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PLANO DE INVESTIMENTOS. Abril 2015

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Academic year: 2021

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PLANO DE

INVESTIMENTOS

(2)

Esta apresentação contém estimativas e declarações sobre operações futuras a respeito de nossa estratégia e oportunidades de crescimento futuro. Essas informações se baseiam principalmente em nossas atuais expectativas e estimativas ou projeções de eventos futuros e tendências, que afetam ou podem afetar nossos negócios e resultados operacionais. Apesar de acreditarmos que essas estimativas e declarações sobre operações futuras se baseiam em suposições razoáveis, elas estão sujeitas a diversos riscos e incertezas e são feitas considerando as informações atualmente disponíveis para nós. Nossas estimativas e declarações sobre operações futuras podem ser influenciadas/afetadas pelos seguintes fatores, entre outras: (1) condições econômicas gerais, políticas, demográficas e comerciais no Brasil e especificamente nos mercados geográficos que servimos; (2) inflação, depreciação e desvalorização do real; (3) desenvolvimentos competitivos nos setores de etanol e açúcar; (4) nossa habilidade de implementar nosso plano de investimento de capital, incluindo nossa habilidade de obter financiamento quando necessário e em termos razoáveis; (5) nossa habilidade de concorrer e conduzir nossos negócios no futuro; (6) alterações na demanda dos consumidores; (7) alterações em nossos negócios; (8) intervenções do governo resultantes em alterações na economia, impostos, taxas ou ambiente regulamentar; e/ou (9) outros fatores que vierem a afetar nossa situação financeira, liquidez e resultados operacionais.

As palavras “acreditar”, “poder”, “dever”, “estimar”, “continuar”, “prever”, “pretender”, “esperar” e palavras similares se destinam a identificar estimativas e declarações de operações futuras. As estimativas e declarações sobre operações futuras se referem apenas à data na qual elas foram feitas. As estimativas e declarações sobre operações futuras envolvem riscos e incertezas e não são garantias de desempenho futuro. Nossos resultados futuros podem ser substancialmente diferentes daqueles expressos nessas estimativas e declarações sobre operações futuras. Considerando os riscos e incertezas descritos acima, as estimativas e declarações sobre operações futuras discutidas nesta apresentação podem não ocorrer e nossos resultados futuros e nosso desempenho podem ser diferentes substancialmente daqueles expressos nessas declarações sobre operações futuras em virtude, inclusive, entre outros, dos fatores mencionados acima. Em virtude dessas incertezas, o investidor não deve tomar nenhuma decisão de investimento com base nessas estimativas e declarações sobre operações futuras.

(3)

Timeline Rumo & ALL

2001

• Aquisição dos ativos da Delara Logística

2004

• IPO ALL

2006

• Aquisição da Brasil Ferrovias e Novoeste

2008

• Criação da Rumo • Projeto Rondonópolis • Desinvestimento GP

2010

• Entrada da ALL no Novo Mercado

• Capitalização da Rumo pelo TPG e Gávea

• Acordo Rumo & São Martinho

2013

• Estatização dos ativos na Argentina • Inicio do litígio

Rumo & ALL

2014

• Proposta de fusão Rumo & ALL

2015

• Conclusão da Fusão

1996-98

• Privatização do Sistema Ferroviário Brasileiro

1999

• Criação da ALL

2009

• Contrato Rumo & ALL

(4)
(5)

Malha Ferroviária

A ALL tem quatro concessões com aproximadamente

12 mil km linhas férreas

A ALL transportou em 2014

42 bilhões de TKU

Malha Paulista

1.989 km

2029

Malha Norte

754 km

2079

Malha Sul

7.265 km

2027

Malha Oeste

1.945 km

2026

Colombia Itirapina Araraquara Santa Fé do Sul Londrina Maringá

Eng. Bley Paranaguá São Francisco do Sul Cruz Alta Rio Grande Santos

Operações

Norte

Operações

Sul

Malha Extensão Vencimento da Concessão

Total

11.953 km

OPERAÇÕES

NORTE

OPERAÇÕES

SUL

(6)

Material Rodante

(7)

Terminais Portuários e do Interior

CAPACIDADE

ESTÁTICA

Principais Terminais do Interior¹

CAPACIDADE

DE ELEVAÇÃO

1,3 mln tons

29,0 mln tons/ano

900 mil tons

Alto Araguaia

Alto Taquari

Rondonópolis

Chapadão do Sul

Nota 1: Terminais que Rumo e ALL possuem participação acionária ou operações

Fernandópolis

Votuporanga

Terminal 16

Terminal 19

Termag

TGG

Terminal XXXIX

Terminais Portuarios¹

Paranaguá (Km5)

Barretos

Jaú

Itirapina

Sumaré

Rhall

Pradópolis

(8)
(9)

. . .

Estrutura Societária

logística 25,7% 4,3% 4,3% 7,9% 57,8% Grupo de Controle

Acordos de Acionistas

Cosan Logística & BNDES

Lock-up: BNDES deve manter durante 3 anos pelo menos 50 % de sua participação atual Prazo: 10 anos ou enquanto BNDES detiver ao menos 5% do capital da Companhia

Cosan Logística & TPG & Gávea

Lock-up: 1 ano para os fundos e 3 anos para Cosan Logística

Prazo: 10 anos ou enquanto, individualmente, os fundos detiverem pelo menos 50% de sua posições atuais

Demais Acionistas

& Free Float

(10)

Management

ESTRUTURA ORGANIZACIONAL

Operações Norte Daniel Rockenbach

CEO

Julio

Fontana

Operações Sul Darlan de David Jurídico José Alberto Martins RH Eduardo Pellegrina Relações Institucionais Portos/Antaq/SEP José Di Bella Financeiro José Cezário Regulatório Daniel Rossi Supervisor de Compliance

(11)

Unidades de Negócio

OPERAÇÕES COM DESAFIOS DISTINTOS

. . .

Operações Norte

Operações Sul

Estruturas Matriciais

Centro de Controle Operacional de Trens

Engenharia Ferroviária

Planejamento e Controle Operacional

Projetos de Expansão

Comercial

Manutenção

Execução

Portos e Terminais

Comercial

Manutenção

Execução

Malha Norte

Malha Paulista

Malha Oeste

Malha Sul

(12)

Governança

• Cumprimentos dos “remédios” definidos pelo CADE

• Novo Código de Ética

• Manual de Delegação de Autoridades (Limites de Alçadas)

• Criação de Estrutura de Auditoria Interna e Compliance

• Normas SEC (SOX e FCPA)

• Comitê de Ética

• Comitê de Partes Relacionadas

• Comitê de Auditoria

• Comitê de Gestão Financeira

• Conselho Fiscal

(13)

POLÍTICA DE

(14)

NOVAS DIRETRIZES DE REMUNERAÇÃO

Curto Prazo:

Plano de Remuneração Variável

Longo Prazo:

Stock Option Plan

(em desenvolvimento)

Indicadores

Coletivos

ROIC

TKU

Geração

de caixa

Indicadores

Individuais

KPIs

Projetos

Comporta-mentos

Indicadores

Segurança

Segurança

Pessoal

Segurança

Ferroviária

(15)

SITUAÇÃO

ATUAL

(16)

22% 11% 67% 0 - 10 anos 10 - 30 anos acima de 30 anos 30% 41% 29% 0 - 10 anos 10 - 30 anos acima de 30 anos

~ 1.000 unidades

AVALIAÇÃO DOS ATIVOS ATUAIS

Via Permanente

Principais Corredores

Material Rodante

Locomotivas:

~ 25.000 unidades

Vagões:

67% BACKLOG MANUTENÇÃO

 Trechos de alta densidade

~ 2,6 mil km de extensão

Mais importantes em volume e rentabilidade

 Trechos de baixa densidade

~ 5,4 mil km de extensão

 Trechos antieconômicos

~ 4,0 mil km de extensão

Sem circulação de trens

Estudo de viabilidade / Potencial de volume

81% BACKLOG MANUTENÇÃO

(17)

INVESTIMENTOS

(18)

Plano de Investimentos

Plano 18 meses

• Iniciativas com início imediato e

que geram valor independente da

extensão do prazo da concessão

• Foco em aumento de eficiência

operacional e redução de custos

Plano Longo Prazo

• Projetos de expansão

condicionados a extensão do

prazo da concessão a ser

negociado junto a ANTT

• Foco em aumento de

(19)

Benefícios Esperados Economia de Diesel e Lubrificantes Redução de gastos com manutenção Redução do ciclo Redução de vazamento/ indenização com clientes Otimização da circulação e aumento do volume transportado por trem Aumento do nível de segurança/ redução de acidentes Substituição ou Reforma de Locomotivas    Substituição ou Reforma de Vagões     Recuperação de Via    Melhorias Processo Operacionais

• Otimização de diversos processos para maior eficiência operacional com ganhos de volume e redução de custo

Relacionamento com Stakeholders

• Melhor relacionamento com o clientes • Contratos de longo prazo

• Desenvolvimento de parcerias estratégicas • Melhoria no relacionamento com reguladores

Plano 18 meses

CAPEX de

expansão

estimado em

R$ 2,8 bln¹

Crescimento

estimado do

EBITDA de

R$ 500 MM²

Nota 1: CAPEX de expansão do plano de 18 meses (2015 até o final de 2016)

(20)

Algumas ações plano de 18 meses

Portos e Terminais

Melhoria dos acessos dos Porto de Santos e Paranaguá

Material Rodante

Novos vagões e locomotivas

13 já entregues!

Via Permanente

Finalização da duplicação do trecho Campinas-Santos

Obtenção de licenças ambientais para construção de novos pátios

Substituição de Locomotivas C30 por AC44

Trecho Campinas - Santos

(21)

Rondonópolis Alto Araguaia Pereque Maringá Santa Fé do Sul Apucarana Paranaguá São Francisco do Sul Campinas

Itirapina Araraquara Londrina Uvaranas Engenheiro Bley

Operações Norte

Operações Sul

Porto¹,² (Santos) CAPACIDADE (PDT/DIA) 2015

27,5

2016

27,5

2014

17,0

CAPACIDADE (PDT/DIA) 2015

12,5

2016

13,5

2014

11,5

CAPACIDADE (PDT/DIA) 2015

10,3

2016

10,9

2014

8,3

CAPACIDADE (PDT/DIA) 2015

9,0

2016

10,0

2014

7,2

CAPACIDADE (PDT/DIA) 2015

10,5

2016

10,5

2014

8,1

CAPACIDADE (PDT/DIA) 2015

9,0

2016

9,2

2014

8,6

CAPACIDADE (PDT/DIA) 2015

14,9

2016

16,5

2014

14,1

CAPACIDADE (PDT/DIA) 2015

9,1

2016

11,2

2014

8,7

CAPACIDADE (PDT/DIA) 2015

9,2

2016

10,0

2014

8,4

CAPACIDADE (PDT/DIA) 2015

12,7

2016

13,4

2014

11,5

CAPACIDADE (PDT/DIA) 2015

18,0

2016

20,5

2014

17,1

CAPACIDADE (PDT/DIA) 2015

3,1

2016

3,6

2014

2,8

(22)

Plano Longo Prazo

Projetos Benefícios Esperados

Novos Pátios de Cruzamento

Construção de 31 novos pátios nas Operações Norte e 6 nas Operações Sul para aumento de capacidade

Ampliações de Pátios Ampliação de 45 pátios nas Operações Norte para migração do trem de 80 vagões para 120 vagões

Duplicação Parcial

(Itirapina-Campinas) Duplicação de 42 km críticos no trecho Itirapina-Campinas

Aquisição de Material Rodante

Aquisição de novas locomotivas e vagões para aumento de capacidade

Portos e Terminais

Melhorias dos acessos ao portos (Santos, Paranaguá e São Francisco) e investimento para aumento de capacidade de terminais (Rondonópolis)

CAPEX de

expansão

estimado em

R$ 4,6 bln¹

Crescimento

estimado do

EBITDA de

R$ 1,1 bln²

Nota 1: CAPEX de expansão projetado (previsão de inicio em 2017 e conclusão até o final de 2019)

(23)

Paranaguá

São Francisco

do Sul

Rio Grande

Santos

Grãos:

Share ALL

Transporte de grãos com destino a exportação ALL

em 2014 foi de 22 Mt.

Projeção para 2025 de aproximadamente 39 Mt.

Fonte: Conab

6,5

12

2014

2025

Paranaguá

e SFS

2

3

2014

2025

Rio Grande

13

24

2014

2025

Santos

42% 58% 27% 41% 24% 26% Market Share ALL CAGR 3,0% CAGR 2,0% CAGR 2,4% 30 Mt 41 Mt 24 Mt 30 Mt 10 Mt 13 Mt

(24)

Paranaguá

Santos

Açúcar:

Share ALL

Transporte de açúcar com destino a exportação ALL

em 2014 foi de 6,4 Mt.

Projeção para 2025 de aproximadamente 20 Mt.

Fonte: Conab e UNICA

3,4

5

2014

2025

Paranaguá

e SFS

3

15

2014

2025

Santos

19% 58% 67% 82% CAGR 3,0% CAGR 1,4% 18 Mt 25 Mt 5 Mt 5,8 Mt Market Share ALL

(25)

Rondonópolis Alto Araguaia Pereque Maringá Santa Fé do Sul Apucarana Paranaguá São Francisco do Sul Campinas

Itirapina Araraquara Londrina Uvaranas Engenheiro Bley

Operações Norte

Operações Sul

CAPACIDADE (PDT/DIA) 2016

27,5

2019

40,0

2014

17,0

CAPACIDADE (PDT/DIA) 2016

13,5

2019

17,0

2014

11,5

CAPACIDADE (PDT/DIA) 2016

10,9

2019

17,0

2014

8,3

CAPACIDADE (PDT/DIA) 2016

10,0

2019

13,3

2014

7,2

CAPACIDADE (PDT/DIA) 2016

10,5

2019

11,5

2014

8,1

CAPACIDADE (PDT/DIA) 2016

9,2

2019

9,7

2014

8,6

CAPACIDADE (PDT/DIA) 2016

16,5

2019

26,0

2014

14,1

CAPACIDADE (PDT/DIA) 2016

11,2

2019

15,3

2014

8,7

CAPACIDADE (PDT/DIA) 2016

10,0

2019

12,6

2014

8,4

CAPACIDADE (PDT/DIA) 2016

13,4

2019

18,2

2014

11,5

CAPACIDADE (PDT/DIA) 2016

20,5

2019

25,5

2014

17,1

CAPACIDADE (PDT/DIA) 2016

3,6

2019

4,5

2014

2,8

Nota 1: Capacidade atual limitada a 23 PDT/dia para todas as concessionarias Nota 2: Aumento de capacidade condicionada a investimentos futuros a serem feitos entre Rumo e ALL, MRS e VLI

Pereque Porto¹,²

(26)

CAGR: 18%

Estimativa do crescimento EBITDA

(R$ MM)

1.663

2.100 D 2.200

3.300 D 3.500

500

1.100

EBITDA 2014

PROFORMA

PLANO 18 MESES¹

EBITDA 2016

ESTIMADO

PLANO LONGO

PRAZO²

EBITDA 2019

ESTIMADO

Nota 1: Aumento esperado no patamar do EBITDA após a conclusão dos investimentos de expansão do plano de 18 meses Nota 2: Novo aumento esperado no patamar do EBITDA após a conclusão dos investimentos do plano de longo prazo

(27)

FINANCIAMENTO

DO PLANO DE

(28)

Financiamento do Plano de Expansão

Longo Prazo

18 meses

~ R$ 2,8 bln Capex Expansão

Fontes

50%

38% 9% 3% CONTRATADO BNDES AGÊNCIAS DE CRÉDITO A EXPORTAÇÃO FUNDO CENTRO-OESTE

~ R$ 4,6 bln Capex Expansão

Fontes

7%

77% 4% 12% AGÊNCIAS DE CRÉDITO A EXPORTAÇÃO BNDES E MERCADO DE CAPITAIS FUNDO CENTRO-OESTE OUTROS

(29)

PROJEÇÕES E

GUIDANCE

(30)

Guidance 2015

2015

EBITDA (R$ MM)

1.600 ≤ ∆ ≤ 2.000

Capex Recorrente (R$ MM)

800 ≤ ∆ ≤ 1.000

Capex Expansão (R$ MM)

800 ≤ ∆ ≤ 900

Rumo Logística

(consolidado)

(31)

1,6 D 2,0 3,3 D 3,5 2015E 2019E CAGR: 8% CAGR: 15% 48 D 50 64 D 66 2015E 2019E

Estimativas de projeções de longo prazo

¹

VOLUMES

(Bilhões TKU)

EBITDA

(R$ BLN)

CAPEX

(R$ BLN) 51% 28% 25% 33% 48% 49% 72% 75% 67% 52% 1,6 D 1,9 2,6 D 2,8 2,8 D 3,0 2,1 D 2,3 1,5 D 1,7

2015E 2016E 2017E 2018E 2019E

Recorrente Expansão

(32)
(33)

Ciclo virtuoso de investimentos

Aumento de

investimentos

Maior qualidade

e eficiência nas

operações

Maior

confiabilidade

Interdependência

com clientes

Aumento da utilização do ativo

Redução do custo unitário Ganho de margem operacional

Geração de caixa

Aumento do ROIC

1

2

3

4

5

(34)

Iniciativas de curto prazo (18 meses)

Início imediato independente da negociação com regulador

Foco em aumento de eficiência operacional e redução de custos

Iniciativas de longo prazo

Condicionadas a extensão do prazo da concessão

Foco em aumento de capacidade/volumes

Financiamento do projeto

50% do plano de curto prazo já financiado

Nova estrutura de governança

Nova politica de remuneração

Desenvolvimento de parcerias estratégicas e contratos de longo prazo

Melhoria no relacionamento com stakeholders

(35)

Referências

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