EIXO TECNOLÓGICO: Gestão e Negócios
CURSO/MODALIDADE: Curso Técnico em Vendas Integrado/PROEJA
DISCIPLINA: CÓDIGO:
Currículo: 2011 Ano / Semestre: 2012/1 Carga Horária total: 40 h/a
Turno: Noite Ano: 2º ano VEP T2
DIRETOR(A) GERAL DO CAMPUS: Marcelo Eder Lamb DIRETOR (A) DE ENSINO: Sidinei Cruz Sobrinho
PROFESSOR(A): Carla Cristiane Costa
1. EMENTA
Ciência Química, A Matéria e suas Transformações, Notação e Nomenclatura Química, Estrutura Atômica, Tabela Periódica, Ligações Químicas, Reações e Funções Inorgânicas, Cálculos Estequiométricos, Soluções, Termoquímica, Cinética Química, Equilíbrio Químico, Compostos Orgânicos, Funções Orgânicas, Isomeria, Química Orgânica Aplicada, Biocombustíveis, Gerenciamento de Resíduos e Química Verde.
2.OBJETIVOS
2.1 Do IFFarroupilha:
Conforme a Lei Nº 11.892/08 o Instituto Federal Farroupilha deverá:
I- ofertar educação profissional e tecnológica, em todos os seus níveis e modalidades, formando e qualifi-cando cidadãos com vistas na atuação profissional nos diversos setores da economia, com ênfase no de-senvolvimento socioeconômico local, regional e nacional;
II- desenvolver a educação profissional e tecnológica como processo educativo e investigativo de geração e adaptação de soluções técnicas e tecnológicas as demandas sociais e peculiaridades regionais;
III- promover a integração e a verticalização da educação básica à educação profissional e educação superi-or, otimizando a infraestrutura física, os quadros de pessoal e os recursos de gestão;
IV- orientar sua oferta formativa em beneficio da consolidação e fortalecimento dos arranjos produtivos, ais e culturais locais, identificados com base no mapeamento das potencialidades de desenvolvimento soci-oeconômico e cultural no âmbito de atuação do Instituto Federal;
V- constituir-se em centro de excelência do ensino de ciências, em geral, e de ciências aplicadas, em parti-cular, estimulando o desenvolvimento de espírito critico voltado a investigação empírica;
VI- qualificar-se como centro de referência no apoio à oferta de ensino de ciências nas instituições públicas de ensino, oferecendo capacitação técnica e atualização pedagógica aos docentes das redes públicas de ensino;
VII- desenvolver programas de extensão e de divulgação cientifica e tecnológica;
VIII- realizar e estimular a pesquisa aplicada, a produção cultural, o empreendedorismo, o cooperativismo e o desenvolvimento científico e tecnológico;
IX- promover a produção, o desenvolvimento e a transferência de tecnologias sociais, notadamente as
volta-MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA
CAMPUS SANTA ROSA
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das à preservação;
X- estimular e apoiar processos educativos que levem a geração de trabalho e renda e à emancipação do cidadão na perspectiva do desenvolvimento socioeconômico local e regional;
XI- ministrar em nível de educação superior cursos superiores: 2.2 Do nível de ensino:
Conforme a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional – Lei nº 9.394/96 Do Ensino Médio
Art. 35. O ensino médio, etapa final da educação básica, com duração mínima de três anos, terá como finalidades:
I - a consolidação e o aprofundamento dos conhecimentos adquiridos no ensinofundamental, possibilitando o prosseguimento de estudos;
II - a preparação básica para o trabalho e a cidadania do educando, para continuaraprendendo, de modo a ser capaz de se adaptar com flexibilidade a novas condições de ocupaçãoou aperfeiçoamento posteriores; III - o aprimoramento do educando como pessoa humana, incluindo a formação ética e odesenvolvimento da autonomia intelectual e do pensamento crítico;
IV - a compreensão dos fundamentos científico-tecnológicos dos processos produtivos,relacionando a teoria com a prática, no ensino de cada disciplina.
Da Educação de Jovens e Adultos
Art. 37. A educação de jovens e adultos será destinada àqueles que não tiveram acesso ou continuidade de estudos no ensino fundamental e médio na idade própria.
§ 1º Os sistemas de ensino assegurarão gratuitamente aos jovens e aos adultos, que não puderam efetuar os estudos na idade regular, oportunidades educacionais apropriadas, consideradas as características do alunado, seus interesses, condições de vida e de trabalho, mediante cursos e exames.
Da Educação Profissional
Art. 39º. A educação profissional e tecnológica, no cumprimento dos objetivos da educação nacional, integra-se aos diferentes níveis e modalidades de educação e às dimensões do trabalho, da ciência e da tecnologia. (Redação dada pela Lei nº 11.741, de 2008)
De acordo com a Resolução n° 04/2010, de 22 de fevereiro de 2010 (Regulamento Da Organização Didática Dos Cursos Técnicos De Nível Médio):
Art. 5º São objetivos dos cursos Técnicos de Nível Médio do Instituto Federal Farroupilha: I - Desenvolver, prioritariamente, o Ensino Médio na modalidade do Currículo Integrado; II - Contribuir para o aumento dos índices de escolarização média na região de atuação;
III - Ofertar ensino técnico na modalidade subsequente, na medida em que se fizer necessário para responder a demandas regionais;
IV - Formar cidadão para o mundo do trabalho, visando sua inserção nos diferentes segmentos socioeconô-micos.
V - realizar pesquisa e desenvolvimento de novos processos, produtos e serviços, em estreita articulação com os setores produtivos e a sociedade;
VI - realizar atividades de extensão, a partir de um processo educativo, cultural e científico articulado, de for-ma indissociável, ao ensino e à pesquisa, viabilizando ufor-ma visão integrada da sociedade.
2.3 Do curso: 2.3.1 Objetivo Geral
O objetivo geral do Curso Técnico em Vendas é formar profissionais que, com caráter e consciência crítico-construtivo, consigam dominar as estratégias e a processualidade das atividades de vendas e que possam contribuir com o trabalho de planejamento e execução de programas voltados à viabilidade e sustentabilidade dos empreendimentos.
Para tanto, a proposta do curso contempla o desenvolvimento de habilidades e competências de negociação e liderança pelo uso da inteligência e emotividade, no sentido de formar profissionais que se
constituam como sujeitos criativos, inovadores, empreendedores e mobilizadores da mudança, bem como, constituam-se como agentes de resultados, constantemente preocupados com a conservação e restauração das condições do meio ambiente.
2.3.2 Objetivos específicos
Dentre os objetivos específicos, destacam-se:
• Oportunizar uma condição de profissionalização dos jovens e adultos que já concluíram o ensino funda-mental e que desejam uma habilitação profissional específica para o mundo do trabalho.
• Assegurar simultaneamente, o cumprimento das finalidades estabelecidas para a formação geral e as condições de preparação para o exercício da atividade técnica.
• Desenvolver possibilidades formativas que contemplem as múltiplas necessidades socioculturais e eco-nômicas dos sujeitos, reconhecendo-os como cidadãos e futuros trabalhadores.
• Dar significado e aprofundamento ao conhecimento escolar, mediante a contextualização e a interdiscipli-naridade, estimulando o raciocínio e a capacidade de aprender de todos os envolvidos no processo de ensi-no-aprendizagem.
• Priorizar a ética e o desenvolvimento da autonomia e do pensamento crítico, de modo a formar além de técnicos, cidadãos conscientes de seu papel social e no mundo do trabalho.
2.4 Objetivo Geral da Disciplina:
Apresentar a química como ciência, com seus conceitos métodos e linguagem própria. Valorização da ciência e da tecnologia através do conhecimento químico promovido como meio de interpretação do mundo e procurando melhorar a qualidade de vida da sociedade.
2.4.1 Objetivos Específicos:
Explicitar o objetivo da Química; - Definir matéria e massa;
- Descrever e classificar substâncias simples, compostas; - Reconhecer misturas homogêneas e heterogêneas;
- Exemplificar os principais processos de separação de misturas; - Reconhecer fenômeno físico e químico;
- Identificar os elementos químicos por notação e nomenclatura; - Diferenciar átomo, molécula e íon;
- Reconhecer o nível de valência do átomo;
- Aplicar a tabela periódica na solução de problemas; - Identificar a posição dos elementos;
- Reconhecer a interação entre as moléculas;
- Identificar as funções inorgânicas associadas aos fatos do cotidiano;
- Identificar fontes de informação e formas de obter informações relevantes para o conhecimento da Química (livro, computador, jornais, manuais etc);
3. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Unidades Descrição h/a
UNIDADE I Ciência Química
1.1. Matéria: energia e transformações 1.2. Conceito preliminar de química 1.3. A química no cotidiano
1.4. A química e a cidadania
UNIDADE II
A Matéria e suas Transformações
2.1. Matéria, massa, energia
2.2. Substâncias simples, compostas e alotrópicas 2.3. Sistemas homogêneas e heterogêneas
2.4. Principais processos de separação e fracionamento das misturas homogêneas e heterogêneas
2.5. Fenômenos químicos e físicos
4 h
UNIDADE III
Notação e Nomenclatura Química
3.1.Notação e nomenclatura dos elementos 3.2. Átomos, moléculas e íons
3.3. Número atômico, número de massa
3.4.Isótopos, isóbaros, isótonos e isoeletrônicos 5 h UNIDADE IV
Estrutura Atômica
4.1.Estrutura atômica (regiões e partículas)
4.2. Modelo Atômico Atual 5 h
UNIDADE V Tabela Periódica
5.1.Grupos e períodos
5.2. Classificação dos elementos na tabela periódica 5h
UNIDADE VI Ligações Químicas
6.1.Valência
6.2. Ligação Iônica
6.3.Ligação covalente, normal e coordenada 6.4. Plaridade das ligações
6.5.Geometria molecular e polaridade de moléculas 6.6.Ligação metálica
6.7.Ligações intermoleculares: Van der Waals, dipolo-dipólo e ligações hidrogênio
10 h
UNIDADE VII
Reações e Funções Inorgânicas
7.1.Reações de combinação, decomposição, deslocamento e dupla- troca
7.2.Ácidos e bases de Arrhenius
7.3.Propriedades das funções inorgânicas
7.4.Classificação e nomenclatura dos principais ácidos, bases, sais e óxidos
10 h METODOLOGIA DE ENSINO
- Aulas expositivas dialogadas - Lista de Exercícios
-Trabalhos individual e em grupo - Aulas Experimentais
- Aulas Integradas
4.AVALIAÇÃO
4.1. Avaliação da Aprendizagem:
A avaliação do processo de ensino-aprendizagem se dará segundo o regulamento do Instituto Federal Farroupilha, que em seu art. Art. 1º A avaliação deverá ser contínua e cumulativa, assumindo, de forma integrada, no processo de ensino-aprendizagem, as funções diagnóstica, formativa e somativa, com preponderância dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos. § 2º A avaliação, enquanto elemento formativo e sendo condição integradora entre ensino aprendizagem, deverá ser ampla, contínua, gradual, dinâmica e cooperativa, em que os seus resultados serão sistematizados, analisados e divulgados ao final de cada semestre letivo e/ou final de cada elemento curricular.
Observação de: participação, contribuição, empenho e desempenho perante atividades Ações e atitudes perante o grupo, a escola e seu próprio desenvolvimento acadêmico e sociocultural propostas e desenvolvidas de maneira individual e/ou em grupos.
4.3. Instrumentos a serem usados pelo professor (a):
Aula expositiva-dialogada, realização de atividades de pesquisa e trabalhos individuais e/ou em grupos. A avaliação do aproveitamento escolar será feita de forma diversificada, através de no mínimo uma prova escrita e um trabalho em grupo, aulas práticas e outros, a fim de atender às peculiaridades dos alunos e de oportunizar uma avaliação adequada aos diferentes objetivos.
O aluno terá no mínimo três avaliações, sendo uma prova no valor de 3,0 pontos um trabalho em grupo no valor de 4,0 pontos e trabalho em grupo ou individual que poderá ser em várias etapas somando 3,0 pontos.
4.4. Critérios:
A avaliação será ampla, contínua, gradual, dinâmica, cooperativa e cumulativa, assumindo, de forma integrada, no processo de ensino-aprendizagem, as funções diagnóstica, formativa e somativa, com preponderância dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos e levará em conta também os 75% de frequência.
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5. PROJETOS INTERDISCIPLINARES A SEREM DESENVOLVIDOS COM A TURMA Poderão ser realizados no decorrer do ano letivo, ainda não previstos.
6. ATIVIDADES EXTRACLASSE A SEREM DESENVOLVIDAS
Participação dos alunos nas atividades propostas pela IFFarroupilha.
7. RECUPERAÇÃO PARALELA
A recuperação paralela é contínua e ocorrerá no decorrer do período letivo, através da correção, revisão das provas e dos exercícios propostos ao longo das aulas, bem como através de instrumentos de verificação da aprendizagem que serão utilizados de forma a atender a disciplina. Será disponibilizado aos alunos um atendimento mais individualizado para recuperação dos estudos mediante solicitação prévia junto ao professor atendendo a especificidade do aluno de PROEJA que em geral são alunos trabalhadores.
Bibliografia Básica:
FELTRE, R. Fundamentos da Química. vol. único.4°. ed. São Paulo: Moderna, 2005. MOL, G. e et. al. Química e Sociedade. vol.único. 1° ed. São Paulo: Nova Geração, 2008.
PERUZZO, T.; CANTO, E. L. Química na abordagem do Cotidiano. vol. único. 3° ed.São Paulo: Moderna, 2007.
ROCHA, J. C. ROSA, A. H.; ALVES, A. Introdução a Química Ambiental. 2° ed. Porto Alegre: Artmed, 2009.
Bibliografia Complementar:
GAVA, A. J.; SILVA, C. A. B.; FRIAS, J. R. G. Tecnologia dos Alimentos. São Paulo: Nobel, 2008.
BARREIRO, E. J.; FRAGA, C. A. M. Química Medicinal: As Bases Moleculares da Ação dos Fármacos. 2° ed. Porto Alegre: Artmed, 2008.
ATKINS, P. W.; JONES, L. Princípios de Química. Questionando a vida moderna e o meio ambiente. 3° ed. Porto Alegre: Bookman Editora, 2006.
CARVALHO, G. C.; SOUZA, C. L. Química de olho no mundo do trabalho. vol. único. 1° ed. São Paulo: Scipione, 2004.
9. OBSERVAÇÕES
O presente plano de trabalho foi apresentado aos alunos da disciplina no primeiro dia de aula.
Coordenação:
______________________________ Profª. Drª.Carla Cristiane Costa
Coordenadora de PROEJA ______________________________
Prof. Ms. Adriano Wagner Coordenador do Eixo Tecnológico
Professor:
______________________________ Profª. Drª.Carla Cristiane Costa
Docente
Coordenação Geral de Ensino: ______________________________
Profª Ms. Analice Marchezan Coordenadora Geral de Ensino
Supervisão Pedagógica:
_____________________________ Daiele Zuquetto Rosa