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Rev. Bras. Enferm. vol.32 número4

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Academic year: 2018

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n'

32 : 407-�, 1�

COMITI D� CONSULTA DE EN:FERMAGEM

*

Bn/07

Co16 de consula de efemagm. v. a. Et.; DF. 32 : 7-08, 179.

Atividade dlretamente prestada pela enfermelra (o) ao cliente, atraves da qual sao Identlficados problemas de saude­ doen�a e prescrltas e Implemenadas me­ dlds de enfermageh que· contrlbum

a

promo�ao, prote�ao, recuperaQao ou rea-bilita�ao do cliente.

Sua aplic� e HrIgi. priprital­ mente ao grupo maeno-infantU, sendo extensl.el a outros grups, Ol proble­ mas de saude-den�a.

A consulta de enfermagem, ativldade privativa da(o) enfermelra(o) , carace­ rlza-se como tal por comportar uma ob­ serva�ao, um diagn6stico e a prescrl­ �ao, que exige i julgamento bseado em conhecimeno a nlvel de foma�ao pro fisional.

A ssist�ncia inGivldualizaa presta­ da diretamente ao cllente por outrs ca­ tegoris ocupaclonais da enfermagem. caracteriza-se como atendImento de en­ fermagem. uma vez que se reallza me­ diante padrao normallzado para 0 deseo­ penho de tarefas especificas.

o desenvolvImeno da cons,ula d� enferm,gem eo.porta:

", eva.�e�o de,poblellos atr­

yeS

de 1nfola�6es obtldas de registro pre-etstente

;

e do 'pr6prtO cliene OU

resonAvel. .

� Oerva�ao tstematlzada - con­ slse na detco'

de snais e sln?ms e a re11za�p de exames fislco gerl e/ou

especlal1zado: .

- Diagn6stlco da s1tua�ao - felto a

rr

da Identif1ca�ao dos problems e da avalia�ao ds necesldades de saude posslveis de serem atendlds pela en­ termelra(o) .

- PrescrI�ao - indlc�o de �Oes e medldas de entermagem a serem pres­ tads dlreamente ou que devam ser ;e­ guids pelo pr6prlo cliente ou responsa­ vel no seu melo amblente.

- Regstro - consiste em nota�6es objetlvas que expresem a s1tua�ao Iden­ tlficada e seus condicionamenos, acom­ panhando-se da prescri�ao. da orienta;ao e das medldas Implementadas.

• esumo da iscusso em Coml6 de Eseciallstas sobre Consulta de Enfermag, rea­

llzada no XI CBn - Forala - Ceara - 179.

(2)

coi� de cosla de efermagem. v. s. f.; DF, 32 : 407-408, 179.

- Deve-se evitar a cria;ao de novos modelos de registro, utilizando-se na me­ dida do possivel os exsentes, evitando­ se duplicidade de reglstro, aumento do custo e facilitando a utiliza;ao dos da­ dos por toda a equipe de sande.

2 . PRE-CONDlQ6ES PARA 0 DESEN­

VOLVIMENTO DA CONSULTA DE ENFERMAGEM

- A nivel institucional:

Formaliza;ao da atividade "em con­ sulta de enfermagem", como integrante das a;oes produzids pelo sstema de presta;ao de servi;os de sande.

Meio-ambiente bsico e resursos hu­ manos e materiais para a realiza;ao da atividade.

Adequa;ao das normas de atendi­ mento de modo a possib1litar a op;ao do cliente para esa atividade.

3 . CAPACITAQAO DO PROFISSIONAL

As (os) enfermeiras (os) indicadas para 0 desempenho da consulta de en­ '

fermagem devem aprofundar conheci­ mento e pratica na metodologia proposta, com enfase no campo clinico especifico da sua area de atua;ao, desenvolvendo, concomitantemente, habilidades psico­ terapeuticas.

408

4 . A CONSULTA DE ENFERMAGEM, UM COMPONENTE DA ASSIST£N­ CIA A SAODE

A amplia;ao da presta;ao de servi­ ;os de sande as popula;oes, medida re­ comendada mundialmente, requer a ple­ na utiliza;ao do otencial de todas s profissoes da area de sande. Com esse prop6sito, a cosulta de enfermagem constitui-se em atividade significativa na composi;ao das a;oes de sande.

5 . PRATICA LIBERAL DA CONSULTA DE ENFERMAGEM

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