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TIPOS DE SOLO E VEGETAÇÃO NUMA TOPOSSEQUÊNCIA NA REGIÃO DO TRIÂNGULO MINEIRO

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Academic year: 2021

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TIPOS DE SOLO E VEGETAÇÃO NUMA TOPOSSEQUÊNCIA NA

REGIÃO DO TRIÂNGULO MINEIRO

TORRES, J.L.R.1; PEREIRA, M.G.2; TEIXEIRA, A.F.3; COUTINHO, F.4; BARRETO, A.C.1; LEMOS NETO, L.C.5

1Professor Dr. Classe Especial do CEFET Uberaba – MG, e-mail: jlrtorres@cefetuberaba.edu.br.

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Professor Dr. em Ciência do Solo, Classe Associado da UFRRJ, e-mail: gervasio@ufrrj.br.

3Graduando em Zootecnia, Bolsista do PIBIC/Fapemig pelo CEFET Uberaba – MG, e-mail:

apismae@hotmail.com. 4

Graduando em Agronomia, Depto Solos, Instituto de Agronomia, UFRRJ, Seropédica, RJ, CEP 23890-000.

5Graduando em Agronomia pela FAZU Uberaba – MG, email: coelhoagronomo@hotmail.com.

RESUMO

A compreensão das correlações existentes entre o solo e a vegetação é fundamental para o estudo do comportamento de ambos no ambiente. Diante disso, neste estudo identificou-se a formação pedológica de uma topossequência do solo no bioma cerrado para relacioná-lo com a vegetação na área. Identificaram-se cinco classes de solo: LATOSSOLO VERMELHO (P1); LATOSSOLO VERMELHO-AMARELO (P2); PLINTOSSOLO PÉTRICO (P3); CAMBISSOLO FLÚVICO (P4) e GLEISSOLO (HÁPLICO E MELANICO) (P5). Foram identificadas mais de 50 espécies na área e varias gramíneas características do bioma cerrado. As braquiárias e o capim gordura só ocorrem no perfil P1 e P2, enquanto que fruta-de-lobo, guabiroba e murici estão presentes em grande quantidade em todos os perfis avaliados. Observou-se que a maior parte das árvores na faixa varia de 3 a 6 m de altura. Nas matas de galeria, são encontradas árvores que atingem até 25 m de altura. Foram encontrados poucos representantes da família Fabaceae.

Palavras-chave: bioma cerrado, classes de solo, regeneração natural.

INTRODUÇÃO

O cerrado é o segundo bioma brasileiro em extensão geográfica, abrangendo mais de 200 milhões de hectares e ocupando cerca de 25% do território nacional. Esta região abriga um terço da biodiversidade brasileira, o que significa 5% da flora e fauna mundial. Em Minas Gerais o cerrado possui uma extensão aproximada de 335.378,7 km2, correspondendo a 57% da cobertura vegetal do Estado, estando submetida a um forte processo de antropização devido à expansão da fronteira agrícola (MACHADO et al., 2004).

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componentes da paisagem e das atividades antropicas na área, permitindo o estabelecimento de relações entre atributos dos solos, relevo e da paisagem, podendo elucidar as dinâmicas internas e externas do solo, a partir das suas variações verticais e laterais nas vertentes de uma bacia elementar (DRUMOND et al., 1996). Reatto et al. (2008) destacam que ocorrem fortes correlações entre o solo e a vegetação e sua compreensão é fundamental para o estudo do comportamento de ambos no ambiente. Diante disso, neste estudo caracterizou-se a formação pedológica de uma topossequência do solo no bioma cerrado e relacionando com a vegetação na área.

MATERIAL E MÉTODOS

A área em estudo localiza-se na Unidade I do Cefet-Uberaba-MG, que conta com uma área total de 472 hectares, estando localizada sob as coordenadas 19º39’19” S e 47º57’27’’ W, a aproximadamente 795 metros de altitude. A área é representativa do relevo, solo e vegetação da região e nesta foram abertas cinco trincheiras em uma toposseqüência de 1100 metros em pontos distinto da paisagem: terço superior (P1), terço médio (P2), terço inferior de encosta (P3), terraço fluvial em encosta (P4) e baixada (P5) (Figura 1).

Á rea 24,0 1 h a L A N O SO L A N OSO LA NO S O 7 55 76 5 77 0 76 0 7 50 7 50 Á rea: 15, 94 ha Á rea: 18, 41 ha Á rea : 30 ,07 ha Ár ea: 0,95 ha Área: 0,40 ha Área Total: 18, 34 ha Á rea: 10 ,74 ha Áre a: 1 1,38 ha Área: 5,68 ha Área : 5, 78 h a Área : 5 ,3 h a Área:9,58 ha Á rea: 3 ,20 ha Área : 28 ,27 ha Área: 6,01 ha Ár e a 2,7 1 ha Á rea 8,1 1 ha Á rea 2 ,1 h a Á rea: 14, 8 ha Á rea 5 ,66 ha Á rea 1,6 6 h a Área 0,85 ha Á rea 5,2 2 h a Áre a 4, 95 ha Á rea 3,2 4 ha Área 6,8 ha Áre a 11, 6 ha Á rea 4 ,5 h a Ár ea 6 ,7 h a Á rea 23,3 9 h a L at o ss ol o V er m elh o L at o ss ol o V er m el ho /A m a re lo P li nt os so lo C a m bi so lo L a to ss ol o V er m el ho L a to ss ol o V er m el ho / Am a re lo P li nt os so lo C a m bi so lo G l ei so lo FAIXA P1 P2 P3 P4P5

Figura 1 - Área de 472 hectares da Unidade I do Cefet-Uberaba-MG, com destaque (em cinza) para a topossequência em estudo e área vista com imagens do Google Earth, com faixa do solo em destaque onde

está sendo feito o levantamento da vegetação.

Para caracterização morfológica dos perfis foi utilizado o Manual de Descrição e Coleta de Solo no Campo (SANTOS et al, 2005). A caracterização química e física dos perfis foi feita segundo EMBRAPA (1997). Para classificação dos perfis foi utilizado o Sistema Brasileiro de Classificação de Solo (EMBRAPA, 2006).

O levantamento das espécies arbóreas, arbustivas e da vegetação foi feito com auxílio de um mateiro, que identificou a maioria das espécies. Estas foram associadas a cada faixa

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solo (Figura 1). O material botânico recolhido será enviado a Universidade Federal de Viçosa, onde já existem dados qualitativos da vegetação da área.

RESULTADOS E DISCUSSÃO

Com relação ao solo da topossequência (Figura 2), foram definidas cinco classes: 1 - LATOSSOLO VERMELHO (P1); 2 - LATOSSOLO VERMELHO-AMARELO (P2); 3 - PLINTOSSOLO PÉTRICO (P3); 4 - CAMBISSOLO FLÚVICO (P4); 5 – GLEISSOLO (P5) (HÁPLICO E MELÂNICO). Para determinação destas classes de solo foi feito o estudo das características morfológicas, físicas e químicas dos perfis avaliados (Tabela 1).

Figura 2 – Esquema da topossequência destacando os locais (pontos 1, 2, 3, 4 e 5) onde foram abertas as trincheiras e identificados os cinco tipos de solo.

Nas áreas onde foram identificados os LATOSSOLOS (P1 e P2), os perfis apresentaram horizonte B latossólico imediatamente abaixo do horizonte A (EMBRAPA, 2006). Ao nível de subordem, estes puderam ser diferenciados em P1, com matiz 2,5YR na maior parte do horizonte B e P2 com matiz 7,5 YR nos horizontes subsuperficiais, localizados na parte mais alta da topossequência e no terço superior de encosta. As principais limitações são a baixa fertilidade do solo e os baixos teores de argila (Tabela 1). Além disso, o perfil P1 apresentou caráter ácrico e baixos valores de carbono orgânico (< 7,1 g kg-1), conforme destacado por Coutinho et al. (2008).

O perfil P3 fica localizado no terço inferior de encosta e apresenta um horizonte concrecionário, com 44 cm de espessura. Este horizonte causa impedimento ao desenvolvimento do sistema radicular das plantas, sendo pobre em fertilidade (Tabela 1). O

A AB BA BW1 BW2 BW3 BW4 BW5 P5 75 2 Distância (m) N S Asfalto Alti tude (m) 80 79 78 77 0 1 0 20 30 40 05 60 70 80 90 1 0 11 P P P 1 4 P

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perfil P4 apresenta um horizonte B incipiente, e presença do caráter flúvico (EMBRAPA, 2006), com baixos teores de Ca e Mg (Tabela 1). O perfil P5 apresentou horizonte diagnóstico glei dentro dos primeiros 150 cm da superfície. Abriu-se uma segunda trincheira para confirmação da identificação do perfil 5. Através desta, os perfis puderam ser diferenciado em P5 HÁPLICO e P5 MELÂNICO, este último possuindo um horizonte diagnóstico superfical A húmico. Estes solos normalmente são hidromorficos e ocupam geralmente as depressões da paisagem, apresentado drenagem insuficiente, por isso mesmo é comum ocorrer inundação nestas áreas na época de maior precipitação na região.

Tabela 1: Análises químicas e argila total dos horizontes superficiais dos perfis estudados P1

pH Al3+ Ca2+ Mg2+ P C Argila Silte Areia Horizonte ……..Cmolc kg-1……. mg kg-1 ………g kg-1……….. 5,3 0,0 0,1 0,2 0,72 7,12 233 75 13,87 P2 5,9 0,0 0,1 0,4 2,45 11,71 226 56 14,1 P3 4,9 0,0 0,2 0,3 2,74 10,12 182 87 14,51 P4 5,4 0,0 0,4 0,5 381,50 38,82 240 322 8,38 P5 (HÁPLICO) 5,0 0,3 0,3 0,2 11,38 19,65 237 90 13,32 P5 (MELÂNICO) A 5,2 0,4 0,3 0,2 752,03 63,53 122 263 11,82

Modificado de Coutinho et al. (2008)

As plantas da faixa definida pela topossequência foram identificadas (Figura 2), sendo encontradas mais de 50 espécies nativas da região (Tabela 2), algumas elas relatadas por Marco Junior et al. (2004) na mesma área: Família Labiatae, Anacardeaceae, Annonaceae,

Caesalpinioiideae, Sclerolobium paniculatum, Trichilia coletada e Arecaceae. Pode-se

observar também que, nesta faixa as árvores identificadas têm porte variando entre 3 a 6m de altura, possuem troncos e ramos tortuosos, casca espessa e folhas duras, entretanto predominam os arbustos, talvez porque esta área esteja ocorrendo regeneração natural por um período superior a quinze anos. Nas áreas encharcadas são encontrados os buritizais e os campos hidrófilos, ao longo dos cursos d’água observam-se matas de galeria, onde as arvores atingem até 25 m de altura.

Dentre as gramíneas, observou-se um maior número de algodão-do-campo (Cochlospermum regium (Mart.) Pilg), capim-flechinha (Echinolaena inflexa (Poir.) Chase), catuaba (Anemopaegma arvense (Vell.) Stellfeld), fruta-de-lobo (Solanum

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mata-SEMEA (2004), estas plantas são características da região e algumas delas murcham e secam no período de seca, rebrotando no período chuvoso. No cerrado, de uma foram geral, a família Fabaceae é muito expressiva, entretanto, foram pouco observadas na área. Tabela 2 – Espécies arbustivo-arbóreas identificadas na área em estudo; P = pioneira; S = secundária; C = climácica; G.E. = Grupo ecológico.

Nome científico Nome comum GE

Anadenanthera falcata (Benth.) Speg Angico-do-cerrado P

Bauhinia rufa Steud Pata-de-vaca P

Acrocomia aculeata Lodd. ex Mart. Macaúba, macaúva P

Alchomea glandulosa Poepp & Endl. Tapiá P

Cecropia hololeuca Miq. Embaúba branca P

Erythrina falcata Benth. Suína P

Chorisia speciosa St. Hil. Paineira P

Chrysophyllum gonocarpum Engl. Guatanbú de leite P

Mauritia flexuosa L. Buriti P

Myrcia rostrata DC. Guamirim-miúdo P

Psedobombax grandiflorum (Cav.) Rob. Embiruçu P

Psidium guajava L. Goiabeira P

Balfourodendron riedelianum Engl. Pau marfim S

Bauhinia forficata Link. Unha de vaca S

Cassiaferruginea Schrad. Ex DC. Canafístula S

Enterolobium contortisiliquum (Vell.) Tamboril S

Ficus guaranitica Schodat Figueira branca S

Gallesia integrifólia (Spreng.) Harms Pau d’alho S

Guapira opposita (Vell.) Reitz. Maria-mole S

Lithraea molleoides Engl. Aroeira brava S

Lonchocarpus muehlbergianus Hass. Embira de sapo S

Luehea divaricata Mart. Açoita-cavalo S

Machaerium aculeatum Raddi Jacarandá-de-espinho S

Maclura tinctoria (L.) Don ex Steud. Amoreira S

Matayba elaeagnoides Radlk . Pau-crioulo S

Kielmeyera coriacea (Spr.) Mart Pau-santo S

Annona cacansWarm. Araticum C

Byrsonima coccolobifolia (Spr.) Kunth murici-pequeno C

Brossimum gaudichaudii Trécul. Mamica-de-cadela C

Cabralea canjerana (Veloso) Martins Canjerana C

Campomanesia xanthocarpa Berg. Gabiroba C

Copaifera langsdorffii Desf. Óleo copaíba C

Euterpe edulisMart. Palmiteiro, Jussara C

Ilex paraguariensis St.Hil. Erva-mate C

Stryphnodendron adstringens (Mart.) Cov Barbatimão-verdadeiro C

Lafoensia pacari St.-Hil Dedaleiro C

Tabebuia aurea (Silva Manso) S. Moore Ipê-amarelo C

Hancornia speciosa Gomez Mangaba C

Nectandra rígida (H.B.K.) Ness Canela-amarela C

Podocarpus sellowii Klotz. ex Endl. Pinheiro-bravo C

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A partir da identificação das plantas área, estas vêm sendo associadas aos tipos de solos observados (P1 a P5), entretanto, esta parte do estudo ainda está em andamento. Porém, nas visitas de campo pode-se observar que onde ocorre o perfil P1 e P2 predominam as Brachiarias e o capim gordura (Melinis minutiflora), tendo presença insignificante nos outros perfis (P3 a P5). Fruta-de-lobo, guabiroba e murici estão presentes em grande quantidade em todos os perfis avaliados. Embora a área seja pequena e o estudo estar em andamento, o que ocorre na faixa reflete o que acontece na microbacia.

CONCLUSÕES

Foram identificadas mais de 50 espécies na área e várias gramíneas tradicionais no bioma cerrado, dentre elas o capim gordura (Melinis minutiflora) que só ocorrem no perfil P1 e P2. Observou-se que a maior parte das arvores na faixa selecionada variam de 3 a 6m de altura. Nas matas de galeria, observou-se arvores que atingem até 25 m de altura. Foram encontrados poucos representantes da família Fabaceae.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

COUTINHO, F.; PEREIRA, M.G.; BEUTLER, S.J.; TORRES, J.L.R.; FABIAN, A.J. Avaliação das Limitações ao Uso Agrícola dos Solos do Cefet Uberaba (MG). In: XVII REUNIÃO BRASILEIRA DE MANEJO E CONSERVAÇÃO DO SOLO E ÁGUA, RJ, 2008. Anais... RJ, SBCS/EMBRAPA Solos-RJ, 2008. CD-ROM.

MARCO JUNIOR, P.; VIANNA, M.R.; LIMA, F.P.; LUIZ, E.R.; SAPORETTI JUNIOR, W.; GODOY, B.S. diagnóstico ambiental da unidade I do Cefet de Uberaba, Minas Gerais. Viçosa-MG, 2004, 46 p.

DRUMOND, M.A.; BARROS, N.F. de; SILVA, A.F. da; MEIRA NETO, J.A.A. Alterações fitossociológicas e edáficas da mata atlântica em função das modificações da cobertura vegetal. Revista Árvore, Viçosa-MG, v.20, n.4, p. 451-466, 1996.

EMBRAPA/CNPS. Manual de Métodos de Análises de Solos. RJ., 2 ed., 1997, 212p. EMBRAPA/CNPS. Sistema Brasileiro de Classificação de Solos. 2 ed., RJ, 2006. 306p. MACHADO, R.B.; RAMOS NETO, M. B.; PEREIRA, P. G. P.; CALDAS, E. F.; GONÇALVES, D. A.; SANTOS, N. S.; TABOR, K; STEININGER, M. Estimativa de perda da área do Cerrado brasileiro. Relatório técnico não publicado, Brasília, DF, 2004, 120 p.

REATTO, A.; COREIA, J.R.; SPERA, S.T.; MARTINS, E.S. Solos do bioma cerrado: aspectos. In: SANO, S.M. (ORG.). Cerrado: ecologia e flora. Brasília: Embrapa Informações Tecnológicas, 2008, p. 107-149.

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SANTOS, R.D.; LEMOS, R.C.; SANTOS, H.C.; KER, J.C. & ANJOS, L.H.C. Manual de Descrição e Coleta de Solo no Campo. 2 ed.Viçosa-MG ,2005. 100p.

SECRETARIA MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE (SEMEA). Diagnóstico Ambiental da Área de Proteção Ambiental (APA) do Rio Uberaba. Prefeitura Municipal de Uberaba-MG, 2004, 127 p.

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