• Nenhum resultado encontrado

Firma: PORTUGALIA COMPANHIA PORTUGUESA TRANSPORTES AEREOS SA Data de Recepção:

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "Firma: PORTUGALIA COMPANHIA PORTUGUESA TRANSPORTES AEREOS SA Data de Recepção:"

Copied!
97
0
0

Texto

(1)

NIPC: 502030879

Prestação de Contas Individual

Ano: 2014 (2014-01-01 a 2014-12-31)

1.ª Declaração do Ano

Firma: PORTUGALIA COMPANHIA PORTUGUESA TRANSPORTES AEREOS SA

Data de Recepção: 2015-07-11

Anexo A

02-A - Tipo de Contabilidade

A contabilidade encontra-se organizada conforme: Normas Internacionais de Contabilidade

03-A - Demonstração dos Resultados por Naturezas

RENDIMENTOS E GASTOS

PERÍODOS

N N-1

(1) (2)

Vendas e serviços prestados 62.395.814,00

Subsídios à exploração

Ganhos/perdas imputadas de subsidiárias e empreendimentos conjuntos 141.385,00

Variação nos inventários da produção Trabalhos para a própria entidade

Custos das mercadorias vendidas e das matérias consumidas 2.890.151,00

Fornecimentos e serviços externos 22.030.421,00

Gastos com o pessoal 31.326.928,00

Imparidade de inventários (perdas/reversões) 1.063.337,00

Imparidade de dívidas a receber (perdas/reversões) 431.266,00

Provisões (aumentos/reduções) 14.125,00

Imparidade de investimentos não depreciáveis/amortizáveis (perdas/reversões)

Outras imparidades (perdas/reversões) / Imparidades (perdas/reversões) (utilização exclusiva pelas pequenas entidades e microentidades)

Aumentos/reduções de justo valor

Outros rendimentos e ganhos 433.161,00

Outros gastos e perdas 341.560,00

Resultado antes de depreciações, gastos de financiamento e impostos 4.872.572,00 0,00

Gastos/reversões de depreciação e de amortização 3.468.612,00

Imparidade de investimentos depreciáveis/amortizáveis (perdas/reversões) 1.984.238,00

Resultado operacional (antes de gastos de financiamento e impostos) -580.278,00 0,00

Juros e rendimentos similares obtidos 66,00

Juros e gastos similares suportados 1.329.188,00

Resultado antes de impostos -1.909.400,00 0,00

Imposto sobre o rendimento do período -921.911,00

Resultado líquido do período -987.489,00 0,00

Resultado das actividades descontinuadas (líquido de impostos) incluído no resultado líquido do período

04-A - BALANÇO

ACTIVO

PERÍODOS

N N-1

(1) (2)

Activo não corrente

Activos fixos tangíveis 30.162.970,00

Propriedades de investimento

Goodwill 63.598.263,00

Activos intangíveis 304.484,00

Activos biológicos

Participações financeiras - método da equivalência patrimonial Participações financeiras - outros métodos

Accionistas/sócios

Outros activos financeiros 208.433,00

Activos por impostos diferidos 1.162.718,00

Investimentos financeiros (utilização exclusiva pelas pequenas entidades e microentidades)

SOMA 95.436.868,00 0,00

Activo corrente

Inventários 6.420.278,00

Activos biológicos

(2)

Activos financeiros detidos para negociação Outros activos financeiros

Activos não correntes detidos para venda Outros activos correntes

Caixa e depósitos bancários 299.026,00

SOMA 14.301.609,00 0,00

TOTAL DO ACTIVO 109.738.477,00 0,00

CAPITAL PRÓPRIO E PASSIVO CAPITAL PRÓPRIO

Capital realizado 15.000.000,00

Acções (quotas) próprias

Outros instrumentos de capital próprio 32.612.047,00

Prémios de emissão

Reservas legais 911.341,00

Outras reservas 62.242.529,00

Resultados transitados -102.338.646,00

Ajustamentos em activos financeiros Excedentes de revalorização Outras variações no capital próprio

SOMA 8.427.271,00 0,00

Resultado líquido do período -987.489,00

Dividendos antecipados

TOTAL DO CAPITAL PRÓPRIO 7.439.782,00 0,00

PASSIVO Passivo não corrente

Provisões 289.300,00

Financiamentos obtidos 51.246.368,00

Responsabilidades por benefícios pós-emprego

Passivos por impostos diferidos 6.184,00

Outras contas a pagar

SOMA 51.541.852,00 0,00

Passivo corrente

Fornecedores 1.822.292,00

Adiantamentos de clientes 20.859,00

Estado e outros entes públicos 1.044.754,00

Accionistas/sócios 16.602.872,00

Financiamentos obtidos 18.704.828,00

Outras contas a pagar 12.561.238,00

Diferimentos

Passivos financeiros detidos para negociação Outros passivos financeiros

Passivos não correntes detidos para venda Outros passivos correntes

SOMA 50.756.843,00 0,00

TOTAL DO PASSIVO 102.298.695,00 0,00

(3)

04-B - DEMONSTRAÇÃO DAS ALTERAÇÕES NO CAPITAL PRÓPRIO

DESCRIÇÃO

CAPITAL PRÓPRIO ATRIBUIDO AOS DETENTORES DE CAPITAL

TOTAL DO CAPITAL PRÓPRIO CAPITAL REALIZADO ACÇÕES (QUOTAS PRÓPRIAS) OUTROS INSTRUMENTOS DE CAPITAL PRÓPRIO PRÉMIOS DE EMISSÃO RESERVAS LEGAIS OUTRAS RESERVAS RESULTADOS TRANSITADOS AJUSTAMENTOS EM ACTIVOS FINANCEIROS EXCEDENTES DE REVALORIZAÇÃO OUTRAS VARIAÇÕES NO CAPITAL PRÓPRIO RESULTADO LÍQUIDO DO PERÍODO (1) (2) (3) (4) (5) (6) (7) (8) (9) (10) (11) (12)

POSIÇÃO NO INÍCIO DO PERIODO N-1 (A) 0,00

ALTERAÇÕES NO PERÍODO

Primeira adopção de novo referencial contabilístico 0,00

Alterações de políticas contabilísticas 0,00

Diferenças de conversão de demonstrações financeiras 0,00

Realização do excedente de revalorização de activos fixos tangíveis e intangíveis 0,00

Excedentes de revalorização de activos fixos tangíveis e intangíveis e respectivas

variações 0,00

Ajustamentos por impostos diferidos 0,00

Outras alterações reconhecidas no capital próprio 0,00

(B) 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

RESULTADO LÍQUIDO DO PERÍODO (C) 0,00

RESULTADO INTEGRAL (D) (D = B + C) 0,00 0,00

OPERAÇÕES COM DETENTORES DE CAPITAL NO PERÍODO

Realizações de capital 0,00

Realizações de prémios de emissão 0,00

Distribuições 0,00

Entradas para cobertura de perdas 0,00

Outras operações 0,00

(E) 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

POSIÇÃO NO FIM DO PERÍODO N-1 (F) (F = A + B + C + E) 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 POSIÇÃO NO INÍCIO DO PERÍODO N (F) 15.000.000,00 32.612.047,00 653.664,00 62.242.529,00 -107.234.506,00 5.153.537,00 8.427.271,00

ALTERAÇÕES NO PERÍODO

Primeira adopção de novo referencial contabilístico 0,00

Alterações de políticas contabilísticas 0,00

Diferenças de conversão de demonstrações financeiras 0,00

Realização do excedente de revalorização de activos fixos tangíveis e intangíveis 0,00

Excedentes de revalorização de activos fixos tangíveis e intangíveis e respectivas

variações 0,00

Ajustamentos por impostos diferidos 0,00

Outras alterações reconhecidas no capital próprio 257.677,00 4.895.860,00 -5.153.537,00 0,00

(G) 0,00 0,00 0,00 0,00 257.677,00 0,00 4.895.860,00 0,00 0,00 0,00 -5.153.537,00 0,00

RESULTADO LÍQUIDO DO PERÍODO (H) -987.489,00 -987.489,00

RESULTADO INTEGRAL (I) (I = G + H) -6.141.026,00 -987.489,00

OPERAÇÕES COM DETENTORES DE CAPITAL NO PERÍODO

Realizações de capital 0,00

(4)

04-C - DEMONSTRAÇÃO DE FLUXOS DE CAIXA

RUBRICAS

PERÍODOS

N N-1

(1) (2)

FLUXOS DE CAIXA DAS ACTIVIDADES OPERACIONAIS

Recebimentos de clientes 76.154.589,00

Pagamentos a fornecedores 35.033.440,00

Pagamentos ao pessoal 24.483.609,00

Caixa gerada pelas operações 16.637.540,00 0,00

Pagamento/recebimento do imposto sobre o rendimento -144.748,00

Outros recebimentos/pagamentos -2.950.824,00

Fluxos de caixa das actividades operacionais (A) 13.541.968,00 0,00 FLUXOS DE CAIXA DAS ACTIVIDADES DE INVESTIMENTO

Pagamentos respeitantes a:

Activos fixos tangíveis 376.199,00

Activos intangíveis Investimentos financeiros Outros activos

Recebimentos provenientes de: Activos fixos tangíveis Activos intangíveis Investimentos financeiros Outros activos

Subsídios ao investimento

Juros e rendimentos similares 3.219,00

Dividendos

Fluxos de caixa das actividades de investimento (B) -372.980,00 0,00 FLUXOS DE CAIXA DAS ACTIVIDADES DE FINANCIAMENTO

Recebimentos provenientes de:

Financiamentos obtidos 16.105.000,00

Realizações de capital e de outros instrumentos de capital próprio Cobertura de prejuízos

Doações

Outras operações de financiamento Pagamentos respeitantes a:

Financiamentos obtidos 10.690.000,00

Juros e gastos similares 887.697,00

Dividendos

Reduções de capital e de outros instrumentos de capital próprio

Outras operações de financiamento 17.718.094,00

Fluxos de caixa das actividades de financiamento (C) -13.190.791,00 0,00

Variação de caixa e seus equivalentes (A+B+C) -21.803,00 0,00

Efeito das diferenças de câmbio -108.533,00

Caixa e seus equivalentes no início do período 429.362,00 Caixa e seus equivalentes no fim do período 299.026,00

05-A - ANEXO

0501-A - IDENTIFICAÇÃO DA ENTIDADE

Divulgações (nota 1 do modelo geral/reduzido/para microentidades):

A Portugália - Companhia Portuguesa de Transportes Aéreos, S.A. ("Empresa", "Portugália" ou "PGA") é uma sociedade anónima detida na totalidade pelo Grupo TAP, desde 30 de junho de 2007. Esta aquisição foi previamente sujeita a um parecer da Autoridade da Concorrência.

Sede Social Aeroporto de Lisboa, Rua C, Edifício 70 Capital Social 15.000.000 Euros

N.I.P.C. 502 030 879

A Empresa tem como objeto social a exploração da indústria de transporte aéreo comercial tendo para o efeito, e após a sua aquisição pelo Grupo TAP, celebrado um contrato de aluguer ACMI (Aircraft, Crew, Maintenance and Insurance) com a Transportes Aéreos Portugueses, S.A. (TAP S.A.) para utilização da sua frota, em regime de exclusividade, em linhas operadas pela TAP S.A. Por este acordo, toda a venda de receita de tráfego passou, com efeitos a 1 de julho de 2007, a ser efetuada pela TAP S.A.

Estas demonstrações financeiras foram aprovadas pelo Conselho de Administração em 18 de março de 2015. Contudo, as mesmas estão ainda sujeitas a aprovação pela Assembleia Geral de Acionistas, nos termos da legislação comercial em vigor.

Os membros do Conselho de Administração que assinam o presente relatório declaram, que, tanto quanto é do seu conhecimento, a informação nele constante foi elaborada em conformidade com as Normas Contabilísticas aplicáveis, dando uma imagem verdadeira e apropriada do ativo e do passivo, da situação financeira e dos resultados da Empresa.

0502-A - REFERENCIAL CONTABILÍSTICO DE PREPARAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS

Reconciliação do capital próprio e do resultado líquido relatado segundo os PCGA anteriores e as NCRF's

POC RECONCILIAÇÃO SNC / NCM

Ajustamentos Erros

(1) (2) (3) (4)

Capital próprio

(5)

Reconhecimento de activos/passivos Desreconhecimento de activos/passivos Nova mensuração de activos/passivos Perdas por imparidade/reversões Outros

Resultado líquido: 0,00 0,00 0,00

Reconhecimento de activos/passivos Desreconhecimento de activos/passivos Nova mensuração de activos/passivos Perdas por imparidade/reversões Outros

Outras rubricas: 0,00 0,00 0,00

Reconhecimento de activos/passivos Desreconhecimento de activos/passivos Nova mensuração de activos/passivos Perdas por imparidade/reversões Outros

Outras divulgações (nota 2 do modelo geral/reduzido/para microentidades):

0503-A - PRINCIPAIS POLÍTICAS CONTABILÍSTICAS

Divulgações (nota 3 do modelo geral/reduzido/para microentidades): 1. Resumo das principais políticas contabilísticas

As principais políticas contabilísticas aplicadas na elaboração das demonstrações financeiras estão descritas abaixo.

1.1. Base de Preparação

As presentes demonstrações financeiras foram preparadas em conformidade com as Normas Internacionais de Relato Financeiro adotadas pela União Europeia ("IFRS" - anteriormente designadas Normas Internacionais de Contabilidade - "IAS") emitidas pelo International Accounting Standards Board ("IASB") e com as interpretações emitidas pelo International Financial Reporting Interpretations Committee ("IFRIC") ou pelo anterior Standing Interpretations Committee ("SIC"), em vigor à data da preparação das referidas demonstrações financeiras.

As demonstrações financeiras anexas foram preparadas no pressuposto da continuidade das operações, a partir dos livros e registos contabilísticos da Empresa, e tomando por base o custo histórico.

Na preparação das demonstrações financeiras, em conformidade com as IFRS, o Conselho de Administração recorreu ao uso de estimativas, pressupostos e julgamentos críticos com impacto no valor de ativos e passivos e no reconhecimento de rendimentos e gastos de cada período de reporte. Apesar de estas estimativas terem por base a melhor informação disponível à data da preparação das demonstrações financeiras, os resultados atuais e futuros podem diferir destas estimativas. As principais asserções que envolvem um maior nível de julgamento ou complexidade, ou os pressupostos e estimativas mais significativas para a preparação das referidas demonstrações financeiras, estão divulgados na Nota 2.

A PGA, na elaboração e apresentação das demonstrações financeiras, declara estar em cumprimento, de forma explícita e sem reservas, com as normas IAS/IFRS e suas interpretações SIC/IFRIC, aprovadas pela União Europeia.

1.2. Comparabilidade das demonstrações financeiras

Os elementos constantes nas presentes demonstrações financeiras são, na sua totalidade, comparáveis com os do exercício anterior.

1.3. Novas normas, alterações e interpretações a normas existentes

? Novas normas e interpretações de aplicação mandatória em 31 de dezembro de 2014

As interpretações e alterações a normas existentes identificadas abaixo, são de aplicação obrigatória pelo IASB, para os exercícios que se iniciem em 1 de janeiro de 2014:

A introdução destas interpretações e a alteração das normas referidas anteriormente não tiveram impactos relevantes nas demonstrações financeiras da Empresa.

? Novas normas e interpretações de aplicação não mandatória em 31 de dezembro de 2014

Existem novas normas, alterações e interpretações efetuadas a normas existentes, que apesar de já estarem publicadas, a sua aplicação apenas é obrigatória para exercícios anuais, que se iniciem em ou após 1 de janeiro de 2015, que a Portugália decidiu não adotar antecipadamente neste exercício, como segue:

A Empresa não concluiu, ainda, o apuramento de todos os impactos decorrentes da aplicação das normas supra, pelo que optou pela sua não adoção antecipada. Contudo, não espera que estas venham a produzir efeitos materialmente relevantes sobre a sua posição patrimonial e resultados.

1.4. Partes de capital em subsidiárias e associadas

Os investimentos representativos de partes de capital em subsidiárias e associadas encontram-se registados ao custo de aquisição, deduzido das perdas de imparidade, quando estas se verifiquem.

Depois de o interesse da investidora ser reduzido a zero, a PGA reconhece um passivo para fazer face às responsabilidades adicionais resultante de (i) obrigações legais, construtivas incorridas ou pagamentos efetuados a favor das subsidiárias e associadas; (ii) expectativa de geração de caixa da subsidiária ou associada insuficiente para fazer face às obrigações legais ou construtivas incorridas e (iii) impossibilidade de apurar o justo valor dos referidos investimentos com fiabilidade.

Os dividendos recebidos das empresas subsidiárias e associadas são registados como ganhos relativos a partes de capital, quando atribuídos.

1.5. Conversão cambial

? Moeda funcional e de apresentação

Os elementos incluídos nas demonstrações financeiras são mensurados utilizando a moeda do ambiente económico em que a entidade opera (moeda funcional). As demonstrações financeiras são apresentadas em Euros, sendo esta a moeda funcional e de relato da Empresa.

? Transações e saldos

As transações em moedas diferentes do Euro são convertidas na moeda funcional utilizando as taxas de câmbio à data das transações. Os ganhos ou perdas cambiais resultantes do pagamento/recebimento das transações bem como da conversão pela taxa de câmbio à data da posição financeira, dos ativos e dos passivos monetários denominados em moeda estrangeira, são reconhecidos na demonstração dos resultados, na rubrica de resultados financeiros líquidos, se relacionadas com empréstimos ou em outros ganhos ou perdas operacionais, para todos os outros saldos/transações.

(6)

transição para as IFRS, e os custos de aquisição para ativos obtidos após essa data.

O custo de aquisição inclui o preço de compra do ativo, as despesas diretamente imputáveis à sua aquisição e os encargos suportados com a preparação do ativo para que se encontre na sua condição de utilização.

Os custos subsequentes são incluídos no custo de aquisição do bem ou reconhecidos como ativos separados, conforme apropriado, somente quando é provável que benefícios económicos futuros fluirão para a Empresa e o respetivo custo possa ser mensurado com fiabilidade. Os demais dispêndios com reparações e manutenção são reconhecidos como um gasto no exercício em que ocorrem.

As depreciações são calculadas sobre o custo de aquisição, sendo utilizado o método das quotas constantes por duodécimos, utilizando-se as taxas que melhor refletem a sua vida útil estimada, como segue:

Os valores residuais dos ativos e as respetivas vidas úteis são revistos e ajustados, se necessário, na data da demonstração da posição financeira. Se a quantia escriturada é superior ao valor recuperável do ativo, procede-se ao seu reajustamento para o valor recuperável estimado mediante o registo de perdas por imparidade (Notas 5 e 24).

Os ganhos ou perdas, provenientes do abate ou alienação, são determinados pela diferença entre os recebimentos das alienações, deduzidos dos custos de transação, e a quantia escriturada do ativo, e são reconhecidos na demonstração dos resultados, como outros ganhos ou outras perdas operacionais.

1.7. Goodwill

O goodwill representa o excesso do custo de aquisição face ao justo valor dos ativos, passivos e passivos contingentes identificáveis na data de aquisição pelo Grupo TAP.

O goodwill não é amortizado e encontra-se sujeito a testes por imparidade, numa base mínima anual. As perdas por imparidade relativas ao goodwill não podem ser revertidas.

1.8. Ativos intangíveis

Os ativos intangíveis encontram-se registados ao custo de aquisição deduzido de amortizações e perdas por imparidade, pelo método das quotas constantes.

1.9. Imparidade de ativos não financeiros

Os ativos não financeiros que não têm uma vida útil definida, não estão sujeitos a amortização, mas são objeto de testes de imparidade anuais. Os ativos sujeitos a amortização são revistos quanto à imparidade sempre que eventos ou alterações nas circunstâncias indicarem que o valor pelo qual se encontram escriturados possa não ser recuperável.

Sempre que o valor recuperável determinado é inferior ao valor contabilístico dos ativos, a Empresa avalia se a situação de perda assume um carácter permanente e definitivo, e se sim regista a respetiva perda por imparidade. Nos casos em que a perda não é considerada permanente e definitiva, é feita a divulgação das razões que fundamentam essa conclusão.

Uma perda por imparidade é reconhecida pelo montante do excesso da quantia escriturada do ativo face ao seu valor recuperável. A quantia recuperável é a mais alta de entre o justo valor de um ativo, deduzidos os gastos para venda, e o seu valor de uso.

Para realização de testes por imparidade, os ativos são agrupados ao mais baixo nível no qual se possam identificar separadamente fluxos de caixa (unidades geradoras de fluxos de caixa a que pertence o ativo), quando não seja possível fazê-lo individualmente, para cada ativo.

A reversão de perdas por imparidade, reconhecidas em exercícios anteriores, é registada quando se conclui que as perdas por imparidade reconhecidas já não existem ou diminuíram (com exceção das perdas por imparidade do goodwill - ver Nota 1.7.).

A reversão das perdas por imparidade é reconhecida, na demonstração dos resultados, na rubrica de depreciações, amortizações e perdas por imparidade, a não ser que o ativo tenha sido reavaliado, situação em que a reversão corresponderá a um acréscimo da reavaliação. Contudo, a reversão da perda por imparidade é efetuada até ao limite da quantia que estaria reconhecida (líquida de amortização ou depreciação) caso a perda por imparidade não tivesse sido registada em exercícios anteriores.

1.10. Ativos financeiros

A Empresa classifica os seus ativos financeiros nas seguintes categorias: empréstimos concedidos e contas a receber, ativos financeiros ao justo valor através de resultados, investimentos detidos até à maturidade e ativos financeiros disponíveis para venda. A classificação depende do objetivo de aquisição do investimento. A classificação é determinada no momento de reconhecimento inicial dos investimentos e reavaliada em cada data de relato.

Todas as aquisições e alienações destes investimentos são reconhecidas à data da assinatura dos respetivos contratos de compra e venda, independentemente da data de liquidação financeira.

Os ativos e os passivos financeiros são compensados, sendo os seus valores líquidos reportados na demonstração da posição financeira quando existe um direito legalmente exercível para compensar os referidos valores, e quando existe uma intenção para liquidar numa base líquida, ou quando o ativo seja realizado simultaneamente com a liquidação do passivo. O direito legal de compensar existe quando seja exercível a todo o momento no decurso normal da atividade, não sendo contingente à ocorrência de eventos futuros ou de casos de default, insolvência ou falência da entidade.

Os ativos são, inicialmente, registados pelo seu valor de aquisição, sendo o justo valor equivalente ao preço pago e a pagar, incluindo despesas de transação, exceto para os ativos financeiros ao justo valor através de resultados. A mensuração subsequente depende da categoria em que o investimento se insere, como segue:

? Empréstimos concedidos e contas a receber

Os empréstimos concedidos e contas a receber são ativos financeiros não derivados com pagamentos fixos ou determináveis e que não são cotados num mercado ativo. São originados quando a PGA fornece dinheiro, bens ou serviços diretamente a um devedor, sem intenção de negociar a dívida.

São incluídos nos ativos correntes, exceto quando se tratam de ativos com maturidades superiores a 12 meses após a data da posição financeira, sendo nesse caso classificados como ativos não correntes.

Os empréstimos concedidos e contas a receber são mensurados, inicialmente, ao justo valor e posteriormente ao custo amortizado e são incluídos na demonstração da posição financeira na rubrica "Outras contas a receber".

? Ativos financeiros ao justo valor através de resultados

Um ativo financeiro é classificado nesta categoria, se adquirido, principalmente, com o objetivo de venda a curto prazo, ou se assim designado pelos gestores. Os ativos desta categoria são classificados como correntes se forem detidos para negociação, ou sejam realizáveis no período até 12 meses da data de relato. Estes investimentos são mensurados ao justo valor através da demonstração dos resultados.

? Investimentos detidos até à maturidade

Os investimentos detidos até à maturidade são ativos financeiros não derivados, com pagamentos fixos ou determináveis e maturidades fixas, que a Empresa tem intenção e capacidade para manter até à maturidade. Esta categoria de investimento está registada ao custo amortizado pelo método da taxa de juro efetiva.

? Ativos financeiros disponíveis para venda

Os ativos financeiros disponíveis para venda são ativos financeiros não derivados que são designados nesta categoria ou que não são classificados em nenhuma das outras categorias. São incluídos em ativos não correntes, exceto se os gestores entenderem alienar o investimento num prazo até 12 meses após a data de relato. Estes investimentos financeiros são contabilizados ao valor de mercado, entendido como o respetivo valor de cotação, à data da posição financeira.

Se não existir mercado ativo, a Empresa determina o justo valor através da aplicação de técnicas de avaliação, que incluem o uso de transações comerciais recentes, a referência a outros instrumentos com características semelhantes, a análise de fluxos de caixa descontados e modelos de avaliação de opções modificados para incorporar as características específicas do emitente.

As mais e menos valias potenciais resultantes são registadas diretamente na reserva de justo valor no Capital próprio, exceto no caso da existência de imparidade, até que o investimento financeiro seja vendido, recebido ou de qualquer forma alienado, momento em que o ganho ou perda acumulado, anteriormente reconhecido na reserva de justo valor, é incluído no resultado líquido do exercício.

Caso não exista um valor de mercado ou não o seja possível determinar, os investimentos em causa são mantidos ao custo de aquisição. São reconhecidas perdas por imparidade para a redução de valor nos casos que se justifiquem.

Imparidade de ativos financeiros

(i) Empréstimos concedidos, contas a receber e investimentos detidos até à maturidade

A Empresa avalia, em cada data de relato, se há uma evidência objetiva de que um ativo financeiro ou um grupo de ativos financeiros sofreram uma perda por imparidade (diferença entre o valor recuperável e o valor à data de relato do ativo financeiro), registada por contrapartida de resultados. Na identificação de situações de imparidade são utilizados diversos indicadores,

(7)

tais como:

? Análise de incumprimento; ? Incumprimento há mais de 6 meses; ? Dificuldades financeiras do devedor; ? Probabilidade de falência do devedor.

O ajustamento para perdas de imparidade é determinado pela diferença entre o valor presente dos fluxos de caixa estimados, descontados à taxa de juro do ativo original, e o valor à data de relato do ativo financeiro e é registada por contrapartida de resultados do exercício, na rubrica "Imparidades de inventários e contas a receber".

(ii) Ativos financeiros disponíveis para venda

Se existir uma diminuição no justo valor por um período prolongado dos ativos disponíveis para venda, a perda cumulativa - calculada pela diferença entre o custo de aquisição e o justo valor corrente, deduzida de qualquer perda por imparidade nesse ativo financeiro, que já tenha sido reconhecida em resultados - é anulada através do capital próprio e reconhecida no resultado do exercício.

Uma perda por imparidade reconhecida, relativamente a ativos financeiros disponíveis para venda, é revertida se a perda tiver sido causada por eventos externos específicos de natureza excecional que não se espera que se repitam, mas que acontecimentos externos posteriores tenham feito reverter, sendo que nestas circunstâncias, para um investimento num instrumento de capital próprio classificado como disponível para venda, a reversão não afeta a demonstração dos resultados, enquanto a reversão de perda por imparidade de um instrumento de dívida, classificado como disponível para venda, deve ser reconhecida nos resultados do exercício.

Estas categorias de ativos são desreconhecidas quando i) expiram os direitos contratuais da Empresa ao recebimento dos seus fluxos de caixa, ii) a Empresa tenha transferido

substancialmente todos os riscos e benefícios associados à sua detenção ou iii) não obstante, reter a parte, mas não substancialmente todos os riscos e benefícios associados à sua detenção, a Empresa tenha transferido o controlo sobre os ativos.

1.11. Inventários

As mercadorias e as matérias-primas, subsidiárias e de consumo encontram-se valorizadas ao mais baixo de entre o custo de aquisição e o valor realizável líquido. O custo de aquisição inclui as despesas incorridas até ao armazenamento, utilizando-se o custo médio ponderado como método de custeio.

O material recuperado internamente encontra-se valorizado ao custo.

1.12. Contas a receber correntes

Os saldos de clientes e outros valores a receber correntes são contabilizados pelo valor nominal, deduzido de perdas por imparidade, necessárias para os colocar ao seu valor realizável líquido esperado (Nota 9).

As perdas por imparidade são registadas quando existe uma evidência objetiva de que a Empresa não receberá os referidos montantes em dívida conforme as condições originais das contas a receber.

1.13. Caixa e equivalentes de caixa

A rubrica de caixa e equivalentes de caixa inclui caixa, depósitos bancários e outros investimentos de curto prazo com maturidade inicial até 3 meses, que possam ser imediatamente mobilizáveis sem risco significativo de flutuações de valor. Para efeitos da demonstração de fluxos de caixa esta rubrica inclui também os descobertos bancários, os quais são apresentados na demonstração da posição financeira, no passivo corrente, na rubrica de passivos remunerados.

1.14. Capital social

As ações ordinárias são classificadas no capital próprio. Os custos diretamente atribuíveis à emissão de novas ações ou opções são apresentados no capital próprio como uma dedução, líquida de impostos, ao valor recebido resultante da emissão.

Os custos diretamente imputáveis à emissão de novas ações ou opções, para a aquisição de um negócio são incluídos no custo de aquisição, como parte do valor da compra.

1.15. Passivos remunerados

Os passivos remunerados são, inicialmente, reconhecidos ao justo valor, líquido de custos de transação incorridos sendo, subsequentemente, apresentados ao custo amortizado. Qualquer diferença entre os recebimentos (líquidos de custos de transação) e o valor de reembolso é reconhecida na demonstração dos resultados ao longo do período da dívida, utilizando o método da taxa de juro efetiva.

A dívida remunerada é classificada no passivo corrente, exceto se a Empresa possuir um direito incondicional de diferir a liquidação do passivo por, pelo menos, 12 meses após a data do relato financeiro (Nota 16).

1.16. Encargos financeiros com empréstimos

Os encargos financeiros, relacionados com empréstimos, são geralmente reconhecidos como gastos financeiros, de acordo com o princípio da especialização dos exercícios.

Os encargos financeiros de empréstimos diretamente relacionados com a aquisição, construção (caso o período de construção ou desenvolvimento exceda um ano) ou produção de ativos fixos são capitalizados, fazendo parte do custo do ativo.

A capitalização destes encargos começa após o início da preparação das atividades de construção ou desenvolvimento do ativo e é interrompida após o início de utilização ou quando a execução do projeto em causa se encontre suspensa ou substancialmente concluída.

1.17. Contas a pagar correntes

Os saldos de contas a pagar correntes são, inicialmente, registados ao justo valor sendo, subsequentemente, mensurados ao custo amortizado (Nota 17).

1.18. Imposto sobre o rendimento

O imposto sobre o rendimento inclui imposto corrente e imposto diferido. O imposto corrente sobre o rendimento é determinado com base nos resultados líquidos, ajustados em conformidade com a legislação fiscal vigente à data de relato.

Os passivos por impostos diferidos são geralmente reconhecidos para todas as diferenças temporárias tributáveis, exceto as relacionadas com o reconhecimento inicial do goodwill, e os ativos por impostos diferidos apenas são reconhecidos quando exista razoável segurança de que estes poderão vir a ser utilizados na redução do resultado tributável futuro, ou quando existam impostos diferidos passivos cuja reversão seja expectável ocorrer no mesmo período em que os impostos diferidos ativos sejam revertidos. Na data de relato, é efetuada uma revisão desses ativos por impostos diferidos, sendo os mesmos reduzidos sempre que deixe de ser provável a sua utilização futura.

Para determinação do imposto diferido é utilizado a taxa fiscal que se espera estar em vigor no período em que as diferenças temporárias serão revertidas. O montante de imposto a incluir, quer no imposto corrente, quer no imposto diferido, que resulte de transações ou eventos reconhecidos diretamente no capital próprio, é registado diretamente nestas mesmas rubricas. Deste modo, o impacto de alterações na taxa de imposto também é reconhecido no resultado líquido, exceto quando se refere a itens reconhecidos diretamente ao capital próprio, caso em que esse impacto também é reconhecido diretamente no capital próprio.

1.19. Benefícios aos empregados

A PGA constituiu, em 1 de janeiro de 2010, um plano de contribuições definidas para o Pessoal Navegante Técnico ("PNT"). Este plano é gerido pelo Banco Português de Investimento ("BPI") para o qual a Empresa contribui mensalmente com 6% sobre o ordenado dos pilotos, 14 vezes por ano. Os empregados efetuam contribuições de 1,5%, podendo, adicionalmente, efetuar contribuições suplementares entre 1% e 5%.

As contribuições efetuadas no âmbito dos planos de contribuição definida são registadas como custo na demonstração dos resultados na data em que as mesmas são devidas. De acordo com estes planos, no caso de o fundo não ter ativos suficientes para pagar a todos os empregados os benefícios relacionados com os serviços prestados no ano corrente e em anos anteriores, o patrocinador não tem a obrigação legal ou construtiva de fazer contribuições adicionais.

(8)

1.21. Ativos e passivos contingentes

Os passivos contingentes em que a possibilidade de uma saída de fundos afetando benefícios económicos futuros seja apenas possível, não são reconhecidos nas demonstrações financeiras, sendo divulgados nas notas, a menos que a possibilidade de se concretizar a saída de fundos afetando benefícios económicos futuros seja remota, caso em que não são objeto de divulgação.

São reconhecidas provisões para passivos que satisfaçam as condições previstas na Nota 1.20.

Os ativos contingentes não são reconhecidos nas demonstrações financeiras mas são divulgados no anexo quando é provável a existência de um benefício económico futuro.

1.22. Locações

Locações de ativos fixos tangíveis, relativamente às quais a PGA detém substancialmente todos os riscos e benefícios inerentes à propriedade do ativo, são classificadas como locações financeiras. São igualmente classificadas como locações financeiras os acordos em que a análise de uma ou mais situações particulares do contrato aponte para tal natureza. Todas as outras locações são classificadas como locações operacionais.

Os ativos fixos tangíveis, adquiridos mediante contratos de locação financeira, bem como as correspondentes responsabilidades são contabilizados pelo método financeiro.

De acordo com este método o custo do ativo é registado nos ativos fixos tangíveis, a correspondente responsabilidade é registada no passivo na rubrica de passivos remunerados, os juros incluídos no valor das rendas e a amortização do ativo, calculada conforme descrito na Nota 1.6., são registados como gastos na demonstração dos resultados do exercício a que respeitam. As locações, em que uma parte significativa dos riscos e benefícios da propriedade é assumida pelo locador, sendo a Empresa locatária, são classificadas como locações operacionais. Os pagamentos efetuados nas locações operacionais, líquidos de quaisquer incentivos recebidos do locador, são registados na demonstração dos resultados durante o período da locação.

1.23. Rédito e especialização dos exercícios

Conforme referido na Introdução das notas às demonstrações financeiras, toda a receita de tráfego passou, a partir de 1 de julho de 2007, a ser gerida e concretizada pela TAP S.A., pelo que, a partir dessa data, os serviços prestados pela Empresa são os decorrentes do contrato de aluguer ACMI, celebrado com a TAP S.A. para utilização da sua frota, em regime de exclusividade (que para o efeito é considerado como incluindo as aeronaves e correspondentes seguros, o pessoal navegante técnico e de cabine e as despesas de manutenção das aeronaves), em linhas operadas pela TAP S.A.

A Empresa regista os seus rendimentos e gastos, à medida que são gerados, de acordo com o princípio da especialização dos exercícios, independentemente do momento em que são recebidos ou pagos.

As diferenças entre os montantes recebidos e pagos e os correspondentes rendimentos e gastos são registadas nas rubricas de outras contas a receber correntes e outras contas a pagar correntes (Notas 9 e 17 respetivamente).

1.24. Demonstração dos fluxos de caixa

A demonstração dos fluxos de caixa é preparada de acordo com o método direto. A Empresa classifica na rubrica de caixa e equivalentes de caixa os ativos com maturidade inferior a três meses, e para os quais o risco de alteração de valor é insignificante. Para efeitos da demonstração dos fluxos de caixa, a rubrica de caixa e equivalentes de caixa compreende, também, os descobertos bancários incluídos na demonstração da posição financeira na rubrica de passivos remunerados.

A demonstração dos fluxos de caixa encontra-se classificada em atividades operacionais, de investimento e de financiamento.

As atividades operacionais englobam os recebimentos de clientes e os pagamentos a fornecedores, ao pessoal e a outros relacionados com a atividade operacional.

Os fluxos de caixa abrangidos nas atividades de investimento incluem, nomeadamente, as aquisições e alienações de investimentos em empresas participadas e recebimentos e pagamentos decorrentes da compra e venda de ativos intangíveis e tangíveis.

As atividades de financiamento abrangem, designadamente, os pagamentos e recebimentos referentes a empréstimos obtidos, contratos de locação financeira, compra e venda de ações próprias e pagamento de dividendos.

1.25. Eventos subsequentes

Os eventos ocorridos, após a data de relato financeiro, que proporcionem informação adicional sobre condições que existiam naquela data, são considerados na preparação das demonstrações financeiras do exercício.

Os eventos ocorridos, após a data de relato financeiro, que proporcionem informação sobre condições que ocorram após aquela data, são divulgados, se materiais, nas notas às demonstrações financeiras.

0504-A - FLUXOS DE CAIXA

05041-A - QUANTIA ESCRITURADA E MOVIMENTOS DO PERÍODO

Saldo inicial Débitos Créditos Saldo final

(1) (2) (3) (4)

Caixa 3.001,00 361.819,00 362.848,00 1.972,00

Depósitos à ordem 426.361,00 124.013.229,00 124.142.536,00 297.054,00

Outros depósitos bancários 0,00

Total de caixa e depósitos bancários 429.362,00 124.375.048,00 124.505.384,00 299.026,00

Dos quais: Depósitos bancários no exterior 34.519,00 15.062.624,00 15.042.452,00 54.691,00

05042-A - OUTRA INFORMAÇÃO

Recebimentos provenientes de: Valor

Indemnizações de seguros não vida Subsídios à exploração

Imposto sobre o rendimento

Multas e outras penalidades contratuais (decisão do tribunal) Pagamentos provenientes de:

Imposto sobre o rendimento 144.748,00

Multas e outras penalidades contratuais (decisão do tribunal) Caixa e seus equivalentes não disponíveis para uso

Outras divulgações (nota 4 do modelo geral):

0505-A - POLÍTICAS CONTABILÍSTICAS, ALTERAÇÕES NAS ESTIMATIVAS CONTABILÍSTICAS E ERROS

Descrição NCRF/NC-ME

Ajustamentos com efeitos:

Período anterior Período corrente Períodos seguintes

(1) (2) (3) (4)

Aplicação inicial da disposição de uma NCRF/NC-ME Alteração voluntária em políticas contabilísticas

(9)

Alterações em estimativas contabilísticas Erros materiais

TOTAL 0,00 0,00 0,00

Outras divulgações (nota 5 do modelo geral, nota 4 do modelo reduzido e nota 4 do modelo para microentidades):

0506-A - PARTES RELACIONADAS

05061-A - RELACIONAMENTOS COM EMPRESAS-MÃE

É empresa-mãe?

Se SIM, consolida contas? É empresa-mãe controladora final?

Se respondeu NÃO, identifique a empresa-mãe imediata:

NIF Denominação Sede (Código do País)

A empresa-mãe imediata é a controladora final?

Se respondeu NÃO, identifique a empresa-mãe controladora final:

NIF Denominação Sede (Código do País)

Alguma das entidades anteriormente mencionadas produzem demonstrações financeiras disponíveis para uso público?

Se respondeu NÃO, identifique a empresa-mãe que produz demonstrações financeiras disponíveis para uso público:

NIF Denominação Sede (Código do País)

05062-A - ENTIDADES QUE PARTICIPAM NO CAPITAL DA EMPRESA DECLARANTE

05063-A - ENTIDADES EM QUE A EMPRESA DECLARANTE PARTICIPA

05064-A - ENTIDADES OBJECTO DE CONSOLIDAÇÃO

05065-A - ENTIDADES QUE NÃO INTEGRAM O PERIMETRO DE CONSOLIDAÇÃO

05066-A - PARTICIPAÇÕES MATERIALMENTE IRRELEVANTES

05067-A - INTERESSES EM EMPREENDIMENTOS CONJUNTOS (ENTIDADES CONJUNTAMENTE CONTROLADAS)

05068-A - INFORMAÇÃO DO GRUPO - CONTAS CONSOLIDADAS

Actividade económica principal do grupo (código CAE Rev.3) Número médio de trabalhadores ao serviço das empresas do grupo Vendas e serviços prestados das empresas do grupo

Valor do activo das empresas do grupo Outras divulgações (nota 6 do modelo geral):

(10)

0506-B - PARTES RELACIONADAS E OUTRAS PARTICIPAÇÕES - INICIO

050601-B - PARTICIPAÇÃO NO CAPITAL SOCIAL DA DECLARANTE

De pessoas coletivas residentes 100.00% De pessoas coletivas não residentes % De pessoas singulares residentes % De pessoas singulares não

residentes % Outros % TOTAL 100.00 %

050602-B - PARTICIPAÇÕES ENTRE ENTIDADES

A entidade declarante participa no capital de outras pessoas coletivas? Sim

050603-B -IDENTIFICAÇÃO DAS ENTIDADES QUE PARTICIPAM DIRETAMENTE NO CAPITAL DA DECLARANTE

NIF da entidade participante LEI da entidade participante Denominação da entidade participante Sede (Código do País CAE Rev. 3 no capital social - %Participação direta Participação direta dedireitos de voto - %

Data de início da participação no capital Data de fim da participação no capital (1) (2) (3) (4) (5) (6) (7) (8) (9) 506623602 620 100.00% 100.00% 2007-06-15

050604-B -IDENTIFICAÇÃO DAS ENTIDADES EM QUE A DECLARANTE PARTICIPA DIRETAMENTE

NIF da entidade participada

LEI da entidade

participada Denominação da entidade participada Sede (Código do País CAE Rev. 3

Dividendos pagos no período pela participada à declarante Indique a natureza da relação A entidade participada é consolidada pela declarante? Se SIM indique o método A entidade participada é controlada pela declarante? Participação directa capital social - % Participação directa de direitos de voto - % Data de início da participação no capital Data de fim da participação no capital (1) (2) (3) (4) (5) (6) (7) (8) (9) (10) (11) (12) (13) (14) 506651649 620 0.00 04 6.00 6.00 2003-10-24

14420066000145 AEROPAR PARTICIPACOES LTDA 076 6420 0.00 04 1.00 1.00 2011-10-31

050605-B -ENTIDADE CONTROLADORA FINAL

A entidade declarante é a entidade controladora final? Não

Se respondeu Não em A6114, identifique a entidade

controladora final NIF 502769017 LEI Denominação

Sede (Código do

país) 620

Se a entidade controladora final é NÃO RESIDENTE, indique a entidade controladora no território nacional NIF LEI

Existem pessoas coletivas que participam indiretamente no capital da entidade declarante? Sim

A entidade declarante participa indiretamente no capital de outras pessoas coletivas? Sim

050606-B -IDENTIFICAÇÃO DAS ENTIDADES QUE PARTICIPAM INDIRETAMENTE NO CAPITAL DA DECLARANTE

NIF da entidade participante

LEI da entidade

participante Denominação da entidade participante

Sede (Código do País) da entidade participante CAE Rev. 3 da entidade participante NIF da entidade participada LEI da entidade participada Denominação da entidade participada Sede (Código do País) da entidade participante CAE Rev. 3 da entidade participada Participação direta no capital social -% Participação directa de direitos de voto - % Data de início da participação no capital Data de fim da participação no capital (1) (2) (3) (4) (5) (6) (7) (8) (9) (10) (11) (12) (13) (14) 506623602 620 6420 502030879 620 5110 100.00% 100.00% 2003-10-01

050607-B -IDENTIFICAÇÃO DAS ENTIDADES EM QUE A DECLARANTE PARTICIPA INDIRETAMENTE

NIF da entidade participante LEI da entidade participante Denominação da entidade participante Sede (Código do País) da entidade participante CAE Rev. 3 da entidade participante NIF da entidade participada LEI da entidade participada Denominação da entidade participada Sede (Código do País) da entidade participada CAE Rev. 3 da entidade participada Indique a natureza da relação A entidade participada é consolidada pela declarante? Se SIM indique o método A entidade participada é controlada pela declarante? Participação direta no capital social - % Participação directa de direitos de voto -% Data de início da participação no capital Data de fim da participação no capital (1) (2) (3) (4) (5) (6) (7) (8) (9) (10) (11) (12) (13) (14) (15) (16) (17) (18) 14420066000145 AEROPAR PARTICIPACOESLTDA 076 5110 04775827000128 TAP Manutenção e EngenhariaBrasil SA 076 3316 04 47.64% 47.64% 2011-10-31

(11)

NIF da entidade participada LEI da entidade participada Denominação da entidade participada Capital próprio Ajustamentos em ativos financeiros nocapital próprio Resultado líquido do Capital próprioperíodo Resultado líquido do período nãodistribuído Moeda original de relato dasdemonstrações financeiras

(1) (2) (3) (4) (5) (6) (7) (8)

050609-B -OUTRA INFORMAÇÃO SOBRE AS ENTIDADES DE INVESTIMENTO DIRETO (ENTIDADES NÃO RESIDENTES CONTROLADAS DIRETA OU INDIRETAMENTE)

NIF da entidade participada

LEI da entidade

participada Denominação da entidade participada

Número de pessoas ao

serviço(NPS) NPS afetas a I&D Volume de negócios VAB

Gastos com o pessoal Gastos em atividades de I&D realizadas na entidade Investimento em ativos fixos tangíveis Exportações de bens e serviços Exportações de bens e serviços intra-grupo Importações de bens e serviços Importações de bens e serviços intra-group (1) (2) (3) (4) (5) (6) (7) (8) (9) (10) (11) (12) (13) (14)

050610-B - INFORMAÇÃO DO GRUPO - CONTAS CONSOLIDADAS

Número médio de pessoas ao serviço 10882

Vendas e serviços prestados 2698321816.00

Valor do ativo líquido 1560397427.00

Atividade económica principal (divisão da CAE Rev. 3) 51

Atividades económicas secundárias (divisão da CAE Rev. 3) 31

Nome do grupo Grupo TAP

Website do grupo www.tapportugal.com/

Outras divulgações (nota 6 do modelo geral):

0507-A - ACTIVOS INTANGÍVEIS

05071-A - QUANTIA ESCRITURADA E MOVIMENTOS DO PERÍODO EM ACTIVOS INTANGÍVEIS

DESCRIÇÃO Goodwill

Projectos de

desenvolvimento Programas de computador Propriedade indústrial Outros activos intangíveis Activos intangíveis em curso

Adiantamentos por conta de

activos intangíveis Total

(1) (2) (3) (4) (5) (6) (7) (8)

Com vida útil indefinida:

1 Quantia bruta escriturada final 63.598.263,00 498.538,00 64.096.801,00

2 Perdas por imparidade acumuladas 0,00

2.1 Das quais: perdas por imparidade do período 0,00

2.2 Das quais: reversões de perdas por imparidade do período 0,00

3 Quantia líquida escriturada final (3 = 1 - 2) 63.598.263,00 0,00 498.538,00 0,00 0,00 0,00 0,00 64.096.801,00 Com vida útil finita:

4 Quantia bruta escriturada inicial 0,00

5 Amortizações acumuladas iniciais 110.490,00 110.490,00

6 Perdas por imparidade acumuladas iniciais

7 Quantia líquida escriturada inicial (7 = 4 - 5 - 6) 0,00 0,00 -110.490,00 0,00 0,00 0,00 0,00 -110.490,00 8 Movimentos do período: (8 = 8.1 - 8.2 + 8.3 + ….. + 8.6) 0,00 0,00 -83.564,00 0,00 0,00 0,00 0,00 -83.564,00

8.1 Adições

Total das adições 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Aquisições em 1.ª mão 0,00

Aquisições através de concentrações de actividades empresariais 0,00

Outras aquisições 0,00

Trabalhos para a própria entidade 0,00

Acréscimo por revalorização 0,00

Outras 0,00

8.2 Diminuições

Total das diminuições 0,00 0,00 83.564,00 0,00 0,00 0,00 0,00 83.564,00

Amortizações 83.564,00 83.564,00

Perdas por imparidade 0,00

(12)

9 Quantia líquida escriturada final (9 = 7 + 8) 0,00 0,00 -194.054,00 0,00 0,00 0,00 0,00 -194.054,00

10 Quantia da garantia de passivos e/ou titularidade restringida 0,00

05072-A - QUANTIA ESCRITURADA DO EXCEDENTE DE REVALORIZAÇÃO E MOVIMENTOS DO PERÍODO E QUANTIA ESCRITURADA AO MODELO DO CUSTO

DESCRIÇÃO Goodwill Projectos de desenvolvimento Programas de computador Propriedade indústrial Outros activos intangíveis Total

(1) (2) (3) (4) (5) (6)

1 Valor do excedente de revalorização no início do período 0,00

2 Variações do período: (2 = 2.1- 2.2) 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

2.1 Reforços 0,00

2.2 Diminuições

Total das diminuições 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Amortizações 0,00

Perdas por imparidade 0,00

Alienações 0,00

Abates 0,00

Outras 0,00

3 Valor do excedente de revalorização no fim do período (3 = 1 + 2) 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

4 Quantia escriturada que teria sido reconhecida no modelo do custo 0,00

05073-A - OUTRA INFORMAÇÃO

Quantias escrituradas no período:

Reconhecidas em:

Total

Gastos Activos Passivo

(1) (2) (3) (4)

Dispêndios de pesquisa: 0,00 0,00

Custo das mercadorias vendidas e das matérias consumidas 0,00

Fornecimentos e serviços externos 0,00

Gastos com o pessoal 0,00

Gastos de amortização e depreciação 0,00

Outros gastos e perdas 0,00

Dispêndios de desenvolvimento: 0,00 0,00 0,00

Custo das mercadorias vendidas e das matérias consumidas 0,00

Fornecimentos e serviços externos 0,00

Gastos com o pessoal 0,00

Gastos de amortização e depreciação 0,00

Outros gastos e perdas 0,00

Aquisições directas ao exterior 0,00

Compromissos contratuais para a aquisição de activos intangíveis 0,00

TOTAL 0,00 0,00 0,00 0,00

Outras divulgações (nota 7 do modelo geral, nota 6 do modelo reduzido e nota 6 do modelo para microentidades):

0508-A - ACTIVOS FIXOS TANGÍVEIS (AFT)

05081-A - QUANTIA ESCRITURADA E MOVIMENTOS DO PERÍODO EM ACTIVOS FIXOS TANGÍVEIS

DESCRIÇÃO

Terrenos e recursos naturais

Edifícios e outras

construções Equipamento básico

Equipamento de transporte

Equipamento administrativo

Equipamento

biológicos Outros AFT AFT em curso

Adiantamentos por

conta de AFT Total

(1) (2) (3) (4) (5) (6) (7) (8) (9) (10)

1 Quantia bruta escriturada inicial 71.408,00 3.098.385,00 237.824.906,00 123.596,00 2.390.848,00 1.687.754,00 245.196.897,00 2 Depreciações acumuladas iniciais 1.572.638,00 204.814.869,00 82.523,00 2.367.826,00 1.231.936,00 210.069.792,00

3 Perdas por imparidade acumuladas iniciais 0,00

4 Quantia líquida escriturada inicial (4 = 1 - 2 - 3) 71.408,00 1.525.747,00 33.010.037,00 41.073,00 23.022,00 0,00 455.818,00 0,00 0,00 35.127.105,00 5 Movimentos do período: (5 = 5.1 - 5.2 + 5.3 + 5.4 + 5.5 + 5.6) 0,00 -118.219,00 -4.790.576,00 -16.897,00 -11.660,00 0,00 -26.783,00 0,00 0,00 -4.964.135,00

5.1 Adições

Total das adições 0,00 0,00 2.145.799,00 0,00 19.089,00 0,00 22.751,00 0,00 0,00 2.187.639,00

Aquisições em 1.ª mão 2.143.385,00 19.089,00 22.751,00 2.185.225,00

Aquisições através de concentrações de actividades empresariais 0,00

Outras aquisições 2.414,00 2.414,00

Estimativa de custos de desmantelamento e remoção 0,00

Trabalhos para a própria entidade 0,00

Acréscimo por revalorização 0,00

(13)

5.2 Diminuições

Total das Diminuições 0,00 118.219,00 6.936.375,00 16.897,00 30.749,00 0,00 49.534,00 0,00 0,00 7.151.774,00

Depreciações 118.219,00 3.170.937,00 16.897,00 30.749,00 48.247,00 3.385.049,00

Perdas por imparidade 1.984.238,00 1.984.238,00

Alienações 0,00

Abates 1.781.200,00 1.287,00 1.782.487,00

Outras 0,00

5.3 Reversões de perdas por imparidade 0,00

5.4 Transferências de AFT em curso 0,00

5.5 Transferências de/para activos não correntes detidos para venda 0,00

5.6 Outras transferências 0,00

6 Quantia líquida escriturada final (6 = 4 + 5) 71.408,00 1.407.528,00 28.219.461,00 24.176,00 11.362,00 0,00 429.035,00 0,00 0,00 30.162.970,00

7 Quantia da garantia de passivos e/ou titularidade restringida 0,00

05082-A - QUANTIA ESCRITURADA DO EXCEDENTE DE REVALORIZAÇÃO E MOVIMENTOS DO PERÍODO

DESCRIÇÃO

Terrenos e recursos naturais

Edifícios e outras

construções Equipamento básico

Equipamento de transporte

Equipamento administrativo

Equipamento

biológicos Outros AFT Total

(1) (2) (3) (4) (5) (6) (7) (8)

1 Valor do excedente de revalorização no início do período 0,00

2 Variações do período: (2 =2.1 -2.2) 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

2.1 Reforços 0,00

2.2 Diminuições

Total de diminuições 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Depreciações 0,00

Perdas por imparidade 0,00

Alienações 0,00

Abates 0,00

Outras 0,00

3 Valor do excedente de revalorização no fim do período (3 = 1 + 2) 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

05083-A - OUTRA INFORMAÇÃO

Quantias reconhecidas em resultados do período com: Valor

Compensações de terceiros por itens do AFT em imparidade, perdidos ou cedidos Compromissos contratuais para aquisições de AFT

TOTAL 0,00

Outras divulgações (nota 8 do modelo geral, nota 5 do modelo reduzido e nota 5 do modelo para microentidades):

0509-A - ACTIVOS NÃO CORRENTES DETIDOS PARA VENDA (ANCDV) E UNIDADES OPERACIONAIS DESCONTINUADAS

05091-A - QUANTIA ESCRITURADA E MOVIMENTOS DO PERÍODO EM ACTIVOS NÃO CORRENTES DETIDOS PARA VENDA E UNIDADES OPERACIONAIS DESCONTINUADAS

DESCRIÇÃO

Investimentos financeiros

Propriedades de

investimento Activos intangíveis Activos fixos tangíveis

Investimentos em curso

Grupos para

alienação Outros ANCDV Total dos activos Passivos

(1) (2) (3) (4) (5) (6) (7) (8) (9)

1 Quantia bruta escriturada inicial 0,00

1 Amortizações/depreciações acumuladas antes da transferência 0,00

3 Perdas por imparidade acumuladas iniciais 0,00

4 Quantia líquida escriturada inicial (4 = 1 - 2 - 3) 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 5 Movimentos do período: (5 = 5.1 - 5.2 + 5.3 + 5.4) 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

5.1 Adições

Total das adições 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Aquisições 0,00

Transferências de 0,00

Outras 0,00

Total das diminuições 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

(14)

7 Ganhos decorrentes da alienação no período 0,00

8 Perdas decorrentes da alienação no período 0,00

05092-A - OUTRA INFORMAÇÃO RELATIVA A UNIDADES OPERACIONAIS DESCONTINUADAS

Resultados do período com a alienação: Valor

Ganhos Perdas

Fluxos de caixa líquidos com a alienação de unidades operacionais descontinuadas:

DESCRIÇÃO Actividades de exploração Actividades de investimento Actividades de financiamento

(1) (2) (3)

Recebimentos Pagamentos

Outras divulgações (nota 9 do modelo geral):

0510-A - LOCAÇÕES (esfera do locatário)

Quantia escriturada, pagamentos do período e pagamentos futuros dos contratos de locação

Locações financeiras

Locações operacionais Activos intangíveis Activos fixos tangíveis Propriedades de investimento Total

(1) (2) (3) (4) (5)

1 Quantia bruta escriturada inicial 209.754.422,00 209.754.422,00

2 Amortizações/Depreciações acumuladas 188.402.673,00 188.402.673,00

3 Perdas por imparidade e reversões 0,00

4 Quantia líquida escriturada final (4 = 1 - 2 - 3) 0,00 21.351.749,00 0,00 21.351.749,00

5 Total dos futuros pagamentos mínimos da locação à data do balanço: (5 = 5.1 + 5.2 + 5.3) 0,00 69.951.196,00 0,00 69.951.196,00 255.447,00

5.1 Até um ano 18.704.828,00 18.704.828,00 60.461,00

5.2 De um a cinco anos 51.246.368,00 51.246.368,00 194.986,00

5.3 Mais de cinco anos 0,00

6 Valor presente do total dos futuros pagamentos mínimos da locação: (6 = 6.1 + 6.2 + 6.3) 0,00 0,00 0,00 0,00

6.1 Até um ano 0,00

6.2 De um a cinco anos 0,00

6.3 Mais de cinco anos 0,00

7 Rendas contingentes reconhecidas como gasto do período 0,00

8 Total dos futuros recebimentos mínimos de sublocação à data do balanço 0,00

9 Valor dos pagamentos reconhecidos em gastos do período 0,00

Outras divulgações (nota 10 do modelo geral, nota 7 do modelo reduzido e nota 7 do modelo para microentidades):

0511-A - CUSTOS DE EMPRÉSTIMOS OBTIDOS

05111-A - CUSTOS DE EMPRÉSTIMOS OBTIDOS CAPITALIZADOS POR TIPO DE EMPRÉSTIMO

DESCRIÇÃO

Valor contratual do empréstimo

Valor do Empréstimo Custos de empréstimos obtidos anuaissuportados

Dispêndios com o activo Taxa capitalização usada Custos de empréstimos obtidos capitalizados Custos de empréstimos obtidos levados a gasto Corrente Não corrente Total Dos quais: Jurossuportados

(1) (2) (3) (4) (5) (6) (7) (8) (9)

Empréstimos genéricos:

Instituições de crédito e sociedades financeiras 18.704.828,00 51.246.368,00 1.329.188,00 1.251.829,00 Mercado de valores mobiliários

Participantes de capital:

Empresa-mãe - suprimentos e outros mútuos Outros participantes - suprimentos e outros mútuos Dos quais: Empresas participantes

Subsidiárias, associadas e empreendimentos conjuntos Outros financiadores

(15)

Instituições de crédito e sociedades financeiras Mercado de valores mobiliários Participantes de capital:

Empresa-mãe - suprimentos e outros mútuos Outros participantes - suprimentos e outros mútuos Dos quais: Empresas participantes

Subsidiárias, associadas e empreendimentos conjuntos Outros financiadores

TOTAL 0,00 18.704.828,00 51.246.368,00 1.329.188,00 1.251.829,00 0,00 0,00 0,00

Dos quais: não residentes

05112-A - CUSTOS DE EMPRÉSTIMOS OBTIDOS CAPITALIZADOS POR ACTIVO QUE SE QUALIFICA

DESCRIÇÃO Inventários Activos intangíveis Activos fixos tangíveis Propriedades de investimento Outros Total

(1) (2) (3) (4) (5) (6)

Quantia escriturada total do activo 0,00

Custos de empréstimos obtidos capitalizados 0,00

Outras divulgações (nota 11 do modelo geral e nota 8 do modelo reduzido):

0512-A - PROPRIEDADES DE INVESTIMENTO

05121-A - QUANTIA ESCRITURADA E MOVIMENTOS DO PERÍODO EM PROPRIEDADES DE INVESTIMENTO

DESCRIÇÃO

Modelo do justo valor Modelo do custo

Total Terrenos e recursos naturais Edifícios e outras construções Outras Propriedades Investimento Propriedades Investimento em curso Adiantamentos por conta de Propriedades Investimento Terrenos e recursos naturais Edifícios e outras construções Outras Propriedades Investimento Propriedades Investimento em curso Adiantamentos por conta de Propriedades Investimento (1) (2) (3) (4) (5) (6) (7) (8) (9) (10) (11)

1 Quantia bruta escriturada inicial 0,00

2 Depreciações acumuladas iniciais 0,00

3 Perdas por imparidade acumuladas iniciais 0,00

4 Quantia líquida escriturada inicial (4 = 1 - 2 - 3) 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 5 Movimentos do período:(5 = 5.1 - 5.2 + 5.3 +..…+ 5.9) 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

5.1 Adições

Total das adições 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Aquisições 0,00

Variações no justo valor 0,00

Aquisições através de concentrações de

actvidades empresariais 0,00

Outras 0,00

5.2 Diminuições

Total das diminuições 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Variações no justo valor 0,00

Depreciações 0,00

Perdas por imparidade 0,00

Alienações 0,00

Abates 0,00

Outras 0,00

5.3 Reversões de perdas por imparidade 0,00

5.4 Transferências de propriedades de investimentoem curso 0,00

5.5 Transferências de/para activos não correntesdetidos para venda 0,00

5.6 Transferências de/para inventários 0,00

5.7 Tranferências de/para activos fixos tangíveis 0,00

5.8 Outras transferências 0,00

5.9 Diferenças cambiais líquidas 0,00

(16)

Rendas e outros rendimentos em propriedades de investimento Gastos operacionais directos de imóveis que geraram rendimentos Gastos operacionais directos de imóveis que não geraram rendimentos

TOTAL 0,00

Quantias reconhecidas no passivo: Obrigações contratuais para comprar, reparar ou desenvolver propriedades de investimento

Outras divulgações (nota 12 do modelo geral):

0513-A - IMPARIDADE DE ACTIVOS

DESCRIÇÃO

Movimentos do período Perdas por imparidade

reconhecidas em resultados

Perdas por imparidade de activos revalorizados reconhecidas em

capitais próprios

Total de perdas por imparidade

Reversões de perdas por imparidade reconhecidas em

resultados

Reversões de perdas por imparidade de activos revalorizados reconhecidas em

capitais próprios

Total da reversão de perdas por imparidade

(1) (2) (3) (4) (5) (6)

Activos individuais:

Activos fixos tangíveis 1.984.238,00 1.984.238,00 0,00

Goodwill 0,00

Activos intangíveis 0,00 0,00

Propriedades investimento (modelo custo) 0,00 0,00

Investimentos em curso 0,00 0,00

Investimentos financeiros 0,00 0,00

TOTAL 1.984.238,00 0,00 1.984.238,00 0,00 0,00 0,00

das quais: de unidades geradoras de caixa 0,00 0,00

(17)

0514-A - INTERESSES EM EMPREENDIMENTOS CONJUNTOS

05141-A - QUANTIA ESCRITURADA E MOVIMENTOS NO PERÍODO DO INTERESSE NO EMPREENDIMENTO CONJUNTO

Descrição Valor

1 Quantia bruta escriturada inicial Parte respeitante ao Goodwill

2 Perdas por imparidade acumuladas iniciais

3 Efeitos decorrentes de empréstimos concedidos

4 Quantia líquida escriturada inicial (4 = 1- 2 + 3) 0,00

5 Movimentos do período: (5 = 5.1 + 5.2 + 5.3 - 5.4 + 5.5 + 5.6 - 5.7 - 5.8 - 5.9 + 5.10 + 5.11) 0,00

5.1 Aquisições através de concentrações de actividades empresariais

5.2 Outras aquisições

Parte respeitante ao Goodwill

5.3 Parte do investidor nos resultados da investida

5.4 Distribuições recebidas da investida

5.5 Alterações nos capitais próprios da investida não reconhecidas em resultados

5.6 Efeitos decorrentes de empréstimos concedidos

5.7 Alienações

5.8 Abates

5.9 Perdas por imparidade

5.10 Reversões de perdas por imparidade

5.11 Outros movimentos do período

6 Quantia líquida escriturada final (6 = 4 + 5) 0,00

05142-A - PARTE DO INTERESSE EM EMPREENDIMENTOS CONJUNTOS (CONSOLIDAÇÃO PROPORCIONAL)

Descrição Valor

1 Activos

2 Passivos

3 Capitais próprios (3 = 1 - 2) 0,00

Outras divulgações (nota 14 do modelo geral):

0515-A - CONCENTRAÇÃO DE ACTIVIDADES EMPRESARIAIS

05151-A - NATUREZA E EFEITO FINANCEIRO DAS CONCENTRAÇÕES DE ACTIVIDADES EMPRESARIAIS

05152-A - QUANTIA ESCRITURADA E MOVIMENTOS DO PERÍODO NO GOODWILL

Descrição Valor

1 Quantia bruta escriturada inicial 2 Perdas por imparidade acumuladas

3 Quantia líquida escriturada inicial (3 = 1 - 2) 0,00

4 Movimentos do período: (4 = 4.1 - 4.2 - 4.3 + 4.4 + 4.5 + 4.6) 63.598.263,00

4.1 Goodwill reconhecido 63.598.263,00

Do qual: goodwill classificado como detido para venda 4.2 Perdas por imparidade

4.3 Goodwill desreconhecido

4.4 Ajustamentos por reconhecimento posterior de activos por impostos diferidos 4.5 Diferenças cambiais líquidas

4.6 Outros movimentos do período

5 Quantia líquida escriturada final (5 = 3 + 4) 63.598.263,00

Referências

Documentos relacionados

Os principais critérios para admissão do paciente na SRPA é ter sido submetido a procedimentos cirúrgicos ou diagnósticos provenientes do Centro Cirúrgico, Centro de

CLÁUSULA QUADRAGÉSIMA QUARTA - CONTRIBUIÇÃO ASSISTENCIAL LABORAL As empresas de turismo descontarão de seus empregados em duas parcelas, sendo a primeira no pagamento do salário

apresentar os resultados comparativos após a execução das ações propostas quanto ao volume de quebra de equipamentos de medição. Diante da análise desenvolvida surgiu o

Ingresso gratuito, senhas distribuídas uma hora antes do início do evento.. A Orquestra de Câmara OPUS traz importantes obras de grande reconhecimento

FILE – International Electronic Language Festival is the creation of an exhibition space with works that allow visitors to interact with, immerse in, and experience

Também conseguimos documentar zoomorfos inéditos em outros museus do estado catarinense e no Museo de América, em Madrid, Espanha, que recebeu esses artefatos em 1778,

Com excepcionais instalações para trabalho remoto e acesso aos nossos business centers, os apartamentos de hóspedes podem efetivamente funcionar como um escritório móvel..

[r]