membros efetivos e 3 suplentes.

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13.01 - RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO

Mercado Brasileiro de Fertilizantes

As entregas no mercado brasileiro de fertilizantes no ano de 2009 foram de 22,5 milhões de toneladas, representando 0,2% de crescimento em relação a 2008. O mercado de fertilizantes no ano de 2009 foi bastante ofertado devido ao elevado estoque de passagem em 2008. O crescimento do mercado no 4T09, que foi de 54,8%, com entregas de 6,5 milhões de toneladas, foi decisivo para esse pequeno crescimento do ano de 2009. Alguns fatores que contribuíram em menor ou maior grau para esse crescimento foram:

• Um 4T08 atípico, com um consumo muito abaixo do histórico, em função da crise financeira mundial;

• Preços dos fertilizantes menores em relação ao 4T08, bem como ao longo de 2009; • Recuperação dos preços das commodities ao longo de 2009;

• Aumento da confiança do produtor;

• Melhor rentabilidade para os produtores, fruto de uma maior receita, aliado a um menor custo de produção;

• Maior oferta de crédito nos mercados;

• Volta da sazonalidade histórica do setor. No 1º. semestre de 2009, as entregas representaram 37% e no 2º. semestre, 63%.

Em 2009, o total da produção brasileira ficou praticamente em linha com 2008, com um declínio de 5,7%, passando de 8,8 milhões de toneladas em 2008 para uma produção de 8,4 milhões de toneladas em 2009. Mesmo com o forte crescimento no 4T09, a produção foi menor em 2009, em função da queda na produção dos trimestres anteriores devido ao elevado estoque do setor. Também o forte crescimento no 4T09, foi devido ao retorno da demanda verificada nesse período em relação à observada no 4T08, fortemente impactada pela crise econômica internacional. Da mesma forma que ocorreu com a produção local, as importações do mercado brasileiro de fertilizantes cresceram 89,8% no 4T09, saindo de 1,6 milhões de toneladas no 4T08 para 3,1 milhões de toneladas no 4T09. Esse crescimento evidenciou o ajuste dos estoques durante o ano, motivando a necessidade de novas importações pelo setor.

Assim, em 2009, o volume importado foi de 10,9 milhões de toneladas contra 15,4 milhões em 2008, com queda de 28,8%.

Os estoques de passagem encerraram com um volume de 3,5 milhões de toneladas, volume este 45,3% inferior ao de dezembro de 2008, que foi de 6,4 milhões e, consequentemente, ajustado aos níveis históricos. O decréscimo da produção local e das importações levou a um ajuste dos estoques pelo setor. Os estoques de passagem em dezembro/2009 foram inferiores também a dezembro/2007.

(24)

O ano de 2008 foi completamente atípico, com uma sazonalidade de 51% no 1o. semestre e 49% no segundo. Em 2009, notamos a volta da sazonalidade histórica com 37% no 1º. semestre e 63% no segundo.

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Vendas e Distribuição por Cultura da Heringer

Em 2009, o volume entregue foi de 3.931 mil toneladas contra 3.188 mil toneladas em 2008, um crescimento de 23%, muito superior ao crescimento do mercado, que foi de 0,2%. O crescimento da Heringer no 4T09, cujo volume entregue foi de 1.402 mil de toneladas contra 774 mil toneladas no 4T08, representando um crescimento de 81%, contribuiu fortemente para o crescimento de 2009.

Além dos fatores que influenciaram o mercado brasileiro de fertilizantes no 4T09 e no ano, contribuiu também para o crescimento expressivo da Heringer o aumento na base de clientes através de uma força de vendas bem distribuída, com foco nas vendas diretas aos clientes e bem preparada técnica e comercialmente.

Destaca-se o aumento da participação das entregas para o plantio de soja, com um crescimento de 96% no 4T09 e 32% em 2009 em relação aos mesmos períodos de 2008. Isso se deveu ao 4T08 ter sido muito afetado pela crise financeira internacional, a uma maior área plantada de soja em detrimento da redução da área de plantio de milho em comparação com 2008 e a um ano favorável para a cultura com boas rentabilidades.

Ainda assim, a entrega de fertilizantes para a cultura do milho cresceu 856% no 4T09, que também foi muito afetada pela crise do 4T08 e 15% em 2009, em relação aos mesmos períodos de 2008. Destacamos também um bom volume de vendas para o milho safrinha no 4T09.

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As vendas para a cultura de café cresceram 56% no 4T09 em relação ao 4T08 e no ano 48%. Destaca-se também o crescimento das entregas para cana-de-açúcar no 4T09 de 164% e 17% em 2009, sobre iguais períodos de 2008. Para a cana-de-açúcar o 4T08 também foi muito afetado. Em 2009, embora as condições climáticas tenham sido desfavoráveis, especificamente na região Centro-Sul, o aumento da frota de carros flex em 2009, a entrada em funcionamento de novas usinas e a quebra das safras de açúcar de produtores internacionais beneficiaram o plantio no período.

O consumo de fertilizantes para o reflorestamento foi de 41% superior ao 4T08, mostrando a volta à normalidade do consumo, em função de uma melhora do cenário nesse setor. No ano, houve uma queda de 18%.

Salienta-se também o crescimento expressivo de 23% nas demais culturas. Atualmente, atendemos mais de 70 culturas, entre elas as hortaliças, legumes, flores, citros, etc. Também essas culturas proporcionaram significativo aumento do volume de vendas no varejo.

O resultado da distribuição por culturas da Heringer evidencia a manutenção das vendas diversificadas por culturas.

Também essas culturas proporcionaram significativo aumento do volume de vendas no varejo. A abrangência nacional da Heringer também mitiga problemas associados ao clima, pragas e doenças que podem atingir determinadas regiões.

(27)

Produtos Especiais

Os produtos especiais têm contribuído para as margens da Heringer e também para a fidelização dos clientes.

A participação dos produtos especiais nas vendas totais passou de 22% em 2008 para 27% em 2009, um crescimento de 5 pontos percentuais.

O volume em 2009 foi de 1.044 mil toneladas, 47,9% superior ao ano de 2008, que foi de 706 mil. Os produtos especiais são fertilizantes em grande parte exclusivos da Heringer que possuem características agronômicas superiores aos padrões de mercado. A empresa possui o maior portfólio de fertilizantes especiais do mercado (27 produtos), com potencial de uso em todas as culturas. O desenvolvimento desta linha de produtos visa um melhor atendimento das necessidades nutricionais das culturas, objetivando aumento de produtividade e qualidade. Aliado a isso, a Heringer conta com um corpo técnico capacitado, composto por engenheiros agrônomos e técnicos agrícolas. Este corpo técnico trabalha de forma ativa com importantes pesquisadores do ramo da fertilidade do solo e nutrição de plantas, de forma a estar sempre atualizado sobre as novas técnicas e parâmetros para uma correta nutrição e fertilização das lavouras.

(28)

Base de Clientes e Participação de Mercado

A Heringer obteve um importante crescimento da base de clientes, atingindo 45.653 clientes em 2009. No ano de 2009, o crescimento foi de 29,3%.

O aumento da base de clientes é importante para a manutenção do crescimento da Heringer nos próximos anos.

A participação de mercado da Heringer atingiu 17,5% em 2009, resultando num crescimento de 3,3 pontos percentuais em relação ao ano de 2008.

(29)

Unidades de Misturas e Capacidade de Produção

A Heringer possui atualmente 19 unidades de mistura, sendo que, a unidade de Anápolis/GO, São João do Manhuaçu/MG e Rio Grande/RS, entrarão em operação no 2º. Trimestre de 2010. A unidade de Goiás foi alugada e as demais terceirizadas.

Em Paranaguá, no Paraná, possui uma planta de ácido sulfúrico e SSP (super fosfato simples). No Mato Grosso do Sul, em substituição à unidade de Rio Brilhante-MS, que é alugada, foi iniciada a construção da unidade de Dourados, que deverá entrar em operação no

2o. semestre de 2009.

Além disso, está sendo ampliada a capacidade de produção das unidades de Rosário do Catete, Iguatama, Catalão, Rio Verde e Ourinhos.

A capacidade de produção atual é de 4.700 mil toneladas e após a conclusão desses novos investimentos, a capacidade atingirá 5.700 mil.

(30)

RESULTADOS FINANCEIROS (R$ mil)

DRE de 2009

Em 2009, a receita líquida foi de R$ 3.192,3 milhões com uma queda de 9,4% em relação a 2008. Essa queda foi resultado do aumento do volume de entregas de 27,6% e da queda do preço médio líquido de vendas de 29,0%, em relação a 2008. O preço médio de vendas em 2009 foi de R$ 765,92, enquanto em 2008 foi de R$ 1.078,64.

O lucro bruto foi de R$ 241,1 milhões, representando uma margem de 7,6% sobre a receita líquida. O lucro bruto de 2009 foi inferior em 14,4% ao lucro bruto de 2008, que foi de R$ 281,9 milhões.

No 4T09, houve uma excessiva pressão nos preços no mercado, o que provocou uma forte redução das margens. Os fatores abaixo relacionados, dentre outros, contribuíram para que isso ocorresse:

• Receio geral no mercado de que os volumes de entregas de 2008, que atingiram 22,4 milhões de toneladas, não seriam atingidos em 2009, levando o mercado a um aumento da oferta, consequentemente a preços mais baixos;

• Queda dos preços das matérias primas, o que continuou durante o 4T09; • Percepção do plantio da soja ter atingido o pico em outubro.

As despesas VG&A, em 2009 foram superiores em 2 pontos percentuais em relação a 2008. Isso foi resultado de uma receita menor aliado ao aumento das despesas com vendas, principalmente fretes de entrega, tendo em vista o expressivo aumento do volume entregue, aliado à queda do preço médio de vendas.

Salientamos que os fretes de entrega fazem parte da formação do preço de venda. Também houve um valor de R$ 2 milhões referente à provisão para débitos incluídos no REFIS contabilizada no 4T09 .

O EBITDA ajustado fechou em R$ 36,9 milhões em 2009, representando uma margem de 1,2%, inferior à margem de 2008, que foi de 2,6%. Ratificando o que comentamos anteriormente relativo aos fatores que influenciaram o resultado do 4T09, o EBITDA também acabou sendo fortemente prejudicado em 2009.

(31)

As receitas financeiras líquidas no ano de 2009 foram de R$ 111,9 milhões resultado da apreciação do câmbio no período.

A Heringer mantém uma política de hedge visando mitigar o risco cambial sobre o passivo em dólar oriundo das importações de matérias-primas. Em 31/12/09, a Companhia possuía uma posição de hedge, através de contratos de swaps, de USD 295,8 milhões.

O lucro líquido ajustado em 2009 foi de R$ 68,4 milhões, representando uma margem líquida de 2,1%, muito superior ao resultado de 2008, que foi negativo de R$ 253,2 milhões.

2009 % RL 2008 % RL ∆ % 09/08 _4T09 % RL 4T08 % RL∆ % 09/08 Receita Bruta 3.260.988 3.611.131 994.549 935.391 Receita Líquida 3.192.314 100,0% 3.524.559 100,0% -9,4% 972.812 100,0% 914.580 100,0% 6,4% CPV (2.951.181) -92,4% (3.242.704) -92,0% -9,0% (911.313) -93,7% (991.351) -108,4% -8,1% Lucro Bruto 241.133 7,6% 281.855 8,0% -14,4% 61.499 6,3% (76.771) -8,4% 180,1% VG&A (266.697) -8,4% (224.255) -6,4% 18,9% (88.585) -9,1% (58.207) -6,4% 52,2% EBITDA 5.009 0,2% 90.113 2,6% -94,4% (44.153) -4,5% (124.607) -13,6% 64,6% EBITDA ajustado 36.913 1,2% (12.249) -1,3%

Rec/(Desp) Finan Líquida 111.965 3,5% (459.473) -13,0% 124,4% (12.058) -1,2% (289.167) -31,6% 95,8%

Resultado Líquido 59.508 1,9% (253.164) -7,2% 123,5% (35.200) -3,6% (277.865) -30,4% 87,3%

Resultado Líquido ajustado 68.439 2,1% (26.269) -2,7%

Conforme demonstrado no quadro acima, o EBITDA ajustado no montante de R$ 31,9 milhões e lucro líquido ajustado no montante de R$ 8,9 milhões refletem a reversão do impacto não recorrente referente à adesão ao REFIS (lei 11.641/09) conforme detalhado a seguir.

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Adesão ao REFIS (Lei 11.941/09)

O Conselho de Administração, em reunião realizada em 01 de março de 2010, aprovou a adesão ao Programa de Parcelamento de Tributos Federais instituído pela Lei 11.941/09, referente ao recurso administrativo que discute a possibilidade da compensação de débitos próprios com créditos tributários adquiridos da empresa Agrovale – Agro Indústrias do Vale do São Francisco S/A, com substituição de pólo ativo deferida, cuja não-homologação pela Receita Federal do Brasil foi objeto de impugnação administrativa e gerou o processo nº 11543001781200390. A compensação realizada alcançou o valor de R$ 71,5 milhões, que em 31 de dezembro de 2009, atualizado com multa e juros, era de R$ 133,9 milhões. Com a adesão, a Companhia obteve uma redução no saldo da dívida no valor de R$ 21,9 milhões, totalizando uma obrigação de R$ 112,0 milhões. A liquidação deste débito será realizada parcialmente com a compensação de prejuízos fiscais no montante de R$ 47,5 milhões e o saldo remanescente de R$ 64,5 milhões será pago em até 180 parcelas mensais.

Adicionalmente, a Companhia retomará a satisfação de seus créditos tributários por via de ação de execução própria, cujo montante atualizado pelo critério estabelecido na sentença judicial era de R$ 127,5 milhões, em 31 de dezembro de 2009. O reconhecimento nas demonstrações contábeis será feito pelo custo de aquisição dos referidos créditos, acrescido pela atualização definida em sentença judicial, até o limite do valor de mercado, conforme entendimento exarado pela Comissão de Valores Mobiliários - CVM, através de seu oficio n° 379/07 de 05 de novembro de 2007, em resposta a consulta da Companhia de 08 de outubro de 2007, que em 31 de dezembro de 2009, era de R$ 90,5 milhões. O efeito gerado no resultado líquido do 4T09 foi negativo em aproximadamente R$ 7,3 milhões e no EBITDA negativo em R$ 29,9 milhões.

A diferença favorável em 31 de dezembro de 2009, entre o valor de face dos créditos e seu custo de aquisição atualizado, era de R$ 37,1 milhões e será registrado nas demonstrações financeiras à medida que os créditos sejam realizados através do recebimento via precatório.

A Companhia também aderiu ao parcelamento referente a outras ações e processos administrativos no montante de R$ 3,6 milhões, líquido da compensação de prejuízo fiscais, totalizando R$ 115,6 milhões o valor a ser incluído no programa de parcelamento de tributos federais.

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Dias de Capital de Giro

O capital de giro da Heringer reflete a sazonalidade dos negócios. Por isso, a comparação por trimestres equivalentes no ano é mais adequada para o entendimento do capital de giro. A Heringer mantém uma política de capital de giro com o objetivo de girar as operações da empresa, mantendo uma posição de caixa adequada às suas necessidades.

A Heringer mantém uma política rígida de crédito buscando manter em baixos níveis os dias de contas a receber, através de vendas com prazos curtos e uma adequada análise de crédito, procurando reduzir os riscos de inadimplência e perdas. Assim, os dias de contas a receber fecharam em 28 dias em 2009, inferiores aos 34 dias de 2008.

Os dias de estoques em 2009 ficaram em 30 dias, inferiores aos 43 dias de 2008. A Heringer busca, através da sinergia entre as áreas comercial, suprimentos e logística, a manutenção do nível ideal dos estoques, procurando atender nossos clientes com qualidade e no tempo certo.

Os dias de contas a pagar fecharam em 115 dias em 2009, abaixo dos 135 dias de 2008. A Heringer acredita estar bem posicionada para manter suas operações de financiamento para aquisição das matérias-primas.

(34)

Destaques Financeiros (R$ Mil)

A Heringer manteve um caixa adequado no período, fechando em 2009 com R$ 153,0 milhões. Os níveis baixos de contas a receber e dos estoques, aliado às linhas de crédito de fornecedores e operações de FINIMP, refletem uma adequada gestão do nosso capital de giro.

2009 2008 2007

Volume entregas (mil/ton) 3.933 3.190 3.265

Caixa, Bancos e Aplicações 153.040 250.810 118.145

Geração de Caixa (97.770) 132.365 (58.603)

Contas a Receber 307.320 352.375 315.345

Estoques 415.936 533.887 539.933

Fornecedores Locais 175.964 50.848 20.801

Fornecedores Internacionais 424.981 795.802 370.012

Financiamento de Importações & outros 567.387 644.823 282.336

Total Contas a Pagar 1.168.332 1.491.473 673.149

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Fluxo de Caixa (R$ Mil)

A Heringer teve uma geração negativa de caixa de R$ 97,8 milhões no ano de 2009. O caixa inicial em 31/12/08 foi 250,8 milhões e encerrou com R$ 153,0 milhões em 31/12/09.

4T09 2009

Resultado antes do IR e CS (66.493) 77.375

Despesas (receitas) que não afetam o caixa 102.151 (299.100)

Redução nas contas de ativos 275.330 209.043

Redução nas contas de passivos (337.997) (44.688)

Fluxo de caixa das atividades operacionais (27.009) (57.370)

Fluxo de caixa das atividades de investimentos (11.966) (38.825)

Fluxo de caixa das atividades de financiamentos (379) (1.575)

Caixa Consumido no Período (39.354) (97.770)

Demonstração do Caixa

Caixa no início do período 192.394 250.810

Caixa no final do período 153.040 153.040

Variação do caixa no período (39.354) (97.770)

Aquisição de imobilizado c/ crédito de ICMS 7.682 12.282

Aquisição de créditos tributários 71.524 71.524

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Composição Acionária da Heringer

As ações da Heringer são negociadas no Novo Mercado, segmento máximo de governança corporativa da Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa), desde abril de 2007 sob o código FHER3. A Heringer está entre as 100 empresas mais líquidas da Bovespa participando dos índices: IBRX, INDX, IGC, SMLL e ITAG.

A participação dos estrangeiros no free-float, que estava em junho de 2008 em 67,0%, caiu para 49,0% em dezembro de 2009 e a participação dos brasileiros passou de 33,0% em junho de 2008 para 51,0% em dezembro de 2009. A Heringer possuía 55 estrangeiros e mais de 4.000 brasileiros em 31/12/09 no free-float. Grupo Controlador 67,8% Free-Float 32,2% 0 500 1.000 1.500 2.000 2.500 3.000 3.500 4.000 4.500 0% 20% 40% 60% 80% 100% 120%

dez/07 dez/08 jul/09 ago/09 set/09 out/09 nov/09 dez/09 jan/10

% Brasileiros % Estrangeiros Nº Estrangeiros Nº Brasileiros

(37)

Performance da FHER3 em 2009

O papel da Heringer teve uma valorização de 201% no ano de 2009. O volume médio diário de negócios foi de R$ 2.073.044 e o número médio diário de negócios foi de 317.

Em 2008, os impactos da crise internacional provocaram uma forte saída dos investidores estrangeiros para a cobertura de posições fora do Brasil, exercendo uma forte pressão nos preços das ações da Heringer. Porém, de acordo com os bons fundamentos de mercado, os últimos resultados divulgados pela Heringer, novas estimativas de vendas e preços de fertilizantes, mudanças no cenário econômico mundial e mudança do risco-país, o papel da Heringer apresentou nos últimos 12 meses uma excelente recuperação.

A Heringer continua acreditando no potencial de longo prazo para o setor de fertilizantes brasileiro, devido ao fato de o Brasil possuir ótimas condições para a agricultura e à baixa taxa de aplicação de fertilizantes no país.

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Perspectivas 2010

As perspectivas para o agronegócio brasileiro em 2010 estão fortemente vinculadas ao desenvolvimento da economia mundial, pois tem grande dependência das exportações de suco de laranja, açúcar, soja, milho, carnes, etc., para esses países. O aumento da demanda internacional por commodities agrícolas e seus preços se vincula ao incremento de renda nos países emergentes nos últimos anos a ao crescimento populacional.

Depois da queda expressiva do PIB mundial em 2009, espera-se uma leve retomada do crescimento econômico mundial, puxada principalmente pelos países emergentes. O crescimento dos países desenvolvidos ainda deve ser fraco, fruto das repercussões da crise sobre a economia de um modo geral.

Espera-se que o PIB brasileiro cresça entre 4,5% e 5,5%, sendo que o agronegócio é parte contributiva importante desse crescimento.

Especificamente com relação ao mercado brasileiro de fertilizantes, as perspectivas para 2010 se mostram melhores que as de 2009, principalmente em função dos estoques de passagem, que ficaram em 3,5 milhões de toneladas, bem inferiores aos 6,4 milhões de 2008.

Com isso, a oferta no mercado deverá ser mais ajustada, o que tende a proporcionar melhores margens para o setor ao longo de 2010.

Os preços internacionais das matérias primas tendem a uma menor volatilidade que a observada em 2008 e 2009. Com isso, os preços de fertilizantes devem se manter próximos aos atuais patamares, proporcionando menores custos para o produtor rural.

A produção brasileira de fertilizantes possivelmente aumentará, no médio prazo, tendo em vista a entrada da VALE na produção de fosfatados e nitrogenados no país, via aquisição de minas de fósforo e da compra da maior produtora brasileira de matérias primas de fertilizantes. Provavelmente, novos investimentos serão feitos na produção de matérias-primas de fertilizantes, reduzindo a dependência do Brasil de importações.

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Espera-se uma melhor rentabilidade para o agronegócio brasileiro em 2010, em função de menores custos de produção e uma boa relação de troca entre fertilizantes e produtos agrícolas. A expectativa para a produção de grãos, safra 2009/10, é de 146,5 milhões de toneladas, o que nos trará um crescimento de 7% em relação ao resultado da safra 2008/09, que foi de 135,2 milhões de toneladas.

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Commodities Agrícolas - Preços

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Produção de grãos, Área Plantada e Mercado Brasileiro de Fertilizantes

Recursos Humanos

Em 31 de dezembro de 2009, a Companhia possuía 2.888 funcionários. A folha de pagamento, somando remuneração, encargos sociais, benefícios, totalizou R$ 97,2 milhões.

O salário dos empregados é calculado na forma da lei e sua remuneração é composta por salário base (nominal) e parcela variável, incluindo horas extras, adicional noturno, periculosidade, produtividade e gratificações.

A política de benefícios é administrada como vantagens aos colaboradores com o intuito de proporcionar-lhes segurança e bem-estar, tanto no ambiente interno quanto externo. São

oferecidos aos empregados um pacote de benefícios, incluindo assistência médica, seguro de vida, auxílio creche, alimentação e transporte.

A Companhia possui, também, um programa de participação nos lucros - PLR, por meio do qual distribui aos empregados 10% do lucro líquido ajustado por eventuais prejuízos acumulados de exercícios anteriores. A Companhia distribui, antes do encerramento do exercício, um salário nominal a título de adiantamento, o qual independe da geração de lucros. Os empregados admitidos no decorrer do exercício social recebem participação proporcional ao tempo de serviço.

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Imobilizado

Em 31 de dezembro de 2009, a Companhia possuía o montante de R$ 344,7 milhões de investimentos, basicamente representado por imobilizações nos imóveis próprios.

A Companhia possuí 19 unidades de produção, sendo 10 unidades próprias, bem como 6 unidades alugadas e 3 unidade terceirizadas.

Pesquisa e Desenvolvimento

A Companhia realiza investimentos em pesquisa para o desenvolvimento de novas tecnologias que possam vir a ser aplicadas em sua produção de fertilizantes. Este trabalho permite que a Heringer detenha hoje o maior portfólio de produtos especiais do mercado, sendo que grande parte destes produtos possuem tecnologia desenvolvida na Companhia. Os produtos especiais possuem características agronômicas superiores aos produtos convencionais, fato este que proporciona melhores resultados nas lavouras dos clientes. Estes incrementos de produtividade estão documentados através de experimentos realizados junto a renomadas instituições de pesquisa, bem como o testemunho de inúmeros agricultores que utilizaram estes fertilizantes.

Aliado a isso, a Heringer conta com um corpo técnico capacitado, composto por Engenheiros Agrônomos e Zootecnistas, os quais estão em contato com as novas tendências para a adubação das lavouras brasileiras. Este corpo técnico trabalha de forma ativa com importantes pesquisadores do ramo da Fertilidade do Solo e Nutrição de Plantas, de forma a estar sempre atualizado sobre as novas técnicas e parâmetros para uma correta nutrição e fertilização das lavouras.

Com o intuito de gerar e divulgar dados técnicos para os agricultores e pecuaristas, a Heringer mantém dois Centros de Pesquisa, um dedicado a cultura do café e outro ao manejo de pastagens. Os resultados gerados nestes centros permitem o desenvolvimento de relacionamentos mais fortes com produtores rurais, bem como um respaldo técnico para a comercialização dos produtos especiais da empresa.

O CEPEC – Centro Experimental de Extensão e Pesquisa Cafeeira Eloy Carlos Heringer. Uma iniciativa da Companhia em parceria com o MAPA, situado em Martins Soares - MG, desde 1994, é considerado referência nacional em desenvolvimento tecnológico para a cafeicultura de montanha, recebendo anualmente aproximadamente 1000 produtores rurais e técnicos em suas reuniões sobre resultados de pesquisas.

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O CEMAP – Centro de Manejo e Adubação de Pastagens. Localizado no município de Viana - ES, promove visitas e reuniões com agricultores, pesquisadores, pecuaristas e técnicos, com objetivo de difundir os resultados e conhecimentos ali gerados. O centro possui uma área de 31,0 ha de pastagem, onde 18 ha são destinados ao sistema de produção, que simula a realidade do campo, onde são testados diferentes níveis de adubação e em 2 ha estão implantadas diferentes espécies forrageiras para conhecimento e demonstração da exigência nutricional de cada uma. Sob a coordenação de um Supervisor de Pesquisa, desde sua criação, o CEMAP recebeu mais de 1.500 visitantes, entre eles pesquisadores, universidades, produtores e toda a rede de representantes da Heringer do Brasil e realizou 180 palestras em vários Estados brasileiros como Bahia, Espírito Santo, Rio de Janeiro, São Paulo, Minas Gerais, Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e Paraná. O CEAGRO – Centro de Estudos do Agronegócio. Localizado no município de Vila Velha – ES, é um dos pilares do trabalho de excelência realizado pela Fertilizantes Heringer com uma estrutura disponível para estudar e desenvolver novas técnicas agrícolas. O CEAGRO, o qual é sede de eventos desde 2004, vem mantendo um calendário movimentado de conferências e encontros nos últimos meses, reunindo profissionais (diretores, técnicos e empresários) de diversos ramos do agronegócio.

Em 2006, foi desenvolvida a tecnologia FH Micro Total, que é uma linha de produtos obtida por meio de um processo de produção inovador nos quais micronutrientes são incorporados aos grânulos de fertilizantes, aumentando substancialmente a eficácia dos fertilizantes, uma vez que se aumenta a homogeneidade de aplicação e a solubilidade dos micronutrientes. Atualmente, está disponível a tecnologia do Micro Total para todas as formulações de produtos da Companhia, tendo em vista que seu processo resulta em maior produtividade para seus consumidores se comparado às formulações convencionais. Estes ganhos de produtividade foram comprovados através de experimentos realizados em renomadas instituições de pesquisa do Brasil. Com intuito de garantir a máxima qualidade dos micronutrientes utilizados nesta linha de produtos, a Companhia montou, na Unidade II de Paulínia, o processo de produção dos micronutrientes, com a granulometria necessária para um perfeito recobrimento dos grânulos do fertilizante, o que irá gerar um produto com características físicas e agronômicas superiores.

No ano de 2007, foi lançada a tecnologia FH Nitro Mais. Trata-se de um produto inédito no Brasil, uma vez que usa fontes especiais de micronutrientes com intuito de minimizar as perdas por volatilização da uréia. Através de vários experimentos junto a consultores, foi desenvolvida uma mistura composta por fontes de micronutrientes que apresentam a característica de inibir a ação da urease (enzima que promove a quebra da molécula de uréia). A tecnologia consiste em recobrir os grânulos de uréia com esta mistura, permitindo um uso mais eficiente desta importante fonte de nitrogênio. O produto está tendo bastante aceitação no mercado, uma vez que une dois importantes benefícios: menores perdas de nitrogênio por volatilização e fornecimento de micronutrientes com alta disponibilidade para as lavouras.