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Viabilidade e caracterização física de sementes de (Pachira aquatica aubl) mongubeira

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Anais do 1o. Congresso Multidisciplinar de Produ¸ c˜ ao Cient´ ıfica da FAFIA

Viabilidade e caracteriza¸ c˜ ao f´ısica de sementes de (Pachira aquatica aubl) mongubeira

Comunica¸c˜ao oral

Julio Cesar Gradice Saluci1, Am´os Mendes da Silva2, Marilia Pereira da Silva3Ramon Ramirez Oliveira da Ressurrei¸c˜ao4, Jo˜ao Batista Esteves Peluzio5

1 Instituto Federal do Esp´ırito, Alegre-ES.

2 Instituto Federal do Esp´ırito, Alegre-ES.

3 Instituto Federal do Esp´ırito, Alegre-ES.

4 Instituto Federal do Esp´ırito, Alegre-ES.

5 Instituto Federal do Esp´ırito, Alegre-ES.

Resumo: APachira aquatica aublet ´e uma ´arvore nativa do sul do M´exico at´e o norte da Am´erica do sul, no per´ımetro de floresta amazˆonica. Sementes e frutos podem ser indicadores de metodologias de armazena- mento, viabilidade e estrat´egias de semeadura, respostas imprescind´ıveis para multiplica¸ao em escalas maiores. Este teste foi conduzido com o prop´osito de determinar a viabilidade das sementes desta esp´ecie, assim como o ´Indice de Velocidade de Emergˆencia, o N´umero Total de Plˆantulas Emergidas e a Percentagem de Emergˆencia das sementes dePachira aquatica aublet. O semeio foi realizado em sulcos transversais de 1cm de profundidade com 15 sementes por repeti¸oes totalizando 6 repeti¸oes, e 90 sementes por semeio, seguindo o delineamento inteiramente casualizado (DIC). ´E poss´ıvel armazenar estas sementes por um per´ıodo de 15 dias sem que haja perda da capacidade de emergir. Com 30 dias de armazenadas, as sementes apresentaram uma perda de 46,67% do poder de emergˆencia.

Palavras-chave: sementes armazenamento viabilidade

Introdu¸ c˜ ao

A fam´ılia Bombacaceae, ordem Malvales, ´e constitu´ıda de plantas arb´oreas, exclusiva de regi˜oes tropicais, com- preendendo cerca de 28 gˆeneros e 200 esp´ecies (JOLY, 1991).

A Pachira aquatica aublet (fam´ılia Bombacaceae), vulgarmente conhecida como munguba, castanheira-do maranh˜ao, castanheira, cacau-selvagem, ´e uma ´arvore nativa do sul do M´exico at´e o norte da Am´erica do Sul, na

´

area compreendida pela floresta amazˆonica, onde pode ser encontrada frequentemente em terrenos alagadi¸cos e matas ciliares, entretanto, apresenta a caracter´ıstica de facilmente se adaptar `as condi¸c˜oes ed´aficas e clim´aticas diversas (PEIXOTO & ESCUDEIRO, 2002; PAULO et al., 2006). Segundo o mesmo autor, esta esp´ecie ´e amplamente cultivada para ornamenta¸c˜ao, ´e recomendada especialmente para arboriza¸c˜ao urbana em pra¸cas e jardins, por possuir f´acil manejo silvicultural. Segundo Lorenziet al. (2006), esta ´e uma ´arvore perenif´olia de

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copa densa, medindo de 6-14 m de altura. Suas castanhas podem ser consumidas in natura, por´em geralmente s˜ao torradas.

Como relatado por Peixoto e Escudeiro (2002), os frutos possuem numerosas sementes de testa fina, apre- sentando colora¸c˜ao castanho clara quando rec´em retirada do fruto e a partir deste momento, as sementes passam gradativamente a escurecerem-se, a medida que aumenta o intervalo de tempo fora do fruto.

Sementes e frutos podem fornecer indica¸c˜oes sobre o tipo de armazenamento, viabilidade e m´etodos de semeadura (KUNIYOSHI, 1983), podendo contribuir para uma correta interpreta¸c˜ao dos testes de germina¸c˜ao (ARA ´UJO & MATOS, 1991), auxiliar na compreens˜ao da dinˆamica de popula¸c˜oes vegetais, bem como no reco- nhecimento do est´agio sucessional em que a floresta se encontra (OLIVEIRA, 1993; DONADIO & DEMATT ˆE, 2000a). O conhecimento da morfologia, da germina¸c˜ao, do crescimento e do estabelecimento da plˆantula tem sido ressaltado como imprescind´ıvel para compreender o ciclo biol´ogico e os processos de estabelecimento da planta em seu habitat (KAGEYAWA & VIANA, 1989).

O experimento foi conduzido com o prop´osito de determinar a viabilidade, atrav´es do ´Indice de Velocidade de Emergˆencia, Percentagem de Emergˆencia e o Tempo M´edio de Emergˆencia, das sementes dePachira aquatica aublet ao longo do tempo de armazenamento de seus frutos.

1. Metodologia

Os frutos foram coletadas diretamente de plantas localizadas no Instituto Federal de Educa¸c˜ao, Ciˆencia e Tecno- logia do Esp´ırito Santo (Ifes,campusde Alegre).

Todos os frutos foram colhidos completamente maduros quando inicia o processo natural de dissemina¸c˜ao das sementes. Ap´os serem colhidos os frutos foram armazenadas sob temperatura ambiente no laborat´orio de Biologia Vegetal do Ifes (campus de Alegre).

Em sequˆencia, as sementes foram acomodadas conforme sorteio pr´evio em bandejas met´alicas de dimens˜oes 100 x 100 x 10 cm, respectivamente comprimento, largura e profundidade, j´a preenchidas com areia proveniente de rio.

A areia passou por um processo de coagem em peneiras finas muito usadas na constru¸c˜ao civil, onde foram retiradas as impurezas nela contida; como restos de vegeta¸c˜ao, pedras e outros materiais s´olidos. Devidamente coada, a areia foi introduzida em sacolas pl´asticas transparentes de capacidade volum´etrica de 50 litros, todas as sacolas continham 12 litros de areia para ser solarizada. O processo de solariza¸c˜ao perdurou por 30 dias sendo revirado diariamente em similaridade ao tecido de juta usado para cobertura das sementes inseridas no substrato.

O semeio foi realizado em sulcos transversais de 1cm de profundidade com 15 sementes por repeti¸c˜ao totalizando 6 repeti¸c˜oes e 90 sementes por semeio.

Ap´os consolidar o semeio, as bandejas foram cobertas com tecido de juta. Uma vez iniciado o processo de emergˆencia, o tecido de juta foi retirado.

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A umidade do substrato foi mantida com irriga¸c˜ao ap´os observa¸c˜oes di´arias, buscando manter o substrato umedecido, sem ser encharcado.

O experimento foi desenhado no delineamento inteiramente casualizado com 6 repeti¸c˜oes e 3 datas de semeio, realizados a cada 15 dias.

O monitoramento di´ario da emergˆencia das plˆantulas foi iniciado logo que a primeira expˆos sua parte a´erea acima do substrato e finalizado, ap´os a emergˆencia da ´ultima plˆantula em cada bandeja. A ´ultima data de semeio foi determinada pelo fato de n˜ao ter havido emergˆencia de plˆantulas satisfat´oria no semeio anterior e pelo fato das sementes armazenadas apresentarem sintomas de desidrata¸c˜ao e mofo.

As caracter´ısticas f´ısicas dos frutos foram determinadas com auxilio de um paqu´ımetro digital, obteve-se as m´etricas de cada fruta e posteriormente, foi feita a partir de uma amostra de 8 frutas a determina¸c˜ao da m´edia destas m´etricas, realizou-se a contagem de sementes presentes numa amostra de 8 frutas para estabelecer a m´edia de sementes por fruta.

Os resultados foram expressos na forma de ´ındice de velocidade de emergˆencia, calculado pela seguinte formula, segundo metodologia de Maguire (1962):

IVE = E1/N1 + E2/N2 +...+ En/Nn, em que: IVE = ´ındice de velocidade de emergˆencia; E1, E2, En = n´umero de plˆantulas emergidas na primeira, na segunda e na ´ultima contagem; N1, N2, Nn

= n´umero de dias da semeadura na primeira, na segunda e `a ´ultima contagem. Tempo m´edio de emergˆencia utilizando a seguinte f´ormula:

TME = (N1E1) + (N2E2) +...+ (NnEn)/(E1 + E2 +...+ En) em que: TME = tempo m´edio necess´ario para a emergˆencia (dias); N1, N2, Nn = n´umero de dias da semeadura `a primeira, `a segunda e `a ´ultima contagem; E1, E2, Em = n´umero de plˆantulas emergidas na primeira, na segunda e na ´ultima contagem (EDMOND & DRAPALA, 1958).

Avaliou-se a porcentagem de emergˆencia, e o n´umero total de plantas emergidas; o acompanhamento da umidade das sementes foi realizado, pela determina¸c˜ao em base ´umida pelo m´etodo de estufa, a 65 3C, por 72 horas (BRASIL, 1992), sendo realizado no mesmo dia de cada semeio.

Os resultados foram submetidos a an´alise de variˆancia e as medias, comparadas pelo teste de Tukey a 5%

de probabilidade. Utilizou-se o programa estat´ıstico (Assistat vers˜ao 7.7 beta).

2. Resultados e discuss˜ oes

Os resultados encontrados na avalia¸c˜ao f´ısica apontaram, em m´edia, frutos com 189,02 mm de comprimento, 80,16 mm de diˆametro e 16,75 sementes por fruto (Tabela1). Resultados pr´oximos foram descritos por Silva et al. (2012), encontrando m´edias de 123,15 mm para comprimento, 81,94 mm para diˆametro e 8,58 sementes por fruto com m´aximo de 18 e m´ınimo de 2 sementes.

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Tabela 1. Caracteriza¸ao f´ısica m´edia dos frutos dePachira aquatica Aubl.

Comprimento dos frutos (mm) Diˆametro dos frutos (mm) N de sementes por fruto

189,02 80,16 16,75

Tabela 2. Umidade das sementes ao longo do armazenamento.

Armazenamento (Dias)

0 15 30

Umidade % 54,052 36,666 18,288

Apesar destas sementes possu´ırem alta percentagem de umidade quando encontradas na natureza, a perda dela acontece rapidamente (Tabela2).

Na ocasi˜ao do primeiro semeio (0 dias de armazenamento), as sementes apresentavam 55,02 de umidade, caindo para 36,666% de umidade com 15 dias de armazenamento e chegando a 18,288% aos 30 dias ap´os a coleta dos frutos. As sementes dePachira aquatica Aubl(castanha), apresentaram r´apida perda de ´agua, o que as insere no grupo das recalcitrantes, no que diz respeito ao aspecto destas, perderem umidade facilmente.

Na Tabela 3, encontram-se o resumo da an´alise de variˆancia do total de plˆantulas emergidas em cada tratamento, onde ´e poss´ıvel verificar resultado significativo para os tratamentos.

Para o estudo da viabilidade das sementes de (Pachira aquatica Aubl), foi aplicado o IVE, no. total de plˆantulas emergidas, emergˆencia em porcentagem e tempo m´edio de emergˆencia; apresentados na Tabela4.

A emergˆencia das plˆantulas dessa esp´ecie mostrou uniformidade de resultados ao longo do tempo para os parˆametros estudados. Os resultados encontrados nos testes de m´edias indicaram decr´escimo dos valores encontrados de IVE, ao comparar os dois menores tempos de armazenamento (0 e 15 dias) com o maior tempo de armazenagem (30 dias). N˜ao foi observada diferen¸ca estat´ıstica entre os resultados dos tempos de 0 e 15 dias de armazenamento das sementes; entretanto estes foram maiores em rela¸c˜ao ao encontrado para 30 dias de armazenamento.

Para o n´umero total de plantas emergidas em cada tratamento, as duas primeiras semeaduras foram iguais

Tabela 3. An´alise de variˆancia simplificada para o efeito do armazenamento na emergˆencia de plˆantulas.

FV SQ QM

Tratamento 196,000 98,000*

Res´ıduo 12,000 0,800

* significativo ao nivel de 5% de probabilidade pelo teste f.

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Tabela 4. edias para indice de velocidade de emergˆencia (IVE), n total de plantulas emergeidas e emergˆencia em porcentagem.

Armazenamento IVE No. total de Emergˆencia TME (dias) emergˆencia (%)

0 1,149 a 15,00 a 100 a 12,29 a

15 1,395 a 15,00 a 100 a 11,90 b

30 0,867 b 8,00 b 53,33 b 10,45 b

CV % 15,90 7,06 7,06 17,34

As m´edias seguidas por uma mesma letra na coluna n˜ao diferem estatisticamente entre si, pelo teste de Tukey, a 5% de probabilidade.

estatisticamente, apresentando 100% de plˆantulas emergidas (Tabela4), ocorre distin¸c˜ao estat´ıstica apenas quando se analisa a terceira semeadura (30 dias de armazenamento), comparando-a com as primeiras (0 e 15 dias de armazenamento); o terceiro semeio apresentou 53,33% de plˆantulas emergidas. De acordo com a tabela (4), com 15 dias de armazenadas verifica-se que n˜ao acontece decr´escimo do potencial de emergˆencia, contudo, aos 30 dias de armazenamento percebe-se ligeira perda do potencial de emergˆencia destas sementes.

Quando se acompanha a emergˆencia de um grupo de sementes ´e interessante encontrar maiores resultados de IVE e n´umero de plˆantulas emergidas. Ao contr´ario do TME, onde o objetivo ´e encontrar valores mais baixos como resultado, entende-se que quanto menores os valores do TME, menos dias foram gastos para que todas as plˆantulas emerjam. Para a esp´ecie em quest˜ao o parˆametro TME apresentou melhores resultados `a medida que aumentou o per´ıodo de armazenamento das sementes, n˜ao houve diferen¸ca entre 15 e 30 dias, sendo estes melhores resultados em rela¸c˜ao ao primeiro semeio. Oliveira (2007), caracterizando a emergˆencia, afirma que este processo tem inicio aos trˆes dias ap´os o semeio, gastando em m´edia 12 dias para a emergˆencia total. Silvaet al. (2012) conclu´ıram que a germina¸c˜ao das sementes desta esp´ecie inicia-se por volta do oitavo dia e tem t´ermino ao d´ecimo quinto dia ap´os o semeio.

O armazenamento das sementes por 30 dias reduziu os valores de IVE, porcentagem e n´umero de plˆantulas emergidas, indicando uma r´apida perda de viabilidade, estes resultados podem ter sido ocasionados pela r´apida perda de umidade (Tabela 2), esse r´apido decl´ınio de umidade e viabilidade s˜ao caracter´ısticos de sementes recalcitrates ou sementes sens´ıveis `a desseca¸c˜ao, que n˜ao sobrevivem com baixos n´ıveis de umidade, o que impede o seu armazenamento por per´ıodos longos (ROBERTS, 1973). Isto ratifica a necessidade de novos estudos que enfatizem condi¸c˜oes de armazenamento para prolongar a viabilidade destas sementes.

3. Conclus˜ oes

As sementes de (Pachira aquatica Aubl) apresentam r´apida perda da capacidade de emergˆencia ao longo do tempo de armazenamento.

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E poss´ıvel armazen´´ a-las por um per´ıodo de 15 dias em ambiente de laborat´orio, sem que haja perda de emergˆencia.

A emergˆencia das plˆantulas demonstrou uniformidade de resultados ao longo do tempo.

Referˆ encias

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891-898, maio/jun. 2012.

Dados para indexa¸c˜ao em l´ıngua estrangeira

SALUCI, Julio Cesar Gradice; SILVA, Am´os Mendes da; SILVA, Marilia Pereira da;

RESSURREIC¸ ˜AO, Ramon Ramirez Oliveira da; PELUZIO, Jo˜ao Batista Esteves Seeds Viability of (Pachira Aquatica Aubl) Mongubeira

Anais do 1o. Congresso Multidisciplinar de Produ¸c˜ao Cient´ıfica da Fafia, 2014 issn

Abstract: The Pachira aquatica aublet is a tree native to southern Mexico to northern South America, on the perimeter of the Amazon rainforest. Seeds and fruits can be storage metho- dologies indicators, viability and seeding strategies, essential answers to multiplication at larger scales. This test was conducted in order to determine the viability of the seeds of this species, as well as the speed Emergency Score, Total Number of emerged plants and the percentage of Emergency seeds of Pachira aquatica aublet. The sowing was carried out on transverse grooves 1 cm deep with 15 seeds per repetitions totaling 6 repetitions, and 90 seeds for sowing, following a completely randomized design (CRD ). These seeds can be stored for a period of 15 days without losing the ability to emerge. With 30 days of stored seeds showed a loss of 46.67% of emergency power.

Keywords: Seeds, Storage, Viability

Data de recebimento do artigo: 03/06/2015 Data de sua aprova¸c˜ao: 21/09/2015

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