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Gestãodadistribuição parte01

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Prof. Ivan Passos

www.mktpassos.com mktpassos@gmail.com

Síntese da vida profissional Síntese da vida profissional

Prof. Ivan Arenque Passos Prof. Ivan Arenque Passos

• Ivan Arenque Passos, casado, 40 anos, Bacharel em Administração em Comércio Exterior – UNIP/SP, MBAmarketing – FGV/ES, Administração Estratégica – University Central Florida EUA, Mestrando Administração Estratégica. Membro do Programa de Administração de Varejo da Fundação Instituto de Administração (FIA- USP) – Coordenador Pós-Marketing (FESV) – Coordenador Acadêmico (GBS- IBMEC) – Consultor (MKTPASSOS) • Esteve trabalhando nas seguintes empresas:

• Consultoria e treinamento em Adm. E Marketing – MKTPASSOS Se

especializou nas áreas:

• Gestão da Qualidade Total, Marketing Varejo, Produto, Serviços, Pessoal, Social e Cultural e Administração.

Prof. Ivan Passos –mktpassos@gmail.com– www.mktpassos.com

Ç

A disciplina Gestão da Distribuição constitui-se de um conjunto de saberes gerenciais, envolvendo abordagens cognitivas sobre o atendimento aos clientes de diferentes camadas a custo, quantidade, pontualidade adequada, visando e satisfação do consumidor.

Identificar atividades específicas de Distribuição Física através dos atributos inerentes aos seus subsistemas

Estabelecer relação sinérgica entre os mercados fornecedor e seus contextos específicos (fornecedor – empresa - cliente)

Utilizar os predicados da tecnologia da informação em conjunto aos principais elementos nas operações na Gestão da Distribuição

Explicitar as diferentes metodologias usuais para qualificar o fluxo físico de material na condição de produtos e de mercadorias, bem como daqueles de natureza virtual no sentido de fazer cumprir os objetivos operacionais das organizações.

Ementa

Ementa

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(2)

GESTÃO DA DISTRIBUIÇÃO

Introdução

DISTRIBUIÇÃO FÍSICA

A área da distribuição física trata da

movimentação de produtos acabados ou

semi-acabados para entrega aos clientes,

ou seja, com mercadorias que a

companhia oferece e que não planeja

executar processamento posteriores.

6

DISTRIBUIÇÃO FÍSICA

Existem dois tipos de mercados (público) para os quais se deve planejar.

1. Usuário finais-são aqueles que usam o

produto tanto para satisfazer suas

necessidades como aqueles que criam

novos produtos, que é o caso dos

consumidores industriais. Os consumidores finais também podem ser companhia que, por sua vez vendem os seus produtos aos seus clientes.

Ex: produto - chip para celular.

7

DISTRIBUIÇÃO FÍSICA

2.

Intermediários-

que não consomem o

produto, mas que o oferecem para

revenda, em geral para outros

intermediários ou consumidores finais.

Ex: distribuidores, varejistas.

(3)

DISTRIBUIÇÃO FÍSICA

A diferença primordial entre estas

categorias de compradores está no

volume e no perfil de compra.

Consumidores finais comumente

adquirem pequenas quantidades e são em

grande número (quando pessoa física).

Suas compras são mais freqüentes do

que aquelas feitas pelos intermediários.

9

Consumidor

industrial Consumidor final

DISTRIBUIÇÃO FÍSICA

10

DISTRIBUIÇÃO FÍSICA

Muitas configurações estratégicas

diferentes de distribuição podem ser

empregadas. Há três formas básicas:

Entrega direta a partir de estoques de fabrica; Entrega direta a partir de vendedores;

Entrega feita utilizando um sistema de depósitos.

Quando clientes adquirem bens em quantidade suficiente para lotar um veículo (lote mínimo de compra) as entregas podem ser feitas diretamente a partir dos vendedores ou dos estoques de fábrica.

11

DISTRIBUIÇÃO FÍSICA

A administração da distribuição física é tarefa desenvolvida em três níveis:

1. Estratégico- Decidir de modo geral qual deve

ser a configuração global do sistema de distribuição.

Localização dos armazéns;

Seleção dos modos ou modais de transporte; Projeto do sistema de processamento de pedidos.

O planejamento estratégico molda o sistema de distribuição nos seus termos mais gerais.

(4)

DISTRIBUIÇÃO FÍSICA

2. Tático

É sob muitos aspectos, planejamento de médio prazo. Fase de investimentos para viabilizar o sistema de distribuição, como por exemplo aquisição de: caminhões, armazéns, dispositivos para transmissão de pedidos ou equipamento de manuseio.

13

DISTRIBUIÇÃO FÍSICA

3.

Operacional

Refere-se às tarefas diárias que o gerente de distribuição e sua equipe devem desempenhar para garantir que os produtos fluam através do canal de distribuição até o último cliente. Isto inclui

atividades como recolher produtos dos estoques armazenados, carregar caminhões para entrega, embalar produtos para carregamento, manter registros dos níveis de inventário, preparar pedidos para ressuprimento de estoques etc.

O foco deste aspecto da administração da distribuição é principalmente supervisão e

realização das tarefas. 14

DISTRIBUIÇÃO FÍSICA

Perguntas que ajudam na definição do

sistema de distribuição:

1. Estratégico – como deve ser nosso sistema de distribuição?

2. Tático – como o sistema de distribuição pode ser utilizado da melhor maneira possível?

3. Operacional – Vamos fazer as mercadorias sair! 15

Pirâmide Logística

TÁTICO OU TÁTICO OU ESTRUTURAL ESTRUTURAL

-Estrutura do Canal -Estratégia de Rede -Políticas e Procedimentos

Armazenagem, Projeto e Operações Gestão de Transportes

Gestão de Materiais

Atualizar sistema de Informação Controlar estoques Manter cronograma de entregas

ESTRATÉGICO ESTRATÉGICO

FUNCIONAL OU FUNCIONAL OU OPERACIONAL OPERACIONAL

(5)

Filme

Airbus

17

Case Airbus

Questões para discussão:

1. Identificando o nível estratégico, quais as opções de transporte foram analisadas nesta fase?, quanto tempo de planejamento foi utilizado?

2. Quais foram as características da fase estrutural ou

tática mencionadas no vídeo?

3. Quais os imprevistos encontrados na fase

operacional?

4. Quais os pontos positivos e negativos da cadeia logística da Airbus?

18

Canais de distribuição

É uma rede

(sistema)

organizada de

instituições que executam todas as

funções necessárias para ligar os

produtores aos consumidores finais.

Existem para facilitar o acesso dos

produtos ou serviços aos seus

consumidores.

19

Canais de distribuição

Por que a maioria dos fabricantes

preferem colocar intermediários no

processo de comercialização e não

fazem todo o ciclo sozinhos?

(6)

Canais de distribuição

Os fabricantes não realizam o ciclo

completo de comercialização - eles

incluem intermediários (Distribuidores,

Atacadistas, Representantes etc.) para

complementar este ciclo, fazendo com

que seja possível o produto sair do

ambiente fabril e alcançar os

consumidores da melhor forma possível.

21

Canais de distribuição

Os grandes varejistas poderiam, por

exemplo, fabricar os produtos que

comercializam. Porém, por se tratar de

uma grande quantidade de produtos, seria

necessário o aporte de grande quantidade

de recursos financeiros, além de forçar a

empresa a atuar fora do seu negócio

principal;

22

Canais de distribuição

Em outra situação os Fabricantes

poderiam realizar todas as funções do

canal, inclusive as vendas no varejo. A

questão é, seria economicamente

produtivo, também não estaria fugindo

do seu negócio principal?

Ex: Coca-cola x Produtos eletrônicos.

23

Canais de distribuição

(7)

Canais de distribuição

Fatores que determinam as estratégias de

escolha do canal:

Natureza do produto; Ex: perecível, exclusivo.

Grau de controle desejado; Ex: caro, confidencial.

Imagem esperada.

Ex: interesse social, certificações.

25

Objetivos

Os objetivos dos canais de cada empresa dependem da forma como esta empresa deseja atuar. Devem ser atendidos os seguintes

objetivos:

Garantir a rápida disponibilidade do produto nos segmentos de mercado identificados como prioritários;

Intensificar ao máximo o potencial de vendas do produto;

26

Canais de distribuição

Garantir o nível de serviço pré-estabelecido pelos parceiros da cadeia;

Garantir um fluxo de informações rápido e preciso entre os elementos participantes;

Buscar, de forma integrada e permanente, a redução de custos, analisando a cadeia como um todo;

27

Canais verticais

São aqueles em que um elo da cadeia de suprimento abastece o elo seguinte,

transferindo também a responsabilidade pelo produto;

É a forma tradicional de operar os canais;

Serviços de pós-venda são realizados

diretamente pelo varejista quando solicitados pelos clientes. Desta forma, somente o varejista possui informações do mercado (tem contato com o cliente);

(8)

Canais Verticais

Canais híbridos

Divide as atividades de comercialização entre vários agentes, até que o produto chegue ao consumidor final.

A indústria fabrica o produto, os

representantes comerciais comercializam o produto, os atacadistas estocam e vendem aos varejos que comercializam junto ao consumidor final;

Ex. Coca-Cola e Nestlé formam uma Joint Venturepara

comercializar café e chá prontos para o mundo. A Coca-Cola oferece sua experiência de MKT e distribuição e a Nestlé contribui com os dois nomes de marca

estabelecidos – Nescafé e Nestea. 30

Canais Híbridos

Canais múltiplos

Uma forma de melhorar o gerenciamento da cadeia de suprimentos é utilizar mais de um canal de distribuição;

Por exemplo, quando o consumidor pode comprar o produto direto do fabricante ou em uma loja de

varejo; Ex. Dell;

Pode apresentar o problema de concorrência entre os canais, sendo prejudicado aquele que vender mais caro, porém, oferecendo melhores serviços; Ex. Ir à loja fisicamente existente e ver, testar e obter todas as informações sobre o produto e voltar e comprar na Internet.

(9)

Administrando os canais de

distribuição:

Para se colocar um produto no mercado da forma mais competitiva possível, alguns passos devem ser seguidos:

1. Identificar segmentos homogêneos de clientes;

2. Agrupar clientes finais com necessidades e

preferências semelhantes nos mesmos canais; Ex. Consumidores finais adquirindo gasolina sempre no mesmo posto.

33

3. Divulgar informações sobre o produto aos

consumidores finais (tecnologia, aspectos ecológicos, etc.);

4. Customização do produto de acordo com cada

região (restrições culturais/religiosas, restrições ambientais, etc.);

5. Tamanho do lote, de acordo com os custos de

aquisição, manuseio, estocagem, etc.; 34

Administrando os canais de

distribuição:

6. Variedade de produtos;

Ex. Aparelhos eletrônicos de 110 e 220V;

7. Disponibilidade, de acordo com o nível de

exigência do mercado consumidor e do nível de concorrência; (diferentes cores, modelos, tamanhos, etc.);

8. Serviços pós-venda tais como: instalação,

manutenção, etc.;

35

Administrando os canais de

distribuição:

9.

Confrontar os aspectos do projeto do

canal com os praticados pelos

concorrentes, analisando o nível de

satisfação dos consumidores;

10.

Custos e benefícios

Ex. Comissões dos representantes, monitoração;

11.

Analisar investimentos previstos e o

retorno esperado;

36

(10)

Componentes do sistema de

distribuição

A distribuição física é realizada com a participação dos seguintes componentes:

Instalações físicas (centros de distribuição, armazéns, etc.): São os espaços destinados a abrigar as mercadorias até que sejam transferidas para as lojas ou para o consumidor final;

Estoques de produtos ao longo de toda a cadeia;

37

Componentes do sistema de

distribuição

Veículos para fazer o deslocamento espacial

dos produtos: Podem ser utilizados veículos

maiores para abastecer distribuidores ou

para grandes entregas em varejistas ou

veículos menores para pequenos varejistas;

Informações como cadastro dos clientes,

quantidades de produtos a serem entregues,

roteiros a serem seguidos, etc;

Pessoal devidamente capacitado e treinado.

38

Vídeo

Atacadista

Martins

39

Gestão da distribuição

Trabalho em dupla:

Escolha um produto ou serviço, inclua dados

sobre os 3 níveis de distribuição e dos

diversos agentes envolvidos na cadeia

logística;

Defina os canais de distribuição e explique

sua escolha.

Crie pelo menos dois problemas e

(11)

Roteiro

Apresentação:

Pessoas,

Avaliação, faltas; O administrador;

Disciplina, ementa, bibliografia; Visita técnica.

41 42

1. Administração de materiais:

Que é o conjunto de operações associadas ao fluxo de materiais e informações, desde a fonte de matéria-prima até a entrada na fábrica; em resumo é “disponibilizar para produção”; sendo que participam desta área os setores de : Suprimentos, Transportes, Armazenagem e Planejamento e Controle de Estoques.

Logística

Segmentação em 3 grandes áreas:

43

2. Movimentação de Materiais:

Transporte eficiente de produtos acabados do final de linha de produção até o

atacadista/distribuidor; sendo que fazem parte o PCP (Planejamento e Controle da Produção), Estocagem em processo e Embalagem.

(12)

3. Distribuição física:

Que é o conjunto de operações associadas à transferência dos bens (produto) desde o local de sua produção até o local designado no destino e no fluxo de informação associado, devendo garantir que os bens cheguem ao destino em boas, oportunamente e a preços competitivos; em resumo é “tirar da produção e fazer chegar ao cliente”. Participam os setores de Planejamento dos Recursos da Distribuição, Armazenagem, Transportes e Processamento de Pedido.

45

Formulação da Estratégia LOGÍSTICA

Distribuição Logística

Logística Integrada

Suporte de Logística Integrada Logística Total

46

Rodoviário 60% 30% 200

Ferroviário 21% 40% 1000

Hidroviário 1% 12% > 1000 Cabotagem 11% (2) 2% > 2000

Modal Matriz

Brasileira Matriz dos países desenvolvidos

Distâncias competitivas

(Km)

Outros(1) 7% 16%

-(1) outros – dutoviário e aéreo.

(2) inclui transporte de minério de ferro e combustível. 47

Transporte Rodoviário de Cargas

Brasil 60%

Austrália 30% Estados Unidos 28%

China 19%

Considerando os custos dos EUA os custos de

TRC é 3,5 vezes maior que o ferroviário, 6

vezes maior que dutoviário e 9 vezes maior que

o fluvial.

Considerando apenas a migração do TRC para

ferroviário podemos estimar uma economia de 1

(13)

GESTÃO DA DISTRIBUIÇÃO

Resposta Eficiente ao Consumidor

50

Formulação da Estratégia LOGÍSTICA

Distribuição Logística

Logística Integrada

Suporte de Logística Integrada Logística Total

51

Fornecedores Manufatura Distribuição da Manufatura

Centro de Distribuição de Varejo

Loja Consumidores

Supply Chain Management – 70´s

Soluções típicas

Aumentar os estoques Aumentar tempos de entrega

(14)

Soluções

Construir interfaces Principios do EDI

Melhorias em direção ao exterior

Supply Chain Management

Distribuição da Manufatura

Distribuição de Varejo

80/90’s

53

Soluções

Revisão de Processos Planejamento de alianças

Produto correto, no local correto, no tempo certo

Supply Chain Management

Futuro - 199x e adiante ....

Manufatura Distribuição da Manufatura

Distribuição de Varejo

Loja Consumidores Fornecedores

54

Definição Moderna de Logistica

“ SCM - É a integração dos processos industriais e comerciais , partindo do

consumidor final e indo até os fornecedores iniciais,gerando produtos , serviços e

informações que agreguem valor para o cliente ”

55

TRANSPORTES TRANSPORTES

ARMAZENAGEM & ARMAZENAGEM & MANUSEIO

MANUSEIO PROCESSAMENTOPROCESSAMENTODE PEDIDOSDE PEDIDOS CONTROLE

CONTROLE DE ESTOQUES DE ESTOQUES PRODUÇÃO &

PRODUÇÃO & COMPRAS COMPRAS

NÍVEL NÍVEL DE SERVIÇO DE SERVIÇO

MODELO DE SISTEMA LOGISTICO INTEGRADO

(15)

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57

LOGÍSTICA: CONCEITO GERENCIAL

• Tecnologia de Informação • Hardware

• Software

MUDANÇAS TECNOLÓGICAS

• Globalização

• Aumento das incertezas econômicas • Proliferação de produtos

• Menores ciclos de vida de produtos • Maiores exigências de serviços MUDANÇAS ECONÔMICAS

• Otimização do projeto de sistema logístico

• Gestão integrada dos diversos componentes logísticos

• Otimização do projeto de sistema logístico

• Gestão integrada dos diversos componentes logísticos

• Transforma a logística em uma atividade estratégica, uma ferramenta gerencial, uma fonte potencial de vantagem competitiva

• Transforma a logística em uma atividade estratégica, uma ferramenta gerencial, uma fonte potencial de vantagem competitiva

LOGÍSTICA: moderno conceito gerencial LOGÍSTICA: moderno conceito gerencial

58

ECR (Efficient Consumer Response)

Resposta Eficiente ao Consumidor ou Abastecimento contínuo eficiente

É uma iniciativa conjunta entre varejo e produção com a finalidade de otimizar e sincronizar a cadeia logística desde o produtor até o consumidor final.

Esse conceito nasceu de um relacionamento entre a Procte & Gamble e o Wall Mart.

59

ECR (Efficient Consumer Response)

Consiste em entregar os produtos certos, no lugar certo, no tempo e na quantidade certa, a partir da demanda do consumidor.

Tem a função de criar um fluxo com lotes menores porém frequentes, que permita a redução do custo de estocagem e a diminuição do tempo de entrega.

(16)

OBJETIVO

Coordenar as trocas de

informações entre indústria

e varejo;

Informa as demandas em

tempo real nos PDV’s

(Pontos de Vendas).

ECR (Efficient Consumer Response)

61

VANTAGENS

Sincronia na cadeia de distribuição;

Pontos exatos de reabastecimento- Quantidade e momento;

Minoração de superdimensionamento dos estoques; Obter mix de produtos adequados para cada unidade de negócio;

Mensurar o comportamento de cada região; Melhor dimensionamento dos estoques; Bons níveis de serviços com baixos níveis de inventários;

ECR

(Efficient Consumer Response)

62

Redução das perdas principalmente de produtos perecíveis;

Otimização no transporte de carga;

Compartilhamento intensivo de informações entre fabricante e varejista;

Melhoria nos tempos de respostas para as variações de demandas;

Compreensão das sazonalidades. VANTAGENS

ECR

(Efficient Consumer Response)

63

Quanto a cadeia de abastecimento:

Puxando os produtos (pelos consumidores) ao invés de empurrá-los (pela manufatura);

Quanto a tecnologia:

Uso de EDI ou internet, código de barras, etc.

Quanto as empresas:

Obter sincronismo entre o consumo e a reposição, como diferencial estratégico para redução de custos e de tempo.

ECR

(Efficient Consumer Response)

(17)

Reposição Contínua

Os estágios da Reposição Contínua são:

Determinar o pedido de cada produto, baseado nos dados de vendas obtidos das caixas registradoras;

Processar os pedidos nos centros de distribuição;

Movimentar os produtos do centro de distribuição para o ponto de consumo.

65

Como o ECR funciona

Integração por EDI ou Internet

66

Filme

Supermercado do futuro,

projeto.

Supermercado do futuro,

real.

67

Questões para discussão

Quais situações vistas no filme que já são

realidade em nosso dia a dia?

Quais as principais vantagens do modelo

(supermercado do futuro) evidenciadas no

vídeo?

(18)

Gestão por categoria

É um processo cooperativo entre o

fabricante e os canais distribuidores, e tem por finalidade gerenciar categorias de produtos como se estas fossem unidades estratégicas de negócio.

O gerente de categoria é responsável pelas decisões sobre o grupo de produtos, níveis de estoques, promoções e compras, administrando todo o fluxo como um único processo.

69

Os 6 componentes da gestão

por categoria

1. Estratégias

Os processos deixam de ser orientados a produtos mudando para categorias de produtos;

Ex: faixa etária, localização, faixa de renda, tamanho da empresa.

2. Processos empresariais

Todos os recursos (humanos, materiais, TI, etc) são voltados para o novo modelo de gestão;

3. Relações colaborativas

Cooperação plena entre as empresas envolvidas na cadeia de valor. (relação ganha-ganha)

70

Os 6 componentes da gestão

por categoria

4. Tecnologia da informação

É imprescindível um sistema de informação confiável, com aplicação para diversas áreas.

(vendas, pedidos, abastecimento,etc);

5. Indicadores de desempenho

Serve de monitoramento e avaliação dos resultados do processo.

6. Competências empresariais

É o desenvolvimento de uma estrutura organizacional apropriada para o pleno

funcionamento do sistema. 71

Cadeia de abastecimento x Gestão

por categoria

Modelo Antigo

Modelo Novo

Fornecedor Atacado Varejo Consumidores

Fornecedor

Atacado Varejo

Consumidores

(19)

Administrando o Sortimento de

produtos e serviços

Corresponde a uma metodologia para

identificar o número ideal de produtos

ocupando o menor espaço possível,

atingindo a satisfação do cliente.

Ex: Exposição de marcas diferentes de um mesmo produto.

É importante buscar o equilíbrio entre a

satisfação do cliente e a lucratividade da

empresa.

73

Otimizando o Sortimento

Principais benefícios:

Identificação das necessidades do consumidor;

Maior interação com as organizações da cadeia logística;

Identificação dos produtos mais lucrativos;

Diminuição dos custos de armazenagem;

Aumento no giro dos produtos e na lucratividade.

74

Promoções e descontos

São basicamente 3 técnicas principais:

1. Propaganda;

Seu objetivo é atingir o consumidor de forma ampla ou segmentada, por meio da comunicação realizada em televisão, rádio, internet, jornais...

2. Ações de promoção diretas ao

consumidor;

Se aplica por meio da realização de ofertas especiais que acompanham o produto, como cupons ou outros produtos.

Ex: Detergente acompanhado de sabonete, cartão de

crédito- resgate de prêmios. 75

Promoções e descontos

3. Ações de promoção direcionadas ao

comércio;

São promoções realizadas entre as organizações que compõem a cadeia logística, e que não afetam diretamente o consumidor.

Ex: Desconto para compras em grandes quantidades.

(20)

Flutuações de demanda

São acontecimentos ou situações não

planejadas que afetam os estoques, a

produção e as vendas, reduzindo o

desempenho e elevando os custos da

cadeia logística.

77

Flutuações de demanda

Promoções de vendas mal planejadas podem levar a flutuações geradas pela própria

organização.

Ex: sites de compra coletiva.

Processos Logísticos podem complicar, por exemplo, por falta de estrutura no embarque/ descarga de produtos.

Ex: trânsito nas grandes cidades, falta de estacionamento.

Centros de distribuição mal localizados, ou com

limitação de armazenagem. 78

Flutuações de demanda (causas)

Demanda sazonal ou sujeita a alterações muito drásticas nos pedidos.

Ex: Datas comemorativas, produtos de estação.

Mudanças tecnológicas ou lançamento de novos produtos.

Novos entrantes, novos concorrentes ou produtos substitutos.

79

Artigo

:

“O surgimento e a difusão do

ECR na cadeia de suprimentos.”

Leia e responda de acordo com o artigo:

Cite e explique cada era das inovações gerenciais da cadeia de suprimentos. Qual foi o contexto do surgimento e

disseminação do ECR nos Estados Unidos, no Brasil e em pelo menos dois países europeus. Na implantação do ECR são evidenciados três estágios. Cite quais são eles e exemplifique dois princípios de cada estágio.

No estudo multi caso realizado, cite pelo menos

(21)

Atividades propostas

Crie uma pergunta baseada nos slides da

unidade 2 ou no artigo estudado.

Inclua a pergunta com a resposta logo

abaixo do resumo do artigo.

81

Trabalho em Dupla

Laboratório de informática

Escolha um artigo de pelo menos 5

páginas e faça um resumo envolvendo um

dos temas abaixo ligados a logística:

SCM – Supply Chain Management; ECR – Efficient Consumer Response; Sortimento de mercadorias;

Gestão por categoria;

82

Gestão da distribuição

Trabalho em dupla:

Escolha um produto ou serviço, Inclua dados

do tipo de demanda, localização dos diversos

agentes da cadeia;

Defina as estratégias de promoção/desconto,

utilizando as 3 técnicas apresentadas em

sala.

Crie um problema de flutuação de demanda

e apresente a solução para o mesmo.

83

Exercício

1. Explique o conceito de ECR.

2. Quais as vantagens de se utilizar a gestão por

categorias?

3. Por que as promoções ajudam a vender mais?

4. Descreva o abastecimento eficiente,

abordando o conceito e suas vantagens.

(22)

GESTÃO DA DISTRIBUIÇÃO

Armazenagem

Centro de Distribuição

Local utilizado para armazenar produtos

provenientes de diferentes plantas e

empresas, mantendo um certo nível de

estoque, buscando com isso a redução de

custos e o atendimento mais rápido e

racional das solicitações dos clientes.

86

Armazenagem x Estocagem

Armazenagem é um conjunto de atividades que diz respeito à estocagem ordenada e distribuição de produtos acabados dentro da própria fábrica ou em locais destinados a este fim, pelos fabricantes ou através de um processo de distribuição;

Estocagem é a atividade que, a princípio, diz respeito à guarda segura e ordenada de todos os materiais no armazém, em ordem prioritária de uso nas operações de produção.

87

Objetivos da Armazenagem

Máximo aproveitamento do espaço;

Utilização efetiva da mão-de-obra e

equipamentos;

Acesso fácil a todos os itens;

Movimentação eficiente dos itens;

Máxima proteção dos itens;

Boa qualidade de armazenagem.

(23)

Criar utilidade de tempo

: produtos

agrícolas, hortifrutigranjeiros, moda,

sazonais, etc.;

Criar utilidade de utilização

: material

certo no local certo;

Criar utilidade de forma

: maturação do

produto, melhoria da qualidade (fumo,

bebidas, etc.).

Funções da Armazenagem

89

Equilíbrio Sazonal:

Periodicidade das colheitas e dos produtos

alimentícios; Ex: CONAB

Nos efeitos da moda, quanto à determinação dos artigos próprios da estação respectiva, no caso da indústria têxtil.

Armazenagem e sua Importância

no Sistema Logístico

90

Custos e especulação:

Convém aguardar uma oportunidade de obtenção de ganhos ou de estabilização das conjunturas:

Sempre que a aquisição de maiores quantidades se revele mais econômicas;

Quando os preços das mercadorias armazenadas se encontram sujeitos a oscilações no mercado mundial.

Armazenagem e sua Importância no

Sistema Logístico

91

Razões Contra a Armazenagem

Ocupa espaço em edifícios e acarreta custos em instalações, administrações, mão-de-obra e equipamentos;

Os materiais estocados mobilizam capitais, traduzidos em juros a serem pagos;

Armazenagem requer estruturas administrativas e organizações de controle;

(24)

Razões Contra a Armazenagem

O material “envelhece”, deteriora com o tempo e pode perder sua validade (exemplo: produtos farmacêuticos), caso não haja uma rotatividade bem planejada;

Um grande armazém comporta percursos

longos e, conseqüentemente, maiores custos de movimentação.

93

Acesso ao Estoque

94

Planejamento do Espaço

No planejamento de um armazém deve ser

considerado as seguintes áreas:

Áreas para corredores e acessos;

Áreas para recebimento e conferência dos

materiais recebidos e para guarda temporária

de material sujeito a exame;

Áreas para controle administrativo do

depósito e atendimento a fornecedores e

requisitantes;

95

Tendências da Armazenagem

Proliferação de produtos veio para ficar. O

cliente está exigindo maior variedade;

Os ciclos de vida do produto estão ficando

menores. Maior giro do número de peças;

Nível mais alto de serviço: fluxo contínuo e

just-in-time

;

Atender todas as necessidades dos clientes

num mercado global.

(25)

Embalagens

Embalagens

FUNÇÕES DAS EMBALAGENS:

Proteção ao produto;

Facilitadora e incrementadora da distribuição; Marketing para venda do produto.

97

Etapas das Embalagens:

98

Alguns tipos de embalagens

Atados;

Caixa de madeira compensada; Caixa de madeira maciça; Caixas mistas.

99

Caixas de papelão;

Contenedores;

Engradados;

Fardos e sacos;

Tonéis e barricas.

(26)

Marcações

(rotulagem, símbolos):

101

Marcações

(rotulagem, símbolos):

102

Vídeo

Fedex.

Natura

103

Questões para discussão

Qual foi o principal critério para a escolha

da cidade de Memphis como sede da

FEDEX?

Quais exemplos podemos identificar no

vídeo em que a logística da FEDEX pode

ser considerada uma vantagem

competitiva?

(27)

UNITIZAÇÃO

Unitizar significa “tornar único” e têm

como finalidade facilitar a

movimentação de mercadorias,

agilizar os processos de carga e

descarga, proteger as mercadorias e

reduzir os custos no sistema logístico.

105

Objetivos da unitização

Reduzir custos de manuseio;

Aumentar a velocidade de movimentação

dos materiais;

Facilitar a movimentação dos materiais;

Aumentar a proteção dos materiais;

Racionalizar a ocupação de espaços nos

armazéns;

Racionalizar a ocupação dos espaços nos

veículos transportadores.

106

Blocagem

107

Cintamento

(28)

Enfardamento

109

Pré-lingagem é uma forma de

unitização, embalados em sacos,

que são amarrados por cinta com

alças ou olhais, possibilitando

içamento ou arriamento.

110

Exemplos

de unitização

(29)

113

PALETS ou PALETES

Palete

é uma plataforma disposta horizontalmente,para carregamento constituída por vigas e blocos, cuja configuração é compatível com a utilização de sistemas de movimentação e que permita o arranjo e agrupamento de materiais, permitindo o transporte como uma carga única.

114

Paletes

(formatos padrões)

Classe A (mm) B (mm) Área (m2) A/b

A 1.100 1.100 1,21 1

B 1.100 1.200 1,20 5/6

C 1.100 1.650 1,81 2/3

D 825 1.100 0,91 3/4

E 1.100 1.320 1,45 5/6

115

Palets - Vantagens

1.

Melhor aproveitamento do espaço de

armazenagem e transporte;

2.

Aumento de segurança;

3.

Redução do custo de manuseio, controle

e transporte;

4.

Redução ou eliminação da embalagem

individual;

5.

Redução de tempo dedicado à carga.

(30)

Palets - Limitações

1. Exigem equipamento para sua movimentação

e armazenagem;

2. Só se justifica para grandes fluxos de

materiais;

3. Podem reduzir a flexibilidade;

4. Padronizações de dimensões;

5. Volumes com formas não usuais – cônicos,

cilindros, que se tornam difíceis de serem empilhados e desperdiçam espaço.

117

Exemplos:

Palete de madeira com blocos e quatro entradas.

Palete de madeira com vigas, duas entradas e dupla face.

118

Exemplos:

Palete de madeira com vigas e duas entradas.

Palete de madeira com vigas, duas entradas e

reforço na base.

119

Empilhadeiras

Histórico: Antes do final da Primeira Guerra Mundial, o método de movimentação de materiais mais comuns nos armazéns envolvia a utilização de veículos manuais. O empilhamento era executado manualmente e, na maioria dos edifícios, as alturas do empilhamento eram projetadas para 3 a 4 m. Durante a

Segunda Guerra Mundial, a

empilhadeira e os paletes de madeira foram introduzidos.

(31)

Empilhadeiras - Vantagens

1. Transporte e elevação combinados em um

único equipamento;

2. Grande número de acessórios;

3. Flexíveis e rápidas quanto ao percurso;

4. Duráveis e seguras;

5. Permitem grandes alturas de armazenagem;

6. Em geral, dispensam equipamento auxiliar. 121

Exemplos:

Um dispositivo mecânico, acoplado ao garfo da empilhadeira, permite a movimentação de 2 tambores.

Movimentação de 4 tambores através de um dispositivo adaptado no garfo de uma

empilhadeira frontal a contrapeso.

122

Exemplos:

Garra hidráulica abraça a carga lateralmente, com pressão ajustável de acordo com a

necessidade.

Movimentação de uma carga paletizada sobre uma estrutura porta-paletes,

através da utilização de uma empilhadeira de mastro retrátil.

123

Empilhadeiras - Limitações

1. Normalmente requerem cargas paletizadas;

2. Custo de aquisição, manutenção e operação;

3. Requerem corredores e espaço para manobra;

4. Requerem operador especializado;

5. Projetadas para distâncias curtas e médias;

6. As baterias exigem tempo para recarga;

7. O retorno é em vazio;

8. Emitem gases de escape e barulho;

9. Velocidade de 6 e 10 km/h em área interna;

10. Elevam cargas até 12m de altura.

(32)

Exemplos:

Empilhadeira pantográfica movimenta uma carga paletizada.

Movimentação da carga paletizada através da utilização de uma empilhadeira trilateral e selecionadora que possibilita ao operador

manter-se junto à plataforma de carga

125

Outros exemplos de empilhadeiras

Empilhadeiras elétricas

Empilhadeiras para corredores estreitos

126

Paleteiras Elétricas

Os motores de tração são projetados para serviço pesado, aprovados para qualquer tipo de aplicação, mantendo eficiência. As controladoras de tração transistorizadas proporcionam rodagem suave, controle da velocidade de acordo com o passo do operador, possibilidade de programação para aplicações específicas / ajustes de desempenho, diagnóstico de falhas e proteção contra super aquecimento.

127

Contenedores

São recipientes rígidos, com volume aproximado de 1m3, destinados ao transporte interno e/ou

externo e armazenagem de peças a granel, de uso repetitivo e com dispositivos para erguer, içar e suportar o empilhamento.

(33)

Exemplos:

Contenedor plástico com local específico para sua

identificação. É ergonômico, facilitando o manuseio.

129

Conteinerização

Conteinerizar significa

“utilizar contêineres ou

contenedores para

acondicionar ou

agrupar as cargas”.

130

Dimensões definidas pela

International Organization for

Standardization (ISO)

São 40 pés, 30 pés, 20 pés e 10 pés.

Na prática, os mais utilizados no

Brasil são os de 40 pés e 20 pés

131

Dry (carga seca – convencionais);

Open top (teto aberto, coberto com lona); Isotank (tanque);

Flat rack: não tem laterais; nem teto, mas apresenta

paredes nas extremidades;

Plataform (plataforma): sem laterais, teto e paredes

nas extremidades;

Reefer (frigorífico);

Insulado (ou ventilado);

Hig cubic (HC): é um contêiner de 20’ ou 40’, com

altura aumentada para cargas de maior densidade (maior cubagem), maior altura.

Tipos de contêineres mais comuns

(34)

Exemplos:

Os conteiners vazios podem ser estocados em elevadas alturas através destas empilhadeiras especiais.

133

Robôs de Estocagem

São plataformas controladas eletronicamente que deslocam-se automaticamente ao longo de trilhos fixados sob as vigas da estrutura porta-paletes.

134

Armazém Virtual

135

Vídeo

Sistemas de armazenagem

Armazenagem

dinâmica

(35)

Questões para discussão

Quais as vantagens da utilização da

armazenagem proposta com os

equipamentos apresentados?

De acordo com o vídeo qual é o conceito

de armazenagem dinâmica apresentado?

137

Artigo

Estudo de caso Blue Macaw (Celta)

138

Questões para discussão

Conforme apresentado no artigo, qual o cenário relativo aos indicadores internos (pontos fortes e fracos) e externos (oportunidades e ameaças) em relação ao caso estudado?

Quais os pontos diferenciais da planta produtiva proposta pela GM para fabricação do Celta?

Qual o novo canal de distribuição utilizado pela GM para comercialização do Celta. Explique o que deu

errado e qual foi a solução proposta? 139

Gestão da Distribuição

(36)

O COMÉRCIO É A MOLA PROPULSORA

DA GLOBALIZAÇÃO

141

A) Maior competição: Quem tem melhor transporte pode competir fora de suas cercanias;

B) Economias de escalas: Quanto maior for o volume transportado, menor será a influência dos custos com transportes nas mercadorias;

C) Redução de preços: À medida em que o transporte se torna mais eficiente e oferece melhor desempenho, a sociedade se beneficia com a redução de preços.

Um melhor sistema de transporte

contribui para:

142

Carência de eficiência da malha de transportes, penaliza a competitividade do mercado interno e externo (escoamentos das safras e distribuição de produtos acabados);

Inviabilidade transporte aéreo (infra-estrutura);

Utilização deficitária do transporte ferroviário, fluvial e marítimo;

Necessidade de especialização na logística de transportes.

CONTEXTUALIZAÇÃO DA MATRIZ DE

TRANSPORTE BRASILEIRO

143

Rodovias

72 mil km de malha, com 58 mil km pavimentados; Rodovias brasileiras 1.657.900 Km (Geipot 1995) Ferrovias

28 mil km de ferrovias, operados pelo setor privado;

Portos

30 portos marítimos e 10 portos interiores, operados, basicamente, pela iniciativa privada;

Hidrovias

28 mil km de vias navegáveis interiores e potencial de aproveitamento de mais 15 mil km de novas vias.

A ESTRUTURA LOGÍSTICA BRASILEIRA

(37)

Características Comparadas

Modal Carga Velocidade Resposta

Aéreo Pequena Alta Rápida

Rodoviário Média Média Média

Ferroviário Média alta Média baixa Lenta

Aquaviário alta Média baixa Lenta

Dutoviário Contínua Contínua Contínua

Características de Operação

145

Características Comparadas

Modal Preço para Usuário

Custos fixos Custos

variáveis

Aéreo Maior Alto Alto

Rodoviário Médio Baixo Médio

Ferroviário Menor Alto Baixo

Aquaviário Menor Médio Baixo

Dutoviário Menor Alto Baixo

Características Econômicas Características Econômicas

146

Fonte (GazMer 2000); (Ballou 2001)

Quadro comparativo com outros

países

RODOVIÁRIO FERROVIÁRIO AQUAVIÁRIO DUTOVIÁRIO AÉREO

BRASIL

62%

19%

14%

5%

0,31%

EUA

25%

39%

16%

20%

0,40%

ALEMANHA

18%

53%

29%

147

61,1% 20,7%

13,6% 4,2%

0,4%

Rodoviário Ferroviário Aquaviário Dutoviário Aéreo

Fonte: ANTT(2005)

Matriz de Transporte de Cargas no

Brasil

(38)

Situações Típicas Extensões Custos Associados Referenciais

Bom

Regular

Ruim

Péssimo

20% - 11.400 km

40% - 22.800 km

35% - 19.950 km

5% - 2.850 km

R$ 10.000/km

R$ 150.000/km

R$ 250.000/km

R$ 500.000/km [NECESSIDADE ANUAL DE INVESTIMENTOS EM MANUTENÇÃO]

! !

149

PRINCIPAIS ENTRAVES

Fonte Pesquisa Rodoviária (2004)

Estado Geral das Rodovias

11,6% 13,7%

36,4% 23,7%

14,6% Ótimo

Bom Deficiente Ruim Péssimo

Pesquisa Rodoviária CNT (2004)

Qualidade da Infra-estrutura

150

PRINCIPAIS ENTRAVES

Fonte Pesquisa Rodoviária (2004) Fonte Pesquisa Rodoviária (2004)

Estado da Pavimentação

36,2%

7,7% 33,4%

13,6% 9,1% ÓtimoBom

Deficiente Ruim Péssimo Pesquisa Rodoviária CNT (2004)

Qualidade da Infra-estrutura

151

56,1% do pavimento em estado crítico (41.911 Km)

PRINCIPAIS ENTRAVES

Qualidade da Infra-estrutura

(39)

11,1% do pavimento com afundamentos, ondulações ou buracos (8.280 Km)

PRINCIPAIS ENTRAVES

Qualidade da Infra-estrutura

153

PRINCIPAIS ENTRAVES

Estado da Sinalização

23,9%

10,8% 28,3%

18,8%

18,3% Ótimo

Bom Deficiente Ruim Péssimo Pesquisa Rodoviária CNT (2004)

Qualidade da Infra-estrutura

154

24,6% da extensão das rodovias com placas encobertas por mato (18.355 Km)

PRINCIPAIS ENTRAVES

Qualidade da Infra-estrutura

155

PRINCIPAIS ENTRAVES

Estado da Geometria das Vias

6,9% 12,4%

23,8% 24,9%

32,0% Ótimo

Bom Deficiente Ruim Péssimo Qualidade da Infra-estrutura

(40)

PRINCIPAIS ENTRAVES

Qualidade da Infra-estrutura

39,8% sem acostamento (30.072 Km)

90,1% de pistas de rolamento simples (67.239 Km)

157

As Perdas

As Perdas

O País poderia ter economizado pelo menos US$ 3 bilhões caso investimentos em

manutenção de rodovias tivessem sido

realizados no período 1995-2001, o equivalente

àconstrução de 15 rodovias iguais a RJ-109.

A má conservação de rodovias gera elevação de A má conservação de rodovias gera elevação de 38% no custo dos fretes no Brasil, elevando o 38% no custo dos fretes no Brasil, elevando o custo logístico total.

custo logístico total.

158

T

PRINCIPAIS ENTRAVES

Ineficiência do Governo – Postos de Pesagem

Postos paralisados ou inoperantes

Postos em operação

Fonte: CNT/COPPEAD(2002)

159

Aumento de custos em transportes 30%;

Aumento de 38% de custos de manutenção dos veículos;

Aumento de 58% no consumo de combustível;

Aumento de até100% no tempo de viagem.

Trechos com pavimento destruído provocam queda da velocidade de 31,8 km/h

Fonte: Pesquisa de Fluidez - CNT

IMPACTOS NA ECONOMIA

(41)

Frota rodoviária com idade média de 17,5 anos

Estradas em condições péssimas, ruins ou deficientes em 74,7% dos casosBaixíssima disponibilidade de terminais multimodais

Pouco desenvolvimento na logística de transporte

1 7 ,5 1 7 ,7 1 8 ,0 1 8 ,2

1 9 ,5 2 0 ,9

2 0 0 0 2 0 0 1 2 0 0 2 2 0 0 3 2 0 0 8 2 0 1 3

1 7 ,5 1 7 ,7 1 8 ,0 1 8 ,2

1 9 ,5 2 0 ,9

2 0 0 0 2 0 0 1 2 0 0 2 2 0 0 3 2 0 0 8 2 0 1 3

1 7 ,5 1 7 ,7 1 8 ,0 1 8 ,2

1 9 ,5 2 0 ,9

2 0 0 0 2 0 0 1 2 0 0 2 2 0 0 3 2 0 0 8 2 0 1 3 4 1 .3 1 3

4 1 .6 4 6

2 5 .6 5 93 7 .7 6 9

5 0 .4 1 9 5 6 .1 5 3

4 2 .1 3 45 4 .7 6 9

5 2 .8 0 6

5 0 .8 3 56 9 .2 7 3

7 3 .5 1 7

1 9 9 0 1 9 9 1 1 9 9 2 1 9 9 3 1 9 9 4 1 9 9 5 1 9 9 6 1 9 9 7 1 9 9 8 1 9 9 9 2 0 0 0 2 0 0 1

E v o lu ç ã o d a s V e n d a s d e C a m in h õ e s n o M e r c a d o In te r n o

C e n á r io d a E v o lu ç ã o d a Id a d e M é d ia d a F r o ta

ENVELHECIMENTO DA FROTA Projeção para 2013: 20,9 anos

161

Valor do Frete Rodoviário (R$ / t*Km)

PREÇO MÉDIO = 45

R $ po r 10 00 T K U

Rota em Quilômetros

0

100 150 200

0 200 400 600 800 1000 1200 1400 1600 50

CUSTO = 64

“gap” Custo operacional Superior ao Frete Cobrado

Fonte: CNT/COPPEAD (2002)

162

Vídeo

Porto de Paranaguá.

Falta de infraestrutura

.

163

Questões para discussão

Quais as principais dificuldades logísticas

evidenciadas nos vídeos?

Quais as alternativas apontadas como

solução?

(42)

Modais de Transporte

Ferroviário

Ferroviário

Rodoviário

Rodoviário

Aquaviário

Aquaviário

Aéreo

Aéreo

Dutoviário

Dutoviário

165

Modal Rodoviário

Custos fixos

Salário do motorista e dos ajudantes; Manutenção – oficina própria; Depreciação dos Veículos; Depreciação dos equipamentos; Licenciamento e IPVA do veículo; Seguro do veículo;

Seguro dos equipamentos; Seguro de responsabilidade Civil;

Custo de Oportunidade. 166

Modal Rodoviário

Custos variáveis

Peças acessórios e material de manutenção; Combustível;

Óleos lubrificantes; Pedágios;

Lavagens e graxas; Pneus.

167

Itens de custos no modal rodoviário

Custo de overhead

8% Combustível

13% Pneu

11%

Seguros 5%

Mão de obra 16% Manutenção

9%

Depreciação 13%

Óleo 1%

Lubrificação 5%

Remuneração de capital

17%

IPVA

(43)

PRINCIPAIS DESAFIOS

Adaptação as necessidades do mercado;

- Confiabilidade ;

- Prazo de entrega (rapidez); - Estoque baixo.

Terceirização como fator de competitividade;

Aumento da velocidade dos serviços de transporte -agilidade na carga e descarga;

Transporte - 1/3 a 2/3 do custo logístico;

Estoques - 25 a 30% do custo logístico.

Modal Rodoviário

169

INDICAÇÃO

Mais utilizado para curtas e médias distâncias;

Mercadorias de valor médio;

Maior concorrente - modal ferroviário;

Não é competitivo para granel, baixo valor agregado;

Espaço no veículo limitado.

Modal Rodoviário

170

VANTAGENS

•Serviço porta a porta;

•Menor manuseio de carga;

•Rapidez na entrega - curta distância;

•Embalagem mais simples;

•Elo fundamental na multimodalidade.

Modal Rodoviário

171

DESVANTAGENS

Frete mais alto que ferroviário e marítimo; Modal com menor capacidade de carga; Gerador de poluição;

Quantidade excessiva de veículos nos grande centros – congestionamento;

Obriga a manutenção e construção de novas estradas.

Modal Rodoviário

(44)

Modo Aquaviário

Itens de análise

Navios, barcaças, barcos;

Custos fixos médios;

Custos variáveis baixos – em função da grande quantidade transportada;

Restrições geográficas para transporte no interior;

Utilização do uso de contêineres.

173

Itens de análise

Taxas de utilização dos terminais (THC-Terminal Handling Charge);

Custo dos TPA´s (Trabalhadores Portuários Avulsos); Taxas de estadia (movimentação e armazenagem);

Adicionais de Frete da Marinha Mercante – AFRMM;

Taxa do Sindicato dos despachantes aduaneiros (SDE).

Modo Aquaviário

174

MARÍTIMO

Cabotagem

Costeira de grande volume; Qualquer tipo de carga; Navios ou barcaças.

Longo Curso Internacional; Grandes volumes; Principal modal.

Modo Aquaviário

175

FLUVIAL

Navegação interna Qualquer tipo de carga Navios, barcaças ou chatas Interior

Médio volume

LACUSTRE

Liga cidades e países

Brasil, poucos lagos navegáveis Navios, barcaças ou chatas Holanda é um exemplo.

Modo Aquaviário

(45)

TIPOS DE NAVIOS

Carga geral; Frigorificada; Graneleiro; Tanque; Super tanque; Químico; Roll-on roll-off; Porta container;

Lash (guindaste-porta barcaça).

Modo Aquaviário

177

Conteineiro

178

Graneleiro

179

Rollon Rolloff

(46)

181 182

Modal Aeroviário

Itens de análise

Aviões / helicópteros / Instalações; Custos fixos altos;

Custos variáveis altos (manutenção combustíveis, taxas);

Taxas INFRAERO

Tarifas de carga– armazenagem, capatazia;

Tarifas de aeronave– embarque, pouso,

permanência

183

CARACTERÍSTICAS

É um modal com transporte ágil;

Recomendado para transporte de mercadorias com alto valor agregado;

Pequenos volumes e urgência;

Produtos perecíveis (alimentos, flores...).

Modal Aeroviário

(47)

VANTAGENS

Muito eficaz para o transporte de amostras;

Para mercadorias urgentes (longa distância);

Localização dos aeroportos;

Garantia da qualidade de produtos perecíveis.

Modal Aeroviário

185

DESVANTAGEM

Frete relativamente caro comparado com os demais;

Capacidade de carga menor que ferroviário e marítimo;

Custo elevado em infraestrutura

.

Modal Aeroviário

186

TIPOS DE AERONAVES

FULL PAX - aviões de passageiros com compartimento de carga;

FULL CARGO - cargueiros

COMBI - aeronave mista - carga e passageiros

Modal Aeroviário

187

Modal Ferroviário

Itens de análise

Trens - locomotivas elétricas, à vapor, automotrizes;

Vagões - vagões-gôndola, vagões fechados, plataforma, tanques, refrigerador;

Infra-estrutura - estradas, pontes, túneis, sinais, terminais, oficinas de reparos;

Custos legais – concessão, liberações.

(48)

Características

Um modal para mercadorias de baixo valor agregado e grande quantidade (Minério, granéis, etc)

Transporta container;

A carga pode ser transportada separada ou em conjunto;

Modal Ferroviário

189

VANTAGENS

Integração regional;

Menor custo de transporte; Livre de congestionamentos; Grande capacidade de carga; Terminais particulares ou próximos; Baixo custo de infraestrutura.

Exemplo:

Composição 200 vagões 100 Ton igual a 20.000Ton, equivalente a um navio de 180 m comp., 36m larg e 11m calado.

Modal Ferroviário

190

DESVANTAGENS

Lento em comparação aos demais;

Falta flexibilidade de trajeto;

Problemas de bitola;

Exige transbordos.

Modal Ferroviário

(49)

Ferrovia de Acesso ao Porto do Rio

Ferrovia de Acesso ao Porto do Rio

hiperlink

hiperlink

193

Trem bala

(Hiperlink)

194

Modo Dutoviário

Itens de análise

Tubulações subterrâneas ou de superfície;

Custos fixos altos;

Custos variáveis baixo;

Transporte de grandes volumes, a grandes distâncias, baixo valor.

195

Logística como vantagem

competitiva.

Institucional Samarco.

(50)

Estudo de Caso

Estudo de caso transporte rodoviário.

197

O transporte de Carga

Gira em torno de 7,5% PIB

PIB 2010- 3,765 trilhões de reais

198

Diferentes categorias

de transportadores

Os autônomos;

Empresas transportadoras;

Transportadoras de carga Própria;

Empresa locadora de veículos.

199

Quanto a natureza da carga

Cargas perigosas;

Madeira;

Cargas indivisíveis;

Móveis;

Produtos sob temperatura controlada;

Produtos siderúrgicos;

Veículos automotores;

(51)

ALGUMAS DECISÕES AFETADAS

PELO TRANSPORTE

1. PRODUTO

2. ÁREA DE MARKETING

3. AQUISIÇÃO

4. LOCALIZAÇÃO

5. APREÇAMENTO

201

1. PRODUTO

202

Ex: quanto a natureza dos produtos.

2. A ÁREA DE MARKETING

Ex: produtos perecíveis.203

3. A AQUISIÇÃO

(52)

4. A LOCALIZAÇÃO

Fatores importantes:

Facilidade de acesso;

Adequação aos modais adotados;

Custo do transporte.

205

5. O APREÇAMENTO

Ex: Decisão entre terceirizar ou manter frota própria. 206

O TRANSPORTE IMPACTA O

SERVIÇO DO CLIENTE

207

PROCESSO DE BUSCA/PESQUISA NA

DECISÃO DO TRANSPORTE

(STOCK e LAMBERT, 1982)

FONTES MAIS UTILIZADAS:

Experiência com a modalidade (83,4);

Usuários atuais da modalidade de transporte

(47,2);

Revistas e jornais comércio (32,1);

Propaganda de mala direta (23,0);

Consultores externos (13,5);

Páginas amarelas entre outros (8,8).

(53)

O PROCESSO DE ESCOLHA

Geralmente, os fatores relacionados ao

serviço são os maiores determinantes da

escolha modal entre as várias possibilidades

existentes:

Consistência e precisão das entregas e operações de coleta (92,4);

Tempo em trânsito (79,1);

Pontos servidos pela modalidade (73,9);

Freqüência do serviço (72,1); 209

História de perdas e danos (69,2);

Pronta aceitação de carregamentos de vários tamanhos (65,6);

Entregas porta-a-porta (61,9);

Capacidade de monitoração da carga (61,8). Reputação local das firmas transportadoras (47,1) Serviços de informação oferecidos (35,0)

outros. (11,7).

O PROCESSO DE ESCOLHA

210

Fatores que determinam a busca de

mudanças no transporte:

211

Fatores que determinam a busca de

mudanças no transporte:

(54)

Fatores que determinam a busca de

mudanças no transporte:

213

AVALIAÇÃO PÓS ESCOLHA

DO MODAL

São utilizados procedimentos de avaliação para determinar o desempenho da(s) modalidade(s)/ transportador(es) escolhido(s);

Este estágio pode levar ao retorno ao primeiro estágio, ou seja, o processo de busca;

Reconhecimento do problema, se a modalidade escolhida teve desempenho insatisfatório;

Empresas com frota própria devem usar este

tipo de procedimento em sua auto avaliação. 214

FATOR DE DECISÃO

TRANSPORTE DE TERCEIROS

X

CUSTO DA FROTA PRÓPRIA

215

Terceirização

Operador logístico

Operador Logístico é o fornecedor de serviços logísticos, especializado em gerenciar todas as atividades logísticas ou parte delas.

Ex: transportadoras, serviço de montagem ou instalação, etc.

(55)

Terceirização

Vantagens:

Reduzir os riscos de investimentos financeiros inerentes associados á propriedade dos ativos logísticos, como caminhões e armazéns, evitar a atuação fora do foco principal do negócio.

Desvantagens:

Falta de comprometimento, redução na qualidade dos serviços prestados, falta de

contato com os consumidores finais. 217

GESTÃO DE FROTAS

Representa a atividade de reger, administrar ou

gerenciar um conjunto de veículos

pertencentes

uma mesma empresa.

218

Dimensionamento de Frotas

Considerações Iniciais:

Pesquisas revelam que o transporte rodoviário de carga apresenta apenas 45% de ocupação de sua capacidade total.

O caminhão médio é o campeão de ociosidade.

Enquanto o caminhão extrapesado, destaca-se por destaca-ser o mais utilizado.

219

VANTAGENS DA FROTA PRÓPRIA

(56)

ERROS MAIS COMUNS

221

Envolve:

Dimensionamento;

Especificação de equipamentos;

Roteirização;

Custos;

Manutenção;

Renovação de veículos.

222

Dificuldades no processo gestão

de frotas

Programação de serviços de

transporte;

Os avanços em áreas como a

informática, telecomunicações,

sensoriamento remoto entre outros

são tecnologias recentes e estão

sendo absorvidas lentamente.

223

Existem insegurança e resistência para

incluir alteração em uma sistemática de

trabalho que vem sendo adotada, com

“bons resultados”, há um certo tempo;

Para a área de gestão de frotas há uma

carência de ferramentas ou sistemas

computacionais eficientes com um custo

acessível.

Dificuldades no processo gestão

de frotas

(57)

Alternativas para a Ampliação

da Frota

Parcerias

Terceirização

Franchising

Leasing

225

Artigo

Terceirizar ou não a frota?

226

SISTEMAS DE INFORMAÇÃO

SISTEMAS DE INFORMAÇÃO

ROTEIRIZADORES

ROTEIRIZADORES

RASTREADORES

RASTREADORES

227

Sistemas de

Sistemas de

Informações Logísticas

Informações Logísticas

(58)

Sistemas de

Sistemas de

Informações Logísticas

Informações Logísticas

Roteirização

Roteirização

A roteirização consiste na utilização de sistemas A roteirização consiste na utilização de sistemas visando obter as melhores rotas

visando obter as melhores rotas, otimizando e , otimizando e

melhorando o sistema de transporte. Na roteirização o melhorando o sistema de transporte. Na roteirização o sistema irá utilizar os

sistema irá utilizar os veículos que melhor se adequem veículos que melhor se adequem às entregas

às entregas a serem realizadas, levando em conta o a serem realizadas, levando em conta o menor custo operacional.

menor custo operacional.

229

Sistemas de

Sistemas de

Informações Logísticas

Informações Logísticas

Roteirização

Roteirização

Todas as informações pertinentes ao uso de veículos Todas as informações pertinentes ao uso de veículos são levadas em consideração no cálculo de

são levadas em consideração no cálculo de roteirização:

roteirização:

Informação e identificação do veículo; Informação e identificação do veículo; Disponibilidade;

Disponibilidade; Capacidade de carga; Capacidade de carga; Equipamentos especiais;

Equipamentos especiais; (que atenda a natureza da carga)(que atenda a natureza da carga)

Pontos de Origem e Destino final; Pontos de Origem e Destino final; Custos de redespachos.

Custos de redespachos. 230

ROTEIRIZADORES

ROTEIRIZADORES

TIPOS DE ROTEIRIZADORES:

TIPOS DE ROTEIRIZADORES:

Trucks

Trucks

::

Utiliza uma mesa digitalizadora

Utiliza uma mesa digitalizadora

definindo no mapa, na tela do

definindo no mapa, na tela do

computador, as opções de chegada aos

computador, as opções de chegada aos

pontos de entrega do usuário.

pontos de entrega do usuário. Leva em

Leva em

conta parâmetros com horários de

conta parâmetros com horários de

recebimento de mercadorias de cada

recebimento de mercadorias de cada

veículos, taxas, velocidades médias por

veículos, taxas, velocidades médias por

trechos,etc

trechos,etc...

...

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ROTEIRIZADORES

ROTEIRIZADORES

Trucks

Trucks

:Um total de 2.000 pedidos

:Um total de 2.000 pedidos

podem ser roteirizados em apenas 10

podem ser roteirizados em apenas 10

minutos. As rotas podem ser

minutos. As rotas podem ser

visualizadas na tela do micro

visualizadas na tela do micro

computador sobre a malha viária,

computador sobre a malha viária,

localizando

localizando--se cada cliente em nível de

se cada cliente em nível de

quarteirão. Preço: US$ 34.000

quarteirão. Preço: US$ 34.000

Referências

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