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Álamo Algodão Algodão Citros Eucalipto Melão Melão Repolho Soja Soja Tomate Trigo Condylorrhiza vestigialis Alabama argillacea Heliothis virescens Ecdytolopha aurantiana Thyrinteina arnobia Diaphania hyalinata Trichoplusia ni Ascia monuste orseis Anticarsia gemmatalis Pseudoplusia includens Tuta absoluta Pseudaletia sequax 0,75 L/ha 0,5 a 0,75 L/ha 0,5 a 0,75 L/ha 1 a 1,5 L/2000 L 0,5 a 1 L/ha 0,5 a 1 L/ha 0,5 a 1 L/ha 100 ml/100 L água 0,3 a 0,5 L/ha 0,3 a 0,5 L/ha 100 a 150 ml/100 L água 0,8 L/ha 200 20 a 40 20 a 40 2500 40 a 200 40 a 200 300 40 a 200 40 a 200 40 a 200 7 7 7 Embalagem(ns) do Produto

Indicações Registradas

Cultura Pragas Dose do

Produto Comercial

Volume de Calda (L/ha)

Intervalo (Dias) Terrestre Aérea Apl Seg Nome Científico 30 100 a 120 100 a 120 Inseticida Biológico Classe De ingestão Modo de Ação Terrestre Tecnologia de Aplicação IV - Pouco Tóxico Classificação Toxicológica SC - Suspensão Concentrada Formulação IV - Produto Pouco Perigoso ao Meio Ambiente Classificação Ambiental Compatibilidade

Não misturar com subst. extrem. alcalinas ou ácidas.

Não inflamável e não corrosivo

Frascos plásticos de 1,0 L. Bombonas plásticas de 5,0 e 10 L.

IUPAC: CA: Nome Químico

Bacillus thuringiensis

Ingrediente Ativo (I.A.)

33,6g/L Concentração do I.A. biológico Grupo Químico Tecnologia de Aplicação INSTRUÇÕES DE USO:

Dipel é um inseticida biológico, aplicado nas culturas em pulverização, utilizando equipamentos convencionais de aplicação e quantidade suficiente de água, a fim de dar uma boa cobertura e proteger o cultivo adequadamente.

OBSERVAÇÕES:

Dipel SUMITOMO CHEMICAL DO BRASIL REPRES. LTDA. - 42.462.952/0001-77

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ÁLAMO = aplicações deverão ser efetuadas no início da infestação com as lagartas nos estádios iniciais de desenvolvimento, do primeiro ao terceiro instares.

ALGODÃO = aplicações deverão ser efetuadas no início da infestação com as lagartas nos estádios iniciais de desenvolvimento, do primeiro ao terceiro instares. Aplicações seqiienciais proporcionam melhores resultados de controle. Recomenda-se a adição de espalhante adesivo não iônico na dose de 0,02% v/v à calda de pulverização.

EUCALIPTO = aplicações deverão ser efetuadas no início da infestação com as lagartas nos estádios iniciais de desenvolvimento, do primeiro ao terceiro instares. Utilizar de 4,5 a 9,9 litros de calda/ha.

MELÃO = aplicações preventivas, a intervalos semanais durante 4 semanas; iniciar o tratamento no estágio fenológico de florescimento.

REPOLHO = utilizar 100 ml de DIPEL em 100L d'água, gastando 300 litros de calda/ha. TOMATE = aplicações preventivas, com intervalos semanais; iniciar o tratamento 20 dias após o transplantio da muda, na dose menor; com o aparecimento das flores, utilizar a maior dose. INÍCIO, NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:

Para uma maior eficiência no controle de pragas, deve-se sincronizar a aplicação de DIPEL com o momento de máxima atividade dos estágios larvais, o qual se determina com uma contagem ou avaliação de pragas, a fim de se detectar a tempo as principais infestações no cultivo.

As aplicações de DIPEL devem ser repetidas em intervalos suficientes, que permitam um controle adequado, dependendo do crescimento do cultivo, chuvas e postura de ovos.

MODO DE APLICAÇÃO/ EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO: Preparo da Calda:

. Encher pela metade o tanque auxiliar;

. Fazer funcionar lentamente o agitador ou mexer manualmente, ir jogando aos poucos a quantidade desejada de DIPEL;

. Completar o volume do tanque, adicionando água lentamente e sempre com uma moderada agitação;

. Durante a pulverização deve-se procurar manter uma agitação mínima

OBS.: Agentes espalhantes- adesivos poderão ser adicionados para melhorar a ação do produto. Neste caso, estes deverão ser adicionados a água somente após a adição de DIPEL.

Aplicação:

Dado que DIPEL atua como veneno estomacal de lagartas, estas devem ingerir uma certa quantidade de folhas tratadas. Desta forma, deve-se observar que ocorra uma total cobertura das folhas, no tratamento.

ALGODÃO: - Aplicação Aérea:

Avião agrícola equipado com barra de bicos cônicos ou micronair, altura de vôo de 2 a 4 metros, presssão de 30 a 50 lb/pol 2, volume de calda de 20 a 40 litros/há, velocidade do vento menor que 8 km/hora e UR do ar maior que 70%

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- Aplicação tratorizada :

Utilizar pulverizadores tratorizados de barra equipados com bicos de jato cônico vazio série D2 ou D3 / difusores adequados de modo a se obter uma boa cobertura das plantas na pulverização.Tamanho de gotas indicado é de 100 a 200 !l. Pressão de 80 a 100 lb/po12 e volume de calda de 100 a 120 litros/ha.

ÁLAMO:

- Aplicação Aérea: forma realmente viável de aplicação, em função da extensão das áreas e da altura das árvores, utilizar o volume de calda: 30 L/ ha , aplicados com micronair .

- Aplicação tratorizada: Em algumas situações mais restritas (pequenas infestações em árvores de porte médio), utilizar aplicações localizadas com canhão, em doses de 200 L de calda/ha.

CITROS:

- Aplicação com Pistola: Pressão = 100 a 300 lb/pol²

Vazão = 1500 a 2000 1 de calda/ha ou seja,

7 a 8 litros de calda/planta, de acordo com a idade e tamanho da copa. - Aplicação com Turbo Atomizador:

Pressão = 300 lb/pol²

Bicos = JD.2 no meio e JD.3 nas extremidades Vazão = 2500 1 de calda/ha ou seja,

5 a 10 litros de calda/planta, de acordo com a idade e tamanho da copa.

Os volumes de aplicação deverão ser considerados até além do ponto de escorrimento. SOJA. TRIGO. REPOLHO. MELÃO E TOMATE:

Pulverizador manual ou Equipamento tratorizado ou motorizado: Para alto volume, utilizar um mínimo de 200 litros por hectare. Para baixo volume, utilizar um mínimo de 40 litros por hectare.

Atentar para permanecer, sempre, a dosagem em L/ha do produto comercial. Regulagem do equipamento de aplicação:

Barra: Bicos = X2, X3, D5, D7, cerâmica Gotas = 100 a 400 micras

Volume de calda = 50 a 200 L/ha Canhão: Gotas = 100 a 200 micras Volume de calda = 40 a 60 L/ha INTERVALO DE SEGURANÇA: (1) Não determinado.

INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:

24 horas, caso seja necessária a reentrada na lavoura antes desse período, é necessário utilizar os mesmos equipamentos de proteção individual usados durante a aplicação.

LIMITAÇÕES DE USO:

Fitotoxicidade: Não há, para as culturas indicadas e nas doses recomendadas. Outras Restrições: Não há, desde que siga corretamente as instruções da bula.

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PRECAUÇÕES GERAIS: Não coma, não beba e não fume durante o manuseio do produto. Não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a boca. Utilize o EPI (Equipamento de Proteção Individual = macacão de PVC, luvas e botas de borracha, óculos protetor e máscara) durante a manipulação, preparação ou aplicação.

PRECAUÇÕES NO MANUSEIO: Se houver contato do produto com os olhos, lave-os imediatamente e VEJA PRIMEIROS SOCORROS. Caso o produto seja inalado ou aspirado, procure local arejado e VEJA PRIMEIROS SOCORROS. Ao contato do produto com a pele, lave-a imediatamente e veja PRIMEIROS SOCORROS.

Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos.

PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO: Evite o máximo possível, o contato com a área de aplicação.

PRECAUÇÃO APÓS A APLICAÇÃO: Tome banho, troque e lave as suas roupas. Não reutilize a embalagem vazia.

PRIMEIROS SOCORROS: Ingestão: Não provoque vômito. Em caso de sintomas de intoxicação, procure logo o médico, levando a embalagem, rótulo, bula ou receita agronômica do produto. Olhos: Lave com água em abundância e se houver sinal de irritação persistente procure o médico, levando a embalagem, rótulo, bula ou receita agronômica do produto. Pele: Lave com água e sabão em abundância e se houver irritação procure o médico, levando a embalagem, rótulo, bula ou receita agronômica do produto. Inalação: Procure lugar arejado. Em caso de sintoma de intoxicação vá ao médico, levando a embalagem, rótulo, bula ou receita agronômica do produto. ANTÍDOTO: Não há antídoto específico.

TRATAMENTO MÉDICO: Deve ser sintomático.

MECANISMO DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO PARA O SER HUMANO: Nenhum efeito adverso em humanos expostos ao Bacillus thuringiensis foi documentodo.

EFEITOS AGUDOS E CRÔNICOS: Toxicidade aguda: Bacillus thuringiensis (Bt). DL50 ORAL: camundongos: > 15.000.000 U.I. de B t/kg; cães: 6.000.000 U.I. de B t/kg. DL50 DERMAL: coelhos: Leve irritação transitória. CL50 INALATÓRIA: camundongos: ausência de toxicidade; ratos: ausência de toxicidade; cobaias: ausência de toxicidade. Irritação primária da pele em coelhos: branda após 24 e 48 horas, ausente após 72 horas. Irritação primária em olhos em coelhos: ausente após 48 horas.

TOXICIDADE CRÔNICA: Resultados microbiológicos, de um estudo de 2 anos, em ratos evidenciaram a ausência total de lesões e mesmo de qualquer efeito fisiológico.

EFEITOS COLATERAIS: Bacillus thuringiensis não é patogênico, não causa infecção nem induz toxicidade sistêmica. Portanto, não há qualquer efeito colateral.

PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE: Este produto é pouco perigoso ao meio ambiente. Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza. Não utilize equipamento com vazamento. Aplique somente as doses recomendadas. Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes. Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais

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corpos d'água. Em caso de acidente, siga corretamente as instruções constantes nas Instruções em caso de acidentes.

INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO: Mantenha o produto em sua embalagem original. O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas ou outros materiais. O local deve ser seco e ventilado, longe da incidência direta dos raios solares. O produto deve ser mantido em temperatura entre 17 e 32°C, para garantir sua eficácia. Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO. Trancar o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças. Deve haver sempre sacos plásticos disponíveis, para envolver adequadamente embalagens rompidas ou para recolhimento de produtos vazados.

INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES AMBIENTAIS: Contate as autoridades locais competentes e a Empresa. Utilize o EPI (macacão de PVC, luvas e botas de borracha, óculos protetor e máscara). Em caso de derrame, lave a superfície com alvejante doméstico (Hipoclorito de sódio).

MÉTODO DE DESATIVAÇÃO: O produto deve ser desativado por qualquer agente desinfetante comum. Por exemplo: alvejantes domésticos (Hipoclorito de sódio).

PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE: Seletivo: DIPEL nas doses indicadas não apresentou efeitos adversos em gado, pássaros, insetos benéficos ou organismos aquáticos. Produto totalmente biodegradável - Bacillus thuringiensis é uma bactéria de ocorrência natural.

Incluir outros métodos de controle de pragas (Ex. Controle Cultural, Biológico, etc.) dentro do programa de Manejo Integrado de Pragas, quando disponível e apropriado.

Manejo Integrado de Pragas / Manejo Ecológico de Pragas

Qualquer agente de controle de inseto pode ficar menos efetivo ao longo do tempo se o inseto-alvo desenvolver algum mecanismo de resistência. Implementando as seguintes estratégias de manejo de resistência à inseticidas (MRI) poderíamos prolongar a vida útil dos inseticidas.

- Qualquer produto para controle de inseto, da mesma classe ou modo de ação, não deve ser utilizado em gerações consecutivas da praga.

- UtIlIzar somente as doses recomendadas no rotulo/bula.

- Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para direcionamento sobre as recomendações locais para o MRI.

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Abacaxi Algodão Algodão Cana-de-açúcar Citros Feijão Maçã Melão Repolho Soja Tomate Uva Strymon basalides Alabama argillacea Helicoverpa sp. Diatraea saccharalis Ecdytolopha aurantiana Pseudoplusia includens Grapholita molesta Diaphania nitidalis Plutella xylostella Anticarsia gemmatalis Tuta absoluta Argyrotaenia sphaleropa 100 a 125 g/ha 700 g/ha 500 a 750 ml/ha 300 L de calda/ha 25 a 37,5 g/100 L água 300 a 400 g/ha 100 g/100 L água 500 a 700 g/ha 100 a 125 g/100 L água 250 a 350 g/ha 750 a 1000 g/ha 50 a 75 g/100 L água 800 a 1000 100 a 150 20 a 40 300 3 a 5 100 a 300 2000 500 500 200 650 a 1000 15 Embalagem(ns) do Produto

Indicações Registradas

Cultura Pragas Dose do

Produto Comercial

Volume de Calda (L/ha)

Intervalo (Dias) Terrestre Aérea Apl Seg Nome Científico 20 a 40 Inseticida Biológico Classe Vide Aplicação/Uso Modo de Ação Terrestre Tecnologia de Aplicação II - Altamente Tóxico Classificação Toxicológica WG - Granulado Dispersível Formulação IV - Produto Pouco Perigoso ao Meio Ambiente Classificação Ambiental Compatibilidade Vide Aplicação/Uso Não inflamável e não corrosivo

0,5; 1; 5 e 10 Kg.

IUPAC: CA: Nome Químico

Bacillus thuringiensis

Ingrediente Ativo (I.A.)

540g/kg Concentração do I.A. biológico Grupo Químico Tecnologia de Aplicação INSTRUÇÕES DE USO

DIPEL WG é um inseticida biológico a base de Bacillus thuringiensis (Bt), que atua como disruptor das

membranas do aparelho digestivo das lagartas de Lepidópteros.

O êxito de DIPEL WG no controle de insetos está relacionado com a cobertura das folhas durante a aplicação. A aplicação deve proporcionar uma distribuição uniforme do produto sobre todas as partes das folhas onde as lagartas irão alimentar-se.

Dipel WG SUMITOMO CHEMICAL DO BRASIL REPRES. LTDA. - 42.462.952/0001-77

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INÍCIO, NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:

Para uma maior eficiência no controle de pragas, deve-se sincronizar a aplicação de DTEL WG com o momento dos estágios larvais iniciais, o qual se determina com uma contagem ou avaliação de pragas, a fim de se detectar a tempo as primeiras infestações no cultivo.

As aplicações de DIPEL WG devem ser repetidas em intervalos que permitam um controle adequado, dependendo do crescimento do cultivo, das chuvas e postura de ovos.

• ABACAXI: Aplicar preventivamente, iniciando-se no surgimento da inflorescência (aproximadamente 40 dias após a indução floral forçada). Pulverizar a cada 15 dias até o fechamento das últimas flores (aproximadamente 80 dias após a indução floral forçada), utilizando-se de 800 a

1000 litros de calda/ha (adicionar espalhante adesivo não-iônico do grupo químico dos silicones na dose de 100 mL/100 L d'água).

ALGODÃO: Realizar o controle quando se constatar duas lagartas de até 1,5 cm por planta. Fazer aplicações a intervalos regulares, de acordo com o nível de infestação. Deve-se utilizar o volume de calda variando entre 100 a 150 litros/ha, dependendo do estádio de crescimento das plantas. CANA-DE-AÇÚCAR: as aplicações deverão ser efetuadas no início da infestação (máximo de 4% de ocorrência de lagartas); repetir o tratamento sempre que houver infestação. Utilizar 300 L de calda/ha. CITROS: Recomenda-se adotar o Manejo Integrado de Pragas (MIP), fazendo-se inspeção visual em 1% da população de plantas por talhão, realizando-se o controle quando detectados até 10

frutos/talhão com sintomas de ataque do Bicho-furão. Aplicar de 3 a 5 litros de calda para cada metro de altura da planta.

MAÇÃ: Aplicar de acordo com o monitoramento realizado com armadilhas de feromônio, quando a população da praga atingir o nível de controle, ou seja, 20 machos por armadilha por semana, conforme recomendação técnica, devendo-se utilizar em torno de 2000 litros de calda/ha, de tal forma que haja boa uniformidade na cobertura em todas as partes aéreas das plantas.

MELÃO: Aplicar preventivamente, quando as plantas estiverem no início da frutificação, em

intervalos semanais durante o ciclo da cultura em mistura com 150 ml de espalhante adesivo por ha, utilizando-se 500 litros de calda/ha.

REPOLHO: As aplicações deverão ser efetuadas no início da infestação, com as lagartas nos estádios iniciais de desenvolvimento utilizando-se 500 litros de calda/ha.

SOJA: Recomenda-se fazer aplicação quando a praga atingir o nível de dano econômico (10 lagartas

menores que 1,5 cm por batida de pano), com adição de espalhante adesivo na dose de 0,2% v/v, gastando-se em torno de 200 litros de calda/ha.

TOMATE: Devem-se iniciar as aplicações preventivamente, durante a fase de florescimento (antes dos primeiros frutos). Repetir em intervalos semanais adicionando-se espalhante adesivo na concentração de 0,2% v/v. O volume de calda pode variar de 650 até 1.000 litros/ha, dependendo do estádio de desenvolvimento das plantas.

UVA: Iniciar as aplicações quando a cultura atingir a fase de frutificação, com as bagas do tamanho de "grão de ervilha" (estágio 31), utilizando-se calda até o ponto de escorrimento, de tal forma que haja

boa uniformidade na cobertura em todas as partes aéreas das plantas. Repetir as aplicações sempre que se constatar a presença da praga.

OBS: Em condições de alta pressão populacional das pragas, deve-se utilizar a maior dosagem recomendada, bem como diminuir o intervalo das aplicações para obter melhor controle das

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pragas.

MODO E EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO: Preparo da Calda: • Encher pela metade o tanque auxiliar;

• Fazer funcionar lentamente o agitador ou mexer manualmente, ir jogando aos poucos a quantidade desejada de DIPEL WG;

• Completar o volume do tanque, adicionando água lentamente e sempre com uma moderada agitação;

• Durante a pulverização, deve-se procurar manter uma agitação mínima.

OBS.: Agentes espalhante-adesivos poderão ser adicionados para melhorar a ação do produto. Neste caso, estes deverão ser adicionados a água somente após a adição de DIPEL WG.

DIPEL WG atua destruindo a parede estomacal das lagartas, ou seja, começa agir após a ingestão. Desta forma, deve-se observar que ocorra uma total cobertura das folhas, no tratamento.

DIPEL WG deve ser aplicado em pulverização via terrestre, utilizando-se pulverizadores costal manual, motorizados ou tratorizado, munido de bicos adequados, mantendo sempre o sistema de agitação do pulverizador em funcionamento durante a aplicação. Em caso de aplicação com pulverizadores tratorizados dotados com barra/bicos, recomenda-se o uso de bicos cônicos da serie D ou série X, e pressão de 80 a 150 lbs/pol2 dependendo o tipo do equipamento utilizado. Deve-se regular o pulverizador

de tal forma que a altura da barra fique de 30 a 50 cm acima do topo das plantas, e a distancia entre bicos de 30 a 50 em entre si.

ABACAXI: Utilizar pulverizadores costais ou tratorizados de barra equipados com bicos de jato cônico

vazio série D com difusores adequados ou bicos leque, com pressão de trabalho suficiente para proporcionar tamanho de gotas de 200 a 250 micras e densidade de 200 gotas/cm2, de modo a se obter

uma boa cobertura das plantas na pulverização. Tamanho das gotas indicado é de 100 a 200 g. Pressão de 80 a 100 lb/pol2 e volume de calda de 800 a 1000 L/ha.

ALGODÃO E SOJA:

. Aplicação aérea: Avião agrícola, equipado com barra de bicos cônicos ou micronair, altura de vôo de 2

a 4 metros, pressão de 30 a 50 lb/pol2, volume de calda de 20 a 40 L/ha, velocidade do vento menor que 8 km/hora e UR do ar maior que 70%.

. Aplicação terrestre: Utilizar pulverizadores tratorizados de barra equipados com bicos de jato cônico vazio da série D com difusores adequados ou leque, com pressão de trabalho suficiente para proporcionar tamanho de gotas de 200 a 250 micras e densidade de 200 gotas/cm2, de modo a se obter uma boa cobertura das plantas na pulverização. Tamanho das gotas indicado é de 100 a 200 g. Pressão de 80 a 100 lb/pol2 e volume de calda de 100 a 200 L/ha. (ver tabela de Instruções de Uso)

CANA-DE-AÇÚCAR: Utilizar pulverizadores tratorizados de barra equipados com bicos de jato cônico vazio série D com difusores adequados ou bicos leque, com pressão de trabalho suficiente para proporcionar tamanho de gotas de 100 a 200 micras, de modo a se obter uma boa cobertura das plantas na pulverização. Recomenda-se utilizar 300 L/ha de volume de calda.

UVA: Recomenda-se o uso de pulverizador tipo Turbo Atomizador ou com pistola, calibrando-se o equipamento para aplicar até o ponto de escorrimento e proporcionar uma cobertura uniforme em toda a parte aérea das plantas.

CITROS e MAÇÃ: Recomenda-se o uso de pulverizador tipo Turbo Atomizador ou com pistola, calibrando-se o equipamento para proporcionar uma cobertura uniforme em toda a parte aérea

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das plantas. (ver tabela de Instruções de Uso)

. Aplicação com Turbo Atomizador: - Pressão = 300 lb/pol2

- Vazão = 2000 1 de calda/ha, ou seja, 5 a 10 litros de calda/planta, de acordo com a idade e tamanho da copa.

• Aplicação com Pistola: - Pressão = 100 a 300 lb/pol2

- Vazão = 1500 a 2000 1 de calda/ha, ou seja, 5 a 10 litros de calda/planta, de acordo com a idade e tamanho da copa.

MELÃO, REPOLHO E TOMATE: Utilizar pulverizadores costais ou tratorizados de barra equipados com bicos de jato cônico vazio série D com difusores adequados ou leque, com pressão de trabalho suficiente para proporcionar tamanho de gotas de 200 a 250 micras e densidade de 200 gotas/cm2, de modo a se obter uma boa cobertura das plantas na pulverização. Tamanho das gotas indicado é de 100 a

200 g. Pressão de 80 a 100 lb/pol2 e volume de calda de 500 a 1000 L/ha. (ver tabela de Instruções de Uso)

Condições climáticas:

As aplicações devem ser feitas nas horas mais frescas do dia, de preferência na parte da manhã ou à tarde

em condições de temperatura inferior a 30°C, umidade relativa do ar acima de 70% e ventos abaixo de 10 km/h, para diminuir perdas por deriva e/ou evaporação

Regulagem de Equipamentos de Aplicação aérea: Barra:

Bicos = D2, D10, Flat fan nozzles-8002 e 8006; Pressão = 30 a 60 psi;

Volume de calda = 20 a 50 L/ha; Altura de vôo = 1 a 3 metros;

Faixa de deposição = aproximadamente 20 metros; Tamanho das gotas = 100 a 200 micra.

Micronair:

Ângulo da pá RPM Faixa Tamanho da gota 35º 7600 12 a 20 m 100 micras 45º 5500 12 a 20 m 125 micras 55º 3500 12 a 20 m 175 micras Observe as condições climáticas para a aplicação aérea:

• Evitar aplicações em dias de muito calor e umidade muito baixa; • Aplicações devem ser feitas pela manhã ou ao entardecer; • O vento deverá ter velocidade inferior a 8 km/hora.

INTERVALO DE SEGURANÇA: Não determinado

INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:

(De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana - ANVISA/MS).

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Fitotoxicidade: Não há, para as culturas indicadas e nas doses recomendadas.

Outras Restrições: Não misturar DIPEL WG com produtos alcalinos tais como a Calda Bordalesa. I NFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS:

Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS: Vide Modo de Aplicação

Precauções de uso (Saúde)

PRECAUÇÕES GERAIS:

- Produto para uso exclusivamente agrícola.

- Não coma. Não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.

- Não manuseie ou aplique o produto sem os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados.

- Equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem: macacão, botas, máscara, óculos, touca árabe e luvas.

- Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados. - Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos.

- Não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a boca.

- Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas. PRECAUÇÕES NA PREPARAÇÃO DA CALDA:

-Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência. Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar dispersão de poeira.- Utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão de algodão impermeável com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de borracha; máscara com filtro mecânico classe P2: óculos de segurança com proteção lateral; touca árabe e luvas de nitrila. -Manuseie o produto em local aberto e ventilado.

PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO:

- Evite o máximo possível o contato com a área tratada. -Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia. - Não aplique o produto contra o vento, se utilizar equipamento costal. Se utilizar trator (ou adão). aplique o produto contra o vento. -Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita). - Utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão de algodão impermeável com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas, botas de borracha, máscara com filtro mecânico classe P2, óculos de segurança com proteção lateral, touca árabe e luvas de nitrila.

PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO:

- Sinalizar a área tratada com os dizeres: "PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA" e manter os avisos até o final do período de reentrada. -Caso necessite entrar na área tratada com o produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação. -Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original em local trancado. longe do alcance de crianças e animais.

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–Antes de retirar os equipamentos de proteção individual (EPI), lave as luvas ainda vestidas para evitar contaminação. -Os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem: touca árabe, óculos, botas, macacão, luvas e máscara. -Tome banho imediatamente após a aplicação do produto. - Troque e lave as suas roupas de proteção separado das demais roupas da família. Ao lavar as roupas utilizar luvas e avental impermeável. -Faça a manutenção e lavagem dos equipamentos de proteção após cada aplicação do produto. -Fique atento ao tempo de uso dos filtros, seguindo corretamente as especificações do fabricante. -Não reutilizar a embalagem vazia: -No descarte de embalagens utilize equipamento de proteção individual - EPI : macacão de algodão impermeável com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha.

PRIMEIROS SOCORROS:

Procure logo um serviço médico de emergência levando a embalagem, rótulo, bula e receituário agronômico do produto.

- Ingestão: Em caso de ingestão, não provoque vômito. Entretanto é possível que o mesmo ocorra espontaneamente não devendo ser evitado. Caso o vômito ocorra, deite o paciente de lado para evitar que aspire resíduo. ATENÇÃO: nunca dê algo por via oral para uma pessoa inconsciente. - Olhos: Em caso de contato, lave com água corrente em abundância durante 15 minutos. - Pele: Em caso de contato, lave com água corrente e sabão neutro em abundância.

- Inalação: Em caso de inalação, levar a pessoal para um local aberto e arejado. Se o acidentado parar de respirar, aplique imediatamente respiração artificial. Transporte-o imediatamente para assistência médica mais próxima.

ANTÍDOTO:

Nenhum antídoto específico é conhecido.

- Tratamento médico: O tratamento das intoxicações é basicamente sintomático e deve ser implementado paralelamente às medidas de descontaminação dos efeitos locais. O vômito é contra-indicado em razão do risco de aspiração.

- Este produto é:

POUCO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE IV). -Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza -Não utilize equipamentos com vazamentos.

-Aplique somente as doses recomendadas.

-Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes.

-Não lave as embalagens ou equipamentos aplicados em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água. Evite a contaminação da água.

INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES

- Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada.

- O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas ou outros materiais.

- A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível. - O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.

- Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO.

- Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças. - Deve haver sempre recipientes disponíveis, para envolver embalagens rompidas.

- Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções da NBR 9843 da Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT.

- Observe legislação estadual e municipal.

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EM CASO DE ACIDENTE:

- Isole e sinalize a área contaminada.

- Utilize Equipamento de Proteção Individual.

- Contate as autoridades locais competentes e a Empresa SUMITOMO CHEMICAL DO BRASIL REPRESENTAÇÕES LTDA. - Telefone de Emergência: 0800-11 1767.

- Procure impedir que o produto atinja bueiros, drenos ou corpos d’água.

- Em caso de incêndio, use extintores de água em forma de neblina, CO2, ou pó químico, ficando a favor do vento para evitar intoxicação.

DEVOLUÇÃO DE EMBALAGEMS VAZIAS:

-É obrigatória a devolução desta embalagem ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou, no local indicado, por escrito, na nota fiscal de compra, conforme instruções da bula. Não armazene ou transporte embalagens junto com alimentos, bebidas, rações, medicamentos, animais ou pessoas.

-A destinação inadequada de embalagens e restos de produtos no meio ambiente ocasiona contaminação do solo, da água e do ar.

- SIGA AS INSTRUÇÕES CONTIDAS NA BULA REFERENTES AOS PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM E/OU DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS.

PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:

Caso este produto venha a se tomar impróprio para a utilização ou em desuso, consulte o registrante através do telefone (0XX11) 3174-0355, para realizar a devolução e destinação final. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:

- Está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica.

INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA A INSETICIDAS:

Qualquer agente de controle de inseto pode se tornar menos efetivo ao longo do tempo se o inseto desenvolver algum mecanismo de resistência.

O Comitê Brasileiro de Ação a Resistência à Inseticida - IRAC-BR, recomenda as seguintes estratégias de manejo de resistência a acaricida, visando prolongar a vida útil dos acaricidas: - Qualquer produto para controle de inseto, da mesma classe ou modo de ação, não deve ser utilizado em gerações consecutivas da praga.

- Usar somente as doses recomendadas na bula e no rótulo.

- Consultar sempre um engenheiro Agrônomo para orientação sobre o Manejo de Resistência aos Inseticidas.

- Incluir outros métodos de controle de pragas (Ex. controle cultural, biológico, etc.) dentro do programa de Manejo Integrado de Pragas, quando disponível e apropriado.

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Abacaxi Abóbora Abóbora Alfafa Alfafa Alfafa Algodão Algodão Algodão Amendoim Amendoim Arroz Arroz Brócolis Brócolis Brócolis Strymon basalides Diaphania hyalinata Diaphania nitidalis Colias lesbia pyrrhothea Mocis latipes Spodoptera frugiperda Alabama argillacea Helicoverpa sp. Heliothis virescens Anticarsia gemmatalis Mocis latipes Mocis latipes Spodoptera frugiperda Ascia monuste orseis Plutella xylostella Trichoplusia ni 600 g/ha 100 g/100 L água 100 g/100 L água 100 a 250 g/ha 250 a 500 g/ha 250 a 500 g/ha 250 a 500 g/ha 700 g/ha 500 g/ha 250 a 500 g/ha 250 a 500 g/ha 400 a 600 g/ha 400 a 600 g/ha 60 g/100 L água 60 g/100 L água 60 g/100 L água 200 500 500 200 200 200 200 50 a 200 200 200 200 200 200 400 a 800 400 a 800 400 a 800 Embalagem(ns) do Produto

Indicações Registradas

Cultura Pragas Dose do

Produto Comercial

Volume de Calda (L/ha)

Intervalo (Dias) Terrestre Aérea Apl Seg Nome Científico 20 a 50 Inseticida Biológico Classe De ingestão Modo de Ação Terrestre Tecnologia de Aplicação II - Altamente Tóxico Classificação Toxicológica WP - Pó Molhável Formulação IV - Produto Pouco Perigoso ao Meio Ambiente Classificação Ambiental Compatibilidade

Não misturar com subst. extrem. alcalinas ou ácidas.

Não inflamável e não corrosivo

Fibrolata: 0,5; 1; 2 e 5 Kg. Baldes de plástico: 5;10; 20 e 50 Kg. Envelope de alumínio:100; 200; 250; 300; 400 e 500g. Saco aluminizado: 500g e 1 e 2 Kg. IUPAC: CA: Nome Químico Bacillus thuringiensis

Ingrediente Ativo (I.A.)

32g/kg

Concentração do I.A.

biológico

Grupo Químico

Dipel WP SUMITOMO CHEMICAL DO BRASIL REPRES. LTDA. - 42.462.952/0001-77

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Café Cana-de-açúcar Cana-de-açúcar Cana-de-açúcar Citros Coco Coco Couve Couve Couve Couve-flor Couve-flor Couve-flor Fumo Mandioca Melancia Melancia Melão Melão Pastagens Pastagens Pepino Pepino Repolho Repolho Repolho Soja Soja Soja Tomate Tomate

Eacles imperialis magnifica Diatraea saccharalis Mocis latipes Spodoptera frugiperda Ecdytolopha aurantiana Brassolis astyra astyra Brassolis sophorae Ascia monuste orseis Plutella xylostella Trichoplusia ni Ascia monuste orseis Plutella xylostella Trichoplusia ni Manduca sexta paphus Erinnys ello Diaphania hyalinata Diaphania nitidalis Diaphania hyalinata Diaphania nitidalis Mocis latipes Spodoptera frugiperda Diaphania hyalinata Diaphania nitidalis Ascia monuste orseis Plutella xylostella Trichoplusia ni Anticarsia gemmatalis Helicoverpa sp. Pseudoplusia includens Helicoverpa zea Trichoplusia ni 250 a 500 g/ha 1000 g/ha 400 a 600 g/ha 400 a 600 g/ha 50 g/100 L água 100 g/100 L água 100 g/100 L água 60 g/100 L água 60 g/100 L água 60 g/100 L água 60 g/100 L água 60 g/100 L água 60 g/100 L água 250 a 500 g/ha 250 a 500 g/ha 100 g/100 L água 100 g/100 L água 100 g/100 L água 100 g/100 L água 400 a 600 g/ha 400 a 600 g/ha 100 g/100 L água 100 g/100 L água 60 g/100 L água 60 g/100 L água 60 g/100 L água 250 a 500 g/ha 500 g/ha 250 a 500 g/ha 80 g/100 L água 80 g/100 L água 200 300 300 300 1500 a 2500 400 400 400 a 800 400 a 800 400 a 800 400 a 800 400 a 800 400 a 800 200 200 500 500 500 500 200 200 500 500 400 a 800 400 a 800 400 a 800 200 50 a 200 200 600 a 800 600 a 800

Cultura Pragas Dose do

Produto Comercial

Volume de Calda (L/ha)

Intervalo (Dias) Terrestre Aérea Apl Seg Nome Científico

20 a 50

Tecnologia de Aplicação

INSTRUÇÕES DE USO:

DIPEL WP é aplicado nas culturas atacadas, sob a forma de pulverização, mediante o emprego de equipamento convencional de aplicação aérea ou terrestre, utilizando-se um volume de água

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adequado para assegurar uma boa cobertura.

O êxito de DIPEL WP no controle de insetos está relacionado com a cobertura das folhas durante a aplicação. A aplicação deve proporcionar uma distribuição uniforme do produto sobre todas as partes das folhas onde as lagartas irão alimentar-se.

NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:

Para uma maior eficiência no controle de pragas, deve-se sincronizar a aplicação de DIPEL WP com o momento dos estágios larvais iniciais, o qual se determina com uma contagem ou avaliação de pragas, a fim de se detectar a tempo as primeiras infestações no cultivo.

As aplicações de DIPEL WP devem ser repetidas em intervalos que permitam um controle adequado, dependendo do crescimento do cultivo, das chuvas e postura de ovos.

CANA-DE-AÇÚCAR:

Aplicar 1 Kg/ha de DiPel WP utilizando-se 300 L/ha de calda. Aplicar no início da infestação (máximo de 4% de ocorrência de lagartas). Repetir o tratamento sempre que houver reinfestação. DENDÊ:

Aplicar DiPel WP no início da infestação. Repetir o tratamento sempre que houver reinfestação. SOJA:

Recomenda-se fazer aplicação quando a praga atingir o nível de dano econômico (10 lagartas menores que 1,5 cm por batida de pano), com adição de espalhante adesivo na dose de 0,2% v/v, gastando-se em torno de 200 litros de calda/ha.

MODO DE APLICAÇÃO:

DIPEL WP deve ser aplicado em pulverização via terrestre utilizando-se pulverizador costal manual, ou pulverizador tratorizado, munido de bicos adequados, mantendo sempre o sistema de agitação do pulverizador em funcionamento durante a aplicação. Em caso de aplicação com pulverizadores tratorizados dotado com barra/bicos, recomenda-se o uso de bicos cônicos tipo D ou séries X2, X3, e pressão de 80 a 150 lbs/pol2 dependendo o tipo do equipamento utilizado. Deve-se regular o pulverizador de tal forma que a altura da barra fique de 30 a 50 cm acima do topo das plantas, e a distância entre bicos de 30 a 50 cm entre si.

Preparo da Calda:

• Encher pela metade o tanque auxiliar;

• Fazer funcionar lentamente o agitador ou mexer manualmente, ir jogando aos poucos a quantidade desejada de DIPEL WP;

• Completar o volume do tanque, adicionando água lentamente e sempre com uma moderada agitação;

• Durante a pulverização, deve-se procurar manter uma agitação mínima.

OBS.: Agentes espalhante-adesivos poderão ser adicionados para melhorar a ação do produto. Neste caso, estes deverão ser adicionados a água somente após a adição de DIPEL WP.

Em caso do produto estar empelotado, devido à umidade em armazenamento, é desejável que se faça uma pré-diluição com um pequeno volume de água, para quebrar os empelotamentos e, em seguida, agir conforme exposto acima.

Aplicação:

DIPEL WP atua destruindo a parede estomacal das lagartas, ou seja, começa agir após a ingestão. Desta forma, deve-se observar que ocorra uma total cobertura das folhas, no tratamento.

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Regulagem do equipamento de aplicação terrestre:

Para alto volume, utilizar um mínimo de 200 litros por hectare.

Atentar para que sempre seja aplicada a dose em g/ha do produto comercial. Barra: Bicos = X2, X3, D5, D7, cerâmica

Gotas = 100 a 400 micra

Volume de calda = 50 a 200 l/ha Canhão: Gotas = 100 a 200 micra Volume de calda = 40 a 60 l/ha CITROS:

. Aplicação com Pistola: - Pressão = 100 a 300 lb/pol2

- Vazão = 1500 a 2000 l de calda/ha ou seja,

- 7 a 8 litros de calda/planta, de acordo com a idade e tamanho da copa. - Aplicação com Turbo Atomizador:

- Pressão = 300 lb/pol2

- Vazão = 2500 l de calda/ha ou seja,

- 5 a 10 litros de calda/planta, de acordo com a idade e tamanho da copa. Os volumes de aplicação deverão ser considerados até o ponto de escorrimento. DENDÊ:

Recomenda-se o uso de equipamento pulverizador tipo Turbo Atomizador, devendo-se calibrar o equipamento para gastar o volume de calda suficiente para dar cobertura uniforme em toda a parte aérea das plantas até o ponto de escorrimento da calda.

Usando-se outros tipos de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme em toda a parte aérea das plantas.

Regulagem de Equipamentos de aplicação aérea: Barra: Bicos = D2, D10, Flat fan nozzies-802 e 8006 Pressão = 30 a 60 psi

Volume de calda = 20 a 50 l/ha Altura do vôo = 1 a 3 metros

Faixa de deposição= aproximadamente 20 metros Tamanho das gotas= 100 a 200 micra

Micronair:

Ângulo da pá RPM Faixa Tamanho da gota 35° 7600 12 a 20 m 100 micra

45° 5500 12 a 20 m 125 micra 55° 3500 12 a 20 m 175 micra

Observe as condições climáticas para a aplicação aérea:

• evitar aplicações em dias de muito calor e umidade muito baixa; • aplicações devem ser feitas pela manhã ou ao entardecer; • o vento deverá ter velocidade menor que 8 km/hora. SOJA:

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Aplicação terrestre: Utilizar pulverizadores tratorizados de barra equipados com bicos de jato cônico vazio da série D com difusores adequados ou leque, com pressão de trabalho suficiente para proporcionar tamanho de gotas de 200 a 250 micras e densidade de 200 gotas/cm2, de modo a se obter uma boa cobertura das plantas na pulverização. Tamanho das gotas indicado é de 100 a 200 µ. Pressão de 80 a 100 lb/pol2 e volume de calda de 200 L/ha.

Aplicação aérea: Avião agrícola, equipado com barra de bicos cônicos ou micronair, altura de vôo de 2 a 4 metros, pressão de 30 a 50 lb/pol2, volume de calda de 40 L/ha, velocidade do vento menor que 8 km/hora e UR do ar maior que 70%.

INTERVALO DE SEGURANÇA: Não determinado

LIMITAÇÕES DE USO:

Fitotoxicidade: DIPEL WP não é fitotóxico às culturas, nas doses recomendadas.

Incompatibilidade: DIPEL WP não deve ser misturado com substâncias extremamente alcalinas ou ácidas, como Cal, Calda Bordalesa, nutrientes foliares ou fertilizantes líquidos, ou em mistura com herbicidas ou fungicidas.

Precauções de uso (Saúde)

PRECAUÇÕES GERAIS:

Produto para uso exclusivamente agrícola.

Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.

Não manuseie ou aplique o produto sem os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados. Os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem: macacão, botas, avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas de nitrila. Não utilize equipamentos de proteção individual (EPI) danificados.

Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos. Não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a boca.

Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas PRECAUÇÕES NA PREPARAÇÃO DA CALDA:

Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência

Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar dispersão de poeira.

Utilize equipamento de proteção individual - EPI macacão com tratamento hidrorepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de borracha; avental impermeável; máscara com filtro mecânico classe P2 ou P3; óculos de segurança com proteção lateral; touca árabe e luvas de nitrila.

Manuseie o produto em local aberto e ventilado. PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO

Evite o máximo possível o contato com a área tratada.

Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia. Aplique o produto somente nas doses recomendadas.

Verificar se o produto tem intervalo de segurança.

Utilize equipamento de proteção individual - EPI macacão com tratamento hidrorepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das

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botas; botas de borracha; máscara com filtro mecânico classe P2 ou P3; óculos de segurança com proteção lateral; touca árabe e luvas de nitrila.

PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO

Sinalizar a área tratada com os dizeres: "PROIBIDA A ENTRADA ÁREA TRATADA" e manter os avisos até o final do período de reentrada.

Caso necessite entrar na área tratada com o produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os equipamentos de proteção individual (EPls) recomendados para o uso durante a aplicação.

Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original em local trancado, longe do alcance de crianças e animais.

Antes de retirar os equipamentos de proteção individual (EPI), lave as luvas ainda vestidas para evitar contaminação.

Os equipamentos de proteção individual (EPls) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem: touca árabe, óculos, avental, botas, macacão, luvas e máscara.

Tome banho imediatamente após a aplicação do produto.

Troque e lave as suas roupas de proteção separado das demais roupas da família Ao lavar as roupas utilizar luvas e avental impermeável.

Faça a manutenção e lavagem dos equipamentos de proteção após cada aplicação do produto. Fique atento ao tempo de uso dos filtros, seguindo corretamente as especificações do fabricante Não reutilizar a embalagem vazia.

No descarte de embalagens utilize equipamento de proteção individual: macacão com tratamento hidrorepelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha.

PRIMEIROS SOCORROS:

procure logo um serviço médico de emergência levando a embalagem, rótulo, bula e/ou receituário agronômico do produto.

Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito. Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.

Olhos: Em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos Evite que a água de lavagem entre no outro olho.

Pele: Em caso de contato, tire a roupa contaminada e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro. Inalação: Se o produto for inalado ("respirado"), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.

A pessoa que ajudar deveria proteger-se da contaminação usando luvas e avental impermeáveis, por exemplo.

INFORMAÇÕES MÉDICAS:

GRUPO QUÍMICO: Inseticida biológico. CLASSE TOXICOLÓGICA: Altamente tóxico.

VIAS DE EXPOSIÇÃO: Oral, inalatória, ocular e dérmica.

TOXICOCINÉTICA: Testes realizados em animais de laboratório mostram que o Bacillus thuringiensis é absorvido e os esporos são rapidamente eliminados da corrente sanguínea dentro de um período máximo de 10 semanas. O produto não se acumula nos órgãos e nos tecidos. MECANISMOS DE TOXICIDADE: Bacillus thuringiensis: não são conhecidos os mecanismos de toxicidade do Bacillus thuringiensis em seres humanos e nem em animais de laboratório. Não há produção de metabólitos tóxicos conhecidos.

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SINTOMAS E SINAIS CLÍNICOS: Os animais que receberam doses letais ou próximas , apresentaram redução de atividade espontânea, respiração irregular e diarréia.

DIAGNÓSTICO: Noções de exposição ao produto e anomalias das funções hepáticas e renais. Vômitos em caso de ingestão.

TRATAMENTO: Descontaminação a ser realizada por profissional protegido por avental impermeável, botas de borracha e luvas de nitrila. Pele: Lavar abundantemente com água corrente e sabão neutro. Olho: Lavar por, pelo menos, 15 minutos como soro fisiológico, mantendo as pálpebras abertas e evitando a contaminação do outro olho ( posição lateral da cabeça ). Ingestão: Se o produto foi ingerido até 1 hora antes da chegada ao hospital, praticar lavagem gástrica com a proteção das vias respiratórias; aporte de carvão ativado. Inalação: Verificar necessidade de oxigenação. Tratamento sintomático e de manutenç~~ao das funções vitais.

Não há antídoto específico recomendado.

CONTRA-INIDICAÇÕES: A indução de vômito é contra-indicada em razão do risco de aspiração e de pneumonite química.

EFEITOS SINÉRGICOS: Não há ocorrência de efeitos sinérgicos e/ou potencializadores relacionados aos diferentes inertes.

ATENÇÃO: Ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001 para notificar o caso e obter, informações especializadas sobre o diagnóstico e tratamento.

Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica RENACIAT - ANVISA/MS Notifique ao sistema de informação de agravos de notificação (SINAN / MS)

Telefone de Emergência da empresa: 0800 141 149 Efeitos Agudos e crônicos para animais de laboratório: Efeitos agudos

DL 50 oral, ratos: > 5000 mg/kg. DL 50 dermal, coelhos: > 2000 mg/kg. CL50(4h) inalatória: > 5,26 mg/L.

Irritação primária da pele, coelhos: Produto ouco irritante.

Irritação primária dos olhos, coelhos: Produto irritante aos olhos de coelho. Sensibilzação dérmica: Não sensitizante.

Efeitos crônicos:

Não são conhecidos sintomas de alarme, sendo recomendada a suspensão do uso do produto se surgirem quaisquer sintomas durante a sua manipulação.

. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE:

Este produto é: Pouco perigoso ao meio ambiente - CLASSE IV - Evite a contaminação ambiental. Preserve a Natureza. - Não utilize equipamentos com vazamentos.

- Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes: - Aplique somente as doses recomendadas.

- Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos de água. Evite a contaminação ambienta!.

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- A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

- Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos e cinqüenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos.

- Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades aeroagrícolas.

INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:

- Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada.

- O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou outros materiais.

- A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível. - O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.

- Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO.

- Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças. - Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis, para envolver embalagens rompidas ou para o recolhimento de produtos vazados.

- Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes da NBR 9843 da Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT.

- Observe as disposições constantes da legislação estadual ou municipal. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:

Isole e sinalize a área contaminada.

Contate as autoridades locais competentes e a Empresa SUMITOMO CHEMICAL DO BRASIL REPRESENTAÇÕES LTDA - Telefone de Emergência: 0800-111 767

Utilize equipamento de proteção individual - EPI (macacão impermeável, luvas e botas de borracha, óculos protetores e máscara com filtros).

Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros, drenos ou corpos d'água. Siga as instruções abaixo:

• Piso pavimentado: recolha o material com auxílio de uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deverá mais ser utilizado. Neste caso, consulte o registrante, através do telefone indicado no rótulo para sua devolução final.

• Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante conforme indicado acima.

• Corpos d'água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido.

Em caso de incêndio, use extintores de água em forma de neblina, ficando a favor do vento para evitar intoxicação.

PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA

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UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO: - EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL: - LAVAGEM DA EMBALAGEM

Durante o procedimento de lavagem, o operador deverá estar utilizando os mesmos EPIs ¬Equipamentos de Proteção Individual- recomendados para o preparo da calda do produto . Tríplice Lavagem (Lavagem Manual)

- Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente após o seu esvaziamento, adotando-se os seguintes procedimentos:

- Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na posição vertical durante 30 segundos;

- Adicione água limpa à embalagem até 14 do seu volume; - Tampe bem a embalagem e agite-a, por 30 segundos; - Despeje a água de lavagem no tanque pulverizador; I. - Faça esta operação três vezes;

- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo Lavagem sob Pressao:

Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir os seguintes procedimentos:

- Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador; - Acione o mecanismo para liberar o jato de água;

- Direcionar o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos; - A água de lavagem deve ser transferi da para o tanque do pulverizador;

- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.

Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão, adotar os seguintes procedimentos:

- Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-Ia invertida sobre a boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;

Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão, direcionando o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos; - Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;

- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo. ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA:

Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem Sob Pressão, esta embalagem deve ser armazenada com tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas.

O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA:

No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra.

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fim do seu prazo de validade.

O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE:

As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas.

EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL: ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA:

O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias.

Use luvas no manuseio dessa embalagem.

Essa embalagem deve ser armazenada com sua tampa, em Caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens lavadas.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA:

No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra.

Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, a devolução deverá ocorrer até o fim do seu prazo de validade.

O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE:

As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas.

EMBALAGEM FLEXÍVEL:

ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA:

O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio

local onde são guardadas as embalagens cheias. Use luvas no manuseio dessa embalagem.

Essa embalagem deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens lavadas.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA:

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usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra.

Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, a devolução deverá ocorrer até o fim do seu prazo de validade.

O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE:

As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. Devem ser transportadas em saco plástico transparente (Embalagens Padronizadas - modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, o qual deverá ser adquirido nos Canais de Distribuição.

DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS:

A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes.

- É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.

- EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS

A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa contaminação do solo, da água e do ar prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas. - PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO

Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.

A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para este tipo de operação, equipados com câmara para lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão estadual responsável,

TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:

O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, que inclui o acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem corno determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos ou outros materiais.

Qualquer agente de controle de inseto pode se tornar menos efetivo ao longo do tempo, se o inseto desenvolver algum mecanismo de resistência. O Comitê Brasileiro de Ação a Resistência à Inseticida - IRAC-BR, recomenda as seguintes estratégias de manejo de resistência a inseticida,

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visando prolongar a vida útil dos inseticidas:

- Qualquer produto para controle de inseto, da mesma classe ou modo de ação, não deve ser utilizado em gerações consecutivas da praga.

- Usar somente as doses recomendadas na bula/rótulo.

- Consultar sempre um engenheiro Agrônomo para orientação sobre o Manejo de Resistência a Inseticidas.

- Incluir outros métodos de controle de pragas (Ex. controle cultural, biológico, etc.) dentro do programa de Manejo Integrado de Pragas, quando disponível e apropriado.

Referências

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