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PETROBRAS. Rio Oil & Gas José Sergio Gabrielli de Azevedo Presidente

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PETROBRAS

1

Rio Oil & Gas 2006

José Sergio Gabrielli de Azevedo

Presidente

Rio de Janeiro

(2)

PETROBRAS

As apresentações podem conter previsões acerca de eventos futuros. Tais previsões refletem apenas expectativas dos administradores da Companhia. Os termos antecipa", "acredita", "espera", "prevê", "pretende", "planeja", "projeta", "objetiva", "deverá", bem como outros termos similares, visam a identificar tais previsões, as quais, evidentemente, envolvem riscos ou incertezas previstos ou não pela Companhia. Portanto, os resultados futuros das operações da Companhia podem diferir das atuais expectativas, e o leitor não deve se basear exclusivamente nas informações aqui contidas. A Companhia não se obriga a atualizar as apresentações e previsões à luz de novas informações ou de seus desdobramentos futuros.

Aviso aos Investidores Norte-Americanos:

A SEC somente permite que as companhias de óleo e gás incluam em seus relatórios arquivados as reservas provadas que a Companhia tenha comprovado por produção ou testes de formação conclusivos que sejam viáveis econômica e legalmente nas condições econômicas e operacionais vigentes. Utilizamos alguns termos nesta apresentação, tais como descobertas, que as orientações da SEC nos proíbem de usar em nossos

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PETROBRAS

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Perspectivas de

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PETROBRAS

Forte Crescimento Econômico Mundial Dólar Depreciado

Economia Mundial Influxo de Capitais ao Mercado

Futuro de Petróleo: Geopolítica Mundial Maior Volatilidade Prêmio de Risco PREÇOS ELEVADOS Oferta Limitada de Petróleo e Derivados

Defesa pela OPEP de Preços Mais

Elevados Forte Crescimento da

Demanda por Derivados (Médios e Leves) Especificações de Derivados Mais Rigorosas Esgotamento da Infra-Estrutura: Produção, Refino e Logística

Aumento da Produção Não-OPEP Abaixo das Expectativas

Mercado de Petróleo

Descasamento dos Perfis da Demanda e

Oferta Incrementais Elevada Produção da OPEP, Reduzido Capacidade Ociosa

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PETROBRAS

5

Previsão de crescimento por tipo de óleo

Taxas Médias de Crescimento da Produção de Petróleos Não-Convencionais no Total Mundial, 2000-2015 (%)

11,33% Águas Ultra-Profundas 4,01% LGN 5,43% Condensados 11,96%

Não-Convencional (extra-pesado e areias betuminosas) Tipo de Petróleo

Fonte: CERA

Potencial de aumento de produção não-OPEP concentrado em petróleos

de elevado custo;

Aumento nos custos médios de exploração e desenvolvimento de petróleo

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PETROBRAS

Novos Investimentos em E&P: Premissas de Preços e Acesso a Reservas

ƒ Assimetria entre disponibilidade de recursos financeiros e acesso a recursos naturais; ƒ Premissas conservadoras de preços.

Curva de Oferta de Petróleo em Função do Custo (Incluindo Avanço Tecnológico)

Preços mais altos tornam viáveis a exploração de óleos mais pesados e em regiões de difícil acesso (águas profundas, ártico)

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PETROBRAS

7 Fonte: BP Statistical Review of World Energy

Reservas Mundias

No médio e longo prazo, a oferta de óleo virá provavelmente do Oriente Médio, África (OPEP) e Rússia.

(reserves billion boe)

47,7 63,6 101,8 102,2 105,9

726,6

Ásia América do Norte África América do Sul e

Central

Europa & Eurásia

Oriente Médio

Mais de 62% das reservas mundiais

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PETROBRAS

As empresas nacionais (NOC’s) e as empresas com participação estatal têm posição dominante na E&P de óleo e gás ...

Part Estatal 4,9% S-Majors 2,7% Majors 2,7% Indep 0,4% IOC's 5,1% NOC's 84,2% IOC's 1,9% Indep 0,6% Majors 2,1% S-Majors 3,3% Part Estatal 27,4% NOC's 64,7% Part Estatal 11,1% IOC's 12,0% Majors 9,8% S-Majors 11,7% IOC's 6,7% Majors 10,4% S-Majors 14,9% Part Estatal 35,5%

Produção de Óleo (2004) Produção de Gás (2004) Reservas de Óleo (31/12/2004) Reservas de Gás (31/12/2004)

995,1 Bi bbl 4.582 Tcf

63,36 MM bpd 182,68 Bcf/d

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PETROBRAS

9

Fonte: Evaluate Energy, Relatórios e Apresentações para Investidores das Companhias.Obs.: Statoil apresentou apenas as metas de investimentos totais.

Todas as empresas estão divulgando metas de investimentos acima da média dos últimos 5 anos

Obs.: Inclui na BP US$ 2 bi na TNK-BP e Pan American Energy; e na ConocoPhillips aquisição da Burlington e US$ 2,4 bi na Lukoil. Plano de Investimentos Anuais Segmentados das Empresas (US$ bi)

0 3 6 9 12 15 18 21 Ex xo nM o b il (06) Ex xo nM o b il (07 -10) B P ( 06-08 ) Sh el l ( 0 6) Pe tr oC hi n a ( 0 6) To ta l ( 0 6) Ch e vro n ( 0 6) P eme x ( 0 6) E n i ( 06-09 ) C o no co Ph ill ips (06) P etrob ra s ( 0 6-10 ) S ino pe c ( 0 6) S tat o il ( 06-07 ) Repsol ( 05 -0 9)

E&P R&M G&E Petroq Outros Investimentos médios anuais, incluindo aquisições (01-05)

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PETROBRAS

Limites à Expansão do

Refino

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PETROBRAS

11

Refino, o verdadeiro gargalo

ƒ Assimetria entre demanda e oferta incrementais: diferencial de qualidade eleva os

preços dos petróleos de referência;

ƒ Novos investimentos necessários nos mercados em desenvolvimento;

ƒ Predominância dos investimentos em tratamento, mas margens justificam

investimentos em conversão. (2,0) 0,0 2,0 4,0 6,0 8,0 10,0 12,0 14,0 16,0 18,0 198 5 198 6 198 7 198 8 198 9 199 0 199 1 199 2 199 3 199 4 199 5 199 6 199 7 199 8 199 9 200 0 200 1 200 2 200 3 200 4 200 5 Maya Coking Isthmus Coking Isthmus Cracking

Margens Líquidas de Refino no USG (US$/bbl, valores reais de 2006)

Fonte: Purvin & Gertz

0 2.000 4.000 6.000 8.000 10.000 12.000 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 Hidrotreat. Hidrocracking Thermal+FCC Coque Visbreaking Dest. Vác. Dest. Atm.

Investimentos Mundiais em Refino* (M bpd)

Fonte: Elaboração própria com base no Oil & Gas Journal * Investimentos certos+prováveis+possíveis

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PETROBRAS

Mercado Internacional - Derivados leves se descolam dos pesados

0 20 40 60 80 100 6 6 6 7 7 7 8 8 8 9 9 9 0 0 0 1 1 1 2 2 2 3 3 3 4 4 4 5 5 5 6 6 6 WTI Gasolina Diesel Óleo Combustível 1% Óleo Combustível 3% US$/bb Valores nominais

(13)

PETROBRAS 13 0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100% 1990 1991 1992 1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001

Perfil Mundial da Demanda de Derivados

Fonte: CERA

ƒ Espera-se que demanda de derivados atinja 103.460 mbpd em 2015, sendo 64.780 mbpd de leves e destilados médios(diesel+ qav).

2002 2003 2004 2005 2006 2007 2010 2015 Outros LPGs Óleo Combustível Destilado (Diesel/QAV) Querosene de Aviação Nafta Gasolina

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PETROBRAS

Cronograma da especificações no mercado internacional

Fonte: PIRA 0 100 200 300 400 500 600 2000 20 0 1 20 02 20 03 20 04 2005 20 0 6 20 07 20 08 20 09 20 1 0 E UA Diesel E UA Gasolina E uropa Diesel E uropa Gasolina

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PETROBRAS

15

Fator de Utilização do Refino Mundial em Níveis Altos

Fonte: PIRA 65% 70% 75% 80% 85% 90% 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2010 2015 2020

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PETROBRAS

Movimentos de Oferta e

Demanda

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PETROBRAS

17

O Dilema da Dependência - EUA

Produção e Consumo de Óleo nos Estados Unidos (milhões de barris por dia)

Fonte: Departamento de Energia Norte-Americano • No final da década de 40, os Estados Unidos passaram a depender de óleo estrangeiro para satisfazer sua crescente demanda por energia.

14,3% 11,1% 14,3% 31,3% 40,0% 57,9% 60,9% 65,8% 69,6% 0 5 10 15 20 25 30 1950 1960 1970 1980 1990 2000 2010 2020 2025 Consumo Produção

(18)

PETROBRAS

Comércio de Óleo - China*

0 400 800 1.200 1.600 2.000 2.400 2.800 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 M il B a rr is por dia

Importação

Exportação

O Dilema da dependência - China

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PETROBRAS

19

Previsões para o Brent 2006-2015

• Equilíbrio entre oferta e demanda → alta volatilidade no médio e no longo prazo; • Petrobras assume valores conservadores para o preço do Brent → limite inferior

da banda de previsão do mercado.

54 29 38 56 62 42 38 38 39 41 42 43 44 0 20 40 60 80 100 120 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 Máx. e Min. Mercado - PE 2006-2010

Petrobras (US$ nominais - US$ 35 a partir de 2008 em valores reais) Máx. e Mín Mercado - PE 2007-2011 Ba nda de Prev isões 20 06 -2 01 0

Obs.: Previsões em valores nominais

US $/bbl Ba nda de Prev isões 20 07 -2 01 1

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PETROBRAS

Demanda: onde está a reação?

ƒ Intensidade energética dos países em desenvolvimento;

ƒ Evolução estrutural: concentração da demanda por derivados no setor de transporte e impactos sobre a elasticidade-preço

Europa extra-URSS; 6,0% Oriente Médio; 16,4% Outros; 20,9% China; 28,8% América do Norte; 21,6%

Composição do Incremento da Demanda Mundial por Petróleo, 2005/1999

Fonte: Agência Internacional de Energia

Concentração da demanda mundial no setor de transportes levando à um

0% 20% 40% 60% 80% 100% 1973 2003 Transporte Agric/Com/Res Indústrial Uso Não-Energético

Composição da Demanda por Petróleo nos Países da OCDE por Setor, 1973-2003

(21)

PETROBRAS 21 78% Kuwait 78% Média 57% Venezuela 83% Nigéria 97% Líbia 94% Irã 78% Indonésia 78% E.A.U. 76% Catar 86% Argélia 76% Arábia Saudita país 78% Kuwait 78% Média 57% Venezuela 83% Nigéria 97% Líbia 94% Irã 78% Indonésia 78% E.A.U. 76% Catar 86% Argélia 76% Arábia Saudita país

Fonte: Energy Intelligence Group

Participação das Importações da OPEP em Moedas Não-Atreladas ao Dólar

ƒ Exposição das contas externa da OPEP à depreciação do dólar;

ƒ Papel da banda de preços.

OPEP e Depreciação do Dólar

10,0 15,0 20,0 25,0 30,0 35,0 40,0 45,0 50,0

mar/00 set/00 mar/01 set/01 mar/02 set/02 mar/03 set/03 mar/04 set/04 mar/05

Banda Ajustada

Banda Oficial de Preços Cesta da OPEP

Banda da OPEP (US$ / bbl) Ajustada para Manter o Poder de Compra da OPEP Frente à Depreciação do

Dólar e Cesta da OPEP

Fonte: PERTUSIER, a partir de dados da Bloomberg

Objetivo da OPEP de defesa de preços mais elevados com o intuito de impedir a deterioração de seus termos de troca.

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PETROBRAS

Produção e Eficiência das Políticas da OPEP

Capacidade Ociosa da OPEP (% em relação à capacidade)

Fontes: ESTRATEGIA / EMN a partir de dados da PIRA e U.S. DOE

0,0% 5,0% 10,0% 15,0% 20,0% 25,0% 30,0% 35,0% 40,0% 45,0% 197 3 197 5 197 7 197 9 198 1 198 3 198 5 198 7 198 9 199 1 199 3 199 5 199 7 199 9 200 1 200 3

(23)

PETROBRAS

23

Quebra na relação de Preços X Estoques de Petróleo

0,0 10,0 20,0 30,0 40,0 50,0 60,0 250.000 270.000 290.000 310.000 330.000 350.000 370.000

Estoques Privados nos EUA (M bbl) e Preços de Petróleo (WTI real 2005, US$/bbl)

2004 - 2005

1994 - 2003

Fonte: Petrobras, a partir de dados da Bloomberg, US Department of Energy e American Petroleum Institute

No período recente verifica-se uma quebra na relação: estoques mais altos não

necessariamente levam à uma redução de preços.

US$

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PETROBRAS

Petrobras: Visão Geral e

Perspectivas

(25)

PETROBRAS

25

Comparação com os pares listados na bolsa

* Dados de 2005 ainda não disponíveis Fonte: Evaluate Energy e relatórios das empresas

8,0 9,0 10,1 11,5 12,2 12,2 12,3 13,1 14,2 14,6 15,1 19,6 20,8 32,7 Repsol Shell Statoil ENI BP Total Sinopec Chevron Texaco ConocoPhillips Petrobras ExxonMobil Petrochina* Yukos* Lukoil* 3,33,8 4,3 6,8 9,4 11,1 11,5 11,8 12,1 13,0 17,6 18,5 20,122,4 Repsol Sinopec* Statoil ENI ConocoPhillips Total Shell Petrobras Chevron Texaco Yukos* BP Petrochina* Lukoil* ExxonMobil

Reservas provadas (SEC - bihões boe) – Dez. 2005

Vida útil das reservas (anos) – Dez. 2005

309 416 427 593 614 624 660 809 908 919 945 1.267 1.448 1.484 Sinopec Repsol Statoil ENI Lukoil* Yukos* ConocoPhillips Petrobras Total Chevron Texaco Petrochina* Shell BP ExxonMobil

Produção de óleo e gás (milhões boe) - 2005

7o 5o 6.343 4.026 2.998 2.747 2.708 2.202 2.195 2.114 1.223 1.175 1.139 524 296 2.275 XOM RDS Sinopec BP TOT COP PetroChina CVX Petrobras Yukos Repsol Lukoil ENI** Statoil

Capacidade de refino (mil bpd) - 2005

9o

7o

Ranking

Platts Empresa País

1o Exxon Mobil EUA 2o Shell Reino Unido

3o BP EUA 4o Total França 5o ConocoPhillips EUA 6o PetroChina China 7o Chevron EUA 8o Petrobras Brasil 9o ENI Itália 10a Statoil Noruega Maiores empresas de Energia

(26)

PETROBRAS

E&P : CAPEX Petrobras vs. CAPEX Peers

M u rp h y O il: 2 7, 75 S h el l Canada : 26 ,8 6 S uncor : 21 ,6 5 Pet ro-Cana d a: 14 ,1 7 C o n o co P h illip s: 1 2, 5 M ara th o n O il: 1 2,3 1 C h ev ro n : 11 ,3 2 Im p eria l O il: 1 0,2 1 P et rochi na: 1 0, 2 S in o p ec : 10 ,0 2 S ta to il: 9 ,8 9 E xx o n M o b il: 9 ,5 4 Tot al : 9, 41 Pet robr as* : 8 ,56 BP: 7, 03 CN OOC: 1 3, 19 0 5 10 15 20 25 30

Global Oils E&P CAPEX to production 2005-2008E Average

Fonte: Estimativas do Merrill Lynch baseadas nos dados disponíveis das companhias. * CAPEX e produção ao longo de 2006-2011

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PETROBRAS

27

E&P: Taxa de crescimento média acumulada: Petrobras vs. Peers

• Maior crescimento anual esperado do setor.

Crescimento anual da produção no período

P et rob ras ( 2006 -11) : 7, 8% P et ro b ra s ( 2011-15) : 6, 9% S ta toi l ( 2006-07) : 6, 0% Lukoi l ( 2005 -14) : 4 ,7% Exx o nM obil (200 6-10): 4,0% B P ( 2005-10 ): 4, 0% To ta l ( 200 6-10) : 4, 0% E n i ( 2006-09) : 4, 0% C h ev ro n ( 20 05-10 ): 3, 0% E n i ( 2009 -12) : 3, 0% C o n o c o P h ill ip s ( 200 7-11 ): 3, 0% R ep sol ( 2004-09) : 2, 6% R D S h el l ( 2005-09) : 1, 0% P et ro b ras ( 2006-15) : 7, 5% 0,0% 1,0% 2,0% 3,0% 4,0% 5,0% 6,0% 7,0% 8,0% 9,0%

CAGR for the planed period Fonte: Relatórios das Companhias

(28)

PETROBRAS

Integração Vertical

Média das Majors *

2.735 3.176 4.793 4.329 1.630 1.579

Média das Companhias Nacionais **

Petrobras

2.296

2.114

Venda de Produtos (mil. bpd) Refino (mil bpd)

2.217 2011:

Nova Refinaria adiocionará capacidade de 200 mil bpd 2010: Renovação da Refinaria Pasadena concluída – processamento de 70 mil bpd de óleo pesado

(29)

PETROBRAS 29 Poços Exploratórios 2006/2011: 82 Poços Exploratórios 2006/2011: 99 Poços Exploratórios 2006/2011: 247 (Fevereiro/2006) Poços Exploratórios 2006/2011: 428

(30)

PETROBRAS PEROÁ PEROÁ ESS ESS- -164 164 ESS ESS--130130 URUGUÁ URUGUÁ TAMBAÚ TAMBAÚ MEXILHÃO MEXILHÃO MERLUZA MERLUZA LAGOSTA LAGOSTA SPS SPS--2525 SPS SPS--4444 GOLFINHO GOLFINHO (Parque (Parque das baleias) das baleias) Papa

Papa--TerraTerra

Campos gigantes descobertos 2003-2006

Campos gigantes descobertos 2003-2006

„

Campos descobertos antes de 1984 Desafios Exploratórios:

- Expansão das atividades exploratórias: Campos, Espírito Santo e Santos

- Elevado nível de atividades nos próximos anos, mais de 30 planos de avaliação de descobertas. (sísmica, sondas etc. )

-Descobertas de óleo leve e gás natural

- Reservatórios profundos e complexos, HT/HP e baixas permeabilidades.

- Exploração no pré-sal

(31)

PETROBRAS 31 Recôncavo Sergipe-Alagoas Jequitinhonha Camamu-Almada Desafios exploratórios: • Novas Fronteiras em Águas Profundas na Margem Leste: Bacias do Jequitinhonha, Camamu/Almada e Sergipe Alagoas. • Definição dos sistemas petrolíferos em águas ultra-profundas.

Perspectivas Exploratórias

na Margem Leste Brasileira

Perspectivas Exploratórias

na Margem Leste Brasileira

1 Locação 2006 Produção Manati Out-2006 Prod. Piranema Dez-2006

(32)

PETROBRAS

Perspectivas Exploratórias na Margem Equatorial Brasileira

Pará-Maranhão Barreirinhas Ceará Potiguar 2 Locações 2008/09 2 Locações 2007 2 Locações 2007 3 Locações 2006/07 Desafio:

Novas Fronteiras em Águas Profundas na Margem Equatorial: Bacias Potiguar, Ceará, Barreirinhas e Pará/Maranhão.

Definição dos sistemas petrolíferos em águas ultra-profundas

(33)

PETROBRAS 33 840 956 909 814 549 505 448 566 393 533 571 725 833 1.030 1.163 1.454 0 200 400 600 800 1000 1200 1400 1600 1800

M

il

hõe

s de

U

S

$

1991

1994

2002

2006

US$ 880 milhões/ano US$ 536 milhões/ano US$ 1.120 milhões/ano

1998

Evolução dos Investimentos Exploratórios

US$ 1.530 milhões/ano

2011

Investimentos Hist

(34)

PETROBRAS

Desafios Tecnológicos

Área de Produção:

• Otimização do uso de equipamento de processamento submarino; • Gerenciamento digital de campos de petróleo.

Área de Reservatório:

• Reservatórios de baixíssima permeabilidade portadores de gás não associado; • Reservatórios carbonáticos fraturados.

Área de Perfuração:

• Perfuração e completação de poços para reservatórios ultra-profundos, atravessando espessas camadas de sal;

(35)

PETROBRAS

35

Plano de Investimentos

Nota: Inclui Internacional

9% 4% 3% 26% 56% 3% E&P Downstream G&E Petroquímica Distribuição Corporativo

Plano de Investimento 2007-2011

US$ 87,1 bilhões 86% 14% Brasil Internacional US $ 1 2,1 bi US$ 75,0 bi

Total US$ 75,0 bilhões no Brasil

49,3 23,0 7,5 3,3 2,2 1,8

(36)

PETROBRAS 2 . 3 7 4 2 . 8 1 2 5 5 1 7 2 4 7 4 2 1 8 5 2 7 8 3 8 3 M e t a 2 0 1 1 M e t a 2 0 1 5

E&P : Metas de Produção – Óleo & LGN e Gás Natural

1 . 6 8 4 1 . 8 8 0 1 . 5 4 0 1 . 4 9 3 2 5 0 2 6 5 2 7 4 2 8 9 1 3 3 1 6 1 1 6 8 1 6 3 8 5 1 0 1 9 4 9 6 2 0 0 3 2 0 0 4 2 0 0 5 M e t a 2 0 0 6 2.036 2.020 2.217 2.403 3.493 4.556 Mil boed 7,8% a.a. 7,5% a.a. Projeção 2015

(37)

PETROBRAS

37

Principais projetos de produção de óleo e LGN no Brasil

2.374 2.195 2.061 1.979 1.880 1.684 2.368 1.400 1.600 1.800 2.000 2.200 2.400 2.600 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 Parque das Conchas*** 100.000 bpd 2011 Parque das Conchas*** 100.000 bpd 2011 Albacora Leste P-50 180.000 bpd Abril/2006 Albacora Leste P-50 180.000 bpd Abril/2006 Jubarte Fase 1 P-34 60.000 bpd Out/2006 Jubarte Fase 1 P-34 60.000 bpd Out/2006 Marlim Leste P-53* 180.000 bpd 2009 Marlim Leste P-53* 180.000 bpd 2009 FPSO Capixaba Golfinho Mod. 1 100.000 bpd Maio 2006 FPSO Capixaba Golfinho Mod. 1 100.000 bpd Maio 2006 Frade 100.000 bpd 2009 Frade 100.000 bpd 2009 Roncador P-52 180.000 bpd 2007 Roncador P-52 180.000 bpd 2007 Roncador P-54 180.000 bpd 2007 Roncador P-54 180.000 bpd 2007 Marlim Sul Módulo 2 P-51 180.000 bpd 2008 Marlim Sul Módulo 2 P-51 180.000 bpd 2008 Piranema 20.000 bpd Dez 2006 Piranema 20.000 bpd Dez 2006 Jubarte Fase 2 P-57 180.000 bpd 2010 Jubarte Fase 2 P-57 180.000 bpd 2010 Rio de janeiro Espadarte Mód. II 100,000 bpd 2007 Rio de janeiro Espadarte Mód. II 100,000 bpd 2007 ESS-130 Golfinho Mód. III**** (FPSO) 100.000 bpd 2008 ESS-130 Golfinho Mód. III**** (FPSO) 100.000 bpd 2008 Postergado Cidade de Vitória Golfinho Mod. 2 100.000 bpd 2007 Cidade de Vitória Golfinho Mod. 2 100.000 bpd 2007 Novo

* No plano anterior a P-53 estava prevista 2008

**No plano anterior a P-55 estava programada para 2010

*** Abalone, Ostra, Argonauta e Nautilus (antigo BC10): participação Petrobras 35% **** No plano anterior, Golfinho Mód. 3 estava previsto para 2010

Roncador P-55** 180.000 bpd 2011 Roncador P-55** 180.000 bpd 2011 Mil bpd Antecipado

(38)

PETROBRAS

E&P: Principais projetos para 2011-2015

Para sustentar o crescimento da produção de petróleo serão

implementados 15 grandes projetos entre 2011-2015 com destaque para:

2.374

2.812

2100 2200 2300 2400 2500 2600 2700 2800 2900 • Marlim Sul P-56 • Roncador P-55 • Papa-Terra Mod. 1 e 2 • Marlim Sul Mod 4

• Roncador Mod 4

• Cachalote e Baleia Franca • Baleia Azul

(39)

PETROBRAS 39 181 263 262 257 267 233 269 213 241 228 2003 2004 2005 1T06 2T06 Petróleo Derivados

Exportação Líquida de Petróleo e Derivados

Importação (mil barris/dia)

446

Exportação (mil barris/dia)

536 504 519 409 450 352 344 115 354 233 88 109 94 105 2003 2004 2005 1T06 2T06 Petróleo Derivado 338 446 459 442 559

• Crescimento das exportações líquidas no 2T06 limitado por:

• manutenção da produção em função das paradas programadas;

• aumento do consumo interno de gasolina em função da redução do

etanol (mistura caiu de 25% para 20%);

• estoques de óleo mantidos em novas unidades produtoras.

2006 inclui exportações em andamento

(40)

PETROBRAS

Evolução da Carteira da Engenharia

U$ MM

Projeção 2007 = Aumento de 49% em relação a 2006

1.0 84 1.2 54 1.1 27 2.0 84 2.517 3.4 30 4.8 26 7 .234 6.8 29 5.8 79 5.5 92 5.7 57 -1.000 2.000 3.000 4.000 5.000 6.000 7.000 8.000 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011

(41)

PETROBRAS

41

Aumento da Complexidade

• Aumento do volume de investimentos a ser gerenciado pela Engenharia

• Aquecimento do mercado mundial: escassez de oferta de mão de obra e equipamentos e consequentemente gerando aumento de custos;

• Porte dos projetos (ex: P-43: US$ 500 milhões, P-53: US$ 900 milhões). Ações mitigadoras

• Parcerias com instituições internacionais para P&D na área de gestão de projetos;

Investimento contínuo na capacitação dos empregados;

Desenvolvimento de projetos relacionados à gestão do conhecimento ;

• Certificação do processo de implementação de empreendimentos;

Aprimoramento dos processos de gestão das unidades.

(42)

PETROBRAS

Mercado de Equipamentos e Serviços:

Lidando com a Crescente Demanda

(43)

PETROBRAS

43

Evolução dos custos da indústria de E&P e preço do óleo

Evolução dos custos da indústria de E&P e do preço do petróleo (1995 = 100)

0 50 100 150 200 250 300 350 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005

Custos F&D - média de 3 anos Preço do petróleo (Brent)

Fonte : Custos – PFC Energy -Média das empresas: Exxon, BP, Shell, Total, Chevron, COP, Eni, Repsol, Petrobras Preços – Platt´s

(44)

PETROBRAS

Custos na Indústria de Petróleo

Mercado de unidades de perfuração completamente empregado: altos custos e escassez de unidades

(45)

PETROBRAS 45 0 50 100 150 200 250 300 350 400 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006

Producer Price Index Industry Data (jan/2006) Producer Price Index Industry Data (jan/2006) Industria: Poços perfurando do óleo e de gás

Produtos: Poços perfurando do óleo e de gás

Industria: Petróleo e Gás Natural extr. Produtos: Petróleo

U.S. Department of Labor - Bureau of Labor Statistics

Cenários Nacional e Internacional

Análise do mercado de sondas marítimas

(46)

PETROBRAS 0 200 400 600 800 1.000 1.200 1.400 1.600 1.800

Final de 2003 Início de 2005 Início de 2006

-50.000 100.000 150.000 200.000 250.000 300.000 350.000 400.000 450.000

Cenários Nacional e Internacional

Análise do mercado de sondas marítimas

427.500 1575 Início de 2006 229.129 772 Início de 2005 181.827 159 Final de 2003 Taxa diária média (US$) Tempo médio de aluguel

(47)

PETROBRAS

47

Escassez de mão de obra qualificada

Financial Times

mar/2005

Média de 48 anos de idade para engenheiros de petróleo (acima de 50 nos EUA);

Grandes empresas têm maior facilidade em atrair talentos, mas ainda enfrentam desafios;

Soluções adotadas:

Mudança na estratégia de recrutamento nas Universidades;

• Novas tecnologias que minimizem a demanda por pessoal especializado: “digital oilfield” permite que projetos sejam operados por menos engenheiros e em terra;

Multinacionais buscam usar mão-de-obra local em países considerados turbulentos – mas ricos em petróleo – ao invés de depender de expatriados;

• Retenção do pessoal mais qualificado e experiente além do seu tempo de aposentadoria (benefícios salariais);

Salários da mão-de-obra mais jovem tendem a subir.

Aumento de custo de mão-de-obra em um setor que já se encontra às voltas com aumentos de custos generalizados

(48)

PETROBRAS 2005 2004 2003 66 41 25 Total 90 43 47 Total 23 4 19 Internacional 46 42 Offshore 87 64 Total 41 22 Onshore Total Brasil Próprias: 31 Afretadas: 56

• Os contratos de afretamento da Petrobras são de longo prazo, com duração média de 5 anos; • Em 2005, a Petrobras possuía 18 unidades de perfuração offshore;

• Em agosto de 2005, a Companhia renovou os contratos de 24 unidades;

• Em julho de 2006, a Petrobras assinou contratos equivalentes a R$ 10,5 bilhões para o

afretamento de 6 unidades de perfuração:

• 4 unidades irão operar em águas com profundidade de até 2.000 metros (contratos de 7

anos, renováveis para mais 7 anos);

(49)

PETROBRAS 49

A Alternativa Doméstica

66% 49,9 75,0 Total 80% 1,4 1,7 Corporativo 100% 2,2 2,2 Distribuição 87% 6,3 7,2 Gás e Energia 78% 18,1 23,1 Abastecimento 54% 22,0 40,7 E&P Conteúdo Doméstico (%) Compras do Mercado Doméstico 2007-11 Investimentos Domésticos 2007-11 Área de Negócio US$ bilhões

O Plano de Negócios 2006-11 indica que 66% do CAPEX relativo a projetos no Brasil serão direcionados para o mercado doméstico, representando uma média de US$ 10 bilhões/ano aplicados neste mercado.

(50)

PETROBRAS

Energia Renovável:

Segurança Energética

(51)

PETROBRAS 51 Carvão Nuclear Petróleo Hídrica Gás Natural Outros Renováveis

Projeção para a matriz energética mundial

Fonte: WEO, 2005 – IEA, Cenário Referencial

(52)

PETROBRAS

• H-Bio: processo de refino que utiliza óleos vegetais como insumo para obter óleo diesel • Hidrogenação de uma mistura de diesel e óleos vegetais

Referências

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