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Memórias de estudantes universitárias: visibilidade e participação em um grupo cultural

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Academic year: 2021

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GT9. Gênero e Movimentos sociais – Coord. Renata Golçalves

Memórias de estudantes universitárias: visibilidade e

participação em um grupo cultural

Mayris de paula silva1 Profa. dra.viviane melo de mendonça2

Resumo: O presente trabalho discute a jovem mulher na Universidade como sujeito

histórico e social. A pesquisa desenvolvida teve como metodologia a história oral. Foram entrevistadas 4 mulheres jovens e universitárias que são participantes do cultural de Maracatu chamado Matinta Perêra, que é formado predominantemente por mulheres e iniciou suas atividades dentro de uma universidade pública no interior de São Paulo. O maracatu é apresentado como espaço de liberdade de acesso às mulheres na universidade. Ele é uma releitura, no Estado de São Paulo, dos maracatus oficiais de Pernambuco. Na atualidade, apresenta-se como movimento cultural que alcançou a cidade, portanto, ultrapassou os muros da Universidade. As histórias relatadas durante as entrevistas das mulheres que atuam no maracatu Matinta Perêra se tornou visível de que se trata de uma manifestação cultural que, de um modo geral, em outros grupos, predomina a presença masculina, mas se apresenta neste grupo de modo diferente. Portanto, buscou-se compreender como se dá a participação feminina de maneira pessoal, coletiva e social em uma manifestação cultura, e como esta pode se tornar uma resistência em para subverter essa situação de opressão vivida pelas mulheres. Como resultados, a visibilidade e participação feminina relatadas pelas memórias cotidianas dessas meninas/ mulheres atuantes em um grupo de movimento cultural expressam o sentido de ser mulher, pelas suas escolhas, seus movimentos e significações de experiências e suas ações, fundamentais para sua participação social e política na sociedade. Para conclusões e outras reflexões, é necessário aprofundar as pesquisas nos temas, pois há muito que se caminhar nas discussões da participação social feminina em manifestações e movimentos culturais.

Palavras- chave: Feminismo, Movimento Cultural e participação de mulheres.

1. Introdução

Na história oficial, quando se faz uma pesquisa sobre a mulher, ou quando se estuda sobre seu envolvimento na própria história, ainda não encontramos a presença feminina como protagonista muitas vezes esta está excluída ou negada. No entanto, isso tem progressivamente mudado, e podemos verificar esta mudança no campo da educação.

1

Graduada em pedagogia e mestranda pelo Programa de Pós-graduação em Educação da Universidade Federal de São Carlos- campus Sorocaba. E-mail: mayrisps@yahoo.com.br

2

Professora Adjunto da Universidade Federal de São Carlos- campus Sorocaba. E- mail: viviane@ufscar.br

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GT9. Gênero e Movimentos sociais – Coord. Renata Golçalves Como apresenta Bezerra (2011), hoje a mulher tem seus direitos garantidos por lei, e um deles é o acesso à educação. Esta educação antes era reservada à mulher no espaço privado, ao saber como forma de cuidar da família, dos cuidados da casa. Atualmente, com seus direitos garantidos, ocupa outros espaços educacionais e também culturais. Diante desta realidade, o presente trabalho procura estudar a memória de mulheres que participam de um movimento cultural dentro da Universidade Federal de São Carlos- campus Sorocaba, o Maracatu Matinta Perêra.

O maracatu é apresentado como espaço de liberdade de acesso às mulheres na universidade. Ele é uma releitura, no Estado de São Paulo, dos maracatus oficiais de Pernambuco. Iniciou sua atividade na universidade com uma mulher estudante universitária de um curso da área de Ciências Biológicas em 2007, e, na atualidade, apresenta- se como movimento cultural que alcançou a cidade, portanto, ultrapassou os muros da Universidade.

Ao longo da pesquisa, ouvimos quatro histórias de mulheres que participam do Maracatu Matinta Perera. Ouvimos como entendem seu contexto vivido dentro e fora da Universidade. Ou seja, além de estarem inseridas no campo de atuação universitário e no movimento cultural, buscamos compreender como entendem o papel social feminino que exercem e a importância de luta para sua representação como mulher. Pudemos contrastar suas memórias e histórias de vida contadas pelas temáticas nas quais estão inseridas.

Neste trabalho, são analisadas memórias femininas de jovens atuantes em um movimento cultural, e, a partir de suas histórias relatadas, faz-se se relação com a construção do ser mulher como ser histórico e social. As memórias são descritas, considerando as experiências individuais e coletivas das jovens universitárias.

2. As relações de gênero

[...] O gênero se torna, aliás, uma maneira de indicar as “construções sociais”- a criação inteiramente social das ideias sobre os papéis próprios aos homens e às mulheres. É uma maneira de se referir às origens exclusivamente sociais das identidades subjetivas dos homens e das mulheres. O gênero é, segundo essa definição, uma categoria social imposta sobre um corpo sexuado [...] (SCOTT, 1989, p. 7). O conceito de gênero foi criado a partir de estudos feministas, e vem ampliando seus estudos desde 1980, estudos de relações masculinas hegemônicas sobre as relações femininas diante das vivências socais, assim estabelecidas como formas de dominação

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GT9. Gênero e Movimentos sociais – Coord. Renata Golçalves entre homens e mulheres nos diversos contextos históricos, sociais e políticos. Compreende-se o fator de gênero como uma construção histórica e não como derivada de distinções biológicas. “[...] Gênero é um fenômeno histórico, uma construção social. É a maneira como nos tornamos homens e mulheres para viver socialmente [...]” (SILVA; BARBOSA; SOUSA, p. 28).

Como coloca Scott “[...] O uso do “gênero” coloca ênfase sobre todo um sistema de relações que pode incluir o sexo, mas que não é diretamente determinado pelo sexo e nem determina a sexualidade” (SCOTT, 1989, p. 7).

Quando falamos de sexo, faz - se diferença entre gênero, pois tratamos de aspectos físicos, diferenciações entre macho e fêmea, diferenças existentes entre os corpos, portanto conclui- se que ao tratar de fatores biológicos, estes se referem ao sexo.

Historicamente, os fatores biológicos e sexuais de separação entre homens e mulheres eram considerados verdadeiros e deveriam ser mantidos, assim as mulheres eram diferentes dos homens, pela formação de seu corpo, por não terem semelhanças com os homens, elas não poderiam ser consideradas iguais e não poderiam ser cidadãs. (Scott, 2005).

Assim, como aponta Scott, cria-se uma dualidade entre relação de igualdade, para justificar as relações de poder existentes, como exemplo, se uma mulher não participava da política de maneira ativa, a resposta atribuída era que devia dedicar- se à maternidade, ou seja, a distinção entre um e outro sempre se dá de forma biológica.

Os estudos de gênero não fazem segregação entre homens e mulheres, ainda assim, quando os estudos têm como foco a questão feminina, não estão sobrepondo as mulheres aos homens, esses estudos quando abordam um, ao mesmo tempo, tratam do outro.

Os estudos de gênero abrem campo para a constituição de estudos sobre os homens, por meio de um vasto campo de estudos femininos, os homens adentram os estudos de uma forma diferente, em sua constituição histórica em um campo em que não são mais os dominadores universais, esses estudos estão no campo histórico, antropológico, sociológico e interdisciplinar sobre a masculinidade, em que se resgata um olhar feminino para a contextualização histórica (Rago, 1998.).

3. Metodologia de pesquisa: história oral

[...] Não há vidas sem sentidos, e não há histórias de vida sem significado. Existem apenas histórias de vida com as quais nós (ainda)

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GT9. Gênero e Movimentos sociais – Coord. Renata Golçalves não nos preocupamos e cujas revelações (incluindo aquelas de estonteante trivialidade) permanecem- no, por essa razão, obscuras (PATAI, 2010, p. 19).

O presente trabalho tem como metodologia de pesquisa a história oral, pois de forma expressiva e coerente aborda as histórias e memórias. Memórias femininas, biografias narradas por mulheres em seu movimento e que transformam suas histórias pessoais. São relatos que tratam do esquecimento e mostram a importância da memória individual e coletiva para compor fatos não considerados como oficiais e, ao serem considerados, contrastam com a história, assim afirma:

[...] Aplicada a memória coletiva, essa abordagem irá se interessar portanto pelos processos e atores que intervêm no trabalho de constituição e de formalização das memórias. Ao privilegiar a análise dos excluídos, dos marginalizados e das minorias, a história oral ressaltou a importância de memórias subterrâneas que, como parte integrante das culturas minoritárias e dominadas, se opõem à “Memória oficial”, no caso a memória nacional (POLLAK, 1992, p. 4).

A memória, ao ser trabalhada, reforça laços de pertencimento entre os coletivos, e procura entender como as pessoas fazem uso dela para retratar e formalizar acontecimentos vividos.

Os estudos das memórias resgatam e interagem com as interpretações do passado para a composição de um presente. Este presente é composto por atores que interferem de maneira significativa na história. Por meio desse trabalho de reconstrução, o indivíduo define seu lugar social e as relações sociais (Pollak, 1992).

Aquilo que é significativo permanece ativo, intacto, ou completamente alterado, pela construção social da memória. Temos dificuldade de considerar como fatos reais o que não foi testemunhado por todos. Por isso muitos acontecimentos perdem-se ou são omitidos, pois não costumam ser objetos de conversa entre os indivíduos. Assim, a memória quando evocada torna- se uma forma de conservação ou elaboração do passado, e, assim, é a história de pessoas com o mundo, não somente a relação do mundo com as pessoas. Dessa forma os homens se constituem com sua prática e subjetividade para vivenciar seus contextos (Bosi, 1994).

A história oral a ser trabalhada é do tipo temática, composta de vários temas e parte de um assunto específico e estabelecido: participação, feminismo e gênero. Todos os temas com abordagem teórica e postos em significação por mulheres que compõem um coletivo.

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GT9. Gênero e Movimentos sociais – Coord. Renata Golçalves O grupo Matinta Perera teve sua formação como a bateria da Universidade, em 2006. Quando se iniciou o projeto tentou vinculá-lo à bateria e a Atlética. A fundadora tinha uma bolsa extensão vinculada a Universidade, mas com sua saída essa bolsa não foi renovada e alguns contratempos da instituição com o grupo aconteceram.

O dinheiro para os instrumentos era colocado do próprio bolso dos integrantes do grupo. Em 2009, o grupo desvinculou- se da Atlética que passou a ser administrada por uma nova gestão.

O grupo adquire cada vez mais um caráter cultural e entende que sua participação em jogos da Universidade ficou restrita menos central.

Antes o maracatu fazia parte da Universidade, participava de eventos, utiliza o espaço para ensaio e guardava os instrumentos. Atualmente o maracatu Matinta Perera não está mais ensaiando dentro da Universidade.

A pesquisa foi realizada com quatro jovens estudantes universitárias entre 20 e 22 anos de idade, dos cursos de Licenciatura em Biologia, Licenciatura em Pedagogia, Licenciatura em Geografia e Bacharelado em Ciências Biológicas, e atuantes no Maracatu Matinta Perêra. A entrevista seria realizada com a fundadora do grupo, mas, pela falta de tempo e a entrevistada ter concluído o curso na Universidade e não residir mais na cidade de Sorocaba, não conseguimos realizar a tarefa, todavia ela fez a indicação de outras pessoas atuantes no grupo.

A cada entrevista uma indicação era feita por cada participante, entre elas a opção de indicação era na forma como cada participante atuava no movimento e de que forma suas memórias poderiam contribuir para a consecução do projeto.

A conversa era iniciada com a apresentação do projeto, que consistiu em trabalhar com as memórias femininas, as questões abordadas em todas as entrevistas eram a respeito de sua entrada na Universidade e como elas se sentiam atuantes em um movimento cultural.

As questões que fundamentaram a análise foram relacionadas a entrada na Universidade e ao movimento cultural, ser mulher, as contribuições da participação no maracatu para a vida universitária, o impacto social do grupo e as dificuldades e desafios no grupo. A crítica foi feita a partir de suas falas, ao contar suas memórias pudemos entender suas relações como estudantes universitárias e mulheres atuantes em um movimento cultural e outras análises sobre o papel da mulher em sua construção como ser histórico e social dando significado às experiências femininas retratadas.

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GT9. Gênero e Movimentos sociais – Coord. Renata Golçalves Os nomes são fictícios, escolhidos pelas entrevistadas.

4. Considerações finais

A reflexão sobre a condição da mulher como atuante de um movimento cultural aparece com força. O seu debate é de extrema importância pelo caminho histórico que o papel da mulher faz. Nesse sentido, foram analisadas, neste trabalho, as transformações sociais e culturais ao longo da história que deram base para a construção social feminina.

A participação da mulher é relatada como construção social, dá-se pela formação de suas experiências pessoais e sociais. A memória feminina se constitui pelas experiências vividas em seu cotidiano. Conforme apresentado no trabalho, esta memória se constituiu como forma consciente de suas ações coletivas e individuais, e, assim, as mulheres se reconhecem como seres produtores no mundo.

Ao analisar a construção das memórias por meio dos movimentos sociais, reconhecemos o maracatu, que esteve presente na Universidade, como uma das formas de ação e construção da participação juvenil feminina presente na formação dessas estudantes. A juventude é marca expressiva na representação de várias culturas. Atribui-se o nome de várias juventudes por entender a construção social e dinâmica que o jovem faz, dinâmica pela forma de mesclar sua participação juvenil em movimentos culturais. E considero importante a identidade formada pelas mulheres pesquisadas e pelas ações coletivas e culturais acompanhadas durante a composição desta pesquisa.

Pela breve discussão do histórico do feminismo, percebe-se a luta pelo reconhecimento da atuação feminina na sociedade, como seres de participação social e política. É fundamental a expressão do movimento feminista e das epistemologias femininas para combater a repressão e servir como base de transformação do discurso embasado de relações de poder para minimizar a mulher ou excluir a mulher de qualquer ação própria no mundo.

Conforme apresentado, é de suma importância que as mulheres se reconheçam como seres de atuação social, não somente sejam olhadas pelo seu corpo e sim como expressão em seu movimento como seres de significado no mundo. Weller (2005) aponta para a importância da visibilidade feminina nas culturas juvenis, pois é comum encontrarmos estudos que não fazem a distinção entre feminino e masculino, como se houvesse uma igualdade entre os seres.

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GT9. Gênero e Movimentos sociais – Coord. Renata Golçalves Este trabalho apresentou a cultura do maracatu ainda marcado pela predominância masculina, e assim ressalta o significado da ação feminina em campos masculinos e apresenta a participação feminina no movimento cultural. A mulher torna-se visível também nestorna-se espaço.

Os estudos de gêneros e as epistemologias femininas contribuem para uma nova linguagem do que é ser mulher.

O papel da mulher ainda é de muita luta para garantir seus direitos como sujeito social, os primeiros passos estão sendo dados. Como Melucci (2001), nos apresenta, quando o sujeito entende os discursos, as relações de poder que envolvem os conflitos, o poder da lógica dominante é enfraquecido, e assim o sujeito ganha espaço de luta e transformação.

A metodologia de pesquisa, a história oral, fez-nos entender vários movimentos nas falas das mulheres entrevistadas, em que pudemos fazer relação com as vivências históricas e sociais pesquisadas.

Durante a pesquisa, tivemos a inquietação constante durante as entrevistas, como: se conseguiríamos ouvir as vozes femininas representadas como subalternas no sistema em que vivemos. Afirmamos que sim. Por ouvirmos os relatos de suas vivências como mulheres atuantes em um movimento cultural, a sua entrada na Universidade e como se identificam como mulheres, nota-se a relação da história em suas falas, não que seja algo impregnado ou natural, mas pelo reconhecimento de suas situações e a forma com sentem e dão significados as suas vivências, pudemos traçar suas histórias cotidianas com a história registrada em documentos.

A visibilidade e participação feminina relatadas pelas memórias cotidianas dessas meninas/ mulheres atuantes em um grupo de movimento cultural expressam o sentido de ser mulher, pelas suas escolhas, seus movimentos e significações de experiências e suas ações, fundamentais para sua participação social e política na sociedade.

Para conclusões e outras reflexões, é necessário aprofundar as pesquisas nos temas, pois há muito que se caminhar nas discussões da participação social feminina em manifestações e movimentos culturais.

Referências bibliográficas

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Referências

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