EL CONOCI MI ENTO SOBRE DI ABETES MELLI TUS EN EL PROCESO DE AUTOCUI DADO
1Ana Em ilia Pace2 Kat t ia Och oa- Vigo3 Mar ia Helena Lar cher Calir i2 Ana Paula Mor ais Fer nandes2
Est udio descript ivo realizado en el int erior de São Paulo, cuyo obj et ivo fue verificar el conocim ient o de las per son as con diabet es m ellit u s en r elación con la en f er m edad, cau sas y com plicacion es su bsecu en t es, dest acan do su im por t an cia en el au t ocu idado. Los dat os f u er on r ecolect ados en 8 4 per son as por m edio de ent r ev ist a y analizados m ediant e est adíst ica descr ipt iv a. La edad m edia fue de 5 3 , 3 ± 1 3 años, t iem po de la enferm edad de 12,9± 9 años y 58% de los part icipant es t enían prim aria incom plet a. Apenas 28,6% respondieron cor r ect am ent e sobr e “ qué es diabet es” y “ cuáles sus causas” ; 71% fuer on diagnost icados sin la pr esencia de los sínt om as clásicos y , 6 4 % y a habían sido int er nados por alguna com plicación aguda o cr ónica. Se indicó aspect os que dificult an el pr oceso de apr endizaj e, poco conocim ient o en r elación con la enfer m edad, et iología y sínt om as, com pr om et iendo la pr evención y el diagnóst ico pr ecoz, pr edisponiéndolos a las com plicaciones. Se r esalt an la int er fer encia de los fact or es biopsicosociales en el pr oceso de aut ocuidado.
DESCRI PTORES: enfer m er ía; diabet es m ellit us; conocim ient o y aut ocuidado
KNOW LEDGE ON DI ABETES MELLI TUS I N THE SELF CARE PROCESS
This descript ive st udy in t he int erior of São Paulo aim ed t o verify diabet es m ellit us pat ient s’ knowledge abou t t h e disease, cau ses an d com plicat ion s, h igh ligh t in g it s im por t an ce in self car e. Dat a w er e collect ed t h r ou gh in t er v iew s w it h 8 4 per son s an d an aly zed t h r ou gh descr ipt iv e st at ist ics. Av er age age w as 5 3 . 3 ± 1 3 years, t im e of disease 12.9± 9 years and 58% of t he part icipant s did not finish basic educat ion. Only 28.6% of t he par t icipant s gav e cor r ect answ er s t o “ w hat is diabet es” and “ w hat ar e it s causes” ; 71% w er e diagnosed w it h ou t p r esen t in g classic sy m p t om s an d 6 4 % h ad alr ead y b een h osp it alized d u e t o an acu t e or ch r on ic com plicat ion . We in dicat ed aspect s t h at t u r n t h e lear n in g pr ocess m or e difficu lt ; lit t le k n ow ledge abou t t h e disease, it s causes and sym pt om s, t hus affect ing t he prevent ion and early diagnosis and ent ailing predisposit ion t ow ar ds com plicat ion s. Fu r t h er m or e, t h e in t er f er en ce of biopsy ch osocial f act or s in t h e self car e pr ocess is h igh ligh t ed.
DESCRI PTORS: nur sing; diabet es m ellit us; k now ledge and self car e
O CONHECI MENTO SOBRE DI ABETES MELLI TUS NO PROCESSO DE AUTOCUI DADO
Est udo descr it ivo r ealizado no int er ior paulist a, cuj o obj et ivo foi ver ificar o conhecim ent o das pessoas com diabet es m ellit us em r elação à doença, causas e com plicações adv indas, dest acando sua im por t ância no aut ocuidado. Os dados foram colet ados de 84 pessoas por m eio de ent revist a e analisadas m ediant e est at íst ica descrit iva. A m édia de idade foi 53,3± 13 anos, t em po de doença 12,9± 9 anos e 58% dos part icipant es t inham ensino fundam ent al incom plet o. Verificou- se que apenas 28,6% incluíram - se na cat egoria corret a sobre “ o que é diabet es” e “ quais suas causas” ; 71% foram diagnost icados sem apresent ar sint om as clássicos e 64% foram int er nados por algum a com plicação aguda ou cr ônica. I ndicou- se, aqui, aspect os que dificult am o pr ocesso de apr endizagem , pouco conhecim ent o em r elação à doença, et iologia e sint om as, com pr om et endo a pr ev enção e diagn óst ico pr ecoce, além da pr edisposição par a as com plicações. Ressalt a- se a in t er fer ên cia dos fat or es biopsicossociais n o pr ocesso de au t ocu idado.
DESCRI TORES: enfer m agem ; diabet es m ellit us; conhecim ent o e aut ocuidado
1 Trabaj o extraído del Proyecto I ntegrado CNPq 520309/ 98- 7; 2 Profesor Doctor de la Escuela de Enferm ería de Ribeirão Preto de la Universidad de São Paulo,
Centro Colaborador de la OMS para el desarrollo de la investigación en enferm ería; 3 Doctor, Professor Convidado de la Facult ad de Enferm ería, Universidad
I NTRODUCCI ÓN
L
as condiciones cr ónicas son r esponsables p o r e l 6 0 % d e t o d o el p eso q u e d e m a n d a n l a s enferm edades en el m undo. En los países en vías de desarrollo, la adhesión al t rat am ient o apenas alcanza el 20% , conduciendo a est adíst icas negat ivas al área de salud, ocasionando consecuencias alt ísim as para la fam ilia, la sociedad y el gobierno( 1).Ent r e las condiciones cr ónicas de salud, se dest aca la diabet es m ellit us por la elevada t asa de m orbim ort alidad, así com o por la crecient e t endencia d e su p r e v a l e n ci a . La Aso ci a ci ó n Am e r i ca n a d e Diabet es( 2) r esalt a que la diabet es m ellit us r equier e
cuidado clínico y educación cont inua par a pr ev enir sus com plicaciones agudas y crónicas.
Am bigüedades e incert idum bres provocadas p or la d iab et es m ellit u s f or m an la b ase p ar a las d e m a n d a s/ n e ce si d a d e s d e l a s p e r so n a s q u e pr esent an est a enfer m edad, las cuales pueden ser d e n at u r aleza in m ed iat a o d e lar g o p lazo. Est as d e m a n d a s/ n e ce si d a d e s f u e r o n ca t e g o r i za d a s e n psicosociales, de aut ocuidado y las relacionadas con el conocim ient o y las habilidades( 3).
D e e st a f o r m a , e l cu i d a d o i n t e g r a l a l a p er son a con d iab et es d eb e com p r en d er asp ect os psicosociales y cult ur ales. Siendo que la educación t erapéut ica es fundam ent al para inform ar, m ot ivar y fortalecer a la persona y fam ilia, de m odo que pueda con v iv ir con la con d ición cr ón ica, d on d e en cad a at ención debe ser reforzada la percepción de riesgo a la salud, el desarrollo de habilidades y la m otivación para superar ese riesgo( 4).
Ha sido descrito que una atención a la salud, q u e p r o p o r ci o n e i n f o r m a ci ó n o p o r t u n a , a p o y o y m on it or ización pu ede m ej or ar la adh esión , lo qu e r e d u ci r á e l p e so d e l a s co n d i ci o n e s cr ó n i ca s y p r o p o r ci o n a r á u n a m e j o r ca l i d a d d e v i d a a l a s personas con diabet es( 1). En ese sent ido, la habilidad
para det ect ar y act uar m ediant e signos de pront it ud que la persona present a, en relación a los cam bios de com portam iento y estilo de vida son im portantes( 3).
Con la finalidad de apoy ar el cuidado a la per sona con diabet es m ellit us e ident ificar posibles fact or es int er v inient es en ese pr oceso se r ealizó el p r esen t e est u d i o, con el ob j et i v o d e v er i f i car el co n o ci m i e n t o q u e e sa p e r so n a p o se e so b r e l a enfer m edad, causas y com plicaciones sobr ev enidas d e l a d i ab et es, d est acan d o l a i m p o r t an ci a en el aut ocuidado.
METODOLOGI A
Con st it u y e u n est u dio descr ipt iv o, de t ipo t r a n sv e r sa l , d e sa r r o l l a d o e n e l Co n su l t o r i o d e En d ocr in olog ía y Met ab olog ía d el Hosp it al d e las Clínicas de la Facult ad de Medicina de Ribeirao Pret o de la Universidad de Sao Paulo ( HCFMRP- USP) , entre los m eses de abril del 2000 a abril del 2001. Durante ese p er i o d o f u er o n a t en d i d a s 6 5 9 p er so n a s co n diagnóstico de diabetes m ellitus, con edad superior a 20 años y de am bos sexos. De ese total, 84 personas decidieron part icipar volunt ariam ent e del est udio.
Lo s p ar t i ci p an t es f u er o n sel ecci o n ad o s a través de las historias clínicas destinadas al consultorio externo y, en el m om ento que asistían a la consulta fu er on in v it ados a par t icipar del est u dio. Par a las personas que acept aron part icipar fue present ada la h o j a d e Co n se n t i m i e n t o I n f o r m a d o p a r a su conocim ient o y firm a.
La recolección de los dat os fue realizada por m ed io d e u n a en t r ev ist a en u n am b ien t e pr iv ado ut ilizándose un inst rum ent o sem iest rut urado, el cual fue aplicado por el invest igador y/ o asist ent e, ant es o después de la consult a m édica. Las ent r ev ist as t uvieron una duración m edia de 45 m inut os.
El inst rum ent o previam ent e fue som et ido a e v a l u a ci ó n d e a p a r i e n ci a y d e co n t e n i d o p o r p r o f e si o n a l e s q u e t r a b a j a n e n e l á r e a y, p o st er i o r m en t e, so m et i d o a v al i d aci ó n m ed i an t e est udio pilot o, r ealizándose algunas m odificaciones necesarias a part ir de las sugerencias y dificult ades/ lim it acion es id en t if icad os. La p r im er a p ar t e d el i n st r u m e n t o i n cl u y ó d a t o s d e m o g r á f i co s so b r e t a b a q u i sm o y se d e n t a r i sm o ; l a se g u n d a , d a t o s relacionados con el conocim ient o de la enferm edad, t a l e s co m o : q u e e s l a d i a b e t e s y su s ca u sa s, exám enes de laboratorio para el diagnóstico y control y, adicionalm ent e, com plicaciones agudas y crónicas. La s r e sp u e st a s r e l a ci o n a d a s co n e l co n o ci m i e n t o y ca u sa s d e l a d i a b e t e s f u e r o n clasificadas en las siguient es cat egor ías: cor r ect a, p ar cialm en t e cor r ect a, er r ad a y n o sab e. Par a la cat eg or ía co r r ect a , se con sid er ó en lo m ín im o la m e n ci ó n d e d o s r e sp u e st a s e st a b l e ci d a s co m o correct as y para la cat egoría par cialm ent e cor r ect a, apenas una de est as respuest as; la cat egoría er r ada
El análisis de los datos fue realizado mediante la categorización y transcritos para banco de datos estructurado utilizándose el programa Excel y después procesados en el EPIINFO, por medio de la estadística descriptiva.
El desar r ollo de est e est udio fue apr obado por el Com it é de Ét ica en I nvest igación del HCFMRP-USP, m ediant e Proceso HCRP Nº 7720/ 99.
? s e t e b a i d a l s e é u Q ¿ s e t e b a i d a l e d s a s u a C a t c e r r o
C Parcialmentecorrecta Errada Nosabe
l a t o T o li t s e , a i r a t i d e r e H s é r t s e , a d i v e d o li t s e o a i r a t i d e r e H a d i v e d o d a n o i c a l e r o N d a d e m r e f n e a l n o
c Desconoce
a t c e r r o C , s a e r c n á p l e n e a m e l b o r P o n , a n il u s n i e c u d o r p o n r a c ú z a l e a m e u
q 24 - - - 24
e t n e m l a i c r a P a t c e r r o c a l n e o d a v e l e r a c ú z A e r g n a
s 15 15 - 6 36
a d a r r
E Norelacionadoconla d a d e m r e f n
e - - - 6 6
e b a s o
N Desconoce - - - 18 18
l a t o
T 39 15 - 30 84
En la Tabla 2, se presentan las categorías de las r espuest as sobr e q u e es d iab et es y cu ales su s
Cu a n d o se p r e g u n t ó a l o s p a r t i ci p a n t e s so b r e el v a l o r n o r m a l d e l a g l u co sa sa n g u ín ea , solam ent e 24 ( 8,6% ) se incluyeron en la respuest a cor r ect a, en t r e 7 0 - 1 1 0 m g / d l, en cu an t o solo 2 1 ( 2 5 % ) e x p r e s a r o n u n o d e e s o s v a l o r e s . La s r e s p u e s t a s d e 2 2 ( 2 6 , 2 % ) p e r s o n a s f u e r o n consider adas incor r ect as por que no se encuadr ar on e n e s e i n t e r v a l o y 1 7 ( 2 0 , 2 % ) n o s u p i e r o n r esp on d er.
Co n s i d e r a n d o l a i m p o r t a n c i a d e l r e co n o ci m i e n t o d e l o s si g n o s y sín t o m a s d e l a en f er m ed ad y d el d iag n óst ico p r ecoz, los cu ales pueden m ot ivar a la persona a buscar una at ención p r of esion al d e salu d , se in d ag ó t am b ién en los par t icipan t es sobr e las pr in cipales qu ej as qu e los llevar on al diagnóst ico de la diabet es ( Tabla 3) .
RESULTADOS
La edad m edia de la población en estudio fue 53,3± 13,4 años, 58,5% t enía m enos de ocho años de escolaridad y 38,1% fue categorizado com o viudo/ solt ero. El t iem po m edio de la enferm edad referido fue de 12,5± 8,5 años, conform e Tabla 1.
Tabla 1 - Caract eríst icas sociodem ográficas y clínicas ( n= 84) . Ribeirao Pret o- SP, 2001
%CTCEVGTÈUVKECU 8CNQTGU
'FCFGPCÌQU
Z
rFGUXKCEKÎPGUV¶PFCT r5GZQŌOCUEWNKPQHGOGPKPQ
2TKOCTKC+PEQORNGVCP
8KWFQQUQNVGTQP
,WDKNCFQQ#OCFGECUCP
&KCDGVGUVKRQ
6KGORQFGNCGPHGTOGFCFGPCÌQU
Z
rFGUXKCEKÎPGUV¶PFCT r6TCVCOKGPVQEQPKPUWNKPCP
* 79 personas
causas. Las respuestas fueron cruzadas para destacar
el conocim ient o de los part icipant es.
Tabla 2 - Conocim ient o sobre la diabet es y sus causas ( n= 84) . Ribeirao Pret o, 2001
Tabla 3 - Sínt om as que llevaron al diagnóst ico de la diabet es ( n= 83) . Ribeirao Pret o, 2001
s o l r o p s a d i r e f e r s a j e u Q s e t n a p i c it r a p s e l p i t l ú m s a t s e u p s e R a i c n e u c e r
F % Acumulada
s e l a u s i v s a m e l b o r
P 11 13,3 11
a i s p i d il o
P 21 25,3 32
a ir u il o
P 14 16,9 46
o i c n a s n a
C 6 7,2 52
a c e s a c o
B 4 4,8 56
d u l a s e d s a m e l b o r p s o r t
O 59 71,1 115
* s o v it o m s o r t
O 5 6,0 120
* Consult a anual de rut ina
com plicaciones agudas y cr ónicas. En la Tabla 4 se present an las 276 repuest as obt enidas.
Tabla 4 - Problem as de salud relacionados o causados por la diabet es ( n= 81) . Ribeirao Pret o, 2001
de aprendizaj e que se relacionan con el cuidado a la salu d , esp ecialm en t e al r econ ocer q u e, d e m od o general, las personas adult as desarrollan sus propios cuidados diar ios.
Pe r so n a s co n e se n i v e l d e e sco l a r i d a d parecen t am bién, no valorar las acciones prevent ivas de las enfer m edades y, habit ualm ent e, r et rasan la b ú sq u e d a d e l a a t e n ci ó n m é d i ca , si t u a ci ó n q u e r eper cut e en gr an im pact o y dem anda de r ecur sos financieros dest inados a la asist encia de salud de la p ob lación( 7 ). Ad icion alm en t e, est a d em or a p u ed e
propiciar el em peoram ient o de la enferm edad. En ese sentido, se destaca la educación de la persona con diabet es, com o un aspect o esencial del cuidado para obt ener cont rol sobre la enferm edad, y d e se m od o p r ev en ir o r et r asar el d esar r ollo d e com plicaciones agudas y cr ónicas, ay udándolos en la prom oción de la calidad de vida.
De acuerdo con la ADA( 2) el desarrollo precoz
y l a h i st o r i a n a t u r a l d e l a e n f e r m e d a d d e b e n com prenderse suficient em ent e bien, para ident ificar p a r á m e t r o s d e m e d i d a s e n e l p r o g r e so d e l a enfer m edad. Mient r as que los est udios dem uest r en una fuer t e r elación ent r e incidencia de la diabet es con el estado hiperglucém ico en ayunas e intolerancia a la g lu cosa, ot r os f act or es, in d ep en d ien t em en t e asociados al desarrollo de la enferm edad , tales com o edad, hist or ia fam iliar, razón cint ura- cadera, índice de m asa corporal, presión art erial y niveles lipidicos, t am bién deben ser considerados.
Co m p r en d er eses f a ct o r es d e r i esg o , d e form a aislada o asociada, debe est ar present e en la población en gener al, par a así desar r ollar acciones dir igidas a la pr ev ención pr im ar ia, las m ism as que p o d r ía n se r i n v o l u cr a d a s e n e l co m p o r t a m i e n t o cot idiano. En los dat os present ados en la Tabla 2, se o b se r v a u n a d e b i l i d a d e n e se a sp e ct o , p u e s solam ent e 24 ( 28,6% ) personas se incluyeron en la cat egor ía cor r ect a, sobr e q u e es d iab et es y cuales sus cau sas.
Se p u e d e t a m b i é n o b se r v a r e n t r e l o s f am iliar es de la población est u diada( 8 ) u n lim it ado
conocim ient o en r elación a las m ism as pr egunt as, representando m ás un factor dificultador en el m anej o de la diabetes, considerando que el fam iliar constituye e l a p o y o m á s p r ó x i m o d e l a s p e r so n a s co n enfer m edad cr ónica.
Ot r o a sp e ct o r e l e v a n t e co n st i t u y e e l co n o ci m i e n t o d e l o s p a r á m e t r o s d e se a d o s d e nor m alidad de la glucem ia, que fue ident ificado en e d e u p s a m e l b o r p s e l á u C ¿ ? d u l a s u s a s e t e b a i d a l r a s u a c s e l p i t l ú m s a t s e u p s e R a i c n e u c e r
F % Acumulada
a i m e c u l g r e p i
H 47 56,0 47
a i m e c u l g o p i
H 38 45,2 85
a m o
C 11 13,1 96
s i s o d i c a o t e
C 5 6,0 101
s e l a n e
R 26 31,1 127
s o c i m l á tf
O 40 47,6 167
s a m e l b o r p /l a u x e s a i c n e t o p m I s e l a n it s e t n i o r t s a
g 26 31,0 193
s e r a l u c s a
V 29 34,5 222
s e i p s o l n
E 39 46,4 261
s o r t
O 15 17,9 276
DI SCUSI ÓN
En el estudio se observó una población adulta, r e l a t i v a m e n t e j o v e n , co n m a y o r f r e cu e n ci a d e m uj eres ( 56% ) , j ubilados o am as de casa ( 73,8% ) , con pr im ar ia in com plet a ( 5 8 , 3 % ) ; con u n t iem po m edio de la enferm edad m ayor de 10 años y 85,7% t enía diabet es m ellit us t ipo 2.
Un r e ci e n t e e st u d i o( 5 ) r e a l i za d o e n t r e
pacient es con diabet es t ipo 2 de larga duración, con l a f i n a l i d a d d e d e scr i b i r l o s f a ct o r e s cl ín i co s, p si co l ó g i co s y so ci a l e s q u e i n t e r f i e r e n e n e l conocim ient o, ident ificó conocim ient o insat isfact or io so b r e l a e n f e r m e d a d , l o cu a l e st u v o a l t a m e n t e influenciado por la edad, años de escolaridad, tiem po de t r at am ient o, función cognit iv a, sex o y niv el de depr esión .
Ot r o est u dio r ealizado en t r e per son as con d i a b e t e s( 6 ), cu y o s o b j e t i v o s f u e r o n e v a l u a r e l
conocim iento y m anej o de la enferm edad y, la relación de ese conocim ient o con el cont r ol de la diabet es, m ost r ó qu e el n iv el de con ocim ien t o adecu ado n o estaba relacionado con el control glucém ico. Y todavía r elat ó qu e, el con ocim ien t o es apen as u n a de las v a r i a b l e s q u e p u e d e i n f l u e n ci a r e n e l co n t r o l m et abólico y, que el est ilo de v ida y las cr eencias p u e d e n t a m b i é n t e n e r g r a n i m p a ct o e n e l com port am ient o de las personas.
El n iv el baj o de escolar idad, cier t am en t e, puede lim it ar el acceso a las inform aciones, debido al posible com prom iso de las habilidades de lect ura, escr it ur a, com pr ensión, o m ism o, del habla( 7). Est a
24 ( 28,6% ) per sonas. Se cr ee que el conocim ient o de esos valores podrá est im ular a que la persona se i n v o l u cr e e n su p r o p i o a u t o cu i d a d o , p o r e st a r conciente que su tasa de glucem ia puede variar dentro d e u n r an g o d et er m i n ad o y así au x i l i ar se en el m onit oreo de su glicem ia diariam ent e.
Po r u n l a d o , se i d e n t i f i có r e d u ci d o conocim ient o, asociado al t iem po de la enferm edad, la ed ad y la escolar id ad y, p or ot r o, se t ien e u n pr oceso com plej o de apr ehensión de infor m aciones y de conocim ient os relacionados con la pat ogénesis d e la d iab et es, así com o, su in cor p or ación en el cuidado, car act er izando, en la población est udiada, una problem ática que m erece destaque y que refuerza la necesidad de buscar est rat egias innovadoras para prom over la adhesión de esa población al tratam iento in st it u id o, b ien com o con seg u ir u n a p ar t icip ación m ayor en los program as educat ivos.
Es p osib le q u e las p er son as con d iab et es dur ant e el lar go per iodo de su enfer m edad, hay an recibido algún t ipo de inform ación relacionada con la p a t o l o g ía d e l a d i a b et es, si n em b a r g o , f a ct o r es int er v inient es en el pr oceso de adquisición de esas infor m aciones, pueden haber lim it ado/ im pedido su i n co r p o r a ci ó n . En e se se n t i d o , l o s f a ct o r e s socioeconóm icos y cult urales, const it uyen elem ent os facilit adores/ dificult adores para el conocim ient o, a los cuales se asocian t am bién, los aspect os per sonales ( so p o r t e so ci a l / f a m i l i a r, a sp ect o s p si co l ó g i co s y p er cep ci ó n d e l a en f er m ed ad ) y el acceso a l o s servicios de salud.
Una form a para abordar aspect os relevant es del cuidado en la diabet es, const it uye los grupos de or ient ación sist em at izada o pr ogr am as educat iv os. Í nterin, es im portante que esos program as consideren las caract eríst icas de la población a los cuales est án dirigidos, lo cual los conducirá a buscar est rat egias que sean út iles para cada grupo, considerando edad, g r a d o co g n i t i v o , h a b i l i d a d e s, l i m i t a ci o n e s, disponibilidad e int ereses.
En e l e st u d i o , 2 0 ( 2 3 , 8 % ) p e r so n a s inform aron haber part icipado o t odavía part icipan, de algún grupo de orientación ( datos no m ostrados) . Otro est udio r ealizado en la m ism a unidad am bulat or ia, con el obj et ivo de analizar las dificult ades relat adas p o r esas p er so n as p ar a p ar t i ci p ar en g r u p o s d e e d u ca ci ó n , e n co n t r ó t a m b i é n b a j o n i v e l d e part icipación y las causas relacionadas fueron: falt a de in t er és, h or ar io in adecu ado, dif icu lt ades en el t r anspor t e y que m ás del 40% de las per sonas no sabían de la exist encia del grupo( 9).
De esa form a, al t ransm it ir inform aciones a l a p e r so n a , p a r a f a v o r e ce r l a i n co r p o r a ci ó n d e co n o ci m i e n t o s se d e b e co n si d e r a r l o s f a ct o r e s descr it os ar r iba, en la per spect iv a de alcan zar u n adecuado seguim ient o al t r at am ient o, lo cual debe ser pr opuest o en negociación ent r e la per sona con d iab et es y el p r of esion al d e salu d , con f or m e las n ecesid ad es in d iv id u ales. Es im p or t an t e t am b ién d i f u n d i r d e f o r m a a p r o p i a d a y co n t i n u a , l a p r o g r a m a ci ó n d e l o s g r u p o s e d u ca t i v o s, disponibilizando los horarios de las reuniones, en la p er sp ect iv a d e ob t en er u n a m ej or acog id a d e la población obj et iv o.
Al ser pr egunt ados sobr e cuales ex ám enes de laborat orio fueron ut ilizados para diagnost icar la diabet es, 41 ( 48,8% ) par t icipant es consider ar on el de sangre y 28 ( 33,3% ) sangre y orina. Con respecto a los ex ám enes par a el cont r ol de la diabet es a lo l a r g o d e l t i e m p o , 7 2 ( 8 5 , 7 % ) co n si d e r a r o n l o s exám enes de sangre y orina y siet e ( 8,3% ) apenas el de sangre ( dat os no m ost rados) . Ot ros exám enes, t a l e s co m o , d o sa j e d e co l e st e r o l ( HD L, LD L) , t r ig licér id os y cr eat in in a, con st it u y en p ar ám et r os im port ant es en la evaluación del cont rol m et abólico, pero son poco enfatizados en el cuidado de la persona con diabet es.
Ot r o aspect o poco enfat izado se r efier e al cont r ol de la pr esión ar t er ial, consider ando que la hipert ensión art erial es una com orbidad com ún de la d i a b e t e s( 2 ). Est u d i o p r o sp e ct i v o cl ín i co r andom izado( 10), incluyendo, aproxim adam ent e, 7000 p e r so n a s co n d i a b e t e s t i p o 2 , r e ci e n t e m e n t e diagnost icadas, m ost r ó una asociación significant e e n t r e l a i n ci d e n ci a d e co m p l i ca ci o n e s m a cr o y m icr ov ascu lar es y elev ación de la pr esión ar t er ial sist ólica. Cada reducción de 10 m m Hg en la m edia de la presión sist ólica fue asociada a la dism inución d el r iesg o en 1 2 % p ar a cu alq u ier com p licación relacionada a la diabet es.
Se dest aca que dat os r elacionados con las com plicaciones crónicas m icro y m acrovasculares de la población del pr esent e est udio fuer on discut idas en un artículo previo ( 11).
Ent re los sínt om as clásicos que llevaron a la per son a a bu scar at en ción de salu d, se iden t if icó polidipsia y poliuria, en baj a proporción ( Tabla 3) , sin em bar go, se v er if icó qu e en t r e la m ay or ía de las per sonas, el diagnóst ico de la diabet es ocur r ió en consecuencia de ot ros problem as de salud.
diabet es m ellit us t ipo 2, es de 9 a 12 años, por el h e ch o d e l a co n ce n t r a ci ó n g l u ce m i a n o se r l o su f icien t em en t e elev ad a p ar a la ap ar ición d e los sín t o m a s cl á si co s( 1 2 ), a u m e n t a n d o e l r i e sg o d e
d e sa r r o l l a r co m p l i ca ci o n e s m i cr o y m acrovasculares( 2,13- 14).
En relación a la presencia de com plicaciones agudas y crónicas que la diabet es puede causar, se ob ser v a en la Tab la 4 , h ip er g licem ia, p r ob lem as oft álm icos, pr oblem as en los pies e h ipoglu cem ia, sugiriendo que exist e inform ación sobre la gravedad de la enferm edad ent re la población est udiada.
En dat os no m ost rados, se ident ificó que 54 ( 64,3% ) part icipant es ya habían sido hospit alizados por alguna de esas com plicaciones, con una m edia de 3 , 1 / días de in t er n am ien t o. Se obser v a qu e los problem as m ás frecuent es, considerando respuest as m ú l t i p l e s, f u e r o n h i p e r g l u ce m i a ( 6 3 , 0 % ) , co m a ( 14,8% ) , hipoglucem ia ( 13,0% ) y problem as en los pies ( 11,1% ) , dat os que pueden est ar r elacionados con la duración o m al control de la diabetes, señalando una población de riesgo para las com plicaciones.
Aproxim adam ent e 33% de las personas con diabetes son hospitalizadas durante los prim eros años de la enferm edad por com plicaciones agudas, posibles de prevenir con buen cont rol glucém ico, siendo que las con d icion es d e h ip er g lu cem ia, h ip og lu cem ia y ce t o a ci d o si s d i a b é t i ca r e p r e se n t a n 2 4 % d e l a s int ercurrencias en el servicio de em ergencia( 14).
En sínt esis, los dat os del pr esent e est udio conducen a una per cepción de la fr agilidad de las a cci o n e s p r e v e n t i v a s, e n v i r t u d d e l o s e sca so s conocim ient os básicos sobre la enferm edad, causas, si g n o s/ sín t o m a s, m a n e j o y p r e v e n ci ó n d e com plicaciones agudas y crónicas.
Los cont enidos invest igados en est e est udio, g en er alm en t e son in clu id os en los p r og r am as d e educación en diabet es. Sin em bargo, la part icipación de las per son as es r edu cida, posiblem en t e por la dificult ad en el acceso, disponibilidad y m ot iv ación per son al.
Al g u n a s d e l a s r a zo n e s p a r a l a b a j a participación en esos grupos pueden ser atribuidas al hecho de que esas personas buscan asistencia m édica sólo en est ados agudos de la enferm edad. Por ot ro lado, t odavía no se dispone de un núm ero suficient e d e p r o f e si o n a l e s d e sa l u d q u e se d e d i ca n , e x cl u si v a m e n t e , a l a s a ct i v i d a d e s e d u ca t i v a s y prevent ivas. Adem ás del escaso núm ero, se pueden su m a r a sp e ct o s r e l a ci o n a d o s co n l a f o r m a ci ó n
pr ofesional, que pr ior iza las acciones cur at iv as en desm edro de las prevent ivas.
Pr o f e si o n a l e s d e d i ca d o s a l a s a cci o n e s preventivas/ educativas deben estar fam iliarizados con est r at egias educat iv as, que les per m it an adecuar se a l a s n ecesi d a d es y l i m i t a ci o n es d e l o s a d u l t o s participantes, entendiendo que, de m odo general, ese grupo de personas posee baj a nivel escolar y puede no estar interesado por este tipo de atención. En ese se n t i d o , e s n e ce sa r i o q u e e l co n t e n i d o d e l a s inform aciones sean transferidas de form a sim ple, pero, q u e t e n g a i m p a ct o e n l a p o b l a ci ó n o b j e t i v o , m ot iv ándolos a apr ender sobr e la enfer m edad y a asum ir de form a activa, su papel en el tratam iento y cuidado, int egrando su est ruct ura personal, creencias y est ado psicosocial.
Al g u n a s e st r a t e g i a s p a r a e st e t i p o d e población, incluyen las teorías de m odelo de creencias en salud, aut o- eficacia, locus de cont rol, disonancia co g n i t i v a , d i f u si ó n , p a sa n t ía s d e a p r e n d i za j e y finalm ent e, la t eoría de adult os( 7).
Cada u n a de esas t eor ías r equ ier e am plio conocim ient o y práct ica, conform e el ent endim ient o d el p r of esion al y d e la p ob lación ob j et iv o. Est as est r at eg ias d e in t er r elación en t r e p ar t icip an t es y pr ofesionales, pueden ay udar en el apr endizaj e de los par t icipant es y, consecuent em ent e, los m ism os t e n d r á n u n m e j o r se g u i m i e n t o a l t r a t a m i e n t o , dest acándose a la persona com o prot agonist a de su pr opio cuidado.
Se dest aca, qu e al pr ov eer in f or m acion es en t r e los in t er esados debe in clu ir se in for m acion es sign if icat iv as par a la per son a, caso con t r ar io, las m i sm a s n o se r á n i n t e g r a d a s a su s t o c k d e conocim ient os y habilidades. De esa form a, conocer l o s i n t e r e se s y co n o ci m i e n t o s p r e v i o s d e l o s p ar t icip an t es es u n a im p or t an t e f ase d el p r oceso educativo( 6). En ese m arco, las act ividades deben ser
p r o g r a m a d a s d e a cu e r d o a l a s n e ce si d a d e s ident ificadas y confor m e cada cont ex t o sit uacional, incluyendo el grado de riesgo para com plicaciones.
CONCLUSI ONES
En el est udio fueron señalados aspect os que dificult an el proceso de aprendizaj e, t ales com o edad ( m edia de 53,3± 13 años) , t iem po de la enferm edad ( m edia de 12,9± 9 años) y baj o nivel de escolaridad ( 5 8 % t e n ía e d u ca ci ó n p r i m a r i a i n co m p l e t a ) , condiciones que pueden lim it ar la incor por ación de inform aciones en esa población y, consecuentem ente, com p r om et er la p r ev en ción y d iag n óst ico p r ecoz, adem ás de la predisposición para las com plicaciones. En el estudio tam bién fueron señalados otros aspectos que interfieren en el proceso de aprendizaj e tales com o los factores biopsicosociales y el acceso a los servicios de salud.
En r elación al conocim ient o sobr e “ que es diabetes” y “ cuales sus causas”, se verificó que apenas 24 ( 28, 6% ) per sonas de la población est udiada se incluyeron en la categoría correcta y otras 24 ( 28,6% ) se incluyeron en la cat egoría errada o no sabían.
Considerando respuest as m últ iples, 71% de la población estudiada fue diagnosticada sin presentar los sínt om as clásicos de la diabet es y, 64% ya había sido hospit alizada por alguna com plicación aguda o cr ón ica, t ales com o h iper glu cem ia ( 6 3 , 0 % ) , com a ( 14,8% ) , hipoglucem ia ( 13,0% ) y problem as en los pies 11.0% ) .
Los resultados del estudio m ostraron debilidad del con ocim ien t o sobr e la diabet es, cau sas y com plicaciones para el m anejo de la enferm edad entre los part icipant es, que pueden est ar relacionados con factores intrínsecos a las personas y al sistema de salud, dificult ando el acceso a las inform aciones esenciales, señalando a los profesionales la necesidad de redireccionar las est rat egias para la at ención de las personas con diabetes, considerando los factores biopsicosociales y los recursos existentes en la unidad de salud.
AGRADECI MENTOS
Este artículo se deriva del Proyecto I ntegrado del CNPq - Conselho Nacional de Pesquisa, 520309/ 98-7
titulado “O enferm eiro na prevenção e detecção precoce d as co m p l i caçõ es em ex t r em i d ad es d o s m em b r o s inferiores das pessoas portadoras de diabetes m ellitus”; vigente en el periodo de m arzo1999 a febrero 2001.
Al prof. Dr. Moacyr Lobo da Costa Junior, por la asesoría en la est ruct uración de los inst rum ent os de recolección de los datos. A la enfermera Andréa Mathes Faustino, por su colaboración en la recolección de los datos en cuanto estudiante de pregrado y, a la Dra. Miyeko Hayashida, enferm era especialist a en laborat orio da EERP-USP, por el apoyo estadístico.
REFERENCI AS BI BLI OGRÁFI CAS
1. Organização Mundial da Saúde. Cuidados inovadores para co n d i çõ es cr ô n i ca s: co m p o n en t es est r u t u r a i s d e a çã o . Relat ór io Mundial. Br asília: OMS; 2003.
2. Am erican Diabet es Associat ion. I m plicat ions of t he Unit ed Kingdom Pr ospect iv e Diabet es St udy. Diabet es Car e 2004; 2 7 ( Su ppl 1 ) : 2 8 - 3 2 .
3. Arm st rong N. Coping wit h diabet es m ellit us: a full t im e j ob. Nur s Clin Nor t h Am 1987; 22( 3) : 559- 68.
4. Gar cia R, Suar ez R. La educación en diabet es: algunas r eflex iones par a la pr áct ica. Rev Asoc Am Diabet es 1999; 7 ( 3 ) : 1 7 0 - 7 .
5. Murat a GH, Shah JH, Adam KD, Wendel CS, Bokhari SU, Solvas PA et al. Fact ors affect ing diabet es knowledge in t ype 2 diabet ic v et er ans. Diabet ologia 2003; 46: 1176- 8. 6. Coat es VE. Educat ional issues relat ing t o people wit h long-t erm heallong-t h problem s. I n. Coalong-t es VE Educalong-t ion for palong-t ienlong-t s and client s. London: Rut ledge; 1999. p.135- 60.
7. Doak CC, Doak LG, Root JH. The lit erat ure problem . I n. Doak CC, Doak LG, Root JH Teaching pat ient s wit h low lit eracy skills. 2nd ed. Philadelphia: JB Lippincot t ; 1995. p.1- 9. 8. Pace AE, Nunes PD, Ochoa- Vigo K. O conhecim ent o dos familiares acerca da problemática do portador de diabetes mellitus. Rev Latino- Am Enferm agem 2003 m aio- j unho; 11( 3) : 312- 9.
9. Cazar ini RP, Zanet t i ML, Ribeir o KP, Pace AE, Foss MC. Adesão a u m gr u po edu cat iv o de pessoas por t ador as de diabet es m ellit us: por cent agem e causas. Medicina 2002; 3 5 : 1 4 2 - 5 0 .
10. Adler AI , St r at t on I M, Neil HAW, Yudk in JS, Mat t hew s DR, Cull CA, et al. Associat ion of sy st olic blood pr essur e wit h m acrovascular and m icrovascular com plicat ions of t ype 2 diabet es ( UKPDS 3 6 ) : pr ospect iv e obser v at ion al st u dy. BMJ 2 0 0 0 ; 3 2 1 : 4 1 2 - 9 .
11. Pace AE, Foss MC, Ochoa- Vigo K, Hayashida M. Fat ores de r isco par a com plicações em ex t r em idades infer ior es de pessoas com diabet es m ellit us. Rev Bras Enferm agem 2002; 5 5 ( 5 ) : 5 1 4 - 2 1 .
12. Harris MI , Klein R, Welborn TA, Knuim an MW. Onset of NI D D M o ccu r s at l east 4 - 7 Yr. b ef o r cl i n i cal d i ag n o si s. Diabet es Car e 1 9 9 2 ; 1 5 ( 7 ) : 8 1 5 - 9 .
13. Nazim ek-Siewniak B, Moczulski D, Grzeszczak W. Risk of m acr ov ascu lar an d m icr ov ascu lar com plicat ion s in t y pe 2 diabet es r esu lt s of lon git u din al st u dy design . J Diabet es Com plicat ion s 2 0 0 0 ; 1 6 : 2 7 1 - 6 .
1 4 . Cl e m e n t S. D i a b e t e s se l f - m a n a g e m e n t e d u ca t i o n . Diabet es Car e 1 9 9 5 ; 1 8 ( 8 ) : 1 2 0 4 - 1 4 .
