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RIO GRANDE DO NORTE SECRETARIA DE ESTADO DA SEGURANÇA PÚBLICA E DA DEFESA SOCIAL POLÍCIA MILITAR QUARTEL DO COMANDO GERAL AJUDÂNCIA GERAL

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SECRETARIA DE ESTADO DA SEGURANÇA PÚBLICA

E DA

DEFESA SOCIAL

POLÍCIA MILITAR

QUARTEL DO COMANDO GERAL

AJUDÂNCIA GERAL

ADITAMENTO AO BOLETIM GERAL Nº 118

Natal/RN, 02 de Julho de 2014.

(Quarta-feira)

COMANDANTE GERAL:…...Cel PM Francisco Canindé de Araújo Silva SUBCOMANDANTE E CH. DO EMG: Cel PM Francisco Belarmino Dantas Júnior DIRETOR DE FINANÇAS:...Cel PM Durval de Araújo Lima

DIRETOR DA DAL:...Cel PM Ângelo Mário de Azevedo Dantas DIRETOR DE PESSOAL:...Cel PM Edilson Fidélis da Silva

DIRETOR DE SAÚDE: …...Cel QOSPM Roberto Duarte Galvão DIRETOR DE ENSINO:...Cel PM André Luiz Vieira de Azevedo DIRETOR DO CES:...Cel PM Elias Cândido de Araújo COMANDANTE DO CPI:...Cel PM Francisco Reinaldo de Lima COMANDANTE DO CPRE:.…...Cel PM Francisco Canindé de Freitas COMANDANTE DO CPM: …...Cel PM Wellington Alves Pinto

(2)

Para conhecimento e devida execução, torno público o seguinte: 1ª P A R T E (Serviços Diários) Sem alteração 2ª P A R T E (Ensino e Instrução)

I - PLANO DE CURSO DE MONITOR DE TIRO DEFENSIVO NA

PRESERVAÇÃO DA VIDA - MÉTODO GIRALDI

PLANO DE CURSO Nº 003/2014 – DE/3 1. FINALIDADE DO PLANO:

Estabelecer normas de coordenação, controle, disciplina e fiscalização da aprendizagem nas diversas fases do curso, o qual se enquadra na modalidade de Ensino Policial Militar de Extensão.

2. REFERÊNCIAS:

a) Lei nº. 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional (LDB);

b) Lei nº. 4.630, de 16 de dezembro de 1976, Lei Ordinária Estadual que dispõe sobre o Estatuto da Polícia Militar;

c) Decreto nº. 12.514 de 15 de fevereiro de 1995, que cria no âmbito da PMRN, a Diretoria de Ensino;

d) Decreto nº 14.055 de 09 de julho de 1998, que aprova o Regulamento da Academia de Polícia Militar do Rio Grande do Norte – Academia Cel Milton Freire de Andrade;

e) Portaria nº. 003/95 – GCG, de 22 de outubro de 1995, que aprova o Regimento Interno da Diretoria de Ensino;

f) Portaria nº. 108/DE datada de 16 de julho de 2010, publicada no BG Nº. 144 de 04 de Agosto de 2010, que dispõe sobre as Normas para Instrutoria e Monitoria nos Eventos de Ensino a âmbito da Polícia Militar do Estado do Rio Grande do Norte (NIMEns/PMRN);

g) BG n.º 228, de 07 de dezembro de 2006, Regulamento do Centro de Formação e Aperfeiçoamento da Polícia Militar do Estado do Rio Grande do Norte (RCFAPM);

h) Normas para o Planejamento e Conduta de Ensino – NPCE/2008; publicada no Boletim Geral nº 018 de 25 de janeiro de 2008;

i) Diretrizes preconizadas pelo Comando-Geral da PMRN;

j) Portaria Interministerial nº 4.226, de 31 de dezembro de 2010 do MJ/Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República.

l) Matriz Curricular Nacional para Formação dos Profissionais de Segurança Pública, da Secretaria Nacional de Segurança Pública/SENASP/MJ, 2009; e

m) Convênio SENASP/MJ nº 328/2011 (Capacitação dos Profissionais e Aprimoramento das Instalações Físicas das Instituições de Ensino da Segurança Pública).

3. OBJETIVOS DO CURSO:

3.1. Geral:

Preparar o profissional Operador de Segurança Pública, da Capital e do Interior do Estado, para atuarem como monitores da disciplina de Tiro Defensivo Método Giraldi, nas instituições policiais.

(3)

3.2. Específicos:

a) Propiciar a qualificação na área de Tiro Policial (Método Giraldi) aos profissionais de segurança pública;

b) Capacitar os agentes de segurança no emprego de técnicas e táticas de tiro policial, com base na doutrina do Método Giraldi - Tiro Defensivo e Preservação da Vida, de forma que venha a capacitá-los como monitores cujo curso tenha em sua estrutura curricular a disciplina de tiro policial.

4. PÚBLICO ALVO:

a) Para Praças (Subtenentes e Sargentos) da PMRN. b) Para Praças (Subtenentes e Sargentos) do BMRN. c) Agentes da PCRN.

5. METODOLOGIA:

a) Articulação entre a teoria e a prática, conciliando as necessidades da qualificação técnico-profissional com a realidade contextual, de modo participativo, assegurando o processo de elaboração do conhecimento de forma individual e coletiva.

b) Os conteúdos deverão ser trabalhados mediante as diferentes estratégias de ensino/aprendizagem previstas na NPCE e outros procedimentos didáticos e pedagógicos específicos de cada matéria, julgados pertinentes.

c) Serão utilizados os métodos e as técnicas de ensino preconizadas pela metodologia do ensino, específicos da preparação profissional na segurança pública, devendo cada instrutor dirigir o processo de ensino-aprendizagem de forma a atender os objetivos do curso, corroborando com os princípios adotados pela SENASP/MJ.

6. EXECUÇÃO DO CURSO:

6.1 A execução do Curso é de responsabilidade administrativa da OPM encarregada de

promover o ensino, pelo tempo em que perdure o evento, tendo em vista a movimentação de Oficiais e Praças em serviço ativo, os quais serão designados para frequentar o referido curso, considerando o aprimoramento constante da eficiência da Corporação e a prioridade na formação e aperfeiçoamento dos Quadros, de acordo com o art. 1º do Decreto nº 8.330, de 02 de fevereiro de 1982.

6.2 Compete a OPM encarregada o cumprimento fiel da execução do Curso, em

especial, da malha curricular prevista neste instrumento normativo, bem como o estabelecimento de sua rotina, quadro de trabalho semanal, regime escolar, atividades extraclasse e o seu local de realização, no todo ou em parte, subordinando-se para este fim à Diretoria de Ensino, pelo tempo que perdurem as atividades.

6.3 Duração: 02 (duas) semanas e dois dias, com 10 (dez) horas diárias, totalizando

assim, 120 (cento e vinte) horas/aulas.

7. DESENVOLVIMENTO DO CURSO:

7.1 O Curso será desenvolvido com base na previsão de Quadro de Trabalho Semanal

(QTS) produzido pela Coordenação, regendo-se ainda pela conduta preconizada nas normas pertinentes e conforme sua Estrutura Curricular e Carga Horária.

7.2 Cada disciplina deverá ser ministrada de forma contínua até o cumprimento total de

sua carga horária.

7.3 O corpo docente será constituído por policiais militares da Corporação, devidamente

designados por meio de Portaria do Diretor de Ensino.

7.4 O corpo docente poderá fazer jus à retribuição de ensino, caso haja recursos

disponíveis para tal finalidade, próprios ou por meio de convênio.

7.5 Os instrutores pertencentes à PMRN compensarão suas horas de trabalho no período

(4)

8. CONDUTA:

8.1 Regime Escolar

O regime escolar será presencial e obedecerá ao seguinte: a) Carga Horária Diária: 10 (dez) horas/aula.

b) Carga Horária Semanal: 50 (cinquenta) horas/aula; c) Carga Horária Total: 120 (cento e vinte) horas/aula.

d) Tempo de aula e intervalo: O tempo de aula será de 45 (quarenta e cinco) minutos, com intervalo de 15 (quinze) minutos.

8.2 Orientação Pedagógica:

A orientação pedagógica será de acordo com as normas da NPCE/2008, devidamente fiscalizada pela coordenação do curso.

8.3 Frequência:

a) É obrigatória a frequência dos alunos às aulas e trabalhos escolares, tolerando-se até 25% de faltas correspondente a carga horária da disciplina, conforme a alínea “f” do art. 26 da NPCE/2008.

b) Para efeito de controle de faltas, serão utilizados os critérios estabelecidos no RAPM e/ou RCFAPM, a depender da OPM onde for realizado o curso.

8.4 Currículo do Curso:

Conforme o presente Plano e a Matriz Curricular. (Anexo I).

9. AVALIAÇÃO DO RENDIMENTO DO ENSINO-APRENDIZAGEM:

9.1 Avaliação do ensino e da aprendizagem

Ocorrerá de acordo com as normas vigentes na Corporação, em especial, o RAPM e/ou RCFAPM, que servirão de base norteadora aos assuntos relacionados ao ensino, para a OPM encarregada de promover o Curso, além das Normas para o Planejamento e Conduta do Ensino (NPCE/2008), atentando-se para que sejam aplicados os fundamentos da “Medida” e da “Verificação” no referido processo.

9.2 Tipos de Instrumentos de Avaliação

Exame escrito e prova prática.

9.3 Atividade extraclasse e ensino complementar.

Serão desenvolvidas de acordo com a programação elaborada pela Coordenação do Curso.

9.4 Avaliação das Matérias do Curso:

O sistema de avaliação será aplicado conforme o RAPM e/ou RCFAPM e o previsto neste Plano de Curso, sendo o corpo docente responsável pela elaboração das questões, equitativamente distribuídas dentro das respectivas cargas horárias, responsabilizando-se também pela aplicação do referido exame escrito, submetendo-a anteriormente, à consideração da Coordenação do Curso.

9.5 A princípio, não haverá verificação de recuperação (2ª época).

9.6 Em caso do aluno perder a avaliação, devidamente justificado e, caso autorizado pela

coordenação, haverá uma segunda chamada, conforme o QTS do curso.

9.7 Da Classificação:

9.7.1 A classificação dos concluintes do Curso de Monitor de Tiro Defensivo na

Preservação da Vida – Método Giraldi se dará após a análise da Coordenação do Curso, de acordo com o grau final obtido de cada aluno, sendo mais bem classificado conforme a sequencia de valores, do maior para o menor grau.

9.7.2 Caso haja empate, será considerado melhor classificado aquele que tiver a melhor

(5)

9.7.3 Persistindo o empate, será considerado melhor classificado aquele que tiver a

melhor nota nas disciplinas de Doutrina da atuação armada da Polícia e do Policial e Direitos Humanos.

9.8 Avaliação do curso:

9.8.1 Ao final, o Curso será avaliado levando-se em consideração os pontos a seguir

descritos a partir das opiniões dos professores e dos alunos: aplicação no serviço policial; conteúdos; metodologia; meios auxiliares de ensino; avaliação do processo de ensino/aprendizagem; material didático/pedagógico; local de funcionamento do curso; escolha dos participantes; qualidade dos professores; desempenho dos organizadores; relação entre as metas do curso versus os objetivos alcançados; e apoio logístico.

9.8.2 A Coordenação do Curso se encarregará de fazer constar no relatório de final de

curso o resultado das avaliações do curso e do desempenho de cada professor/instrutor e remeter à Diretoria de Ensino para análise, visando melhorias em cursos vindouros.

10. MATRÍCULA, CANCELAMENTO, E DESLIGAMENTO.

10.1 Matrícula:

O Comandante da unidade de ensino, ou OPM com encargo de ensino, deve efetivar a matrícula de alunos no Curso, mediante Portaria de Matrícula dos candidatos inscritos e aprovados, enviando à DE para publicação em BG.

10.2 Cancelamento de Matrícula: Serão canceladas as matrículas dos candidatos que,

antes da data de início do curso:

a) Solicitarem ao Coordenador do Curso através de requerimento padrão, o

cancelamento da matrícula, deferido pelo Comandante da OPM;

b) incidirem nos casos previstos no RAPM, RCFAPM e/ou NPCE em vigor; c) vierem a ser indiciados em inquérito civil ou policial Militar;

d) ser incluído nos demais casos que a legislação pertinente alcançar. 10.3 Desligamento do Curso:

10.3.1 Será desligado o aluno que no decorrer do curso:

a) Tiver deferido seu requerimento solicitando desligamento do curso;

b) Tiver deferido seu requerimento solicitando cancelamento de matrícula e, por

conseguinte, desligamento do curso;

c) Faltar mais de 25% (vinte e cinco) da carga horária de qualquer disciplina ou do curso; d) Contrariar normas previstas neste Plano de Curso e demais dispositivos legais a

respeito;

e) For afastado do cargo em decorrência do que prevê o Estatuto da PMRN; f) Incorrer em falta de natureza grave;

g) For reprovado no curso;

h) Utilizar meios ilícitos para realização de qualquer trabalho ou tarefa escolar;

i) Apresentar, durante o curso, perfil psicológico com características de personalidade,

nível mental ou outros distúrbios que infira diretamente na adaptação, a ponto de prejudicar a aptidão e o desempenho esperado na função, conforme perfil a ser detectado pelo setor competente da PMRN;

j) Por consequência de necessidade de acompanhamento psicológico, após constatação

médica, por decisão do Conselho de Ensino;

k) For considerado incapaz para prosseguir no curso, devidamente comprovado em

inspeção de saúde pela Junta Médica da Corporação;

l) Ter sido julgado inapto pela Coordenação do Curso, com a devida justificativa; m) Ingressar nos comportamentos: insuficiente ou mau;

(6)

n) Não acompanhar as instruções com rendimento satisfatório, intelectual, psíquico ou

físico;

o) Não atingir índice técnico suficiente nas disciplinas teóricas e práticas.

10.3.2 Nos casos de desligamento do aluno do curso, compete ao Comandante da OPM

promotora do Curso o seguinte:

a) Efetivar o desligamento do aluno, mediante Portaria, conforme os casos previstos na

legislação vigente, nos regulamentos e neste Plano de Curso.

b) Informar, incontinente, ao Diretor de Ensino sempre que ocorrer casos de

desligamento, para as devidas providências.

c) Apresentar o(s) aluno(s) desligado(s) do curso à sua unidade/instituição de origem. d) Fazer constar na Ata de Conclusão a relação dos respectivos alunos e os motivos

pelos quais foram desligados do curso.

10.3.3 O aluno que permanecer ausente do curso por prazo superior ou igual a 03 (três)

dias, contínuos ou não, sem motivo justificável ou sem participar suas razões ao Coordenador do Curso, será considerado desistente, devendo ser feita a comunicação do fato ao Diretor de Ensino para as providências cabíveis.

10.3.4 Todos os atos referentes à matrícula, cancelamento e desligamento, deverão

constar em Ata de Conclusão, a ser publicada em BG. 11- ADMINISTRAÇÃO DO ENSINO:

11.1 A Diretoria de Ensino se encarregará da fiscalização do ensino. 11.2 O Curso será administrado conforme dados abaixo:

a) Coordenação do Curso.

O coordenador será indicado pelo comandante da OPM, e posteriormente designado pelo Diretor de Ensino através de Portaria publicada em Boletim Geral.

b) Corpo Docente.

O corpo docente será constituído por Policiais Militares da Corporação, designados pelo Diretor de Ensino, através de Portaria publicada em Boletim Geral.

11.3 Direitos e Deveres do Corpo Docente:

11.3.1 O corpo docente tem os direitos estabelecidos em leis e regulamentos vigentes na

Corporação, em especial o RAPM e o RCFAPM e as Normas para Instrutoria e Monitoria nos Eventos de Ensino realizados no âmbito da Polícia Militar do Estado do Rio Grande do Norte (NIMEns/PMRN).

11.3.2 Além daqueles previstos em leis e regulamentos, são deveres dos instrutores:

a) anexar ao seu currículo cópias de certificados, diplomas ou certidão emitida por estabelecimentos de ensino militares ou devidamente reconhecidos pelo Ministério da Educação e Cultura – MEC, ou Secretaria de Estado da Educação e Cultura de quaisquer Unidades da Federação, que sirvam de comprovação de experiência na área de docência correlata à respectiva disciplina/matéria;

b) apresentar, relatório abordando o desempenho dos alunos nas disciplinas, em atividades escolares e trabalhos de ensino;

c) corrigir e julgar as provas e trabalhos (instrumentos de avaliação da aprendizagem), apresentando os resultados nos prazos estipulados;

d) apresentar à Coordenação do Curso, com a devida antecedência, proposta de planos de aula;

e) fazer cumprir as disposições regulamentares referentes à frequência, às disciplinas em atividades escolares e aos trabalhos de ensino;

f) observar os horários estabelecidos, bem como orientar, dirigir e fiscalizar a aprendizagem da matéria;

(7)

g) comunicar à Coordenação do Curso qualquer ocorrência em sala de aula que afete a disciplina e a ordem das atividades escolares;

h) observar o regime escolar, cumprindo as diretrizes e instruções estabelecidas; i) providenciar a elaboração de material didático;

j) sugerir medidas que objetivem a eficiência do ensino sob sua responsabilidade; e h) o corpo docente fará jus à retribuição de ensino, caso haja disponibilização de recursos, quer da PMRN ou por meio de convênios.

11.4 Corpo Discente:

11.4.1 Corpo discente é o conjunto de alunos matriculados no Curso.

11.4.2 São direitos e deveres do Corpo Discente, além dos previstos em leis e

regulamentos:

a) solicitar aos professores e instrutores os esclarecimentos necessários à boa compreensão dos assuntos que lhe forem ministrados;

b) solicitar, quando necessário, revisão de avaliação a que tenha se submetido em quaisquer disciplinas no prazo de 05 (cinco) dias;

c) apresentar pedido, por escrito, de desligamento do curso;

d) comportar-se com absoluta lealdade e disciplina em todos os momentos de sua atividade escolar;

e) cultivar as boas práticas sociais e esquivar-se de situações comprometedoras; f) dedicar-se e interessar-se pelos trabalhos escolares;

g) observar rigorosa probidade na execução de quaisquer trabalhos escolares, sendo-lhes vedados recursos ilícitos;

h) ser pontual e assíduo;

i) observar as normas que regulam as atividades do curso, o RAPM e o RCFAPM.

11.4.3 O Corpo Discente ficará sujeito às normas disciplinares previstas no Regulamento

Disciplinar da Polícia Militar (RDPM), RAPM e o RCFAPM.

11.4.4 Composição do Corpo Discente: será composto dos candidatos aprovados no

processo seletivo.

12 - APOIO ADMINISTRATIVO:

a) Órgãos Envolvidos:

1. Secretaria Estadual de Segurança Pública e da Defesa Social; 2. Diretoria de Ensino;

3. Diretoria de Apoio Logístico; 4. Diretoria de Saúde;

5. Seções do Estado Maior da Corporação; e 6. OPM executoras do Curso.

b) Instalações Disponíveis e Logística:

1. Serviço Médico: Hospital da PM (devidamente comunicado por parte da

Coordenação do Curso à Diretoria de Saúde sobre a realização do curso e da necessidade de apoio do Serviço de Saúde)

2. Alojamento: Não haverá alojamento para alunos pernoitarem e/ou residirem durante

o período do curso, sendo a acomodação e/ou hospedagem de inteira responsabilidade do Aluno; 13 – PRESCRIÇÕES DIVERSAS:

13.1 Cerimônias:

Ocorrerão mediante comunicação por meio de Ordem ou Nota de Serviço emitida pelo Comando da OPM, homologado pela Diretoria de Ensino.

13.2 Uniformes e Apresentação Individual:

(8)

b) O uniforme será o 3º D, 3º F ou 4º D ou outro uniforme específico para o curso.

c) A fiscalização do uniforme e a apresentação individual serão de responsabilidade da Coordenação do Curso.

13.3 Regime Disciplinar:

a) As faltas e ocorrências disciplinares relacionadas ao corpo discente ou docente, caso haja, serão apuradas pela Coordenação do Curso e as providências via expediente à Diretoria de Ensino, caso sejam necessárias.

b) Não estão previstas férias durante a realização do curso para o corpo docente, corpo discente, coordenador e monitores do curso.

13.4 Serviços Externos:

a) Com relação à escala de serviço, o discente ficará a disposição da DE e não concorrerá a escalas de serviço de sua unidade de origem durante o período do Curso

b) Qualquer atividade que se apresente fora do previsto para que o aluno realize, exceto as aulas regulamentares, deverá ser informado previamente a fim de ser regulada pela Diretoria de Ensino da Corporação.

13.5 Conclusão do Curso:

a) Ao término do evento, a Coordenação do curso providenciará a Ata de Conclusão, nos termos legais, assinada pelo Comandante da OPM, pelo Coordenador e o Secretário do Curso.

b) Compete à Coordenação local providenciar os certificados de conclusão do Curso, conforme modelo padrão, enviá-los à DE para Registro, e entregá-los aos concluintes.

c) Em caso de edições realizadas por meio de convênios os coordenadores, instrutores/monitores deverão adequar-se às normas e especificações dos referidos instrumentos.

14. Os casos omissos serão decididos pela Diretoria de Ensino.

Quartel em Natal, 11 de abril de 2014.

João Batista da Silva, Cap QOPM - Chefe da Seção de Especialização e Aperfeiçoamento (DE/3)

ANEXO I

RIO GRANDE DO NORTE

SECRETARIA DE ESTADO DA SEGURANÇA PÚBLICA E DA DEFESA SOCIAL POLÍCIA MILITAR

DIRETORIA DE ENSINO

ESTRUTURA CURRICULAR DO CURSO DE MONITOR DE TIRO DEFENSIVO MALHA CURRICULAR

ORD. DISCIPLINA CH

01. Fundamentos do “Método Giraldi”. 02

02. Investimento e valorização do policial 04

03. Doutrina da atuação armada da Polícia e do Policial. 02

04. Direitos Humanos. 02

05. Legislação específica sobre armas e munições 02

06. Balística. 02

07. Montagem e Fixação de Alvos e Pistas 02

08. Pistola semiautomática .40 S&W, 9mm, 380, ou outras 20

09. Metralhadora Portátil. 20

10. Espingarda Cal “12” 16

11. Fuzil 16

12. Carabina .30 ou .40S&W 16

13. Munições Químicas. Munições não letais. 02

14. Negociação – Gerenciamento de Crises 02

15. Abordagens 02

16. Evitando tragédias. Análise de casos reais. 02

17. Teatro fora das pistas 02

18. Treinamento em pleno serviço 02

19. Prontosocorrismo em confrontos armados 02

20. Treinamento noturno ou com pouca luminosidade – Uso de lanterna 02

(9)

3ª P A R T E

(Assuntos Gerais e Administrativos) Sem alteração

4ª P A R T E (Justiça e Disciplina)

Sem alteração

Francisco Canindé de Araújo Silva, Cel PM Comandante Geral

POR DELEGAÇÃO:

Francisco Belarmino Dantas Júnior, Cel. PM Subcomandante e Chefe do EMG

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