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PLANO NACIONAL DE GESTÃO INTEGRADA DE FOGOS RURAIS

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Academic year: 2021

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PLANO NACIONAL DE GESTÃO

INTEGRADA DE FOGOS RURAIS 2020-2030

Visão, Missão, Princípios e Desafios

(2)

DIMENSÕES CHAVE PARA A MUDANÇA

(in Comissão técnica independente (CTI) 2017)

QUALIFICAÇÃO

o

Normalizar procedimentos nos diversos níveis

o

Profissionalização

o

Aumentar o número de operacionais qualificados

o

Reconhecer e certificar competências de forma a permitir a

partilha de recursos entre agências

PREVENÇÃO

o

Reconhecimento do abandono agrícola

o

Reforçar a Prevenção e Gestão florestal

o

Promover a Gestão de combustível ao nível da paisagem

o

Assegurar a Gestão do território em áreas rurais e interface

CONHECIMENTO

o

Adotar processos de lições aprendidas

o

Fomentar a cooperação entre agências

o

Integrar conhecimento nas decisões políticas e operacionais

GOVERNANÇA

o

Liderança

o

Eliminar o fosso entre Prevenção e Combate

o

Estrutura top-down vs governança policêntrica

o

Autoridade vs responsabilidade vs cooperação entre atores

GESTÃO DE RISCO OPERACIONAL

o

Manter as capacidades ao longo do ano

o

Reduzir da exposição ao risco de incêndio de pessoas e bens

o

Reduzir o número de ignições

o

Melhorar a comunicação de risco

MELHORAR A PRONTIDÃO E RESPOSTA

o

Redes de Comunicação

o

Conhecimento dos operacionais e gestão das operações

o

Tecnologias de informação para mapear incêndios e potencial

de grandes incêndios

(3)

PRIORIDADES 2018 E 2019

Identificaram-se iniciativas prioritárias para 2018

1.

Proteger Populações

2.

Reduzir Ignições

3.

Gerir Combustível em áreas de risco

4.

Reforçar e pré-posicionar meios em áreas de risco

5.

Melhorar a decisão e reforçar a qualificação

Implementou-se uma metodologia de gestão do programa de transformação

Desenho e

acompanhamento

do Programa

Análise e discussão em

Conselho de Ministros

Reunião semanal de

acompanhamento

Articulação política e institucional

Atingiu-se um grau de

implementação do total

do programa de 81% face

ao planeado

Visão integrada

72 iniciativas

11 Ministérios

Poder local

Mobilização social

FORÇAS ARMADAS

PORTUGUESAS

(4)

PROGRAMA DE TRANSFORMAÇÃO ’18-’19 - IMPACTO

(1) Informação detalhada em anexo

5

20%

35%

50%

80%

65%

50%

143

230

264

2017*

2018

2019

Prevenção

Combate

+84% +121 M€ +15% +34 M€ +61% +87 M€

(5)

PROGRAMA DE TRANSFORMAÇÃO

’18-’19-20’ - IMPACTO

(6)

RECONHECER O CONTEXTO E OS DESAFIOS DA MUDANÇA

o

Nos últimos 3 anos avançou-se. Criaram-se as condições necessárias. Ainda não as suficientes.

o

Este esforço, traduzido na capacitação em meios, legislação e melhorias processuais pontuais reduziu no

curto prazo a vulnerabilidade da população ao contexto presente (território, clima, economia e pessoas).

o

Reduziram-se o número de ignições, o número de grandes incêndios, a área ardida e os danos.

o

Porém, nos próximos anos, é crítico perseverar, concretizar os novos processos e acelerar o ritmo da

transformação do contexto (paisagem e os comportamentos) dotando as entidades das competências

humanas e de gestão para executar obra no terreno, gerindo de forma eficaz e eficiente os recursos

orientados para resultados.

6

(7)

Portugal protegido de incêndios rurais graves

Dar resposta às fragilidades do sistema e diminuir a exposição ao risco

https://www.agif.pt/app/uploads/2020/12/DR_PNGIFR.pdf

Proteger as pessoas e bens dos incêndios rurais e Valorizar os espaços

silvestres, mantendo os ecossistemas em bom estado de conservação

PLANO NACIONAL 2020-2030

VISÃO

MISSÃO

(8)

8

1. Clareza de propósito

2. Consciência da complexidade da missão

3. Responsabilidade

4. Subsidiariedade

5. Cooperação

6. Competência

7. Experiência

8. Flexibilidade

9. Equilíbrio

Princípios

do Sistema de Gestão Integrada de fogos rurais

Atribuição de responsabilidades (RASCIFAa)

Cadeia de processos (6 fases e 21 processos)

(9)

TEORIA DA MUDANÇA

Valorizar os

espaços rurais

Cuidar dos

espaços rurais

Gerir o risco

eficientemente

+ valor >

+ expetativa de

renda

- Exposição ao

risco > + Valor

- Probabilidade

de incêndios

+ consciência e

suporte a medidas de

prevenção

- incêndios

+ disponibilidade para

investir na prevenção

+ meios por

incêndio

-

Danos e

– área ardida

+ provável e

rápido o controlo

Modificar

comportamentos

(10)

PLANO NACIONAL | METAS

o

Total de incêndios com área superior

a 500 hectares fixar-se em 0,3%

o

Área ardida < 600 mil em 11 anos

(4)

o

Área de Floresta e Matos com gestão de

combustível: 1 200 000 hectares

(1)

o

Áreas ardidas com mais de 500 hectares

totalmente geridas e com planos de

recuperação executados

o

Menos 80% de ignições em dias de elevado

risco de incêndio

(2)

Cuidar dos Espaços Rurais

Modificar Comportamentos

Gerir o Risco Eficientemente

Valorizar os

Espaços Rurais

(1) Inclui mosaicos e faixas

(2) Causas de ignições: intencionais e negligentes

(3) Sistema de Gestão Integrada de Fogos Rurais

(4) A atualizar para € perda de bens e serviço

o

Agentes qualificados

o

Perfis prioritários: 2021

o

Totalidade: 2030

o

Implementação do SGIFR

(3)

: Cadeia de valor e

processos em funcionamento em 2023

ORIENTAÇÕES ESTRATÉGICAS

METAS POR ORIENTAÇÃO ESTRATÉGICA

METAS DE IMPACTO DO PLANO

+ 60 000 postos trabalho

(11)

PROGRAMA NACIONAL DE AÇÃO

Conhecer a ocupação do território e redimensionar a

gestão florestal Informação Temática de Suporte Cadastro da Propriedade

Redimensionamento da propriedade rústica

Reformar modelo da gestão florestal Aumentar a área com gestão integrada Mobilizar o potencial económico dos recursos endógenos

Fomentar a inovação e melhoria da competitividade das empresas do setor florestal

Disponibilizar incentivos jurídicos e financeiros à valorização do território rústico

Alargar incentivos à valorização do território

Planear e promover uma paisagem diversificada Reconverter a paisagem

Diminuir a carga de combustível à escala da paisagem Executar o programa plurianual de gestão de combustível

Alterar o processo de eliminação e promover o reaproveitamento de sobrantes rurais

Aumentar a eficácia da proteção das populações e do território edificado

Apoiar a implementação dos programas de autoproteção de pessoas e infraestruturas

Robustecer os incentivos financeiros aos privados

Especializar a comunicação de risco: Melhorar a

perceção do risco e adoção das melhores práticas Comunicar para o risco: Portugal Chama Orientar práticas educativas para o risco Reduzir as ignições de maior risco Reduzir o número e o risco das queimas

e queimadas

Reforçar a capacidade de vigilância e dissuasão

Rever o enquadramento jurídico para os comportamentos de risco

Implementar o planeamento integrado incorporando a

avaliação de risco Especializar a análise de risco Implementar um Planeamento integrado

Orçamentar Sistema com uma visão e lógica integrada

Implementar um modelo capacitado de governança do risco

Reforçar as competências de governança do risco nas instituições

Implementar um sistema de melhoria contínua

Definir políticas de acordo com o enquadramento supranacional

Desenvolver sistemas de informação e comunicação integrados eficazes e eficientes

Redesenhar a gestão do dispositivo Alterar a gestão da prevenção e do combate

Dimensionar e definir o posicionamento dos meios (prevenção e combate)

Garantir a capacidade e reforçar as instituições

Aumentar a qualificação dos Agentes SGIFR Implementar o programa nacional de qualificação dos Agentes SGIFR

Programa de Intercâmbio de Peritos

Internacionais Gestão do conhecimento

Objetivos Estratégicos (12)

Programas (30)

Valorizar os

Espaços

Rurais

Cuidar dos

Espaços

Rurais

Modificar

Comport.

Gerir o

Risco

Eficient.

Orientações

Estratégicas

(12)

FATORES CRÍTICOS DE SUCESSO

1.

Articulação das políticas nacionais e locais

2.

Capacitação institucional

3.

Envolvimento e compromisso dos proprietários* com

modelo de gestão agregado

4.

Financiamento no PRR, PT2030 e PAC, destinados a

valorização e à gestão combustível

5.

Qualificação das funções chave e processos

integrados

6.

Monitorização e avaliação do sistema

11

DESAFIOS SOCIETAIS

• Planear e Agir a escala da paisagem

• Bem comum (- exposição, + bens e serviços)

• Ceder gestão, sem perder propriedade

• Remunerar titular em função da % área e

produção (sustainable finance)

• Regime sucessório

• Estímulos à gestão agregada e as externalidades

positivas e penalidades ao individualismo e

externalidades negativas

(13)

Referências

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