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Igreja Metodista Em Itaberaba Congregação Em Santana De Parnaíba BOLETIM INFORMATIVO ANO XIV Nº DE OUTUBRO DE 2016

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Igreja Metodista Em Itaberaba

Congregação Em Santana De Parnaíba

“ J e s u s C r i s t o o n t e m e h o j e é o m e s m o , e o s e r á p a r a s e m p r e ”

Pastoral

Cresçamos em tudo!

O

que faz uma igreja ser

con-siderada uma boa comuni-dade? Quando afirmamos que tal igreja “é muito boa” ou que “é uma benção”, o que estamos querendo dizer?

É normal que todos queiram ser bons naquilo que fazem. As mães e pais querem ser bons para seus filhos, os profissionais querem ser bons funcionários ou chefes e os crentes querem ser bons servos de Deus. Logo, querer que sua igreja seja uma boa igreja é mais do que natural. Mas, então, voltemos ao início: o que faz de nossa igreja uma boa igreja?

Talvez o julgamento que fazemos da qualidade das igrejas em geral e da nossa em particular esteja diretamente relacionado ao gosto pessoal de ca-da um. Se determinaca-da igreja tem um belo coral e essa forma de expres-sar louvores me emociona, aquela igreja entra na minha lista top ten! Se ou-tra igreja dá ênfase às manifestações espirituais e isso me agrada, ela será uma boa igreja, na minha opinião. Contudo, devemos nos lembrar de que a igreja não é sua nem minha, não pertence às pessoas. Na verdade, as pes-soas compõem a igreja, são a igreja, mas esta pertence, de fato – e princi-palmente de direito –, a Jesus. Por isso, deveríamos nos perguntar: o que é uma boa igreja para Jesus?

Na visão do apóstolo Paulo, uma igreja boa, saudável e que agrada o cora-ção de Jesus é aquela que cresce em tudo! Ao escrever à igreja em Éfeso (Ef 4:7 em diante), Paulo diz que Jesus, por meio do Seu sacrifício, constituiu a igreja, concedendo-lhe dons e ministérios, a fim de edificar-se a si mesma. E, uma vez munida de dons, possibilidades e potencialidades, ela pode se desenvolver e crescer em tudo.

Sendo assim, uma igreja boa é aquela que investe em diferentes frentes, buscando fazer o melhor em todas as suas áreas de atuação e procurando exercer com excelência o seu ministério. Diversificar a ação da igreja é o se-gredo. Quanto mais plural, abrangente e diferente for a ação da igreja, mais ela será considerada uma igreja boa.

Portanto, a palavra-chave é “equilíbrio”. Não adianta darmos ênfase à assis-tência social se não tivermos um trabalho forte com discipulado, pois só so-corre o oprimido e o marginalizado aquele e aquela que têm o caráter de Cristo. Não adianta termos um belo coral se desmerecermos o estudo

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da Palavra, pois louvor sem base bíblica não passa de apresentação. Portan-to, não existe ministério mais importante ou menos importante na igreja, pois todo trabalho é válido, desde que seja para dar concretude ao amor de Deus.

Que o Senhor nos conceda a graça de sermos uma boa igreja, que busca com equilíbrio sinalizar, da forma mais concreta e diversificada, o Reino de Deus aqui e agora! Do amigo e pastor,

Rev. Tiago Valentin

Em nenhuma parte das Escrituras se diz que prover entretenimento às pessoas é uma função da Igreja.

C. H. Spurgeon, pregador batista britânico (1834-1892)

História

Os limites da Reforma

No próximo dia 31 de outubro, a pu-blicação das 95 Teses de Martinho Lutero contra a venda de indulgên-cias completará 499 anos. É bas-tante tempo para um evento que, desde a origem, não teve tama-nha pretensão. Conta-se que Lute-ro elaborara suas Teses para discu-ti-las com seus alunos em Witten-berg, fixando-as nas paredes inter-nas da universidade, e que alguém com ânimo mais exaltado as trans-feriu para as faces externas das por-tas da igreja daquela cidade. Não há qualquer comprovação dessa história. Assim como também não há evidências históricas de que o próprio Lutero tenha publicado suas Teses onde quer que seja. Não obstante, o documen-to documen-tornou-se um marco do que ficou conhecido posteriormente como Refor-ma Protestante.

É provável que este seja o período sobre o qual mais se estudou e se publica-ram livros de toda a história da Igreja. E, mesmo assim, vez ou outra alguma nova pesquisa resgata aspectos importantes do pensamento cristão naquela época. Eu já li grande parte da obra de Lutero. Certamente, não há como estudar te-ologia sem o fazer. Há textos brilhantes desse pensador, com intuições e ra-ciocínios insuperáveis.

Todavia, dentre todos os reformadores, eu prefiro Thomas Müntzer. Seus escri-tos não chegam nem perto, em número, dos que foram produzidos por Lutero. No entanto, são inspirados por um contexto bem diferente daquele frequenta-do pelo autor das famosas Teses. É sabifrequenta-do que, nos embates que teve contra a igreja de Roma, Lutero contou com a proteção de príncipes e nobres – que nem sempre compartilhavam seus motivos. Foi exatamente durante seu exílio no castelo de Wartburg, sob as ordens de Frederico III, príncipe da Saxônia, que Lutero traduziu o Novo Testamento para o alemão, ampliando significativa-mente o acesso de seus conterrâneos a essa porção das Escrituras Sagradas.

Estátua de Thomas Müntzer em Mühlhausen, Alemanha

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Enquanto isso, Müntzer peregrinava por diferentes regiões da Alemanha, rece-bendo influências marcantes de teólogos mais “independentes” e “marginais”, alguns considerados posteriormente como “hereges” pela ortodoxia reforma-da. Finalmente, Müntzer vinculou-se aos movimentos campesinos que deram origem à sangrenta Revolta dos Camponeses. E foi este o chão de suas princi-pais reflexões teológicas. Até ser preso, condenado e decapitado, em maio de 1525, depois da retumbante derrota do “exército” camponês na batalha contra um exército articulado pelo duque João, irmão de Frederico III.

Relatos biográficos sobre Müntzer denunciam aspectos inflamados, violentos, radicais e até alienados de sua personalidade. A leitura de seus escritos, con-tudo, revela o ardente desejo da construção de uma comunidade de irmãos na qual cada indivíduo possuiria o suficiente para manter uma vida digna e dispo-ria de liberdade para participar das decisões que afetassem seu destino. As-sim ele entendia ser o “Reino de Deus”.

Sua avaliação da tradução da Bíblia realizada por Lutero apontou a suposta in-genuidade deste último em não perceber que o domínio da escrita, tanto em seus dias como na época em que os textos bíblicos foram redigidos, era pri-vilégio de uma elite social descompromissada com os anseios daqueles que mais sofriam no mundo. Ou seja, não era suficiente traduzir a “letra”. Fazia-se necessário reavivar o “espírito”. E, na visão de Müntzer, tal reavivamento não se daria em outro local que não fosse ao lado dos pobres, pois “Cristo se re-vela em meio ao sofrimento do mundo”.

Evidentemente, Lutero e Müntzer erraram em muitos aspectos, mas creio que acertaram bem mais. Em certa medida, precisam ser lidos juntos, como quem ouve briga de irmãos com o intuito de reconciliação. A um deles, devemos a va-lorização e o acesso a textos-testemunhos que nos vinculam à história e à tra-dição do “povo de Deus”. Ao outro, mesmo que não o conheçamos direito, te-mos a dívida de alertar-nos contra o risco de reduzirte-mos o “povo de Deus” à tra-dição e à história, não percebendo sua presença cotidiana, entre os que sofrem. Depois de muito ler sobre Lutero, eu prefiro Müntzer. E você? Pense nisso. Ambos estão a “dois cliques” de distância e são muito mais interessantes do que qualquer novela da Rede Globo. Fique com Deus!

Por Martin Barcala, pastor da I. Metodista em Eldorado (SP)

O povo será livre e somente Deus será o seu Senhor.

Thomas Müntzer, teólogo e pregador alemão do início da Reforma (1489-1525)

Reflexão

Sal não é tempero

Uma das coisas mais chocantes que aprendi na faculdade de gastrono-mia foi isso: o sal não é um tem-pero. Eita! Mas o que ele é, então? Bem, o sal é um realçador de sabor. O que acontece é que, quando vo-cê coloca sal num alimento, faz com que o sabor do próprio alimento se

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torne mais perceptível! É claro que tem a medida certa. Se você colocar mui-to sal, apenas ele vai aparecer e o alimenmui-to perde mui-toda a graça. Salga demais, e aí não fica tão bom.

Aposto que você já ouviu dizer que nós, cristãos, somos o sal da terra. Se não, eis aqui sua oportunidade: “Vós sois o sal da terra” (Mt 5:13). Pronto, po-demos prosseguir.

Vamos às análises agora. Primeiro, o sal não é o foco em si do prato; o foco é o alimento. O sal apenas realça o sabor do próprio alimento. E é assim que nós devemos ser, pois o nosso alimento é Jesus. Ele disse: “Eu sou o pão da vida” (Jo 6:35). E nós nos alimentamos da Sua palavra, da Sua companhia. Ele é o foco!

Nós, cristãos, precisamos ser sal no mundo, precisamos ser sal para as pes-soas, precisamos realçar Jesus pra que Ele apareça mais e mais, pra que mais e mais pessoas possam se encantar com Sua presença. Assim como os sa-bores são exponenciados pelo sal, nossa função é exponenciar o amor de Je-sus, para que mais pessoas sejam atingidas.

E o que dissemos que acontece quando a gente coloca muito sal? O alimento salga demais, perde o sabor e o que passamos a sentir é apenas o sal. Pois é exatamente isso que acontece com a gente. Somos o sal e devemos aparecer nesse processo numa medida equilibrada. Quando colocamos uma quantida-de excessiva quantida-de nós mesmos, quantida-deixamos Jesus quantida-de lado e ninguém mais conse-gue senti-Lo. Nós salgamos o Seu amor e agora tudo não passa de um gran-de prato salgado e impossível gran-de ser tragado.

Saiba dosar o sal. Deixe Jesus agir em você. Ele sabe a quantidade de sal exa-ta pra se usar e deixar cada prato pra chef nenhum boexa-tar defeito! Quanto mais realçarmos Seu amor, em vez de querermos salgar tudo, mais as pessoas po-derão enxergar de fato Jesus!

Por Mariana Mendes, em guiame.com.br

Avisos

Concílio local

Todos os membros da nossa igreja estão convocados para o Concílio Local, que acontecerá no dia 30 de outubro (próximo domingo), às 11h00, após a Escola Dominical.

Encontro da Saudade – Louvorzão 70/80/90

O Culto da Saudade é uma celebração de louvor e adoração a Deus, com cân-ticos espirituais que marcaram época e permanecem até hoje em nossas lem-branças e em nossos lábios.

Quando: 29 de outubro de 2016, às 19h30;

Local: Igreja Presbiteriana Independente da Freguesia do Ó; Endereço: Rua Dom Meinrado, 465, Freguesia do Ó;

Participações: Corais e Ministérios de Louvor da Igreja Presbiteriana Inde-pendente da Freguesia do Ó, Igreja Presbiteriana da IndeInde-pendente da Vila Pal-meiras e Igreja Metodista em Itaberaba.

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Aniversariantes

23/10 Silvana Cristina Zotto Sanguin;

24/10 Érica Kelly Amaral Pereira, Eula Laura Ladeia Gomes e José Cleuton Feitosa;

25/10 Décio Ferreira Mendes; 27/10 João Felipe do Prado Barbosa;

28/10 Fábio Tadeu da Rosa Augusto, Filipe Rodrigues da Cruz, Liany Carneiro e Rodrigo Rodrigues Marques;

29/10 Silas dos Santos Barbosa.

Orai sem cessar!

Apresentemos a Deus os nomes de irmãos e irmãs que passam por enfermi-dades e problemas diversos. Oremos:

• Pela saúde da d. Alda, do Carlos (irmão do Már-cio), da Cida (cunhada da Silvana), da d. Cida Barçan-te, da d. Domi, da Edelita (irmã da Marilene), da Es-ter Laguna, da Fabiana (sobrinha da Maria José), da Gina, do sr. Jarbas (pai da Helô), do sr. José (marido da d. Nancy), da d. Juraci, do Luciano Amorim (primo da Claudia Dalbeto), da d. Lydia Reyes (mãe da Ma-ria José), da d. MaMa-ria da Penha, da MaMa-ria José Cassu (de Santana de Parna-íba), do Paulo (marido da Rose Assunção), do Pedro (sobrinho da Maria Jo-sé ), do Rafael Arrais (sobrinho do sr. Manoel), da Rita (sobrinha do Benjamin), da Rosimeire (irmã da Roseli de Brito), da Silvana Ovídio, da d. Tereza (sogra da Maria José), da d. Tereza Lemmi Marques (mãe do Cláudio), do Wander-lei, do William (de Santana de Parnaíba) e do Wilson (cunhado da Maria José);

Pelos Pequenos Grupos (PGs), seus líderes e seus alvos;

Pelos ministérios e lideranças da nossa igreja;

Pela equipe pastoral (pastores Tiago e Laura e seminaristas Lucas, Edmil-son e Michelly);

Pelo crescimento quantitativo, espiritual e orgânico da nossa igreja;

Pelo ministério do Bispo José Carlos Peres, da nossa Região;

Pelo Acampamento Transbordante 2016.

Para incluir pedidos de oração no Boin, procure o Pr. Tiago.

Renovação anual do No Cenáculo

Para sua vida devocional diária, reco-mendamos o No Cenáculo, um dos de-vocionários mais utilizados no mundo e uma excelente ferramenta para você se encontrar com Deus todos os dias. O prazo para renovação e pagamento é até 13 de novembro de 2016. Os in-teressados devem falar com a Delta ou com a Fernanda Carneiro.

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www.metodistaitaberaba.com.br www.facebook.com/ igrejametodista.itaberaba

Missão: Espalhar a santidade bíblica, testemunhando Jesus Cristo como único e suficiente Salvador, capaz de transformar vidas e realidades.

Visão: Ser reconhecida como uma igreja intercessora, que celebra e adora ao Deus vivo, com amor à Palavra, e acolhe os que se achegam e buscam a cura e a restauração do corpo, da alma e do espírito.

Igreja Metodista em Santana de Parnaíba

(Congregação) Rua Alberto Frediany, 853 Santana de Parnaíba - SP Seminaristas:

Edmilson Oliveira e Michelly Oliveira R. Mestras Pias Fillipini, 161

São Paulo - SP - 02736-010 Tel: 3977-0571 Pastor: Tiago Valentin tivalentin@hotmail.com Pastora: Laura Valentin lauraprfcosta@hotmail.com Seminarista: Lucas Gomes programação semanal

2ª feira 3ª feira 4ª feira 6ª feira sáb. domingo Alimentando Vidas (20h00) Tarde de Oração (16h30) Novidade de Vida (20h00) Encontros dos PGs Encontros dos Pgs Culto de Libertação (20h00) Reun. de Oração (22h30) Encontros dos Pgs Or. e Intercessão (8h15) Escola Dominical (9h00) Culto solene (19h00)

Horários de eXpedienTe dos pasTores na igreJa

Segunda Terça Quarta Quinta Sexta Sábado Domingo

Manhã - 8h30 – 12hTiago

Dia Folga Pr. Tiago Pra. Laura

8h30 – 12h

Tiago 8h30 – 12hLaura - Tiago e Laura9h Tarde Tiago e Laura13h30 – 17h Tiago e Laura13h30 – 17h Tiago e Laura13h30 – 17h 13h30 – 17hTiago Tiago e Laura14h - 17h -Noite Tiago e Laura20h Tiago20h Tiago20h Tiago e Laura20h Tiago19h Tiago e Laura19h

Assista as transmissões ao vivo dos cultos em nosso site.

Reveja também as transmissões dos domingos anteriores no site www. metodistaitaberaba. com. br ou

www.livestream.com/metodistaitaberaba

boleTim informaTivo (boin) da igreJa meTodisTa em iTaberaba

Coordenação: Pr. Tiago Valentin

Edição: Benjamin Gonçalves

Projeto e produção gráfica: Américo Neto

Colaboradoras: Bel Gonçalves, Carla Stracke Pimentel, Flávia Gonçalves, Fábio Martelozzo Mendes e Pra. Laura Costa Valentin

Coordenadora do M. de Comunicação: Aline Gomes Escala de Serviço

SERVIÇO HOJE (23/10) PRÓX. DOMINGO (30/10)

FECHAMENTO DA IGREJA Weslley Pastores

GUARDADOR DOS CARROS Marcel Almir

INTERCESSÃO Tiago/Maria José Edward/Silas MINISTÉRIO INFANTIL Angélica/Carol/Lucas Paloma/Maiara/Thaís

LOUVOR Nova Aliança Violeiros

OPERADOR DE SOM Álvaro Márcio

OPERADORA DO DATASHOW Bia Eula

OPERADOR DE CÂMERA Almir Gabriel

DIREÇÃO DO CULTO Sem. Lucas/Marilene Pr. Tiago/Murillo

Referências

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