• Nenhum resultado encontrado

Referencias ˆ para o Manual de Atividades da Reuniao Vida e Minist erio

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "Referencias ˆ para o Manual de Atividades da Reuniao Vida e Minist erio"

Copied!
8
0
0

Texto

(1)

6 A 12 DE JANEIRO

TESOUROS DA PALAVRA DE DEUS  G

ENE-

´

SIS 1-2

“Jeov

a criou a vida na Terra”

´

(Genesis 1:3, 4) E Deus disse: “Que haja luz.”´ Entao houve luz.˜ 4 Depois disso, Deus viu que a luz era boa, e Deus come ¸cou a separar a luz da escuridao.˜

(Genesis 1:6) Ent´ ao Deus disse: “Que haja um˜ espa ¸co vasto entre as aguas, e haja uma divi-´ sao entre˜ aguas e´ aguas.”´

(Genesis 1:9) Ent´ ao Deus disse: “Que as˜ aguas´ debaixo dos ceus se juntem num s´ o lugar, e´ apare ¸ca a terra seca.” E assim aconteceu. (Genesis 1:11) Ent´ ao Deus disse: “Que a terra˜ fa ¸ca brotar ervas, plantas que deem sementes e arvores frut´ ıferas segundo as suas esp´ ecies,´ que deem frutos com sementes.” E assim acon-teceu.

Perspicaz vol. 1 p. 583 § 7 e p. 584 §§ 1-2 Cria ¸cao˜

Quando Deus disse no Primeiro Dia: “Venha a ha-ver luz”, evidentemente, uma luz difusa passou a atravessar as camadas de nuvens, embora as fon-tes dessa luz ainda nao pudessem ser discerni-˜ das desde a superfıcie da terra. Parece ter-se tra-´ tado de um processo gradual, conforme indicado pelo tradutor J. W. Watts: “E a luz veio gradual-mentea exist` encia.” (Gˆ en 1:3, A Distinctive Trans-´

lation of Genesis [Tradu ¸cao Distintiva de G˜ ene-´ sis]) Deus fez com que houvesse uma separa ¸cao˜ entre a luz e a escuridao, chamando Dia˜ a luz e` Noite a escurid` ao. Isto indica que a terra girava˜ em torno do seu eixo, ao orbitar em torno do sol, de modo que os seus hemisferios, oriental e oci-´ dental, podiam usufruir perıodos de luz e de es-´ curidao. — G˜ en 1:3, 4.´

No Segundo Dia, Deus fez uma expansao por cau-˜

sar uma separa ¸cao “entre˜ aguas e´ aguas”. Al-´ gumas aguas permaneceram na terra, mas uma´ grande quantidade deagua foi elevada muito aci-´ ma da superfıcie da terra, e no espa ¸co interme-´ diario entre elas veio a haver uma expans´ ao. Deus˜ chamou Ceu´ a expans` ao, mas isto em rela ¸c˜ ao˜ a` terra, visto que nao se diz que as˜ aguas suspen-´ sas acima da expansao envolvessem estrelas ou˜ outros corpos dos ceus externos. — G´ en 1:6-8;´ veja EXPANSAO.˜

No Terceiro Dia, pelo poder operador de milagres de Deus, as aguas na terra foram ajuntadas e´ apareceu a terra seca, e Deus deu-lhe o nome de Terra. Foi tambem neste dia que Deus – n´ ao por˜ fatores casuais ou processos evolutivos – agiu para sobrepor o princıpio de vida a´ atomos de´ materia, de modo que veio´ a exist` encia a relva, aˆ vegeta ¸cao e as˜ arvores frut´ ıferas. Cada uma des-´ tas tres categorias gerais era capaz de reprodu-ˆ zir-se segundo a sua “especie”. — G´ en 1:9-13.´

(Genesis 1:14) Ent´ ao Deus disse: “Que haja lu-˜ zeiros no espa ¸co vasto dos ceus para fazerem´ separa ¸cao entre o dia e a noite, e servir˜ ao de˜ sinais para marcarepocas, dias e anos.´ (Genesis 1:20) Ent´ ao Deus disse: “Que as˜

´

aguas fervilhem de criaturas vivas, e voem cria-turas voadoras por cima da terra, pelo espa ¸co vasto dos ceus.”´

(Genesis 1:24) Ent´ ao Deus disse: “Que a ter-˜ ra produza criaturas vivas segundo as suas es-pecies: animais dom´ esticos, animais rasteiros e´ animais selvagens da terra, segundo as suas especies.” E assim aconteceu.´

(Genesis 1:27) E Deus criou o homem´ a sua` imagem, a imagem de Deus o criou; homem e` mulher os criou.

Perspicaz vol. 1 p. 584 §§ 5-8 Cria ¸cao˜

´

E tambem digno de nota que em G´ enesis 1:16 n´ ao˜

Refer

encias para o Manual de Atividades

ˆ

(2)

se usa o verbo hebraico ba·ra, que significa “criar”.´

Antes, emprega-se o verbo hebraico a·sah, que´

significa “fazer”. Visto que o sol, a lua e as estre-las estao inclu˜ ıdos nos “c´ eus” mencionados em´ Genesis 1:1, eles foram criados muito antes do´ Quarto Dia. No quarto dia, Deus passou a “fazer” com que esses corpos celestes ocupassem uma nova rela ¸cao com a superf˜ ıcie da terra e a expan-´ sao por cima dela. Quando se diz: “Deus os p˜ osˆ na expansao dos c˜ eus para iluminarem a terra”,´ isto indica que se tornaram, entao, discern˜ ıveis´ desde a superfıcie da terra, como se estivessem´ na expansao. Tamb˜ em, os luzeiros deviam “servir´ de sinais, e paraepocas, e para dias, e para anos”,´ provendo assim, mais tarde, diversas maneiras de orienta ¸cao para o homem. — G˜ en 1:14.´

O Quinto Dia ficou marcado pela cria ¸cao das pri-˜ meiras almas nao-humanas na terra. Pelo poder˜ divino nao foi produzida apenas uma criatura que˜ Deus tivesse como proposito que ela evolu´ ısse´ para outras formas, mas, literalmente, enxames de almas viventes. Declara-se: “Deus passou a criar os grandes monstros marinhos e toda alma vivente que se move, que as aguas produziram´ em enxames segundo as suas especies, e toda´ criatura voadora alada segundo a sua especie.”´ Satisfeito com o que Ele tinha produzido, Deus aben ¸coou-os, e, na realidade, disse-lhes que ‘se tornassem muitos’, o que era possıvel, porque es-´ sas criaturas, de muitas famılias de esp´ ecies di-´ ferentes, foram divinamente dotadas da faculda-de faculda-de reproduzir-se “segundo as suas especies”.´ — Gen 1:20-23.´

No Sexto Dia, “Deus passou a fazer o animal sel-vatico da terra segundo a sua esp´ ecie, e o ani-´ mal domestico segundo a sua esp´ ecie, e todo´ animal movente do solo segundo a sua espe-´ cie”, obras estas que eram boas, assim como to-das as anteriores obras criativas de Deus. — Gen´ 1:24, 25.

Perto do fim do sexto dia de atividades criativas, Deus trouxea exist` encia uma espˆ ecie inteiramen-´ te nova de criatura, superior aos animais, embo-ra inferior aos anjos. Tembo-ratava-se do homem, criado

`

a imagem de Deus e segundo a Sua semelhan ¸ca. Ao passo que Genesis 1:27 declara brevemente a´ respeito da humanidade que Deus ‘os criou ma-cho e femea’, o relato paralelo de Gˆ enesis 2:7-9´ mostra que Jeova Deus formou o homem do p´ o´ do solo, soprou nas suas narinas o folego da vida,ˆ e o homem tornou-se uma alma vivente, proven-do-se-lhe um lar paradisıaco e alimentos. Neste´ caso, Jeova usou os elementos da terra na obra´ criativa, e, entao, tendo formado o homem, Ele˜ criou a femea do gˆ enero humano, usando uma´ das costelas de Adao como base. (G˜ en 2:18-25)´ Com a cria ¸cao da mulher, o homem estava com-˜ pleto como “especie”. — G´ en 5:1, 2.´

Em busca de p

erolas espirituais

´

(Genesis 1:1) No princ´ ıpio, Deus criou os c´ eus´ e a terra.

Sentinela 01/06/15 quadro na p. 5 O impacto da ciencia na sua vidaˆ

Idade da Terra e do Universo

Os cientistas calculam que a Terra tenha cerca de 4 mil milhoes de anos e que o Universo tenha en-˜ tre 13 e 14 mil milhoes de anos. A B˜ ıblia n´ ao es-˜ tabelece nenhuma data para a cria ¸cao do Univer-˜ so. Nao h˜ a nenhum lugar em que ela afirme que´ a Terra exista ha poucos milhares de anos. No pri-´ meiro versıculo da B´ ıblia, lemos: “No princ´ ıpio´ Deus criou os ceus e a terra.” (G´ enesis 1:1) Esta´ descri ¸cao abrangente permite que os cientistas˜ determinem a idade do mundo fısico de acordo´ com princıpios cient´ ıficos comprovados.´

(Genesis 1:26) Ent´ ao Deus disse: “Fa ¸camos o˜ homem a nossa imagem, segundo a nossa se-` melhan ¸ca, e que eles tenham domınio sobre os´ peixes do mar, sobre as criaturas voadoras dos ceus, sobre os animais dom´ esticos, sobre toda´ a terra e sobre todos os animais rasteiros que se movem sobre a terra.”

Perspicaz vol. 2 p. 534 § 4 Jesus Cristo

N ˜ao cocriador. A participa ¸cao do Filho nas obras˜ da cria ¸cao, por˜ em, n´ ao o tornou cocriador do seu˜

(3)

Pai. O poder de criar procedia de Deus por meio do seu espırito santo, ou for ¸ca ativa. (G´ en 1:2; Sal´ 33:6) Visto que Jeova´ e a Fonte de toda a vida,´ toda a cria ¸cao animada, vis˜ ıvel e invis´ ıvel, deve-´ -lhe a sua vida. (Sal 36:9) Por isso, o Filho, em vez de ser cocriador, era o agente ou instrumen-to por meio de quem Jeova, o Criador, operava.´ O proprio Jesus atribuiu a cria ¸c´ ao a Deus, assim˜ como fazem tambem todas as Escrituras. — Mt´ 19:4-6; veja CRIA ¸CAO.˜

13 A 19 DE JANEIRO

TESOUROS DA PALAVRA DE DEUS  G

ENE-

´

SIS 3-5

“As tristes consequ

encias da primeira men-

ˆ

tira”

(Genesis 3:1-5) A serpente era o mais caute-´ loso de todos os animais selvagens que Jeova´ Deus fizera. Assim, ela dissea mulher: “Foi real-` mente isso que Deus disse, que nao devem co-˜ mer de todas asarvores do jardim?”´ 2 Entao, a˜ mulher disse a serpente: “Podemos comer do` fruto dasarvores do jardim.´ 3Mas, sobre o fru-to daarvore que est´ a no meio do jardim, Deus´ disse: ‘Nao comam dele, n˜ ao, nem lhe toquem,˜ senao morrer˜ ao.’”˜ 4 Entao, a serpente disse˜ a` mulher: “Certamente nao morrer˜ ao.˜ 5Pois Deus sabe que, no mesmo dia em que o comerem, os vossos olhos irao abrir-se e voc˜ es serˆ ao como˜ Deus, sabendo o que e bom e o que´ e mau.”´ Sentinela 02/17 p. 5 § 9

A vontade de Jeova vai cumprir-se!´

9Satanas, o Diabo, usou uma serpente para en-´

ganar Eva. Ele queria que Eva desobedecesse ao seu Pai, Jeova. (Leia G´ enesis 3:1-5; Apo. 12:9)´ Jeova tinha dito a Ad´ ao e Eva que eles podiam˜ comer “de todas asarvores do jardim”, menos de´ uma. Satanas aproveitou-se da situa ¸c´ ao para co-˜ locar duvidas na mente de Eva, como que dizen-´ do: ‘Como assim? Voces nˆ ao podem fazer o que˜ querem?’ Depois, ele contou uma mentira desca-rada: “[Voces] certamente nˆ ao morrer˜ ao”. A se-˜

guir, ele tentou convencer Eva de que ela nao pre-˜ cisava de obedecer a Deus, dizendo: “Deus sabe que, no mesmo dia em que o comerem, os vos-sos olhos irao abrir-se.” Ele deu a entender que˜ Jeova n´ ao queria que eles comessem do fruto˜ porque isso iria dar-lhes um conhecimento espe-cial. Por fim, Satanas contou outra mentira: “Vo-´ ces serˆ ao como Deus, sabendo o que˜ e bom e o´ que e mau.”´

(Genesis 3:6) Consequentemente, a mulher viu´ que a arvore era boa para alimento e que era´ desejavel aos olhos, sim, a´ arvore era agrad´ a-´ vel de se contemplar. Entao, ela apanhou o fru-˜ to e come ¸cou a come-lo. Depois, tambˆ em deu´ do fruto ao seu marido, quando ele estava com ela, e ele come ¸cou a come-lo.ˆ

Sentinela 15/11/00 p. 26 §§ 1-3

Podemos aprender algo do primeiro casal hu-mano

Era inevitavel que Eva pecasse? De modo algum!´ Coloque-se no lugar dela. A afirma ¸cao da serpen-˜ te distorcia totalmente o que Deus e Adao tinham˜ dito. Como se sentiria se alguem a quem voc´ eˆ ama e confia fosse acusado de ser desonesto por um estranho? Eva devia ter reagido de modo di-ferente, mostrando desprezo e indigna ¸cao, at˜ e´ mesmo negando-se a escutar. Afinal, quem era a serpente para questionar a justi ¸ca de Deus e a palavra do marido dela? Por respeito pelo princı-´ pio da chefia, Eva devia ter procurado obter con-selhos antes de tomar uma decisao. N˜ os devemos´ fazer o mesmo, quando nos dao informa ¸c˜ oes que˜ contradizem as instru ¸coes dadas por Deus. No en-˜ tanto, Eva confiou nas palavras do Tentador, que-rendo julgar por si propria o que´ e bom e o que´

´

e mau. Quanto mais ela pensava nessa ideia, mais lhe agradava. Que erro ela cometeu por entreter um desejo errado, em vez de tira-lo da mente ou´ considerar o assunto com o cabe ¸ca da famılia!´ — 1 Corıntios 11:3; Tiago 1:14, 15.´

Adao deu ouvidos˜ a voz da sua esposa`

Imediatamente, Eva induziu Adao a participar com˜ ela no pecado. Como podemos explicar a sua

(4)

fraqueza em tomar o lado dela? (Genesis 3:6, 17)´ Adao confrontava-se com um conflito de lealda-˜ de. Obedeceria ao seu Criador, que lhe dera tudo, inclusive a sua amada esposa, Eva? Procuraria Adao a orienta ¸c˜ ao de Deus sobre o que devia fa-˜ zer nesse momento? Ou lan ¸caria o homem a sua sorte com a sua esposa? Adao sabia muito bem˜ que era uma ilusao o que ela esperava obter por˜ comer do fruto proibido. O apostolo Paulo foi ins-´ pirado a escrever: “Adao n˜ ao foi enganado, mas˜ a mulher foi totalmente enganada e veio a estar em transgressao.” (1 Tim˜ oteo 2:14) Por isso, Ad´ ao˜ decidiu deliberadamente desafiar Jeova. O temor´ de ficar separado da sua esposa, evidentemente, era maior do que a sua fe na capacidade de Deus´ solucionar a situa ¸cao.˜

O ato de Adao era suicida. Tamb˜ em significava as-´ sassinar toda a descendencia que Jeovˆ a miseri-´ cordiosamente lhe permitisse gerar, visto que toda ela nasceria sob a condena ¸cao˜ a morte devido ao` pecado. (Romanos 5:12) Quao grande foi o cus-˜ to da desobediencia egoˆ ısta!´

(Genesis 3:15-19) E porei inimizade entre ti e´ a mulher, e entre o teu descendente e o seu descendente. Este esmagara a tua cabe ¸ca, e´ tu feriras o seu calcanhar.”´ 16 A mulher ele dis-` se: “Aumentarei muito as dores da tua gravi-dez; com dores daras´ a luz filhos, e ter` as desejo´ de estar com o teu marido, e ele ira dominar-´ -te.”17 E a Adao ele disse: “Visto que escutas-˜ te a voz da tua esposa e comeste daarvore a´ respeito da qual te dei a ordem: ‘Nao comas˜ dela’, maldito e o solo por tua causa. Com do-´ res comeras dos seus produtos todos os dias´ da tua vida. 18 Ira produzir-te espinhos e abro-´ lhos, e teras de comer a vegeta ¸c´ ao do campo.˜ 19 No suor do teu rosto comeras p´ ao, at˜ e que´ voltes ao solo, pois dele foste tirado; porque tu

´

es po e ao p´ o voltar´ as.”´ Sentinela 01/09/12 p. 4 § 2

Sera que Deus realmente se importa com as´ mulheres?

Foram as mulheres amaldi ¸coadas por Deus? Nao. Quem foi amaldi ¸coado foi o Diabo, “a ser-˜ pente original”. (Apocalipse 12:9; Genesis 3:14) Ao´ dizer que Adao ‘dominaria’ a sua esposa, Deus˜ nao estava a aprovar que o homem subjugasse a˜ mulher. (Genesis 3:16) Ele estava simplesmente a´ predizer as tristes consequencias do pecado doˆ primeiro casal.

Sentinela 01/01/04 p. 29 § 2 Destaques do livro de Genesis – I´

3:17 — Em que sentido e que o solo foi amaldi-´ ¸coado, e por quanto tempo? A maldi ¸cao lan ¸cada˜ sobre o solo significava que o seu cultivo passa-ria a ser muito difıcil. Os efeitos do solo amaldi-´ ¸coado, com espinhos e abrolhos, foram sentidos de maneira tao intensa pelos descendentes de˜ Adao, que o pai de No˜ e, Lameque, falou da “dor´ das nossas maos, que resulta do solo que Jeov˜ a´ amaldi ¸coou”. (Genesis 5:29) Depois do Dil´ uvio,´ Jeova aben ¸coou No´ e e os seus filhos, e declarou´ o Seu proposito de que eles enchessem a Terra.´ (Genesis 9:1) Pelos vistos, a maldi ¸c´ ao de Deus so-˜ bre o solo foi revogada. — Genesis 13:10.´

Perspicaz vol. 1 p. 742 §§ 3-4 Dores de parto

Tribula ¸cao associada com o dar˜ a luz. Deus dis-` se a primeira mulher, Eva, depois de ela ter pe-` cado, qual seria o resultado de dar a luz. Se ti-` vesse permanecido obediente, a ben ¸cˆ ao de Deus˜ teria continuado sobre ela e dar a luz teria sido` pura alegria, visto que “a ben ¸cˆ ao de Jeov˜ a — esta´

´

e o que enriquece, e ele nao lhe acrescenta dor˜ alguma”. (Pr 10:22) Agora, porem, como regra ge-´ ral, o funcionamento imperfeito do corpo traria dor. Por isso, Deus disse (uma vez que, com fre-quencia, as coisas que Ele permite sˆ ao mencio-˜ nadas como sendo feitas por ele): “Aumentarei grandemente a dor da tua gravidez; em dores de parto daras´ a luz filhos.” — G` en 3:16.´

A expressao hebraica nesta passagem das Escri-˜ turase, literalmente, “a tua dor e a tua gravidez”,´ e e vertida por algumas tradu ¸c´ oes como “a tua˜

(5)

dor, e a tua concei ¸cao”. (Al; Tr) Mas a forma gra-˜ matical utilizada e chamada hend´ ıadis, em que´ duas palavras sao ligadas por “e”, embora se fale˜ de uma so coisa. Tradu ¸c´ oes modernas vertem a˜ expressao da mesma maneira. (ALA; BJ; CBC;˜

MC) Portanto, nao se declara que a conce ¸c˜ ao se-˜ ria necessariamente aumentada, mas a dor seria.

Em busca de p

erolas espirituais

´

(Genesis 4:23, 24) Ent´ ao, Lameque comp˜ osˆ estas palavras para as suas esposas Ada e Zila: “Ou ¸cam a minha voz, esposas de Lame-´ que; Deem ouvidos a minha declara ¸c` ao: Matei˜ um homem porque ele me feriu, Sim, um jovem, porque me golpeou.24 Se Caim deve ser vinga-do sete vezes, Entao Lameque setenta e sete˜ vezes.”

Perspicaz vol. 2 p. 658 § 4 Lameque

O poema que Lameque compos para as suas es-ˆ posas (Gen 4:23, 24) reflete o esp´ ırito violento´ daqueles dias. O poema de Lameque diz: “Ouvi a minha voz,o esposas de Lameque; dai ouvidos´ a` minha declara ¸cao: Matei um homem por contun-˜ dir-me, sim, um jovem, por dar-me uma pancada. Se Caim ha de ser vingado sete vezes, ent´ ao La-˜ meque setenta vezes e sete.” Lameque evidente-mente apresentava um caso de defesa propria, ar-´ gumentando que o seu ato nao foi um homic˜ ıdio´ deliberado, como o de Caim. Lameque afirmava que, ao defender-se, matara um homem que o atacara e ferira. Portanto, o seu poema constituıa´ um apelo por imunidade contra quem desejasse vingar-se dele por ter matado o seu atacante.

(Genesis 4:26) Sete tamb´ em se tornou pai de´ um filho, e deu-lhe o nome de Enos. Naque-le tempo, as pessoas come ¸caram a invocar o nome de Jeova.´

Perspicaz vol. 1 p. 367 § 1 Blasfemia´

A ‘invoca ¸cao do nome de Jeov˜ a’ que come ¸cou no´ tempo de Enos, durante o perıodo antes do Dil´ u-´

vio, nao deve ter sido de natureza reta e certa,˜ porque Abel, muito tempo antes, sem duvida, se´ dirigia a Deus pelo nome divino. (Gen 4:26; He´ 11:4) Se esta invoca ¸cao do nome de Deus, con-˜ forme alguns peritos sustentam, foi no sentido de abusar dele e de aplicar impropriamente o nome de Jeova a humanos ou a objetos id´ olatras, en-´ tao, isto constituiria um ato blasfemo. — Veja˜ ENOS.

20 A 26 DE JANEIRO

TESOUROS DA PALAVRA DE DEUS  G

ENE-

´

SIS 6-8

“No

e ‘fez exatamente assim’”

´

(Genesis 6:9) Esta´ e a hist´ oria de No´ e. No´ e era´ um homem justo. Mostrava-se ıntegro entre os´ seus contemporaneos. Noˆ e andava com o ver-´ dadeiro Deus.

(Genesis 6:13) Depois, Deus disse a No´ e: “De-´ cidi por um fim a toda a humanidade, porqueˆ a terra esta cheia de viol´ encia por causa de-ˆ les; por isso, vou arruina-los juntamente com a´ terra.

Sentinela 02/18 p. 4 § 4

Imite a fe e a obedi´ encia de Noˆ e, Daniel e J´ o´

4Desafios que No ´e enfrentou. Nos dias de

Eno-que, bisavo de Noˆ e, a atitude das pessoas era´ muito ma. At´ e diziam “coisas chocantes” contra´ Jeova. (Judas 14, 15) Al´ em disso, o mundo esta-´ va a ficar cada vez mais violento. Na verdade, no tempo de Noe, “a terra estava cheia de viol´ encia”.ˆ Anjos desobedientes vieram para a Terra, trans-formaram-se em homens e casaram-se com mu-lheres. Os filhos que nasceram desses casamen-tos eram muito crueis. (G´ en. 6:2-4, 11, 12) Mas´ Noe era muito diferente. Ele “achou favor aos´ olhos de Jeova” porque fazia o que era certo. A´ Bıblia diz: “No´ e andava com o verdadeiro Deus.”´ — Gen. 6:8, 9.´

(Genesis 6:14-16) Faz para ti uma arca de ma-´ deira resinosa. Faras compartimentos na arca e´

(6)

iras revesti-la de betume por dentro e por fora.´ 15E assim que a far´ as: a arca deve ter 300 c´ o-ˆ vados de comprimento, 50 covados de larguraˆ e 30 covados de altura.ˆ 16 Faras na arca uma´ janela para ilumina ¸cao, um c˜ ovado abaixo doˆ teto. Deves fazer a entrada da arca num lado, e deves fazer a arca com um andar inferior, um segundo andar e um terceiro andar.

Sentinela 01/04/13 p. 14 § 1

Ele “andou com o verdadeiro Deus”

A constru ¸cao durou d˜ ecadas, talvez 40 a 50 anos.´ Havia arvores para derrubar, troncos para arras-´ tar e vigas para cortar, moldar e encaixar. A arca teria tres pavimentos, ou conveses, vˆ arios com-´ partimentos e uma porta lateral. Tambem teria ja-´ nelas na parte superior, ao longo dos quatros la-dos, bem como um telhado de duas aguas com´ uma leve inclina ¸cao para que a˜ agua escorresse.´ — Genesis 6:14-16.´

(Genesis 6:22) E No´ e fez tudo o que Deus lhe´ tinha mandado. Fez exatamente assim.

Sentinela 15/09/11 p. 18 § 13 Corra com perseveran ¸ca

13O que habilitou esses servos de Jeova a perse-´

verarem e a completarem a corrida? Note o que Paulo escreveu sobre Noe. (Leia Hebreus 11:7.)´ ‘O diluvio de´ aguas sobre a Terra, que arruinaria´ toda a carne’, era algo que Noe ainda ‘n´ ao tinha˜ visto’. (Gen. 6:17) Era algo que nunca tinha acon-´ tecido, totalmente sem precedentes. Ainda assim, Noe n´ ao o descartou como improv˜ avel, ou mes-´ mo impossıvel. Porqu´ e? Porque ele tinha fˆ e de´ que nao importa quais fossem as promessas de˜ Jeova, ele iria cumpri-las. No´ e n´ ao achou dema-˜ siado difıcil o que lhe foi pedido para fazer. Em´ vez disso, “fez exatamente assim” como lhe fora ordenado. (Gen. 6:22) Veja quantas coisas No´ e ti-´ nha de fazer: construir a arca, reunir os animais, guardar na arca comida para os humanos e ani-mais, pregar uma mensagem de aviso e manter a famılia espiritualmente forte. Uma tarefa nada´ pequena para cumprir “exatamente assim”. Mas a

fe e a perseveran ¸ca de No´ e resultaram em vida e´ ben ¸cˆ aos para ele e para a sua fam˜ ılia.´

Em busca de p

erolas espirituais

´

(Genesis 7:2) De cada tipo de animal puro, leva´ sete contigo, machos e femeas; e, de cada ani-ˆ mal impuro, leva apenas dois, o macho e a fe-ˆ mea;

Sentinela 01/01/04 p. 29 § 7 Destaques do livro de Genesis – I´

7:2 — Em que se baseava a distin ¸cao entre ani-˜ mais limpos e nao limpos? A base da distin ¸c˜ ao˜ tinha evidentemente a ver com o uso de sacrifı-´ cios na adora ¸cao, e n˜ ao com o que se podia ou˜ nao comer. A carne n˜ ao fazia parte da alimenta-˜ ¸cao do homem antes do Dil˜ uvio. As classifica ¸c´ oes˜ “puro” e “impuro” para alimentos so surgiram com´ a Lei mosaica, e acabaram quando ela foi aboli-da. (Atos 10:9-16; Efesios 2:15) Pelos vistos, No´ e´ sabia o que era apropriado como sacrifıcio na´ adora ¸cao de Jeov˜ a. Assim que saiu da arca, ele´ “come ¸cou a construir um altar a Jeova e a tomar´ alguns de todos os animais limpos, e de todas as criaturas voadoras limpas, e a fazer ofertas quei-madas sobre o altar”. — Genesis 8:20.´

(Genesis 7:11) No seiscent´ esimo ano da vida´ de Noe, no segundo m´ es, no dia 17 do mˆ es,ˆ nesse dia rebentaram todos os mananciais das vastas aguas profundas e abriram-se as com-´ portas dos ceus.´

Sentinela 01/01/04 p. 30 § 1 Destaques do livro de Genesis – I´

7:11 — De onde veio aagua que causou o Dil´ u-´ vio global? Durante o segundo perıodo, ou “dia”,´ criativo, quando foi formada a “expansao” atmos-˜ ferica da Terra, havia´ aguas “debaixo da expan-´ sao” e˜ aguas “por cima da expans´ ao”. (G˜ enesis´ 1:6, 7) As aguas “debaixo” eram as que j´ a ha-´ via na Terra. As aguas “por cima” eram enormes´ quantidades de humidade suspensas acima da Terra, formando uma “vastaagua de profundeza”.´ Essasaguas ca´ ıram sobre a Terra nos dias de No´ e.´

(7)

27 DE JANEIRO A 2 DE FEVEREIRO

TESOUROS DA PALAVRA DE DEUS  G

ENE-

´

SIS 9-11

“Toda a terra continuava a ter um s

o

´

idioma”

(Genesis 11:1-4) Toda a terra continuava a ter´ um so idioma e um s´ o conjunto de palavras.´ 2 Ao viajarem para o leste, os homens desco-briram uma planıcie na terra de Sinear e pas-´ saram a morar ali. 3 Entao disseram uns aos˜ outros: “Venham! Vamos fazer tijolos e coze-ˆ -los no fogo.” Assim, usavam tijolos em vez de pedra, e betume como argamassa. 4 Disseram entao: “Venham! Vamos construir uma cidade˜ para nos e uma torre cujo topo chegue aos´ ceus, e vamos fazer para n´ os um nome c´ ele-´ bre, para nao sermos espalhados por toda a˜ superfıcie da terra.”´

Perspicaz vol. 1 p. 298 § 2 Babilonia, a Grande´

Caracterısticas da Antiga Babil´ onia. A funda ¸c´ ao˜ da cidade de Babilonia, nas plan´ ıcies de Sinear,´ foi simultanea com a tentativa da constru ¸cˆ ao da˜ Torre de Babel. (Gen 11:2-9) A causa popular a´ ser promovida pela constru ¸cao da torre e da ci-˜ dade nao era o enaltecimento do nome de Deus,˜ mas que os construtores ‘fizessem para si um nome celebre’. As torres zigurates descobertas´ nao somente nas ru˜ ınas da antiga Babil´ onia, mas´ tambem em outras partes da Mesopot´ amia, pa-ˆ recem confirmar a natureza essencialmente reli-giosa da torre original, qualquer que tenha sido a sua forma ou estilo. A a ¸cao decisiva tomada por˜ Jeova Deus para acabar com a constru ¸c´ ao do˜ templo condena-a claramente como tendo origem na religiao falsa. Ao passo que o nome hebrai-˜ co dado a cidade, Babel, significa “Confus` ao”, o˜ nome sumeriano (Ka-dingir-ra) e o nome acadia-no (Bab-ilu) ambos significam “Porta de Deus”. Por isso, os habitantes remanescentes da cidade alteraram a forma do nome dela para evitar o

sen-tido original condenatorio, mas a forma nova ou´ substituta ainda identifica a cidade com a religiao.˜

Perspicaz vol. 2 p. 360 § 7 Idioma, lıngua´

O relato de Genesis descreve a unifica ¸c´ ao de cer-˜ ta parte da famılia humana ap´ os o Dil´ uvio num´ projeto que se opunha a vontade de Deus, con-` forme expressa a Noe e aos seus filhos. (G´ en 9:1)´ Em vez de se espalharem e ‘encherem a terra’, es-tavam decididos a centralizar a sociedade huma-na, concentrando a sua residencia num local queˆ se tornou conhecido como planıcies de Sinear, na´ Mesopotamia. Evidentemente, esse local tambˆ em´ deveria tornar-se um centro religioso, com uma torre religiosa. — Gen 11:2-4.´

(Genesis 11:6-8) E Jeov´ a disse: “Eles s´ ao um˜ so povo, com um s´ o idioma, e vejam o que´ eles estao a fazer. Agora, nada do que pla-˜ neiem fazer lhes sera imposs´ ıvel.´ 7Vamos! Des-¸camos e confundamos o seu idioma, para que nao entendam o idioma uns dos outros.”˜ 8 As-sim, Jeova espalhou-os a partir dali por toda a´ superfıcie da terra, e, gradualmente, deixaram´ de construir a cidade.

Perspicaz vol. 2 p. 361 § 1 Idioma, lıngua´

O Deus Todo-poderoso fez com que esse projeto presun ¸coso sofresse um reves, desfazendo a sua´ unidade de a ¸cao, realizando isso por confundir a˜ lıngua comum. Isso impossibilitou qualquer traba-´ lho coordenado no seu projeto, e resultou em se-rem espalhados para todas as partes do globo. Alem disso, a confus´ ao de l˜ ınguas impediria ou´ desaceleraria qualquer futuro progresso numa di-re ¸cao errada, numa dire ¸c˜ ao de desafio a Deus,˜ visto que tanto limitaria a capacidade da huma-nidade de combinar os seus poderes intelectuais e fısicos em planos ambiciosos, como tornaria di-´ fıcil recorrer ao conhecimento acumulado dos di-´ ferentes grupos linguısticos formados – conheci-´ mento esse que nao vinha de Deus, mas que˜ fora obtido pela experiencia e pesquisa humanas.ˆ (Veja Ec 7:29; De 32:5.) Por isso, ao passo que a

(8)

confusao da fala humana introduziu um grande˜ fator divisorio na sociedade humana, ela realmen-´ te trouxe benefıcios´ a sociedade humana por re-` tardar a consecu ¸cao de alvos perigosos e preju-˜ diciais. (Gen 11:5-9; compare isso com Is 8:9,´ 10.) Basta apenas uma pessoa considerar cer-tos acontecimencer-tos nos nossos proprios tempos´ – que resultaram do conhecimento secular acu-mulado e do emprego errado do mesmo por par-te do homem –, para se compreender o que Deus ha muito tempo previu que ocorreria, caso n´ ao˜ fosse frustrado o esfor ¸co visado em Babel.

(Genesis 11:9) Foi por isso que a cidade rece-´ beu o nome de Babel, porque foi ali que Jeova´ confundiu o idioma de toda a terra, e Jeova es-´ palhou-os a partir dali por toda a superfıcie da´ terra.

Perspicaz vol. 3 p. 55 § 6 Na ¸coes˜

Separado pelas barreiras de comunica ¸cao, cada˜ grupo linguıstico desenvolveu a sua pr´ opria cul-´ tura, arte, costumes, caracterısticas e religi´ ao˜ – cada grupo com o seu proprio modo de reali-´ zar as coisas. (Le 18:3) Afastados de Deus, os di-versos povos inventaram muitos ıdolos das suas´ deidades mıticas. — De 12:30; 2Rs 17:29, 33.´

Em busca de p

erolas espirituais

´

(Genesis 9:20-22) No´ e come ¸cou a cultivar o´ solo e plantou uma vinha. 21 Quando bebeu o vinho, ficou embriagado e despiu-se dentro da sua tenda.22 Ca, pai de Cana˜ a, viu a nudez do˜ pai e contou-o aos seus dois irmaos, que es-˜ tavam do lado de fora.

(Genesis 9:24, 25) Quando No´ e acordou do´ sono provocado pelo vinho e soube o que o fi-lho mais novo lhe tinha feito, 25 disse: “Maldito seja Canaa. Torne-se ele o menor entre os es-˜ cravos dos seus irmaos.”˜

Perspicaz vol. 1 p. 383 § 1 Ca˜

´

E possıvel que o pr´ oprio Cana´ a tivesse estado di-˜

retamente envolvido no caso e que o seu pai Ca˜ nao o corrigiu. Ou No˜ e, falando profeticamente´ por inspira ¸cao, previu que a m˜ a tend´ encia que Cˆ a˜ tinha, talvez ja manifestada no seu filho Cana´ a,˜ seria herdada pelos descendentes de Canaa. A˜ maldi ¸cao cumpriu-se parcialmente quando os is-˜ raelitas semitas subjugaram os cananeus. Aque-les que nao foram destru˜ ıdos (por exemplo, os gi-´ beonitas [Jos 9]) foram feitos escravos de Israel. Seculos depois, a maldi ¸c´ ao cumpriu-se adicional-˜ mente quando descendentes de Canaa, filho de˜ Ca, passaram a estar sob o dom˜ ınio das pot´ en-ˆ cias mundiais jafeticas da Medo-P´ ersia, Gr´ ecia e´ Roma.

(Genesis 10:9, 10) Ele tornou-se um poderoso´ ca ¸cador em oposi ¸cao a Jeov˜ a.´ E por isso que´ se diz: “Como Ninrode, um poderoso ca ¸cador em oposi ¸cao a Jeov˜ a.”´ 10 O princıpio do seu rei-´ no foi Babel, Ereque, Acade e Calne, na terra´ de Sinear.

Perspicaz vol. 3 p. 91 § 4 Ninrode

No inıcio, o reinado de Ninrode inclu´ ıa as cidades´ de Babel, Ereque, Acade e Calne, todas na terra´ de Sinear. (Gen 10:10) Portanto, foi provavelmen-´ te sob a sua dire ¸cao que come ¸cou a constru ¸c˜ ao˜ de Babel e da sua torre. Tal conclusao tamb˜ em´ esta de acordo com o conceito judaico tradicio-´ nal. Josefo escreveu: “Pouco a pouco, [Ninrode] transformou o estado de coisas numa tirania, sus-tentando que a unica maneira de afastar os ho-´ mens do temor a Deus era faze-los continuamenteˆ dependentes do seu proprio poder. Ele amea ¸cou´ vingar-se de Deus, se Este quisesse novamen-te inundar a novamen-terra; porque construiria uma torre mais alta do que poderia ser atingida pela agua´ e vingaria a destrui ¸cao dos seus antepassados. O˜ povo estava ansioso por seguir este conselho de [Ninrode], achando ser escravidao submeter-se a˜ Deus; de modo que empreenderam construir a torre [...] e ela foi levantada com rapidez alem de´ todas as expectativas.” — Jewish Antiquities (An-tiguidades Judaicas), I, 114, 115 (iv, 2, 3). ˘ 2019 Watch Tower Bible and Tract Society of Pennsylvania

Referências

Documentos relacionados

‘perseverou’ com Deus. O anjo aben ¸coou-o pelo seu esfor ¸co.. ´ Quando Jac o tinha cerca de ´ 97 anos de idade, passou pela experi encia de lu- ˆ tar a noite inteira com um

Corograpliiu, Col de Estados de Geografia Humana e Regional; Instituto de A lta C ultura; Centro da Estudos Geográficos da Faculdade de Letras de Lisboa.. RODRIGUES,

No entanto, para aperfeiçoar uma equipe de trabalho comprometida com a qualidade e produtividade é necessário motivação, e, satisfação, através de incentivos e política de

O objetivo do curso foi oportunizar aos participantes, um contato direto com as plantas nativas do Cerrado para identificação de espécies com potencial

Num campo limitado medialmente pelo gradil costal, lateralmente pela escápula, superiormente pelo músculo levantador da escápula e inferiormente pela borda superior do

(iv) estimate technological profile for Brazil and BLUM regions considering zoo technical indexes and calculated productivities (beef and dairy sectors); (v) estimate costs

Reduzir desmatamento, implementar o novo Código Florestal, criar uma economia da restauração, dar escala às práticas de baixo carbono na agricultura, fomentar energias renováveis

No contexto em que a Arte é trabalhada como recurso didático-pedagógico na Educação Matemática (ZALESKI FILHO, 2013), pode-se conceber Performance matemática (PM) como