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PLANO DE ENSINO. I DADOS DE IDENTIFICAÇÃO 1. Campus: Uruguaiana 2. Curso: Enfermagem 3. Componente Curricular: Semiologia e Semiotécnica de Enfermagem

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA

PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

PLANO DE ENSINO I – DADOS DE IDENTIFICAÇÃO

1. Campus: Uruguaiana 2. Curso: Enfermagem

3. Componente Curricular: Semiologia e Semiotécnica de

Enfermagem 4. Código: UR 1308 – 3º semestre 5. Pré-requisito(s): Anatomia II, Fundamentos de Enfermagem.

6. Docente Responsável: Ana Paula Scheffer Schell da Silva Docentes da Disciplina:

- Ana Paula Scheffer Schell da Silva (anaschell@unipampa.edu.br) - Anali Martegani Ferreira (analiferreira@unipampa.edu.br)

7. Turma(s): Turma A, B, C, D, E 8. Ano Letivo/Semestre: 2011/2 9. Turno: Tarde Horário: 3ª feiras - 15:30 às 19:30 (Teórica) 3ª feiras - 19:30 às 20:30 (Prática) Sala: 607 (Teórica) / 201 (Prática) 10. Carga Horária: 75 horas (05 créditos) 11. Créditos Teóricos: 04 12. Créditos Práticos: 01

II – EMENTA

Biossegurança no ambiente de cuidado. Precauções padrão. Sinais vitais nas diferentes fases da vida. Dor como quinto sinal vital. Propedêutica em Enfermagem (inspeção, palpação, percussão e ausculta). Exame físico nos diferentes sistemas corporais. Estudo avançado do Processo de Enfermagem com ênfase no Histórico, Diagnóstico e Planejamento do Cuidado.

III - OBJETIVO(S) Habilitar o acadêmico para:

- reconhecer situações de risco à saúde no ambiente de trabalho e à saúde do indivíduo. - realizar as técnicas para o exame físico nos indivíduos nas diferentes fases da vida. - realizar a avaliação de saúde nos indivíduos nas diferentes fases da vida.

- desenvolver habilidades de escrita dos registros de enfermagem, de forma clara e concisa, com base no Processo de Enfermagem.

IV – CONTEÚDOS Unidade 1: Biossegurança no ambiente de cuidado

1.1 Precauções padrão (lavagem de mãos, anti-sepsia das mãos, uso de equipamento de proteção individual) 1.2 Limpeza e desinfecção das áreas internas e externas das instituições de saúde

1.3 Centro de Material Esterilizado (limpeza, desinfeção e esterilização de equipamentos e materiais) 1.4 Segurança do paciente, prevenção e controle de infecções

Unidade 2: Sinais vitais nas diferentes fases da vida e a dor como 5º sinal vital

Unidade 3: Exame Físico em Enfermagem: ferramenta para o levantamento de dados do indivíduo 3.1 Propedêutica: inspeção, percussão, palpação e ausculta

3.2 Ectoscopia, exame físico geral e peculiaridades nas diferentes fases da vida: criança, adulto e idoso. 3.3 Sistema tegumentar

3.4 Tórax, mamas e axilas 3.5 Sistema respiratório 3.6 Sistema cardiovascular 3.7 Sistema digestório 3.8 Sistema geniturinário 3.9 Sistema musculoesquelético

3.10 Sistema vascular periférico e linfático 3.11 Sistema neurológico e neurossensorial

Unidade 4: Estudo avançado do Processo de Enfermagem com ênfase no Histórico, Diagnóstico e Planejamento do Cuidado

(2)

4.2 Diagnósticos de Enfermagem 4.3 Planejamento do Cuidado

Unidade 5: Registros de Enfermagem 5.1 Evolução (Sistema Weed e outros) 5.2 Nota de admissão

5.3 Nota de transferência 5.4 Nota de alta

5.5 Nota de óbito

5.6 Ficha de sinais vitais, infusões, drenagens e eliminações. V – METODOLOGIA

Os recursos didáticos utilizados para o desenvolvimento da disciplina serão constituídos de estudo independente, aula expositivo-dialogada, aulas teórico-práticas, seminário, estudo dirigido, resolução de situação-problema.

TÉCNICAS RECURSOS

Estudo independente

Deverá ser realizado autonomamente pelo aluno conforme as especificidades e demandas dos conteúdos, utilizando livros e artigos científicos. Serão disponibilizados materiais para estudo através do Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA) Moodle®.

Aulas expositivo-dialogadas Quadro negro, Slides em arquivo Power Point Aulas teórico-práticas Laboratório de Ensino (manequins)

Seminários Quadro negro, Slides em arquivo Power Point, Filme

Estudos de caso Estudo de caso, Slides em arquivo Power Point, Artigos científicos Resolução de

situação-problema Situações problema, artigos científicos

VI – AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM

A avaliação do processo de ensino e aprendizagem tem finalidade diagnóstica, formativa e somativa. Deve ser realizada no transcorrer das atividades propostas de forma contínua e sistemática.

Para a avaliação serão utilizados os seguintes critérios: conhecimentos teóricos e sua associação com a prática, desenvolvimento de técnicas e habilidades, assiduidade, pontualidade, interesse e participação do acadêmico.

1) Instrumentos de Avaliação:

N1: Uma (01) Atividade Teórica em grupo – Seminário Sistema Corporal (Valor 2,0) N2: Uma (01) Avaliação Teórica individual – Prova Escrita (Valor 2,0)

N3: Uma (01) Avaliação Teórica Cumulativa individual – Prova Escrita (Valor 3,0) N4: Uma (01) Atividade Prática em grupo - Cliente Virtual (Valor 2,0)

N5: Participação nas aulas e assiduidade durante a disciplina (Valor 1,0) ATENÇÃO:

• • •

Todos os trabalhos deverão seguir as regras de redação científica, utilizando-se o “Manual para Elaboração e Normalização de Trabalhos Acadêmicos – Conforme Normas da ABNT” da UNIPAMPA.

2) Critérios para obtenção da nota final:

A nota final será expressa através do seguinte cálculo, onde já serão considerados os pesos da referida nota: NOTA FINAL = N1(valor 2,0) + N2(valor 2,0) + N3(valor 3,0) + N4(valor 2,0) + N5(valor 1,0)

1) Frequência

A frequência mínima exigida é de 75% conforme a Resolução nº 29, de 28 de abril de 2011 da UNIPAMPA. A entrega de atestado ou laudo médico deve ocorrer em até 72 horas após sua emissão a Secretaria Acadêmica do Campus, ressalvados os casos de impossibilidade para tal procedimento.

2) Avaliação Final

O acadêmico deverá atingir a nota igual ou maior do que seis (6,0) e possuir a frequência mínima de 75% no componente curricular para ser considerado aprovado.

VII - ATIVIDADES DE RECUPERAÇÃO PREVENTIVA DO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM As atividades de recuperação preventiva serão oferecidas aos acadêmicos como forma de superação da aprendizagem insuficiente. As atividades poderão ser oferecidas nas seguintes formas: seminário, estudo dirigido, estudo de caso, resolução de situações problema, resenha e/ou paper.

(3)

Ao acadêmico que, após a atividade de recuperação preventiva, não atingir a nota seis (6,0) será oferecida uma avaliação teórica de recuperação escrita individual, composta por questões abertas e fechadas, a ser realizada conforme o cronograma da disciplina.

A nota máxima que poderá ser obtida na avaliação de recuperação é seis (6,0) e substituirá a nota final geral obtida pelo acadêmico. Afastamentos legais (licença saúde e licença gestante/maternidade): será oportunizada a recuperação dos dias perdidos por meio de atividades teóricas e/ou práticas, mediante protocolo na Secretaria Acadêmica do Campus.

VIII – CRONOGRAMA (3ª feira: 5 horas/aula por dia) AGOSTO

Data Conteúdo Professora(s)

16

- Apresentação da disciplina.

- Divisão dos grupos para Seminários Sistemas Corporais (APÊNDICE I) Todas Aula teórica:

- Precauções padrão (lavagem de mãos, anti-sepsia das mãos, uso de equipamento de proteção individual);

- Limpeza e desinfecção das áreas internas e externas das instituições de saúde; - Centro de Material Esterilizado (limpeza, desinfecção e esterilização de equipamentos e materiais);

- Segurança do paciente, prevenção e controle de infecções.

Ana Paula

23

Aula teórica:

Sinais vitais nas diferentes fases da vida e a dor como 5º sinal vital Anali Aula teórica:

- Propedêutica: inspeção, percussão, palpação e ausculta

- Ectoscopia, exame físico geral e peculiaridades nas diferentes fases da vida: criança, adulto e idoso.

Ana Paula

30

Apresentação Seminários:

- Sistema tegumentar, tórax, mamas e axilas - Sistema respiratório

- Sistema cardiovascular

Ana Paula

SETEMBRO

06 1ª Avaliação Teórica Anali

13 Apresentação Seminários: - Sistema digestório - Sistema geniturinário - Sistema musculoesquelético Anali

20 FERIADO – Revolução Farroupilha ---

27 Apresentação Seminários: - Sistema vascular periférico e linfático

- Sistema neurológico e neurossensorial Anali

OUTUBRO

04

Aula teórica:

- Estudo avançado do Processo de Enfermagem com ênfase no Histórico de Enfermagem, Diagnóstico de Enfermagem e Planejamento do Cuidado

- Evolução (Sistema Weed e outros)

- Nota de admissão, transferência, alta, óbito

- Ficha de sinais vitais, infusões, drenagens e eliminações

Ana Paula

11

Aula prática: - Lavagem de mãos;

- Uso de equipamento de proteção individual; - Sinais Vitais;

- Avaliação da dor;

- Exame Físico nas diferentes fases da vida (Técnicas Propedêuticas).

Ana Paula

18 2ª Avaliação Teórica (todo o conteúdo da disciplina) Ana Paula 25 III Salão Internacional de Ensino, Pesquisa e Extensão (III SIEPE). ---

NOVEMBRO

01 - Divisão dos grupos para Atividade Teórico Prática Cliente Virtual (5 grupos) (APÊNDICE II);

(4)

08 Aula prática: Cliente Virtual (4 grupos) Ana Paula 15 FERIADO – Proclamação da República

22 Aula prática: Cliente Virtual (4 grupos) Ana Paula

29

Divulgação das notas. Avaliação da disciplina.

Estudo independente para avaliação teórica de recuperação. Todas DEZEMBRO

06 Avaliação Teórica de Recuperação. Encerramento da disciplina e divulgação das notas finais. Todas IX - REFERÊNCIAS BÁSICAS (Leituras Obrigatórias)

ALFARO-LEFEVRE, R. Aplicação do processo de enfermagem: promoção do cuidado colaborativo. 5. ed. Porto Alegre: Artmed, 2005. 283 p. 5 exemplares

ATKINSON, LESLIE D. Fundamentos de enfermagem: introdução ao processo de enfermagem. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1989. 618 p.

BENEDET, S. A.; BUD, M. B. C. Manual de Diagnóstico de Enfermagem. Uma abordagem baseada na Teoria das Necessidades Humanas Básicas e na Classificação Diagnóstica de Nanda. 2 ed. Florianópolis: Bernúncia, 2001.

KAWAMOTO, E. E. Fundamentos de enfermagem. 2. ed. São Paulo: EPU, 2003. 250 p.1 exemplar

NORTH AMERICAN NURSING DIAGNOSIS ASSOCIATION. Diagnósticos de Enfermagem da NANDA: definições e classificações 2007-2008. Porto Alegre: Artmed; 2008. 1 exemplar

POSSO, M.B.S. Semiologia e semiotécnica de enfermagem. São Paulo: Atheneu, 2006.

SMELTZER, S.C.; BARE G.B. Tratado de enfermagem médico-cirúrgica. 10. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. 2 volumes.

SILVA, M. J. P. Comunicação tem remédio: a comunicação nas relações interpessoais em saúde. 4. ed. São Paulo: Edições Loyola, 2006. 133 p. 4 exemplares

SWEARINGEN, PAMELA L. Atlas fotográfico de procedimentos de enfermagem. 3.ed. Sao Paulo: Artmed, 2001. 657 p.

X – REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES

ALMEIDA, Fabiane de Amorim. Enfermagem pediátrica: a criança, o adolescente e sua família no hospital. São Paulo: Manole, 2008 421 p.

ANDRIS, D.A. et al. Semiologia: bases para a prática assistencial. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. BARROS, A.L.B.L. Anamnese e exame físico: avaliação diagnóstica de enfermagem no adulto. 2.ed. Porto Alegre: Artmed, 2010.

BARROS, E.; ALBUQUERQUE, G.C.; PINHEIRO, C.T.S; CZEPIELEWSKI, M.A. Exame clínico: consulta rápida. 2.ed. Porto Alegre: Artmed, 2004.

BULECHEK, G.M., BUTCHER, H. K., DOCHTERMAN, J.M. Classificação das intervenções de enfermagem (NIC). Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.

HORTA, W.A. Processo de enfermagem. São Paulo: EPU, 1978.

JARVIS, C. Exame físico e avaliação de saúde. 3.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002.

MOZACHI, N. O hospital: manual do ambiente hospitalar. 3. ed. Curitiba: Editora Manual Real, 2009.

MOORHEAD, S. et al. Classificação dos resultados de enfermagem (NOC). Rio de Janeiro: Elsevier, 2010. NISHIO, E.A.; BAPTISTA, M.A.C.S. Educação permanente em enfermagem: a evolução da educação

(5)

continuada. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009.

NORTH AMERICAN NURSING DIAGNOSIS ASSOCIATION. Diagnósticos de Enfermagem da NANDA: definições e classificações 2009-2011. Porto Alegre: Artmed; 2010.

Notas de enfermagem: um guia para cuidadores na atualidade. International Council of Nurses (ICN). Rio de Janeiro: Elsevier, 2010 (tradução: Telma Ribeiro Garcia).

PORTO, C. C. Exame clínico: bases para a prática médica. 5. ed. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan, 2004.

POTTER, P.A.; PERRY, A.G. Fundamentos de enfermagem. 7.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009.

RODRIGUES YT, RODRIGUES PP. Semiologia pediátrica. Rio de janeiro: Guanabara Koogan; 1999. RODRIGUES YT, RODRIGUES PP. Semiologia pediátrica. Rio de janeiro: Guanabara Koogan; 2010.

SANTOS, E.F. et al. Legislação em Enfermagem: atos normativos do exercício e do ensino da Enfermagem. São Paulo: Atheneu, 2006. 4 exemplares

SILVA, E.R.R et al. Diagnóstico de enfermagem com base em sinais e sintomas. Porto Alegre: Artmed, 2011.

SPARKS, S.M, TAYLOR, C.M, DYER, G. Diagnóstico em Enfermagem. Rio de Janeiro: Reichmann & Affonso Editores, 2000.

Data: 15/08/2011

(6)

APÊNDICE I - ORIENTAÇÕES PARA SEMINÁRIOS SISTEMAS CORPORAIS 1. Sistema Tegumentar, Tórax, Mamas e Axilas

2. Sistema Respiratório 3. Sistema Cardiovascular 4. Sistema Digestório 5. Sistema Geniturinário 6. Sistema Musculoesquelético

7. Sistema Vascular Periférico e Linfático 8. Sistema Neurológico e Neurossensorial Normas para apresentação do Seminário:

1. Preparo e Apresentação na forma de slides.

2. Entrega escrita do trabalho, no mínimo 05 laudas e máximo de 10 laudas seguindo as normas básicas da ABNT: espaçamento entre linhas 1,5; fonte tamanho 12, alinhamento justificado, utilizando títulos e subtítulos, margem 3 cm.

1. Folha de rosto: Universidade, disciplina, professor, aluno, título do trabalho, data. 2. Introdução.

3. Desenvolvimento: utilizando títulos e subtítulos. 4. Considerações.

5. Tempo de Apresentação: 30 minutos 6. Tempo de Discussão: 20 minutos

A atividade deve conter:

1. Conceituação sobre o sistema apresentado, parâmetros considerados de normalidade e problemas/alterações que podem ocorrer (desenvolver os principais problemas de enfermagem encontrados na literatura). Podem ser utilizadas figuras ilustrativas, desde que estejam com notas explicativas justificando sua apresentação no trabalho e a fonte bibliográfica.

2. Avaliação geral e sinais vitais. Descrever as formas de abordagem do paciente para a avaliação do sistema em estudo e avaliação dos sinais vitais na criança e adulto.

3. Descrição e formas de aplicação das técnicas propedêuticas utilizadas para realização do exame físico do sistema em estudo.

4. Diagnósticos de Enfermagem (DE) possíveis que se relacionem com os problemas de enfermagem encontrados e relacionados com o sistema em estudo. Deve descrever o conceito do DE e as características definidoras (sinais e sintomas) que se relacionam com o problema de enfermagem. No mínimo incluir dois DE.

5. Considerações: síntese breve retomando o desenvolvimento do trabalho.

Itens contemplados para avaliação:

1. Organização da apresentação e criatividade na produção da atividade. 2. Apresentação Oral: Postura

3. Reflexões do grupo sobre a temática.

Será avaliado cada membro do grupo. Todos devem falar.

As professoras estarão à disposição para orientações e dúvidas durante a construção do trabalho.

(7)

APÊNDICE II – ORIENTAÇÃO E INSTRUMENTO DE AVALIAÇÃO PARA ATIVIDADE PRÁTICA CLIENTE VIRTUAL

Normas para apresentação da Atividade:

1. Preparo e Apresentação na forma de slides.

2. Entrega escrita do trabalho, no mínimo 05 laudas e máximo de 10 laudas seguindo as normas básicas da ABNT: espaçamento entre linhas 1,5; fonte tamanho 12, alinhamento justificado, utilizando títulos e subtítulos, margem 3 cm.

1. Folha de rosto: Universidade, disciplina, professor, aluno, título do trabalho, data. 2. Introdução.

3. Desenvolvimento: utilizando títulos e subtítulos. 4. Considerações.

5. Tempo de Apresentação: 30 minutos 6. Tempo de Discussão: 20 minutos

A atividade deve conter:

Cada grupo receberá um conjunto de imagens. A partir delas, os acadêmicos construirão um personagem, criando sua identificação, sua anamnese e seu exame físico. Após deverão definir possíveis diagnósticos de Enfermagem, bem como as intervenções e os resultados esperados. Ou seja, os acadêmicos organizarão o Processo de Enfermagem de um paciente hipotético em todas as suas etapas.

Importante: deverá ser descrito como a forma como observaram os sinais e sintomas (técnicas propedêuticas).

1. TRABALHO ESCRITO:

Indicadores: Comentários do avaliador:

Estrutura do trabalho: - Introdução ao assunto; - Desenvolvimento; - Considerações finais; - Referências. Nota (1,0): 2. APRESENTAÇÃO ORAL

Indicadores: Comentários do avaliador:

Criatividade: recursos utilizados (vídeos, figuras/fotos, uso adequado dos recursos audiovisuais)

Domínio do Conteúdo Apresentado (leitura x interpretação)

Clareza e Postura - Participação na construção do trabalho (presença e comprometimento)

Utilizou o tempo estipulado para apresentação

Nota (1,0):

NOTA FINAL DO GRUPO: ______________ (Nota máxima 2,0)

OBS: caso haja algum membro do grupo ausente sem justificativa no dia da apresentação, o mesmo será avaliado somente pelo trabalho escrito (Nota máxima 1,0) e não terá nota de apresentação.

Referências

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