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Academic year: 2021

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TÍTULO: CONSIDERAÇÕES SOBRE A LIDERANÇA DO ENFERMEIRO NO GERENCIAMENTO EM UNIDADE DE URGÊNCIA E EMERGÊNCIA

TÍTULO:

CATEGORIA: CONCLUÍDO CATEGORIA:

ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE ÁREA:

SUBÁREA: ENFERMAGEM SUBÁREA:

INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE DE FRANCA INSTITUIÇÃO:

AUTOR(ES): FERNANDA CARAMORI ALEIXO AUTOR(ES):

ORIENTADOR(ES): HELOISA HELENA LEMOS HORTA ORIENTADOR(ES):

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Resumo

O enfermeiro atuando com sua equipe no atendimento na unidade de urgência e emergência, delegando com autonomia para melhorar a qualidade e produtividade do atendimento ao cliente e implementando estratégias que estimulam o despertar da motivação nos membros desta equipe terá uma gerência compartilhada e comprometida garantindo qualidade do cuidado prestado. Este estudo tem como objetivo ressaltar a importância da liderança do enfermeiro no gerenciamento do serviço de urgência e emergência. A metodologia utilizada foi a pesquisa exploratória por meio de levantamento bibliográfico e meios eletrônicos. Foram utilizados livros disponibilizados na biblioteca da Universidade de Franca e para a busca nos meios eletrônicos utilizou-se SCIELO (Scientific Eletronic Library Online), LILLACS (Literatura Latino-Americano e do Caribe em Ciências da Saúde) todos disponíveis na Biblioteca Virtual em Saúde. A saúde no Brasil vem sofrendo grandes alterações em virtude de fatores como a globalização e a tecnologia, que impactam de maneira direta e indireta no serviço de urgência e emergência. Estes locais deverão estar preparados para dar respostas rápidas aos usuários, exigindo, portanto, uma equipe qualificada, de prontidão, que espera por pacientes de maiores complexidades, sempre contando com uma liderança adequada do enfermeiro nestes setores.

Palavras Chave: Atendimento de Urgência; Atendimento em Emergência; Gerenciamento; Liderança.

Introdução

Mudanças na gestão de enfermagem se refletem no mercado de trabalho e constituem um desafio para o equilíbrio da assistência prestada ao cliente em virtude do avanço tecnológico e novas divisões da coordenação dentro da instituição(1).

O serviço de enfermagem deve apresentar uma boa infraestrutura, equipes treinadas, equipamentos e materiais adequados para que se possa oferecer atendimento de boa qualidade (2). Urgência e emergência são dois termos usados no serviço de saúde, ou seja, urgência é uma situação que deve ser resolvida de maneira rápida, pois se houver demora, corre-se o risco até mesmo de morte, a emergência é uma situação crítica, com ocorrência de risco de morte. Nas emergências o aparecimento é súbito e imprevisto e exige solução imediata, e urgência não, porém ambas são muito perigosas (2).

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O enfermeiro atuando em parceria com sua equipe de urgência e emergência, deve implementar estratégias que estimulam o despertar da motivação nos membros desta equipe tendo assim uma gerência compartilhada, garantindo qualidade do cuidado prestado e a satisfação da instituição e do cliente(3).

A prática da enfermagem nos serviços de urgência e emergência está inteiramente ligada à competência clínica, desempenho, cuidado holístico e qualidade, assim, salienta-se a importância da capacitação do profissional para atuar nesta área de atendimento (4).

Unidade de urgência e emergência é, portanto, local que necessita dar respostas rápidas, devendo ter uma equipe qualificada, que tenha facilidade de comunicação e capacidade de tomar decisões assertivas, uma vez que prestará cuidados de enfermagem de maior complexidade técnica à pacientes graves (3,4).

Os enfermeiros que atuam nesses serviços são responsáveis, entre outras atividades, pela gerência do cuidado, que envolve o gerenciamento de recursos, coordenação e articulação do trabalho da equipe de enfermagem, além da intermediação entre a família e a equipe de atendimento(5).

O enfermeiro gestor constitui-se em um ator fundamental, uma vez que ele é o encarregado pela administração dos serviços de enfermagem, responsável por analisar e revisar as ações, visando sempre a qualidade da assistência. Além disso, espera-se que ele absorva uma personalidade articuladora e integrativa, conforme planeja o cuidado e avalia a assistência prestada, a partir das necessidades dos clientes e da equipe(7).

O equilíbrio na assistência de enfermagem está diretamente relacionado com a gestão estratégica, ou seja, desenvolver ações para compartilhar visão, missão, objetivos, metas, estruturas, tecnologias e seleção de meios para atingir os objetivos da instituição na qual ele trabalha. Para estimular o desenvolvimento e o envolvimento da equipe, a instituição precisa gerir pessoas e assim alcançar a qualidade na assistência(6).

O gerenciamento possui várias funções, dentre elas: conhecimento, habilidade, atitude, atenção à saúde, tomada de decisão, educação permanente, comunicação, administração e a liderança. A liderança é definida como um dom de inspirar pessoas a cumprir uma determinada tarefa e alcançar um objetivo em comum, mantendo uma visão de futuro e sendo inovador (7).

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Já no contexto clínico, é caracterizada pela atuação constante da equipe para a melhoria do cuidado prestado ao paciente. Assim, um bom líder é capaz de criar empatia, construir confiança em ambientes de trabalho, transformando-os em ambientes saudáveis, que promovam a segurança do paciente e a excelência no atendimento(3,8).

Ao líder cabe encorajar a imaginação dos liderados, criar vínculos e promover discussões coletivas, permitindo que participem dos métodos decisórios e desenvolvendo o trabalho em equipe, de forma a alcançar o sucesso nos atendimentos prestados(8).

Este estudo teve como objetivo ressaltar a importância sobre a liderança do enfermeiro no gerenciamento do serviço de urgência e emergência.

Metodologia

Este trabalho foi realizado a partir de uma pesquisa bibliográfica utilizando-se livros, artigos e revistas da biblioteca da Universidade de Franca e para a busca nos meios eletrônicos teve como principal base de dados o SCIELO (Scientifc Electronic Library Online) e LILLACS (Literatura Latino-Americano e do Caribe em Ciências da Saúde), disponíveis na Biblioteca Virtual em Saúde. Os descritores utilizados foram: Atendimento de Urgência; Atendimento em Emergência; Gerenciamento; Liderança. Como critério de inclusão foram utilizados trabalhos publicados entre 2006 e 2016 na língua portuguesa, na íntegra, que contemplam temáticas como: gerenciamento de enfermagem, urgência e emergência e a liderança do enfermeiro, através dos quais foram feitas as análises de dados. Foram levantados 40 trabalhos no período de setembro de 2016 a abril de 2017, tendo sido o material bibliográfico submetido à leitura criteriosa, fichamento e avaliação quanto à sua contribuição para o objetivo do estudo, sendo selecionados 20 trabalhos que atendiam aos critérios de inclusão.

Revisão da Literatura

Emergência é todo caso em que há ameaça iminente à vida, sofrimento intenso ou risco de lesão permanente, tendo necessidade de tratamento médico imediato. Como exemplos de emergência podemos citar: parada cardiorrespiratória, hemorragias de grande volume e infarto agudo do miocárdio, situações estas que podem levar a danos irreversíveis e até mesmo ao óbito (9).

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Urgência é uma situação onde requer assistência médica e de enfermagem rápida para evitar complicações e/ou sofrimento ao paciente, como exemplos podemos citar: dores abdominais agudas e cólicas renais, sendo possível aguardar resultados de exames laboratoriais e radiológicos para contribuir com a avaliação médica (9).

Os serviços de emergência hospitalar devido a uma rotina acelerada de atendimento acabam se transformando em um ambiente de muita tensão e estresse, gerando ansiedade a todos os envolvidos: profissionais, familiares e pacientes (10).

Devido à especificidade do setor de urgência e a alta demanda de atendimento os

profissionais de enfermagem devem agir com rapidez, habilidade e competência sem que haja interferência no atendimento humanizado com o cliente e seus familiares, oferecendo assim, solidariedade neste momento(11,12).

Gerência em enfermagem é de suma importância nos serviços de saúde, tanto em âmbito hospitalar quanto ambulatorial, pois integram as áreas administrativas, assistenciais e de ensino e pesquisa, visando qualidade no atendimento. A liderança, o conhecimento e a interação com todo o ambiente são exigências requeridas pela instituição quanto à atuação do enfermeiro na gerencia do serviço (13,14).

No gerenciamento do processo de cuidar em urgência e emergência, o enfermeiro utiliza instrumentos e estratégias que o auxiliam a atingir os objetivos e as metas propostas. Organização dos processos de trabalho do gerente de enfermagem e documentação da assistência prestada, associados à mensuração dos resultados obtidos na auditoria, são indicadores de prestação da assistência e gestão eficazes. Porém, o gerenciamento da assistência não se restringe à aplicação do processo de enfermagem, envolve também relações interpessoais dos profissionais da equipe de enfermagem para contato com os pacientes desse serviço(14).

O enfermeiro responsável pelo setor de urgência e emergência é o gerenciador das atividades de sua equipe, além de ser também prestador de cuidados diretos com o paciente. Ele compartilha junto com a sua equipe a responsabilidade dos serviços prestados, a nível assistencial, educativo e administrativo. Para ele observam-se três tipos de habilidades fundamentais(15):

 Habilidade Técnica: onde o enfermeiro terá como base conhecimentos, métodos, técnicas e equipamentos para a execução das tarefas, tudo isso através de sua experiência profissional assistencial.

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 Habilidade Humana: onde o enfermeiro é caracterizado pela capacidade e pelo discernimento de lidar com pessoas em equipe na interação envolvendo a capacidade

de se comunicar, motivar, coordenar, liderar e solucionar todos os conflitos.  Habilidade Conceitual: onde o enfermeiro é capaz de lidar com ideias e

conceitos abstratos, diagnosticando situações e formulando alternativas para solucionar problemas.

Como o enfermeiro convive com mudanças contínuas, adquirindo novas competências para gerenciar o serviço de enfermagem, ele deve desenvolver competências que sejam duráveis como: conhecimento que é a capacidade de reter e obter constantemente informações, conceitos, ideias e experiências, reciclando sempre que possível; habilidade, onde o enfermeiro coloca seu conhecimento em ação aplicando a teoria na prática, tornando-se capaz de diagnosticar situações e propor soluções inovadoras; atitude que é o comportamento que o enfermeiro deve tomar diante de problemas ou situações diárias. É a forma de liderar, motivar e comunicar com a equipe, transformando-os em agente de mudanças, provocando inovações dentro da instituição (6,15).

Uma das ferramentas imprescindíveis no processo de trabalho do enfermeiro é a liderança e esta não é uma tarefa fácil, pelo contrário, exige paciência, disciplina, humildade, respeito e compromisso, processo este que interfere na qualidade do serviço ofertado (14,16).

Liderar pode ser entendido como a gestão eficaz e eficiente de uma equipe, de forma a alcançar objetivos e metas num processo de constante transformação (14,16). Para tanto o enfermeiro deve:

 Ser competente em diálogos com a equipe para que tome decisões com justiça e identifique problemas reais e desenvolva processos de negociação;  Saber identificar problemas críticos e propor soluções mediatas e imediatas;  Ter rapidez nas decisões tomadas; ter habilidade para tratar recursos

humanos e lidar com as relações entre as equipes;

 Desenvolver capacidades de criatividade e inovação entre as equipes de todos os setores da instituição.

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O enfermeiro gerente deve adquirir tais competências que são necessárias para liderar a equipe de saúde em um setor de urgência e emergência. Há a necessidade de construir uma equipe em que todos trabalhem de forma cooperativa, integrada e participativa, levando ao comprometimento com a unidade, com o paciente e com a instituição(17).

O processo de decisão do enfermeiro gerente da unidade de urgência e emergência envolve a resolução de problemas seguindo uma sequência para melhor administrá-los. Em primeiro lugar a identificação do problema, em segundo a coleta de dados para análise das causas e das consequências do problema, e em terceiro lugar a busca de soluções alternativas, implementação da solução mais adequada e consequentemente a avaliação dos resultados(5,17).

A liderança é a forma de conduzir as pessoas em busca de resultado, agindo com entusiasmo porque acreditam no que estão fazendo e em quem conduz. Em todas as atividades do enfermeiro faz-se necessário a liderança, e ela é essencial para exercer a assistência ao paciente. O enfermeiro necessita conhecer previamente as características pessoais de sua equipe, da situação administrativa, do ambiente em que trabalha e também, por outro lado, ter conhecimento das dificuldades enfrentadas por sua equipe(18).

O enfermeiro com liderança deve mostrar habilidades como experiência prática, capacidade de dar assistência em equipe, conhecimento teórico, confiança e respeito em sua equipe, autodesenvolvimento e saber resolver problemas a ele lançados. A liderança é de fundamental importância ao trabalho do enfermeiro gerente, pois foi escolhido para este cargo e faz a coordenação e a intermediação entre os diferentes profissionais de sua equipe, principalmente em um setor onde o estresse é enfrentado nas vinte quatro horas como o setor de urgência e emergência (19).

Para o enfermeiro a necessidade de decisões que requerem autonomia está presente em seu dia a dia. A tomada de decisão do enfermeiro deve basear-se em valores éticos, em conhecimentos e na experiência da própria profissão, assumidos e partilhados pela equipe de enfermagem (19).

O enfermeiro como gerente de sua equipe articula, supervisiona e controla todas as ações desenvolvidas pelos profissionais de enfermagem. O seu papel inclui inúmeras atividades que são necessárias para desenvolver um trabalho em grupo e

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identificar técnicas de gerenciamento que serão utilizadas que motivem a equipe na prestação do serviço com qualidade e humanismo com os pacientes (19,20).

É importante que o enfermeiro gerente administre o seu próprio comportamento frente a equipe de saúde, garantindo harmonia nas relações humanas no serviço com capacidade de articulação em relação à organização do trabalho dos colaboradores membros da equipe de enfermagem e também na organização do ambiente institucional(7,10,19,20).

Na área da saúde destaca-se: o avanço tecnológico versus ser mais humanista; atuar com rapidez versus aprimorar a qualidade; focar o global versus agir no local. Para lidar com estes paradigmas será exigido do enfermeiro gerente espírito de equipe e de liderança. O enfermeiro gerencia seus recursos e até mesmo gerencia sua própria vida, mas não gerencia seres humanos e sim gerencia coisas e lidera pessoas(13,20).

Conclusão

Conclui-se que para uma gestão de enfermagem com qualidade, no setor de urgência e emergência, são necessários: habilidade, competência, liderança e autonomia junto a formulação e a implementação de estratégias e instrumentos que requeiram ação e empenho por parte de toda equipe de enfermagem.

Portanto, gerenciar a enfermagem é atender às expectativas dos colaboradores e dos clientes através de estratégias e instrumentos que identifiquem os componentes de satisfação no trabalho. A demonstração de motivação por parte da equipe vem através de trabalho em equipe, acatando opiniões e sugestões de melhoria.

Com liderança, o enfermeiro gestor é capaz de lidar com problemas e desafios,

potencializar talentos, valorizando o trabalho em equipe, promovendo assim, um clima de confiança e satisfação.

É necessário o desenvolvimento de pessoas comprometidas com o processo de gestão, que exige qualidades como a criatividade, a inovação, a intuição, a emoção, a capacidade de se relacionar e, principalmente, a capacidade de manter-se

atualizado.

Atendendo às necessidades e expectativas dos pacientes e garantindo a

satisfação profissional da equipe, o enfermeiro gerente conseguirá manter ações de

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Referências

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Vol.7nº01 pg. 38-51. Disponível em:

http://gestaoesaude.unb.br/index.php/gestaoesaude/article/view/1524.

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Eletr. Enf. [Internet]. 2014 [Acessado em 14 abril 2016]; 16 nº1 pg. 211-9. Disponível

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(10)

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