• Nenhum resultado encontrado

I. Legislação Nacional

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "I. Legislação Nacional"

Copied!
12
0
0

Texto

(1)

I. Legislação Nacional

Ministério das Finanças e da Administração Pública

Decreto-Lei Nº 178-A/2005 de 28 De Outubro

Documento Único Automóvel

Aprova o documento único automóvel, mediante a criação do certificado de matrícula, transpondo para a ordem jurídica nacional a Directiva n.º 1999/37/CE, do Conselho, de 29 de Abril, com a redacção dada pela Directiva n.º 2003/127/CE, da Comissão, de 23 de Dezembro, relativa aos documentos de matrícula dos veículos.

Proposta de Resolução Nº 21/X/1, de 21 de Outubro

Aprova o Acordo entre a República Portuguesa e o Território Dependente da Coroa Britânica de Anguilla, por Troca de Cartas, respectivamente de 29 de Dezembro de 2004 e de 21 de Janeiro de 2005, Relativo à Tributação dos Rendimentos da Poupança e Troca Automática de Informação em Matéria de Rendimentos da Poupança sob a Forma de Pagamento de Juros.

Proposta de Resolução Nº 19/X/1, de 21 de Outubro

Aprova o Acordo entre a República Portuguesa e o Território Associado dos Países Baixos das Antilhas Neerlandesas, por Troca de Cartas, respectivamente

Newsletter

Fiscal

Português

English

Outubro2005 01

de 22 de Junho de 2004 e de 27 de Agosto de 2004, Relativo à Tributação dos Rendimentos da Poupança e à respectiva aplicação provisória.

Proposta de Resolução Nº 18/X/1, de 21 de Outubro

Aprova o Acordo entre a República Portuguesa e o Território Dependente da Coroa Britânica de Jersey, por Troca de Cartas, respectivamente de 22 de Junho de 2004 e de 19 de Novembro de 2004, Relativo à Tributação dos Rendimentos da Poupança e à Respectiva Aplicação Provisória.

Proposta de Resolução Nº 17/X/1, de 21 de Outubro

Aprova o Acordo entre a República Portuguesa e o Território Dependente da Coroa Britânica das Ilhas Turcas e Caicos, por Troca de Cartas, respectivamente de 29 de Dezembro de 2004 e de 17 de Abril de 2005, Relativo à Tributação dos Rendimentos da Poupança.

Proposta de Resolução Nº 16/X/1, de 21 de Outubro

Aprova o Acordo entre a República Portuguesa e o Território Dependente da Coroa Britânica da Ilha de Man, por Troca de Cartas, respectivamente de 22 de Junho de 2004 e de 19 de Novembro de 2004, Relativo à Tributação dos Rendimentos da

Índice

I. Legislação Nacional II. Instruções administrativas III. Jurisprudência nacional IV. Jurisprudência comunitária V. Outras informações

(2)

Outubro2005 02

Poupança e à respectiva aplicação provisória.

Proposta de Resolução Nº 15/X/1, de 21 de Outubro

Aprova o Acordo entre a República Portuguesa e o Território Dependente da Coroa Britânica das Ilhas Caimão, por Troca de Cartas, respec-tivamente de 29 de Dezembro de 2004 e de 1 de Abril de 2005, Relativo à Tributação dos Rendimentos da Poupança.

Proposta de Resolução Nº 14/X/1, de 21 de Outubro

Aprova o Acordo entre a República Portuguesa e o Território Dependente da Coroa Britânica de Montserrat, por Troca de Cartas, respec-tivamente de 29 de Dezembro de 2004 e de 7 de Abril de 2005, Relativo à Tributação dos Rendimentos da Poupança.

Conselho de Ministros

Resolução Aprovada a 6 de Outubro

A p r o v a ç ã o d e P a c o t e d e M e d i d a s d e Simplificação Fiscal

Foi aprovado um Decreto-Lei que introduz alterações ao Código do IRS, ao Código do IRC, ao Código do Imposto do Selo, ao Código do Imposto Municipal sobre Imóveis, ao Código do Imposto Municipal sobre as Transmissões Onerosas de Imoveis, ao Regime do IVA nas Transacções Intracomunitárias, e em legislação fiscal complementar, aperfeiçoando e simplificando as obrigações acessórias impostas aos contribuintes. Pretende-se assim reduzir a complexidade do ordenamento fiscal, com a preocupação de diminuir e simplificar as obrigações impostas aos contribuintes, promovendo a equidade e a eficiência. Tais medidas respeitam designadamente às exigências de comprovação de elementos junto da administração tributária, assim como aos formulários apresentados por não residentes que auferem rendimentos em território português. Neste contexto, deixa de ser exigível aos contribuintes:

(i) entregar documentos que contenham informação já do conhecimento oficioso da Administração, para efeitos de avaliação e

tributação de imóveis transmitidos;

(ii) apresentar plantas relativas a construções anteriores a 1951, i.e., antes das exigências de licenciamento do Regime Geral das Edificações Urbanas;

(iii) apresentar em papel a declaração que lhes permita suspender os pagamentos por conta; Por outro lado, os contribuintes deixam de ser penalizados por atrasos que não lhes sejam imputáveis em situações como a demora na avaliação do imóvel, permitindo-se nesses casos a suspensão de liquidações de IMI relativas a prédios destinados à habitação própria e permanente ou de reduzido valor patrimonial, para os quais foi pedida uma isenção que esteja pendente da avaliação em falta.

Noutra vertente, procede-se à redução dos encargos e da carga burocrática imposta às pessoas singulares e às empresas, eliminando pedidos de autorização e requerimentos objecto de apreciação pontual e discricionária por parte da Administração Fiscal, nomeadamente em termos de:

(i) simplificação e novas condições de validade dos formulários exigíveis às entidades que paguem habitualmente rendimentos a não residentes, aos quais se aplicam convenções internacionais para eliminar a dupla tributação;

(ii) eliminação de requisitos exigíveis às e m p r e s a s q u e c o n s o l i d a m c o n t a s , c a s o pretendam adoptar um período de tributação diferente do ano civil;

(iii) dispensa de entrega da declaração modelo 22 no caso de entidades que beneficiem de isenção total e definitiva;

(iv) revisão dos procedimentos necessários nos casos em que as empresas decidam abater bens do seu activo imobilizado;

( v ) f o r n e c i m e n t o p o r p a r t e d a s C â m a ra s Municipais das plantas necessárias para efeitos de avaliação fiscal dos imóveis sem a cobrança de quaisquer encargos adicionais, para além do mero custo de reprodução;

(vi) centralização numa única entidade, a Direcção-Geral das Alfândegas e Impostos Especiais sobre o Consumo (DGAIEC), das

(3)

Outubro2005

03

da administração fiscal ser convencida em reclamação graciosa ou impugnação judicial de erro imputável aos serviços na liquidação não depende de pedido dos mesmos na petição. (ii) Não se verifica o direito a juros indemnizatórios em caso de anulação do acto tributário por falta, insuficiência ou incongruência da fundamentação, quando o acto tributário inválido possa ainda ser convertido em acto tributário válido.

(iii) Há também lugar a juros indemnizatórios sempre que, em caso de revisão oficiosa da liquidação do imposto, não seja processada a respectiva nota de crédito a favor do contribuinte nos 30 dias subsequentes, momento em que se inicia a contagem dos referidos juros.

(iv) São igualmente devidos juros indemnizatórios quando seja ultrapassado o prazo de um ano entre a apresentação de reclamação graciosa e a revisão do acto tributário a favor do contribuinte, sendo que o acto tributário se deve considerar revisto apenas com a restituição ao contribuinte do imposto pago.

(v) O direito a juros indemnizatórios em caso de atraso na apreciação do pedido de revisão do acto tributário deduzido pelo contribuinte não depende da existência de erro imputável aos serviços na liquidação, sendo bastante a morosidade na apreciação da pretensão do interessado. (vi) Tais juros são de processamento automático, independentemente de qualquer solicitação do contribuinte.

III. Jurisprudência Nacional

Tribunal Central Administrativo Sul

Acórdão de 4 de Outubro, emitido no âmbito do

Processo Nº 04478/00

Impugnação Judicial - IRC - Princípio da Especialização dos Exercícios - Lucro Consolidado

Os proveitos, tal como os custos, devem ser imputados ao exercício a que digam respeito, só podendo ser imputados a exercícios diferentes quando, na data de encerramento das contas, sejam imprevisíveis ou manifestamente desconhecidos. obrigações declarativas e de pagamento do IVA

exigível antes do registo, matrícula ou licença de meios de transporte novos adquiridos noutro Estado-membro.

II. Instruções Administrativas

DGCI

Processo Nº 4062/05, de 28 de Setembro

Retenção na Fonte sobre Rendimentos da Categoria A Relativos a Anos Anteriores - Arredondamentos

O imposto a reter determina-se pela aplicação da taxa à totalidade do rendimento, incluindo o rendimento relativo a anos anteriores, nos termos previstos no n.º1 do artigo 3º e n.º 1 do artigo 5º, arredondado uma única vez de acordo com o disposto no n.º 2 do artigo 6º, todos do DL 42/91, de 22 de Janeiro.

Assim, a entidade pagadora deverá somar a totalidade do rendimento que, naquele mês, paga ou põe à disposição do sujeito passivo e aplicar-lhe a taxa correspondente, de acordo com as tabelas de retenção aprovadas, arredondando a importância apurada para a unidade de euros inferior.

Processo Nº A412 2002002, de 4 de Abril

IVA - Associação, Mediação e Arbitragem de Seguros

Uma entidade associativa, privada e sem fins lucrativos, que tenha por objecto dirimir litígios emergentes de acidentes de viação, dos quais resultem unicamente danos materiais, autorizada pelo Ministério da Justiça, não é um organismo estatal ou pessoa colectiva de direito público, não estando por isso abrangida pelo n.º 2 do artigo 2.º do Código do IVA.

DSJT

Ofício Circulado Nº 60049/2005, de 14 Setembro

Juros Indemnizatórios - Constituição do Direito a Juros Indemnizatórios a Favor do Contribuinte nos Termos do Artigo 43.º Da Lei Geral Tributária

Fixa o seguinte entendimento sobre a problemática dos juros indemnizatórios:

(4)

Outubro2005 04

A tributação das empresas pelo lucro consolidado determina que a sociedade dominante calcule o lucro tributável em conjunto para todas as sociedades do grupo mediante a consolidação dos balanços e das demonstrações de resultados de todas elas.

Acórdão de 4 de Outubro, emitido no âmbito do

Processo Nº 0278/04

IRC - Relações Especiais - Correcção ao Lucro Tributável com Base em Relações Especiais -Fundamentação - Artigos 57.º do CIRC E 80.º do CPT

A Administração tributária pode proceder a correcções ao lucro Tributável ao abrigo do artigo 57.º n.º1 do CIRC (na redacção inicial) desde que se verifiquem cumulativamente os seguintes requisitos: existência de relações especiais entre o contribuinte e outra pessoa; que entre ambos sejam estabelecidas condições diferentes das que seriam normalmente acordadas entre pessoas independentes; que daquelas resulte um lucro tributável diverso do que se apuraria na sua ausência.

Nestes casos, a fundamentação para tais c o r r e c ç õ e s d e v e o b s e r va r o s r e q u i s i t o s especialmente estabelecidos no artigo 80.º do CPT (hoje artigo 77º n.º3 da LGT).

Se a Administração Tributária não fez constar no relatório da acção de fiscalização que utilizou para fundamentar a correcção do lucro tributável com base em relações especiais aqueles que seriam «os termos em que normalmente decorrem operações da mesma natureza entre pessoas independentes e em idênticas circunstâncias», não pode ter-se aquela correcção por devidamente fundamentada. Em tais circunstâncias, a referida correcção é ilegal, repercutindo-se tal ilegalidade no acto de liquidação que se lhe seguiu.

Acórdão de 18 de Outubro, emitido no âmbito

do Processo Nº 00695/05

Impugnação de IRC - Custos do Exercício - Lucro Tributável - Encargos com Segurança Social

Nos termos do artigo 23.º do CIRC, apenas são considerados custos do exercício, aqueles que comprovadamente forem indispensáveis para a realização dos proveitos ou ganhos, ou para a manutenção da fonte produtora.

A relevância fiscal de um custo depende da prova da sua necessidade, adequação, normalidade ou da produção do resultado (ligação a um negócio lucrativo), sendo que a falta dessas carac-terísticas poderá gerar a dúvida sobre se a causa é ou não empresarial.

A indispensabilidade para a realização dos proveitos de um custo não pode ser aferida quando o documento de suporte de tal verba é incompleto na identificação dos seus intervenientes. A lei exige prova em como a empresa não só adquiriu os bens que contabilizou como ofertas, mas que os ofereceu e que tais ofertas foram indispensáveis para a realização dos proveitos ou para a manutenção da força produtora e tal só é possível se a empresa provar quem foram os beneficiários de tais bens e a relação entre tais ofertas e a actividade desta.

Do artigo 23.º do CIRC decorre a aceitação de encargos ou perdas que comprovadamente forem indispensáveis para a realização de proveitos ou ganhos, não cabendo na determinação do lucro tributável da empresa os encargos referentes a terceiros (nomeadamente pagamentos à Segurança Social), os quais não está a empresa legalmente autorizada a suportar, não obstante haja aceitação pela Segurança Social dessa situação.

Tais pagamentos à Segurança Social são assim anormais e não imprescindíveis à manutenção da fonte produtora.

Tribunal Central Administrativo Norte

Acórdão de 13 de Outubro, emitido no âmbito

do Processo Nº 00099/03

C o n v e n ç ã o C o n t r a a D u p l a T r i b u t a ç ã o -Pagamento de IRS na Alemanha - Documento Comprovativo

Nos termos da Convenção para evitar a Dupla Tributação assinada entre Portugal e a Alemanha, compete ao Estado de residência do sujeito passivo a obrigação de eliminar a dupla tributação, tendo em conta o montante de imposto efectiva-mente pago no estrangeiro.

Segundo a Administração Tributária, para efeitos de prova do montante de imposto pago no estran-geiro não basta apresentar um documento emitido pela entidade patronal onde conste o montante

(5)

Outubro2005

05

tração Tributária pode rever o acto com fundamento em erro imputável os serviços, pode ser impugnado contenciosamente pelo contribuinte.

IV. Jurisprudência Comunitária

Processo C-88/03 República Portuguesa contra

Comissão das Comunidades Europeias

Conclusões do Advogado Geral de 20 de Outubro

R e d u ç ã o d a s T a x a s d e I m p o s t o s o b r e o Rendimento das Pessoas Singulares e Colectivas com Domicílio Fiscal nos Açores

Na opinião do Advogado-Geral, apresentada no junto do tribunal em 20 de Outubro de 2005, o Tribunal deverá negar provimento na íntegra ao recurso de anulação da Decisão 2003/442/CE da Comissão de 11 de Dezembro 2002 relativa à parte do regime que adapta o sistema fiscal nacional às especificidades da Região Autónoma dos Açores referente à vertente das reduções das taxas de imposto sobre o rendimento.

Nestes termos, os argumentos apresentados pelas autoridades portuguesas não foram suficientes para permitir a redução das taxas de imposto sobre o rendimento das pessoas singulares e colectivas com domicílio fiscal nos Açores.

Processo C-345/05 Comissão das Comunidades

Europeias contra a República Portuguesa

Acção Intentada em 21 de Setembro de 2005

Deu entrada em 21 de Setembro de 2005, no Tribunal de Justiça das Comunidades Europeias, uma acção na qual a demandante conclui pedindo que o Tribunal se digne:

declarar verificado que, ao manter em vigor disposições fiscais que subordinam o benefício da exclusão da tributação das mais-valias resultantes da alienação onerosa de imóveis destinados a habitação própria e permanente do sujeito passivo ou do seu agregado familiar, tal como previsto no artigo 10.º, nº5 do Código do Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Singulares, à condição estabelecida na alínea a) do mesmo número, de que os ganhos obtidos sejam reinvestidos na aquisição de imóveis situados em território português, a República Portuguesa não cumpriu as obrigações que lhe incumbem por força dos artigos 18º, 39º, 43º e 56º nº 1 do Tratado CE,

de imposto retido na fonte, uma vez que este apenas certifica que aquela retenção foi efectuada, sendo necessária a apresentação da competente nota de liquidação final.

No entanto, estando o contribuinte totalmente impossibilitado de fazer prova da liquidação na Alemanha por impossibilidade de aí lhe ser emitida nota de pagamento, outros documentos permitem concluir que os rendimentos foram objecto de retenção de IR, tendo o mesmo montante retido sido entregue nos cofres do Estado Alemão. Igualmente pode concluir-se da nota de liquidação impugnada que os mesmos rendimentos foram igualmente objecto de tributação em IRS em Portugal, sendo que em Portugal não se levou em conta o montante retido e pago: esta situação representa assim um caso nítido de dupla tributação que o Estado pretende evitar. Assim, de acordo com o artigo 23 da Convenção assinada entre os Estados, a liquidação é ilegal.

Supremo Tribunal Administrativo

Acórdão de 6 de Outubro, emitido no âmbito do

Processo Nº 0653/05

Revisão do Acto Tributário - Iniciativa do Contribuinte - Prazo - Pedido de Revisão Oficiosa D e v e r d e R e v o g a ç ã o d e A c t o s I l e g a i s -Impugnação Contenciosa

A Administração Tributária tem o dever de revogar actos de liquidação de tributos que sejam ilegais, nas condições e com os limites temporais referidos no artigo 78.º da LGT mesmo depois do decurso dos prazos de reclamação graciosa e impugnação judicial.

Perante uma situação de cobrança ilegal de tributos, o dever da Administração de efectuar a revisão de actos tributários estende-se a todos os tributos. A revisão do acto tributário com fundamento em erro imputável aos serviços deve ser efectuada pela Administração Tributária por sua própria iniciativa, mas o contribuinte pode pedir que seja cumprido esse dever, dentro dos limites temporais em que a Administração Tributária o pode exercer. O indeferimento, expresso ou tácito, do pedido de revisão, mesmo nos casos em que não é formulado dentro do prazo da reclamação administrativa mas dentro dos limites temporais em que a

(6)

Adminis-LISBOA

Praça Marquês de Pombal, 1-8º • 1250-160 Lisboa Tel. (351) 21 355 3800 • Fax (351) 21 353 2362 lisboa@gpcb.pt • www.gpcb.pt

Contactos

PORTO

Avenida da Boavista, 3265-3.3 • 4100-137 Porto Tel. (351) 22 616 6920 • Fax (351) 22 616 6949 porto@gpcb.pt • www.gpcb.pt

GONÇALVES PEREIRA, CASTELO BRANCO & ASSOCIADOS, RL Sociedade de Advogados de Responsabilidade Limitada

A presente Newsletter foi elaborada pela Gonçalves Pereira, Castelo Branco & Associados com fins exclusivamente informativos, não devendo ser entendida como forma de publicidade. A informação disponibilizada bem como as opiniões aqui expressas são de carácter geral e não substituem, em caso algum, o aconselhamento jurídico para a resolução de casos concretos, não assumindo a Gonçalves Pereira, Castelo Branco & Associados qualquer responsabilidade por danos que possam decorrer da utilização da referida informação. O acesso ao conteúdo desta newsletter não implica a constituição de qualquer tipo de vínculo ou relação entre advogado e cliente ou a constituição de qualquer tipo de relação jurídica. A presente newsletter é gratuita e a sua distribuição é de carácter reservado, encontrando-se vedada a sua reprodução ou circulação não expressamente autorizadas.

Outubro2005 06

Processo C-200/04 de 13 de Outubro

Sexta Directiva IVA - Regime Especial das Agências de Viagens e dos Organizadores de Circuitos Turísticos - Artigo 26.º N.º1 - Âmbito de Aplicação

O artigo 26.º da Sexta Directiva IVA deve ser interpretado no sentido de que é aplicável a um operador económico que ofereça serviços como os programas «High-School» e «College», que consistem na organização de viagens linguísticas e de estudos no estrangeiro e que, em contrapa-rtida do pagamento de um preço global, forneça, em nome próprio, aos seus clientes uma estadia no estrangeiro de três a dez meses, recorrendo para este efeito às prestações de serviços de outros sujeitos passivos.

Processo C-247/04, de 20 de Outubro

Código Aduaneiro Comunitário - Reembolso ou Remição dos Direitos de Importação ou de Exportação - Conceito de "Legalmente Devido"

Os direitos de importação e de exportação são legalmente devidos quando uma dívida aduaneira se tiver constituído nas condições fixadas no capítulo 2 do título VII do regulamento e quando o montante desses direitos pôde ser determinado por aplicação da pauta aduaneira comum, em conformidade com as disposições do título II do referido regulamento.

O montante dos direitos de importação ou de exportação continua a ser legalmente devido mesmo que esse montante não tenha sido comunicado ao devedor.

V. Outras Informações

Ministério das Finanças

Acção de Combate à Fraude em IVA

O Ministério das Finanças divulgou um programa de fiscalização a empresas que importam mercadorias de países terceiros que está a ser desenvolvido numa acção conjunta da DGCI e DGAIEC, no âmbito do combate à fraude em IVA De acordo com o Ministério das Finanças, a DGCI e a DGAIEC estão a desenvolver um programa de acções de controlo e fiscalização de empresas que importaram bens de países terceiros através de portos espanhóis, de onde foram expedidas as mercadorias, isentas de IVA, para introdução em Portugal.

Estas acções de fiscalização e inspecção têm contado com a cooperação das autoridades espanholas, que forneceram às autoridades p o r t u g u e s a s u m a l i s t a i d e n t i f i c a t i va d a s importações e das empresas que as efectuaram, referente ao ano de 2004.

A intenção das autoridades portuguesas passa também por, a breve prazo, estender o âmbito do cruzamento de informações a outros países, tendo já sido solicitada a colaboração das alfândegas da Bélgica e Holanda.

Aplicação da Taxa Reduzida de IVA no Fornecimento

de Energia

A Comissão Europeia autorizou Portugal, ainda que tacitamente, a aplicar a taxa reduzida de IVA - 5% - ao fornecimento de energia ao não responder ao pedido de Portugal no prazo previsto para o fazer. Portugal fica deste modo, autorizado a aplicar a taxa de IVA de 5% às transmissões internas, aquisições intracomunitárias e importações de electricidade.

(7)

I. National Legislation

Ministeries of Finance and Public Administration

Decree-Law N.º 178-A/2005, of October 28

Single Registration Document for Vehicles

Approves the single registration document by creating the plate certificate, transposing to national legal order the Council Directive 1999/37/EC of April 29, amended by Commission Directive 2003/127/EC of 23 December 2003, regarding the registration documents for vehicles.

Draft Resolution Nº 21/X/1, of October 21

Approves the Agreement entered into between the Portuguese Republic and Anguilla, in the form of an Exchange of Letters, dated of, respectively, December 29, 2004 and January 21, 2005 on Taxation of Savings Income and the Automatic Exchange of Information about Savings Income in the form of Interest Payments.

Draft Resolution Nº 19/X/1, of October 21

Approves the Agreement entered into between the Portuguese Republic and the Netherlands Antilles, in the form of an Exchange of Letters, dated of, respectively, June 22, 2004 and August 27, 2004, on Taxation of Savings Income and its

Newsletter

Tax

Português

English

September2005 01

provisional application.

Draft Resolution Nº 18/X/1, of October 21

Approves the Agreement entered into between the Portuguese Republic and Jersey, in the form of an Exchange of Letters, dated of, respectively, June 22, 2004 and November 19, 2004, on the Taxation of Savings Income and its provisional application.

Draft Resolution Nº 17/X/1, of October 21

Approves the Agreement entered into between the Portuguese Republic and the Turks and Caicos Islands, in the form of an Exchange of Letters, dated of, respectively, December 29, 2004 and April 17, 2005, on the Taxation of Savings Income.

Draft Resolution Nº 16/X/1, of October 21

Approves the Agreement entered into between the Portuguese Republic and the Island of Man, in the form of an Exchange of Letters, dated of,

Contents

I. National Legislation II. Administrative Instructions III. National Case Law IV. Community Case Law V. Other Informations

(8)

October2005 02

respectively, June 22, 2004 and November 19, 2004, on the Taxation of Savings Income and its provisional application.

Draft Resolution Nº 15/X/1, of October 21

Approves the Agreement entered into between the Portuguese Republic and the Cayman Islands, in the form of an Exchange of Letters, dated of, respectively, December 29, 2004 and April 1, 2005, on the Taxation of Savings Income.

Draft Resolution Nº 14/X/1, of October 21

Approves the Agreement entered into between the Portuguese Republic and Montserrat, in the form of an Exchange of Letters, dated of, respectively, December 29, 2004 and April 7, 2005, on the Taxation of Savings Income.

Council of Ministers

Resolution Approved on October 6

Approval of a Set of Tax Simplification Measures

A D e c r e e - l a w wa s a p p r o v e d i n t r o d u c i n g amendments to the following tax legislation: Personal Income Tax Code (CIRS), Corporate Income Tax Code (CIRC), Stamp Duty Code, Local Property Tax Code (CIMI), Real Estate Transfer Tax Code (CIMT), VAT Regime concerning intra-Community Transactions (RITI) and additional tax legislation, improving and simplifying the accessory obligations imposed to tax payers. Such measures concern namely the presentation of required elements before the Tax Authorities, as well as formularies presented by non residents receiving income in the Portuguese territory. In this context, tax payers shall no longer be obliged to:

(i) present documents containing information acknowledged by the Tax Administration ex-officio, for the purpose of evaluation and taxation of transferred real estate;

(ii) present plan views concerning constructions built before 1951, i.e., before the licensing requi-rements of the Urban Edification General Regime;

(iii) present in writing the statement allowing the payment by account suspension.

On the other hand, tax payers will no longer be impaired for delays in the real estate's evaluation. In those cases, the suspension of IMI assessment concerning real estate for permanent residence or real estate of reduced patrimonial value is allowed, for which an exemption that is dependent from the missing evaluation was required. Accordingly, the reduction of the charges and bureaucratic costs imposed to individuals and companies is entailed, by eliminating authorization requests and applications under discretionary appreciation by the Tax Authorities, as follows: (i) simplification and new validity conditions of forms requirable to entities paying regularly incomes to non-residents, subject to the application of international conventions to eliminate double taxation;

(ii) elimination of demandable requirements to companies consolidating accounts, in case they intend to adopt a taxable period different from calendar year;

(iii) release of presenting corporate income tax form (modelo 22) for companies benefiting from total and definitive exemption;

(iv) revision of the necessary procedures in cases when the companies intend to deduct goods from their fixed assets;

(v) providing of the necessary plan views for evaluation purposes by the Council Houses without any additional cost, besides its reproduction. (vi) centralization in a sole entity - the Customs and Excise Directorate General (DGAIEC) - of the declarative obligations and VAT payment required before register or license of new transport means acquired in other Member-State.

(9)

October2005

03

attributed in case of annulment of the tax act by absence, insufficiency or misunderstanding of the reasoning, when the invalid tax act may still be converted in a valid tax act.

(iii) compensatory interests will also always be due in case of an ex-officio revision of the tax assessment and the correspondent credit note in favour of the tax payer is not issued within 30 days, moment taken into consideration for the calculation of the referred interests.

(iv) compensatory interests will also be due when the period of one year between the presentation of the administrative appeal and the revision of the tax act in favor of the tax payer is exceeded. The tax act shall be considered revised in the moment when the tax paid is returned to the tax payer. (v) the right to compensatory interests in case of delay in the appreciation of the tax act revision filed by the tax payer does not depend on the existence of error attributable to the tax authorities, being enough the delay in the appreciation of the request by the person concerned.

(vi) such interests are automatically due, inde-pendently of any request made by the tax payer.

III. National Case Law

South Central Administrative Court

Ruling of October 4, Issued within the Scope of

Case Nº 04478/00

Claim for Refund of Tax (Judicial Claim) -Corporate Income Tax (IRC) - Tax Year Principle - Consolidated Profits

Profits, such as costs shall be deducted in the correspondent tax year, however they may be deducted in a different tax year, when, in the date of closing of accounts they are unpredictable or clearly unknown.

The unitary tax system comprises a taxation system under which the profits of the various b ra n c h e s o f a n e n t e r p r i s e o r t h e va r i o u s corporations within group are not computed separately but by reference to the profits of the whole enterprise or group.

II. Administrative Instructions

DGCI

Process Nº 4062/05, of September 28

Witholding Taxes on Income from Category A regarding Previous Years - Rounding

The withholding tax is settled by the application of the rate over the total amount of incomes, including the income regarding previous years, as determined in article 3(1) and article 5(1), rounded one single time according to article 6 (2) of Decree-law 42/91, of January 22.

Therefore, the paying entity will sum up the total amount of income paid or made available to the tax payer and add the correspondent rate, according to the approved withholding table, rounding the total income resulting from such operations to the inferior decimal unit.

Process N.º A412 2002002, of April 4

VAT - Association, Mediation and Issurance Arbitration

A private and non-profit association, authorized by the Ministries of Justice, having as social purpose to settle disputes arising from road accidents, from which result only material damages, shall not be considered as a state body or public law collective entity and therefore will not subject to article 2(2) of the VAT Code.

DSJT

Circular Letter Nº 60049/2005, of September 14

Compensatory Interests: Constitution of the Right to Compensatory Interests in Favor of the Tax Payer under the Terms of Article 43.º of the General Tax Code (Lei Geral Tributária).

The following reasoning concerning compensatory interests is established:

(i) if an administrative appeal or a judicial claim based on error attributable to the services in the a s s e s s m e n t p r o c e e d s , t h e p a y m e n t o f compensatory interests does not depend of request expressly made in the petition; (ii) no right to compensatory interests shall be

(10)

October2005 04

Ruling of October 4, Issued within the Scope of

Case Nº 0278/0

Corporate Income Tax (IRC) - Special Relations - Corrections to the Taxable Profit Based on Special Relations - Reasoning - Article 57 of the Corporate Income Tax Code (CIRC) and Article 80 of the Tax Proceedings Code (CPT).

Tax Authorities are allowed to correct taxable profits under the terms of article 57(1) of the Corporate Income Tax Code (CIRC) (initial wording) when the following conditions are gathered: existence of special relations between the tax payer and other person; that between both, special conditions are established, other than those which would be established between independent persons; that from the ones previously mentioned results a taxable profit different from the one which would be verified in its absence.

In such cases, reasoning for the correction shall observe the conditions specially established in article 80 of the CPT (today, article 77 (3) of the General Tax Law (LGT)).

If, in the report of the inspection, the Tax Authorities did not state, as reasoning for the correction of the taxable profit based on a special relation the "terms in which normally run similar operations between independent persons and in identical situations", the correction may not be considered validly reasoned.

In circumstances such as those, the mentioned correction is illegal, such as the assessment act that followed.

Ruling of October 18, Issued within the Scope

of Case Nº 00695/05

Corporate Income Tax Claim - Tax Year Costs - Taxable Profit - Social Security Charges

Under the terms of article 23 of the Corporate Income Tax Code (IRC), can only be considered tax year costs, the ones essential for the profits o b t a i n e d o r f o r t h e m a i n t e n a n c e o f t h e producing source.

The tax relevance of a cost is determined by its necessity, adequacy, normality or ability to produce a result. The absence of any of these

characteristics may raise the doubt on the cause of that cost.

The indispensability of a cost for the profit obtained may not be determined when the document referent to such amount is incomplete in the identification of the intervener.

The law requires evidences that not only the company acquired the goods that entered in the accounts as offers, but also that they were offered, being indispensable for the profits obtained or for the maintenance of the producing source. This situation is only possible when the company proves who the beneficiaries of such goods were and the relation between such offers and their activity. Article 23 determines the acceptance of charges or losses that are clearly indispensable for the realization of profits or revenues. However this disposition will not be applicable to charges referent to third parties (namely charges concerning payments to Social Security) - charges that the company is not legally authorized to assure - even if the Social Security accepted such situation. Such payments to Social Security are not to be considered indispensable for the profits obtained or for the maintenance of the producing source.

North Central Administrative Court

Ruling of October 13, Issued within the Scope

of Case Nº 00099/03

Convention to Avoid Double Taxation - Personal Income Tax (IRS) Paid in Germany - Confir-mative Document

Under the terms of the Convention to avoid Double Taxation signed between Portugal and Germany, the tax payer's State of residence shall e l i m i n a t e t h e d o u b l e t a x a t i o n , h av i n g i n consideration the tax paid abroad.

According to the Tax Authorities, a document issued by the employer stating the amount of withhold tax is not sufficient to prove the amount of tax paid abroad, as this document only certifies that the withholding was made. For this purpose, the presentation of the final assessment note is necessary.

However, being the tax payer totally unable to prove the tax assessment, in result of the

(11)

October2005

05

Advocate-General Conclusions, of October 20

Reduction in Tax Rates for the Revenue of Legal and Natural Persons Tax Resident in the Azores

According to the Advocate-General's opinion, presented before the Court on October 20, 2005, the Court should dismiss in its entirety the action f o r a n n u l m e n t o f C o m m i s s i o n D e c i s i o n 2003/442/EC of 11 December 2002, on the part of the scheme adopting the national tax system to the specific characteristics of the Autonomous Region of the Azores which concerns reductions in the rates of income and corporation tax. Thus, the reasoning presented by the Portuguese authorities were not sufficient to allow the reduction in tax rates for the revenue of legal and natural persons tax resident in the Azores.

Case C-345/05 Commission of the European

Communities against the Portuguese Republic

Action Brought on 21 September 2005

On 21 September 2005 an action was brought before the Court of Justice of the European Communities, in which the Commission claims that the Court should:

declare that, by having maintained in force tax provisions making entitlement to exemption from tax on capital gains arising from the transfer for valuable consideration of real property intended for the taxable person's own and permanent residence or for that of a member of his family subject, as provided for by article 10(5) of the Personal Income Tax Code, to the condition laid down in subparagraph (a) of that provision, that the gains realized should be reinvested in the purchase of territory situated in the Portuguese territory, the Portuguese Republic has failed to fulfill its obligations under articles 18, 39, 43 and 56(1) EC, and under articles 28, 31 and 40 of the Agreement on the European Economic area.

Case C-200/04 of October 31

Sixth VAT Directive - Special Scheme for Travel Agents and Tour Operators - Article 26(1) - Scope

Article 26 of the Sixth VAT Directive should be interpreted as meaning that it applies to a trader who offers services such as the 'High School' and 'College' programmes involving the organization of language and study trips abroad and which, in impossibility of the issuance of that statement in

Germany, other documents may conclude that the tax was paid in Germany.

Similarly, it may be concluded from the challenged assessment note that the same incomes were also subject to Personal Income taxation in Portugal and that in Portugal the amount paid in Germany had not been taken in consideration: this situation represents a clear case of double taxation that both States tend to avoid.

Therefore, according to article 23 of the convention signed between both countries, the assessment is illegal.

Supreme Administrative Court

Ruling of October 6, Issued within the Scope of

Case Nº 0653/05

Tax Act Revision Tax Payer's Initiative -Deadline - Ex-offício Revision Request - Duty of Revoking Unlawful Acts - Judicial Claim

The Tax Authorities have the duty to revoke unlawful assessment acts, under the conditions and within the time limit foreseen in article 78 of General Tax Law (LGT), even after the administrative appeal and judicial claim deadlines.

In a situation of unlawful tax collection, the Administration's duty to revise the tax acts must be extended to all taxes.

The revision of tax acts based on error attributable t o t a x s e r v i c e s m u s t b e m a d e b y t h e Ta x Administration's own initiative, but the tax payer may also request the execution of this duty, within the time period foreseen for the revision of tax acts. The tax payer may challenge the dismissing decision of the revision request, either express or tacit, even in cases when it is not made within the time period of the administrative appeal but within the time period in which the Tax Administration may still revise the act based on error attributable to tax services.

V. Community Case Law

Case C-88/03 Portuguese Republic Against

Commission of the European Communities

(12)

LISBON

Praça Marquês de Pombal, 1-8º • 1250-160 Lisbon Tel. (351) 21 355 3800 • Fax (351) 21 353 2362 lisboa@gpcb.pt • www.gpcb.pt

Contact

OPORTO

Avenida da Boavista, 3265-3.3 • 4100-137 Oporto Tel. (351) 22 616 6920 • Fax (351) 22 616 6949 porto@gpcb.pt • www.gpcb.pt

This Newsletter was prepared by Gonçalves Pereira, Castelo Branco & Associados for information purposes only and should not be understood as a form of advertising. The information provided and the opinions herein expressed are of a general nature and should not, under any circumstances, be a replacement for adequate legal advice for the resolution of specific cases. Therefore Gonçalves Pereira, Castelo Branco & Associados is not liable for any possible damages caused by its use. The access to the information provided in this newsletter does not imply the establishment of a lawyerclient relation or of any other sort of legal relationship. This Newsletter is complimentary and the copy or circulation of the same without previous formal authorization is prohibited.

GONÇALVES PEREIRA, CASTELO BRANCO & ASSOCIADOS, RL Sociedade de Advogados de Responsabilidade Limitada

October2005 06

consideration of the payment of an all-inclusive sum, provides in its own name to its customers a stay abroad of three to 10 months and buys in services from other taxable persons for that purpose.

Case C-247/04, of October 20

Community Customs Code - Repayment or Remission of Import or Export Duties - Meaning of “Legally Owed”

Import or export duties are legally owed where a customs duty has been incurred within the conditions laid down by Chapter 2 of Title VII of the regulation and where the amount of those duties could be determined by the application of the Common Customs Tariff of the European Communities in accordance with the provisions of Title II of that regulation.

The amount of the import duties or export duties remains legally owed even where that amount has not been communicated to the debtor.

V. Other Informations

Ministeries of Finance

VAT Fraud Prevention Action

The Ministries of Finance has developed a surveillance program together with DGCI and DGAIEC regarding

companies importing goods from third countries, for purposes of VAT fraud prevention.

This program intend to control and supervise companies that have been importing goods from third countries through Spanish ports, from where goods were dispatched, exempted from VAT, to be introduced in Portugal.

T h e s e a c t i o n s h a v e b e e n m a d e w i t h t h e cooperation of Spanish authorities, which have granted the Portuguese authorities a list identifying the imports and the companies that realized them during 2004.

The Portuguese Authorities have the intention t o e x t e n d t h e s c o p e o f t h e e x c h a n g e o f information to other countries, being already required the cooperation with Belgium and the Netherlands' customs.

Application of VAT's Reduced Taxes in Energy

Supplies

The European Commission has authorized Portugal, although tacitly, to apply the reduced VAT tax rate - 5% - to energy supplies by not answering to Portugal's request in the given period.

Portugal is therefore authorized to apply to VAT rate of 5% to internal transmissions, intra-Community acquisitions and electricity importations.

Referências

Documentos relacionados

i) A condutividade da matriz vítrea diminui com o aumento do tempo de tratamento térmico (Fig.. 241 pequena quantidade de cristais existentes na amostra já provoca um efeito

Peça de mão de alta rotação pneumática com sistema Push Button (botão para remoção de broca), podendo apresentar passagem dupla de ar e acoplamento para engate rápido

Neste trabalho o objetivo central foi a ampliação e adequação do procedimento e programa computacional baseado no programa comercial MSC.PATRAN, para a geração automática de modelos

Ousasse apontar algumas hipóteses para a solução desse problema público a partir do exposto dos autores usados como base para fundamentação teórica, da análise dos dados

didático e resolva as ​listas de exercícios (disponíveis no ​Classroom​) referentes às obras de Carlos Drummond de Andrade, João Guimarães Rosa, Machado de Assis,

Despercebido: não visto, não notado, não observado, ignorado.. Não me passou despercebido

Caso utilizado em neonato (recém-nascido), deverá ser utilizado para reconstituição do produto apenas água para injeção e o frasco do diluente não deve ser

Na hepatite B, as enzimas hepáticas têm valores menores tanto para quem toma quanto para os que não tomam café comparados ao vírus C, porém os dados foram estatisticamente