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Bruxelas, 22 de Julho de 2002

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Frits Bolkestein, Comissário responsável pelo Mercado Interno, fez a seguinte declaração: “Se pretendemos que a Europa funcione, devemos assegurar a comunicação entre a Comissão e os cidadãos europeus. O Serviço de Assistência Directa dos cidadãos visa tornar a ‘Europa’ disponível sempre que as pessoas tenham necessidade e ajudá-los a informarem-se dos seus direitos, bem como a dar resposta às suas perguntas. Este serviço ajudará os europeus a tirarem partido das oportunidades consideráveis que lhes proporciona o mercado interno. Se os

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O Serviço de Assistência Directa aos Cidadãos recorre a uma equipa multilingue de juristas contratados para o efeito pela Comissão Europeia.

O público pode recorrer ao Serviço de Assistência Directa:

- quer através do Centro Telefónico da "Europa em Directo", marcando o seguinte número telefónico gratuito, que é o mesmo em todos os Estados-Membros: 00800 67891011;

- quer através do sítio Internet "Diálogo com os Cidadãos":

http://europa.eu.int/citizensrights/signpost/front_end/signpost_en.htm - existem ligações claras para este serviço a partir de vários outros sítios e portais da Comissão.

Os utilizadores do serviço podem colocar as suas perguntas em qualquer uma das 11 línguas oficiais da União Europeia e solicitar uma resposta em qualquer uma dessas mesmas línguas.

Cada pergunta receberá uma resposta no prazo de três dias úteis, ou por vezes menos se se tratar de uma questão pouco complicada, por parte de um perito em direito comunitário cuja língua materna é aquela em que o interessado pretende receber uma resposta. O perito dará uma explicação simples e clara do direito comunitário relevante e conselhos nos quais especificará o nível (europeu, nacional, regional ou local) ao qual se poderá dirigir para garantir que os seus direitos sejam plenamente respeitados.

Os europeus que recorreram a este serviço e receberam uma primeira resposta podem colocar outras questões ou considerar que existe um desfasamento entre aquilo que se devia verificar no plano teórico e a sua experiência prática. É por esta razão que o Serviço de Assistência Directa assegura o acompanhamento e proporcionará conselhos complementares. Caso necessário, estes peritos poderão fixar vários encontros por telefone para discutir de forma mais pormenorizada as questões que revistam uma complexidade especial.

Após ter recebido uma resposta, cada questão será introduzida na base de dados para a Elaboração Interactiva das Políticas (ver IP/01/519), para que o Serviço de Assistência Directa forneça não só as respostas aos cidadãos, mas proporcione igualmente à Comissão uma informação valiosa sobre as necessidades e expectativas do público. Estas informações contribuirão para que a Comissão avalie a forma como o direito europeu é aplicado nos Estados-Membros, a fim de tomar as medidas necessárias para prevenir eventuais problemas.

O "Diálogo com os Cidadãos" cujo Serviço de Assistência Directa é um elemento-chave, fornece igualmente guias e fichas de informação em todas as línguas comunitárias, nos quais se explica ao público como deve fazer valer os seus direitos decorrentes do mercado interno nos diferentes Estados-Membros. Estes guias e fichas de informação podem ser consultados em linha no endereço

http://europa.eu.int/citizens, podendo igualmente ser obtidos por correio, marcando o número de telefone único gratuito. No Outono, estará disponível uma nova versão actualizada do sítio Internet.

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O Serviço de Assistência Directa é completado por uma nova rede denominada SOLVIT, que deverá resolver os problemas associados à aplicação incorrecta do direito comunitário por parte da administração pública dos Estados-Membros. Os peritos do Serviço de Assistência Directa remeterão, se for caso disso, as pessoas que os contactam para a rede SOLVIT.

Os cidadãos e empresas de toda a Europa poderão também dirigir-se directamente à rede SOLVIT. Podem submeter os problemas de ordem transfronteiras com que se defrontam, por exemplo quando consideram que os seus direitos decorrentes do mercado interno são recusados num outro Estado-Membro, em virtude de as autoridades deste país não aplicarem correctamente esse direito, a um centro SOLVIT, quer no seu Estado-Membro de origem, quer no Estado-Membro em que residem ou exercem a sua actividade.

Cada Estado-Membro estabeleceu um centro SOLVIT que tem um mandato preciso em matéria de resolução de problemas. Os centros SOLVIT fazem parte da administração pública dos Estados-Membros e colaboram no âmbito de uma rede à escala europeia. Sempre que um centro SOLVIT verifica que uma questão que lhe foi colocada constitui um caso de aplicação incorrecta do direito comunitário, submete o problema à autoridade pública responsável, em nome do cidadão ou da empresa em causa.

Uma Recomendação da Comissão estabelece os direitos e as responsabilidades dos queixosos e das autoridades públicas em causa e atribui a responsabilidade pela resolução do problema ao centro SOLVIT do Estado-Membro em que tiver surgido. Através de um “acordo electrónico”, os centros SOLVIT de dois Estados-Membros interessados comprometer-se-ão a tomar todas as medidas para encontrar uma solução que seja conforme ao direito comunitário, no prazo de dez semanas. A Comissão reserva-se o direito de intervir, caso contrário.

Os centros SOLVIT proporcionam um serviço gratuito, acessível às empresas a partir de 22 de Julho no seguinte endereço, que dá acesso a todos os centros SOLVIT:

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A gama de problemas e de questões em relação aos quais o Serviço de Assistência Directa aos cidadãos pode proporcionar uma ajuda ao público no sentido de obter as informações e o aconselhamento necessários sobre os problemas ligados ao mercado interno é considerável. Pode referir-se, a título de exemplo, a segurança em matéria de emprego e a cobertura da segurança social num outro Estado-Membro da União Europeia; as formalidades em matéria de residência; os direitos às prestações sociais; o reconhecimento dos diplomas e a experiência profissional; os regimes fiscais e de segurança social das pessoas que trabalham em mais de um Estado-Membro durante a sua carreira profissional; o acesso a serviços exteriores ao respectivo Estado-Membro.

Apontam-se em seguida alguns exemplos.

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Após se ter instalado num outro Estado-Membro, um cidadão tentou durante algum tempo e sem êxito obter um emprego na sua profissão normal. Contudo, não conseguiu obter o reconhecimento das suas qualificações profissionais no seu novo país de residência. O Serviço de Assistência Directa pode especificar quais são os direitos e qual o serviço que deve consultar para obter o reconhecimento dos seus direitos.

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Um desempregado considera ter mais facilidade em encontrar um emprego, instalando-se num outro Estado-Membro da União Europeia. Poderá beneficiar dos subsídios de desemprego nesse país, enquanto procura emprego? Terá necessidade de uma autorização de residência? O Serviço de Assistência Directa pode responder a estas questões em função da situação profissional específica do interessado. Se, aquando da sua chegada ao Estado-Membro de acolhimento, o desempregado verificar na prática que as autoridades deste Estado não aplicam correctamente as regras, pode recorrer de novo ao Serviço de Assistência Directa, o qual lhe indicará a via a seguir. Os respectivos peritos jurídicos podem, nesse caso, remetê-lo para um centro SOLVIT, que poderá actuar em seu nome junto das autoridades responsáveis, a fim de encontrar uma solução.

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É recusada a um licenciado de um Estado-Membro da União Europeia a inscrição num curso de pós-graduação de uma universidade de um outro Estado-Membro, em virtude dos cursos universitários serem mais longos no país de acolhimento do que no país de origem. A universidade argumenta que o interessado não tem um nível de habilitações equiparável ao de um candidato a nível nacional. Os peritos do Serviço de Assistência Directa podem explicar ao interessado, em função dos dados precisos que este lhe fornecer, se a posição da universidade constitui uma infracção ao direito comunitário e, se for caso disso, a via a seguir.

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Um cidadão europeu entende estabelecer-se como "trabalhador à distância" num outro Estado-Membro, mas ao serviço de uma empresa estabelecida num outro Estado-Membro. Em que Estado será tributado? Que deve fazer a fim de assegurar para si e para a sua família a respectiva cobertura para efeitos da segurança social e obter um tratamento médico financiado por fundos públicos em caso de necessidade? Caso obtenha informações divergentes junto das diferentes autoridades nacionais responsáveis, poderá recorrer ao Serviço de Assistência Directa com vista a clarificar a situação.

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Um cidadão de um Estado-Membro da União Europeia que tenha residido muitos anos num outro Estado-Membro pretende enviar os seus filhos para a escola ou para a universidade do seu país de origem e visitá-los frequentemente. Para o efeito, seria útil ter uma conta bancária neste país, mas vários bancos recusam-se a abrir uma conta a não-residentes. Os bancos em causa tem o direito de agir desta forma? O Serviço de Assistência Directa poderá fornecer conselhos neste tipo de situação.

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Após ter vivido e trabalhado durante um longo período num outro país da União Europeia, um cidadão pretende regressar ao seu país de origem para nele trabalhar e posteriormente passar à reforma. Esta pessoa efectuou contribuições a título de pensão durante muitos anos ao longo da sua permanência no estrangeiro e deixou de pagar qualquer contribuição no seu país de origem. Existe um sistema à escala europeia que facilite a transferência destes direitos à pensão para o país em que passará à reforma, a fim de obter aí o pagamento integral da sua pensão? Ou deverá meramente solicitar, aquando da sua passagem à reforma, que o seu antigo país de residência lhe dirija os pagamentos a título de pensões? Qual a forma como deve agir? O Serviço de Assistência Directa poderá informá-lo a este respeito.

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Uma família muda a sua residência para outro Estado-Membro da União Europeia durante dez anos. Apenas trabalha a mulher e o marido ocupa-se das crianças. Durante a sua permanência, a mulher passa dois anos a trabalhar no seu país de origem, mas o resto da família permanece noutro país. Dois anos mais tarde, as autoridades do país de acolhimento convidam a família a reembolsar dois anos de prestações da segurança social recebidos em relação às crianças dependentes, em virtude do facto de o chefe de família não ter trabalhado nesse país durante esse período de tempo. A mulher contacta as autoridades do país em que trabalhou durante esses dois anos: estas declaram que também não pode beneficiar nesse país dessas prestações. Em que país pode a família, nos casos em que tenha a ela direito, obter a prestação para o período em causa? Deve reembolsar o montante

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Um cidadão de um Estado-Membro vai trabalhar num outro Estado-Membro durante alguns meses e paga o imposto sobre o rendimento no país em que trabalha. Quando regressa ao seu país de residência, o fisco indica-lhe que, como as taxas de tributação são mias elevadas neste país do que no país em que trabalhou, deve pagar a diferença. Será esse o caso? Se explicar a sua situação em pormenor aos peritos do Serviço de Assistência Directa, estes poderão fornecer uma resposta.

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Um trabalhador é destacado para outro Estado-Membro em que se torna residente temporário para efeitos fiscais, embora continue a pagar as contribuições para a segurança social no seu país de origem. No entanto, as autoridades do Estado-Membro de acolhimento indicam que deve igualmente pagar nesse país contribuições a este título. O trabalhador dirige-se ao Serviço de Assistência Directa, cujo perito jurídico pode explicar se tem direito a um reembolso das contribuições já pagas no país de acolhimento e de que forma deve proceder para obter esse reembolso.

Referências

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