• Nenhum resultado encontrado

A AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM ESCOLAR

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2022

Share "A AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM ESCOLAR"

Copied!
10
0
0

Texto

(1)

A AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM ESCOLAR

Vilson Ferreira da Silva*

RESUMO

Este trabalho apresenta uma análise geral sobre a avaliação da aprendizagem escolar. As orientações e reflexões aqui apresentadas são baseadas em uma vasta pesquisa bibliográfica em obras de vários autores de grande competência no assunto.

Palavras-chave: Avaliação escolar, aprendizagem, ensino fundamental.

* Graduação em Pedagogia Universidade Estadual de Goiás Habilitação em Gestão Educacional Universidade Estadual de Goiás Pós-graduando em Neuropedagogia FABEC Brasil

(2)

1-INTRODUÇÃO

O cotidiano na sala de aula leva-se a verificar que existe uma proximidade entre a afetividade e o desenvolvimento cognitivo do aluno, consequentemente também na sua avaliação. O que confirma os problemas de aprendizagem causados pela má organização dos esquemas afetivos, principalmente na faixa etária de 6 a 10 anos, compreende as séries iniciais do ensino fundamental.

Considerando que pensar e sentir são ações intimamente ligadas, indissociáveis, ao longo deste texto, tenta-se defender esta ideia, direcionando-a ao campo educacional. Através de algumas reflexões acerca do papel da afetividade no funcionamento psicológico e na construção de conhecimentos cognitivos e afetivos.

Na escola, a avaliação tem sido praticada para aprovar ou reprovar o aluno, caracterizando-se como uma ameaça que intimida o aluno.

Descomprometida com a aprendizagem do aluno, contribui para autoimagem negativa, causando reprovação e repetência e ainda, fracasso escolar, sendo cada vez mais comum encontrar nas escolas uma avaliação que prenuncia castigo.

Sendo assim, muitas vezes a avaliação do rendimento escolar em algumas instituições não é usada corretamente pelos professores, pois não respeitam o ambiente no qual o aluno está inserido. Ainda, numa educação que prioriza o depósito de informações, um ensina e o outro aprende, os instrumentos de avaliação são utilizados apenas como medidores do conhecimento, e com isso afastam-se das características humanas, caracterizando-se como uma ferramenta de exclusão escolar e social.

Observa-se ainda que esta avaliação apresente um caráter descontextualizado, autoritário e punitivo, que não considera os aspectos social e emocional, resultando num distanciamento entre professor e aluno. Muitas vezes, caracterizada por um processo de julgamento de valores, sobre dados relevantes da realidade em que ocorre a aprendizagem, inerentes ao contexto social ou individual de cada aluno. Este processo é subjetivo e realiza julgamentos segundo

(3)

padrões já estabelecidos.

Assim através deste trabalho levanta-se a algumas questões sobre a relação da afetividade e o desenvolvimento cognitivo da criança embasado em aportes teóricos do desenvolvimento cognitivo e do desenvolvimento afetivo analisados em uma visão psicanalítica.

Mostra-se à subsídios para a discussão referente à compreensão da avaliação como processo contínuo de aprendizagem, buscando essa compreensão das diferenças de cada aluno no processo ensino-aprendizagem, com respaldo teórico em autores consagrados, sensibilizando os atores do processo para essa situação-problema. Inseridos num paradigma sócio-crítico;

Vygotsky, Piaget, Luckesi, Wallon, Ausubel, Esteban, Chalita, Libâneo e outros, que fundamentam este texto.

Assim como objetivo principal, busca-se valorizar a afetividade como pressuposto básico para a aprendizagem e a sua eficácia na avaliação do rendimento escolar.

2-A avaliação na prática

A denominação avaliação da aprendizagem foi inventada por Ralph Tyler, em 1930. Pesquisadores norte-americanos da área de avaliação da aprendizagem reconhecem a Tyler o direito dessa paternidade, e definiram o período de 1930 a 1945 como o período tyleriano da avaliação da aprendizagem.

O nome mudou, mas a prática na sala de aula continuou sendo de provas e exames. Tyler inventou a denominação de avaliação da aprendizagem e militou na prática educativa defendendo a ideia de que a avaliação poderia e deveria subsidiar um modo eficiente de fazer o ensino. Libâneo (1994, p.104) em seu estudo sobre a prática pedagógica dos professores das escolas públicas de São Paulo, reconhece que a avaliação da aprendizagem é o âmbito da ação pedagógica em que os professores são mais resistentes à mudança.

(4)

Essa prática é difícil de ser mudada devido ao fato de que a avaliação, por si, é um ato amoroso e a sociedade na qual está sendo praticada não é amorosa e, daí, vence a sociedade e não a avaliação.

Na prática escolar, hoje, usamos a denominação de avaliação e pratica- se provas e exames, uma vez que esta é mais compatível com o senso comum exigido pela sociedade burguesa e, por isso é mais fácil e costumeira de ser executada. Provas e exames implicam julgamento, com consequente exclusão;

avaliação pressupõe acolhimento, tendo em vista a transformação.

Destacam-se também as finalidades e funções da avaliação da aprendizagem são diferentes das funções das provas e exames. Enquanto as finalidades e funções das provas e exames são compatíveis com a sociedade burguesa, as da avaliação a questionam; por isso, torna-se difícil realizar a avaliação na integralidade do seu conceito, no exercício de atividades educacionais, sejam individuais ou coletivas.

Este trabalho visa o estudo e compreensão da prática da avaliação da aprendizagem na escola brasileira.

Assim a avaliação é parte integrante do processo ensino-aprendizagem.

E requer preparo técnico e grande capacidade de observação dos profissionais envolvidos. A principal função da avaliação é a diagnóstica por permitir detectar, diariamente, os pontos de conflitos geradores do fracasso escolar. Esses pontos detectados devem ser utilizados pelo professor como referenciais para as mudanças nas ações pedagógicas, objetivando um melhor desempenho do aluno.

3-A avaliação como instrumento de ameaça

A avaliação da aprendizagem ganhou um espaço tão amplo nos processos de ensino, direcionando assim a prática educativa escolar para uma pedagogia do exame. Contudo isso poderá ser objeto de outra reflexão, pois ainda acontece na sala de aula do tipo: Estudem! Caso contrário, vocês poderão se dar mal no dia da prova. Quando observa que os alunos estão indisciplinados,

(5)

é comum o uso da expressão: Fiquem quietos! Prestem atenção! O dia da prova vem aí e vocês verão o que vai acontecer. Isso acaba fazendo da avaliação um momento de castigo e não um momento de aprendizagem como deveria ser.

A cada dia o professor vai anunciando essas pequenas ameaças, através de ironias e exaltação. Essas expressões de ameaça além de enfatizar a avaliação como um momento a ser temido, gera também um mal estar durante as aulas do cotidiano da sala de aula, especialmente na escolaridade básica e média, e mais tarde na universidade. Elas demonstram o quanto o professor utiliza-se das provas como um fator negativo de motivação.

Assim o estudante deverá se dedicar aos estudos não porque os conteúdos sejam importantes, significativos e prazerosos de serem aprendidos, mas sim porque estão ameaçados por uma prova, assim o medo os levará a estudar. Portanto, professor hoje tem que buscar quebrar essa corrente que prende a uma prática ineficiente.

4-Objetivos da avaliação

A avaliação da aprendizagem na escola tem dois objetivos: auxiliar o educando no seu desenvolvimento pessoal, a partir do processo de ensino- aprendizagem, e responder à sociedade pela qualidade do trabalho educativo realizado.

De um lado, a avaliação da aprendizagem tem por objetivo auxiliar o educando no seu crescimento e, por isso mesmo, na sua integração consigo mesmo, ajudando-o na apropriação dos conteúdos significativos (conhecimentos, habilidades, hábitos, convicções). A avaliação, aqui, apresenta-se como um meio constante de fornecer suporte ao educando no seu processo de assimilação dos conteúdos e no seu processo de constituição de si mesmo como sujeito existencial e como cidadão. Diagnosticando, a avaliação permite a tomada de decisão mais adequada, tendo em vista o auto-desenvolvimento e o auxílio externo para esse processo de auto-desenvolvimento.

(6)

Por outro lado, a avaliação da aprendizagem responde a uma necessidade social. A escola recebe o mandato social de educar as novas gerações e, por isso, deve responder por esse mandato, obtendo do seu educando a manifestação de suas condutas aprendidas e desenvolvidas. O histórico escolar de cada educando é o testemunho social que a escola dá ao coletivo sobre a qualidade do desenvolvimento do educando. Em função disso, educador e educando têm necessidade de se aliarem na jornada da construção da aprendizagem.

Esses dois objetivos só fazem sentido se caminharem juntos. Se dermos atenção exclusivamente ao sujeito individual, podemos cair no espontaneísmo;

caso centremos nossa atenção apenas no segundo, chegaremos ao limite do autoritarismo.

O caminho é o do meio, onde o crescimento individual do educando articula-se com o coletivo, não no sentido de atrelamento à sociedade, mas sim no sentido de responsabilidade que a escola necessita ter com o educando individual e com o coletivo social. A escola testemunha às pessoas a qualidade do desenvolvimento do educando e cada um de nós aceita esse testemunho

5-A avaliação como meio de classificação

A avaliação de modo geral serve: para classificar, castigar, definir o destino dos alunos de acordo com as normas escolares. Pode-se afirmar que a avaliação tem assumido, e já há muito tempo, uma função seletiva, uma função de exclusão daqueles que costumam ser rotulados “menos capazes, com problemas familiares, com problemas de aprendizagem, sem vontade de estudar, sem assistência familiar” e muitos outros termos parecidos. De acordo com Luckesi (1999), a avaliação que se pratica na escola é a avaliação da culpa.

Aponta, ainda, que as notas são usadas para fundamentar necessidades de classificação de alunos, onde são comparados desempenhos e não objetivos que se deseja atingir. Os currículos de nossas escolas têm sido propostos para atender a massificação do ensino. Não se planeja para cada aluno, mas para

(7)

muitas turmas de alunos numa hierarquia de séries, por idades, mas, esperamos de uma classe com 30 ou mais de 40 alunos, uma única resposta certa.

Segundo Perrenoud (2000 p.43-85), normalmente, define-se o fracasso escolar como a consequência de dificuldades de aprendizagem e como a expressão de uma “falta objetiva” de conhecimentos e de competências. Esta visão que “naturaliza” o fracasso impede a compreensão de que ele resulta de formas e de normas de excelência que foram instituídas pela escola, cuja execução revela algumas arbitrariedades, entre as quais a definição do nível de exigência do qual depende o limiar que separa aqueles que têm êxito daqueles que não o têm.

As formas de excelência que a escola valoriza, se tornam critérios e categorias que incidem sobre a aprovação ou reprovação do aluno.

Perrenoud afirma ainda que as classificações escolares refletem às vezes, desigualdades de competências muito efêmeras, logo não se pode acreditar na avaliação da escola. O fracasso escolar só existe no âmbito de uma instituição que tem o poder de julgar, classificar e declarar um aluno em fracasso.

É a escola que avalia seus alunos e conclui que alguns fracassam. O fracasso não é a simples tradução lógica de desigualdades reais. O fracasso é sempre relativo a uma cultura escolar definida e, por outro lado, não é um simples reflexo das desigualdades de conhecimento e competência, pois a avaliação da escola, põe as hierarquias de excelência a serviço de suas decisões. O fracasso é, assim, um julgamento institucional. A explicação sobre as causas do fracasso passará obviamente pela reflexão de como a escola explica e lida com as desigualdades reais. O universo da avaliação escolar é simbólico e instituído pela cultura da mensuração, legitimado pela linguagem jurídica dos regimentos escolares, que legalmente instituídos, funcionam como uma vasta rede e envolvem totalmente a escola. (Lüdke; André, M. 1986)

Compreender as manifestações práticas da prática avaliativa é ao mesmo tempo compreender aquilo que nela está oculto. Temos ciência de que esta exclusão no interior da escola não se dá apenas pela avaliação e sim pelo currículo como um todo (objetivos, conteúdos, metodologias, formas de

(8)

relacionamento, etc.). No entanto, além do seu papel específico na exclusão, a avaliação classificatória acaba por influenciar todas as outras práticas escolares.

O que significa em termos de avaliação um aluno ter obtido nota 5,0 ou média 5,0? E o aluno que tirou 4,0? O primeiro, na maioria das escolas está aprovado, enquanto o segundo, reprovado. O que o primeiro sabe é considerado suficiente. Suficiente para que? E o que ele não sabe? O que ele deixou de

“saber” não pode ser mais importante do que o que ele “sabe”? E o que o aluno que tirou 4,0 “sabe” não pode ser mais importante do que aquilo que não sabe?

Acreditar que tais notas ou conceitos possam por si só explicar o rendimento do aluno e justificar uma decisão de aprovação ou retenção, sem que sejam analisados; o processo de ensino-aprendizagem, as condições oferecidas para promover a aprendizagem do aluno, a relevância deste resultado na continuidade de estudos, é, sobretudo, tornar o processo avaliativo extremamente reducionista, reduzindo as possibilidades de professores e alunos tornarem-se detentores de maiores conhecimentos sobre aprendizagem e ensino.

A avaliação, unicamente, “medida”, ranço do positivismo, mais oculta e mistifica do que mostra, ou aponta aquilo que deve ser retomado, ser trabalhado novamente e de outra forma, o que é imprescindível que o aluno conheça.

Também não pode-se esquecer dos instrumentos utilizados para avaliar (confundida com mensuração), que fundamentam este processo decisório e necessitam de questionamentos, não só quanto a sua elaboração, mas, quanto à coerência e adequabilidade com o que foi trabalhado em sala de aula e o modo com que o que vai ser avaliado foi trabalhado.

6-A avaliação como meio de formação

Avaliar exige, antes que se defina aonde se quer chegar, que se estabeleçam os critérios, para, em seguida, escolherem-se os procedimentos, inclusive aqueles referentes à coleta de dados, comparados e postos em cheque com o contexto e a forma em que foram produzidos.

(9)

A passagem de uma avaliação normativa para a formativa, implica necessariamente uma modificação das práticas do professor em compreender que o aluno é, não só o ponto de partida, mas também o de chegada. Seu progresso só pode ser percebido quando comparado com ele mesmo: Como estava? Como está? As ações desenvolvidas entre as duas questões compõem a avaliação formativa.

A função nuclear da avaliação é ajudar o aluno a aprender e ao professor, ensinar. (Perrenoud, 1999 p.38), determinando também quanto e em que nível os objetivos estão sendo atingidos. Para isso é necessário o uso de instrumentos e procedimentos de avaliação adequados. (Libâneo, 1994, p.204). O valor da avaliação encontra-se no fato do aluno poder tomar conhecimento de seus avanços e dificuldades. Cabe ao professor desafia-lo a superar as dificuldades e continuar progredindo na construção dos conhecimentos

No entender de Luckesi (1999, p.43) “para não ser autoritária e conservadora, a avaliação tem a tarefa de ser diagnóstica, ou seja, deverá ser o instrumento dialético do avanço, terá de ser o instrumento da identificação de novos rumos”. “A avaliação deverá verificar a aprendizagem não só a partir dos mínimos possíveis, mas a partir dos mínimos necessários”. Enfatiza também a importância dos critérios, pois a avaliação não poderá ser praticada sob dados inventados pelo professor, apesar da definição desses critérios não serem fixos e imutáveis, modificando-se de acordo com a necessidade de alunos e professores.

Modificar a forma de avaliar implica na reformulação do processo didático-pedagógico, deslocando também a ideia da avaliação do ensino para a avaliação da aprendizagem.

Saviani, (2000, p.41), afirma que o caminho do conhecimento “É trabalhar dentro do cotidiano do aluno e na sua cultura; mais que ensinar e aprender um conhecimento é preciso concretizá-lo no cotidiano, questionando, respondendo, avaliando, num trabalho desenvolvido por grupos e indivíduos que constroem o seu mundo e o fazem por si mesmos”.

O importante não é fazer como se cada um houvesse aprendido, mas permitir a cada um aprender (Perrenoud, p. 165, 1999)

(10)

A avaliação tem também, a função classificatória, visando à promoção escolar do aluno ou ao levantamento de indicadores quanto ao status quo do indivíduo, num determinado momento, quando este é submetido a testes, provas e exames de caráter específico ou multidisciplinar.

7-A avaliação como meio de motivação

No que se refere às funções da avaliação da aprendizagem, importa ter presente que ela permite o julgamento e a consequente classificação, mas essa não é a sua função constitutiva.

É importante estar atento à sua função ontológica da avaliação, que é de diagnóstico, e, por isso mesmo, a avaliação cria a base para a tomada de decisão, que é o meio de encaminhar os atos subsequentes, na perspectiva da busca de maior satisfatoriedade nos resultados.

Assim a avaliação tem a função de propiciar a auto compreensão, tanto do educando quanto do educador. Educando e educador, por meio dos atos de avaliação, como aliados na construção de resultados satisfatórios da aprendizagem, podem se auto-compreender no nível e nas condições em que se encontram, para dar um salto à frente. Só se auto-compreendendo é que esses sujeitos do processo educativo podem encontrar o suporte para o desen- volvimento. Em primeiro lugar, é necessário ter consciência de onde se está, tendo em vista escolher para onde ir. Por meio dos instrumentos de avaliação da aprendizagem, o educando poderá se auto-compreender com a ajuda do professor, mas este também poderá se autocompensador no seu papel pessoal de educador, no que se refere ao seu modo de ser, às suas habilidades para a profissão, seus métodos, seus recursos didáticos etc. Como aliados do processo ensino-aprendizagem, educador e educando podem se auto-compreender a partir da avaliação da aprendizagem, o que trará ganhos para ambos e para o sistema de ensino.

Tem também a função de motivar o crescimento. Na medida em que

Referências

Documentos relacionados

O valor da reputação dos pseudônimos é igual a 0,8 devido aos fal- sos positivos do mecanismo auxiliar, que acabam por fazer com que a reputação mesmo dos usuários que enviam

5 “A Teoria Pura do Direito é uma teoria do Direito positivo – do Direito positivo em geral, não de uma ordem jurídica especial” (KELSEN, Teoria pura do direito, p..

Nessa situação temos claramente a relação de tecnovívio apresentado por Dubatti (2012) operando, visto que nessa experiência ambos os atores tra- çam um diálogo que não se dá

 As amost ras represent at ivas de t rabalho, as quais demonst ram avanços import ant es ou problemas persist ent es, devem servir de reflexão e de referência para a

O desempenho dos alunos nas Provas Bimest rais de Produção Text ual, est á indicado por seis níveis, os quais const it uem indicadores para a intervenção pedagógica

Com relação aos result ados das provas bimest rais, nas avaliações de Produção Text ual, de M at emát ica e de Ciências, a maior part e dos alunos apresent a um desempenho

Com relação aos result ados das provas bimest rais, nas avaliações de Leit ura, de Produção Text ual e de Ciências, a maior parte dos alunos apresent a um desempenho

Desta forma, este trabalho de conclusão de curso tem como objetivo desenvolver um concentrador solar para produção de cal, utilizando a luz solar (energia renovável, limpa