• Nenhum resultado encontrado

Rev. Bras. Enferm. vol.32 número4

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2018

Share "Rev. Bras. Enferm. vol.32 número4"

Copied!
2
0
0

Texto

(1)

Editorial

O· NOVO PAPEL DO ENFERMEIRO

"A

reolu;;io que se proessa s pais desenvolvidos, apos a era da tecnologia, e a da informatica"" o assertivS de que estamos tomando co­ nheciento. Enquanto isto, no mundo tdo, praticamente, e aceleram ­ dn� ciis. Os direitos do em vlo ido mais laros para as dl­ rentes etnias de toda a terra.

A

sae e requisito dos mais eenciais a vida.

o III Plano Nacional de Deewolvimento 1980/85, quanto a nosso setar, estabelee inicialente:

eA

orienta;;io bMia e a de amplir e melhorar s

eervics de aude pUblia, intesifiando 0 ombate as endemias e forlaI­

cedo as atividades elacioadas om a dicia preventivR. Paralelamente, far--a vasto esfor;;o para reduzir s ustos" . ...

Maior nuero, gradualmente, de enfermeiros e de demais pessoal de enfermagem devera er arvido Jelos programas de interioriza;;io das a;;5es

de aude e saneamento, os quais e expandem, s oucos, no Pais.

A partir do Plano Deenal de S.de ara s Americas, deve haver assi­

tencia primaria ada vez mais. Tal assistencia foi assim definidas or peritos da Organiza;;lo Pa-Amerina de Saude/OMS(1976):

"E

0 conjunto de

a;s pouo omplexas, as efetivas, que e pOe a di$posi;;ao do individa, failia e omunidade para promoer e covar a aude, assim como para

repara-Ia e prevenir a doen;;a. Usualmente e 0 meio atra\7eS do qual e fa­

cilita 0 acsso do usuario a uveis de assistencia mais complexos e custosos."

Este tempo atual

e

0 de muda;a do pael do enfermeiro. No interior

do Brasil, ao balcio da farmacia (o qual nao esta, de regra, 0 farmaceutico, mas sim uma esoa prltica) e aos tratamentos caseiros acorrem as caadas

ais numers dos habitantes. 0 enfermeiro

e

0 profissional de saude ­

sivelmente mais adquado para a assistencia primaria.

E

scasso. Sua distri­

bui;io els srvi;s de saUde e de grande interesse para que e cumpram

os programas do etor.

(2)

o enfermeiro dvera, daqui or diante, er graduado de tal modo que iiqe repo

s

id6is novas, deratis, de aude para todos.

E

tOa na ra� de brasileirs a rar

is

novos, oloes novas. CreS que tOos Os oeders ter e�ado 0 tempo de se nos tomrs

uteis a so ais e a nossa �nte. (H.

G.

D .

)

Referências

Documentos relacionados

que se incluir os custos para conserva�io do predio, 0 material, 0 pesoal, taxas, impostos, utilidades publicas, reuniies de Diretoria, parcelas das despesas

Ao finallzar, os membros do CEPEn aproveitam para agradecer, particular­ mente aos que colaboraram diretamente com 0 centro, aos diretores ou coorde­ nadores dos

Para solucionar al questao, foram consultadas as Segoes e Distritos sobre qual 0 numero total de ssociadas que nao tiveram acesso a REBEn e quantas, dessas

A edu­ cagao centrad a no aluno, 0 respeito as diferengas individuais, a educagao como atividade planejada, 0 curriculo como un conjunto de experiencias

magem esta institucionalizada oo atividde reconhecida do

No Brasil os recursos asistenciais alem de sobrecarregados por fatores extra-seoriais sao ainda agravados pela falta de coordena�ao das lnstitucionais produtoras

do exterior. e assim eapta e repete compotamentos adequados de atoes e reatoes num mun­ do de objetos.. - secs emocionais da cran. pressoes de fora pela censura,

ao desta declara. oes legis­ Iativas e elabora. ao de novos programas assistenc1ais. Originou inclusive uma ou­ tra declara. ao Universal dos · Direios da Crian. as